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EMBARGOS DE DECLARAÇÃO e RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL(2)(1)

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Trata-se de um recurso cuja existência advém do princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional.
Analisando de forma histórico-sistemática seu objetivo, tem-se que visa esclarecer ou integrar os pronunciamentos judiciais.
Os jurisdicionados têm, portanto, direito à prestação jurisdicional completa e veiculada através de uma decisão que seja clara.
Decisão obscura, omissa ou mesmo contraditória praticamente equivale à ausência de decisão, já que não se pode alcançar sua extensão adequada, ou não se pode compreender as razões que levaram o órgão jurisdicional a determinado entendimento.
Não visa, dessa forma, viabilizar a revisão ou a anulação das decisões judiciais, como acontece com os demais recursos.
Discute-se, na doutrina, sobre a natureza recursal desta figura, principalmente por serem eles dirigidos ao próprio juiz prolator da decisão inquinada, não sendo possível um “juízo recursal diverso”.
No entanto, conforme doutrina majoritária, os embargos de declaração possuem natureza recursal.
A falta do exame do recurso por outro órgão jurisdicional não lhe tolhe o caráter recursal, já que isso não é essencial à definição de recurso.
Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial.
Os pronunciamentos judiciais se dividem em: despachos, decisões interlocutórias, sentenças e acórdãos (arts. 203 e 204, CPC).
Não caberiam, entretanto dos despachos, na medida em que essa espécie de pronunciamento judicial não teria nenhum conteúdo decisório, não podendo exigir, assim, integração (Marcus Vinícius Rios Gonçalves).
Cabimento: Contra qualquer decisão judicial para:
esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;
suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;
corrigir erro material – incluído este último no CPC/15 (art. 1.022, CPC) – no entanto este pode ser corrigido a qualquer tempo, mas se alegado aqui interrompe o prazo recursal;
OBSCURIDADE : Falta de clareza no desenvolvimento das ideias que norteiam a fundamentação da decisão; 
Ideias expostas de forma lacônica, confusa, ambígua, com erros gramaticaiscapazes de prejudicar a sua interpretação.
CONTRADIÇÃO: Gera dúvida quanto ao raciocínio do magistrado, falta de coerência. 
Ocorre pela justaposição de fundamentos antagônicos, seja com a conclusão, seja com o relatório, seja ainda, no caso de julgamentosde tribunais, com a ementa da decisão
OMISSÃO: Falta de manifestação expressa sobre algum ponto ou questão sobre a qual devida se pronunciaro juiz de ofício ou a requerimento. Lacuna. Pode ensejar nulidade da decisão. 
A completude da motivação somente pode ser aferida, em função dos fundamentos arguidos pelas partes.
Será omissa a decisão que deixa de se pronunciar sobre argumento formulado pela parte capaz de alterar o conteúdo da decisão judicial.
Incorre em omissão relevante toda e qualquer decisão que esteja fundamentada de forma insuficiente, o que obviamente inclui ausência de enfrentamento de precedentes das Cortes Supremas arguidos pelas partes e de jurisprudência formada a partir do incidente de resolução de demandas repetitivas e de assunção de competência perante as Cortes de Justiça.
CORREÇÃODE ERRO MATERIAL :
Erros de cálculo : 
Erro aritmético;
Não se confunde com erro no critério do cálculo ou elementos do cálculo que constituem erro de julgamento a respeito do cálculo
Inexatidão material: 
Constitui erro na redação da decisão e não no julgamento por ela exprimido. Podem ser corrigidos pelo Juiz de ofício (art. 494, I, CPC)
Prazo:
5 dias úteis (art. 1.023, caput, CPC);
litisconsórcio com procuradores diferentes, prazo em dobro art. 229, CPC (art. 1.023, §1º, CPC).
Julgamento: 5 dias. Nos tribunais, o relator apresentará os embargos em mesa na sessão subsequente, proferindo o voto. Não havendo julgamento nessa sessão, será o recurso incluído em pauta automaticamente (art. 1.024, §1º, CPC).
Isento do recolhimento de preparo.
Baseia-se no princípio da ampla embargabilidade, uma vez que permite a sua apresentação contra qualquer decisão judicial, bastando que exista, de forma abstrata a existência de omissão, contradição, obscuridade ou erro material;
Mesmo decisões irrecorríveis (ex: arts. 138, 950, §3º, 1.007, §6º, 1.031, §§2º e 3º e 1.035, CPC) são
passíveis de embargos de declaração, pois não se pode admitir, diante da CF, que se cristalizem atos decisórios incompletos ou com contradições, obscuridades e/ou erros materiais;
Devem observar as regras de admissibilidade recursal, no entanto na análise da sucumbência tem-se que esta pode ser apenas formal, ou seja, ainda que o embargante seja vencedor na ação pode interpor embargos de declaração para sanear a decisão e ter, assim, uma decisão judicial clara, completa e não contraditória;
Devem também indicar de forma clara o vício que o ensejou – fundamentação vinculada (art. 1.023, CPC;
São opostos no juízo que prolatou a decisão, cabendo a ele apreciá-los.
O prazo para oposição é de 5 dias, a contar do momento em que as partes tomam conhecimento do pronunciamento.
Discute-se se o julgador deve dar vista à parte contrária para que se pronuncie a respeito dos embargos, porque, em regra, não trarão nada de novo. O pedido limita-se a um esclarecimento ou saneamento de um vício na decisão. 
O art. 494, II, do CPC, estabelece que o juiz, publicada a sentença, pode alterá-la por embargos de declaração, o que mostra o reconhecimento, pelo legislador, de seu potencial modificativo. 
A solução do vício que macula a decisão pode ter como consequência indireta a alteração da decisão.
Assim, os embargos de declaração não podem ser tratados como exceção à regra dos arts. 9º e 10, do CPC – contraditório participativo e vedação às decisões surpresa.
O juiz intimará ao embargado para, querendo, manifestar- se, no prazo de 5 dias, sobre os embargos opostos, caso seu eventual acolhimento implique a modificação da decisão embargada (art. 1.023, §2º, CPC).
Ainda que a matéria seja de ordem pública, a ser decidida de ofício pelo juiz, se a questão ainda não foi debatida no processo o juiz ou tribunal não pode decidi-la sem ouvir as partes, dada a proibição da decisão surpresa.
Em se tratando de decisão monocrática, o julgador, ao receber os declaratórios, pode perceber que o resultado do julgamento será negativo. Em tal situação, a oitiva do embargado é dispensável, pois a supressão do contraditório não lhe trará prejuízo algum;
Por outro lado, o mesmo não se dá se a decisão for colegiada, tendo em vista esta ser proferida pela totalidade dos membros, sendo impossível prever-se se haverá ou não modificação. Aqui, deverá o relator intimar o embargado para se manifestar no mesmo prazo de cinco dias.
Também deverá ser oportunizado o contraditório no caso de serem apresentados com os embargos declaratórios documentos novos, ou ainda se eles tiverem a finalidade de modificarem os embargos.
Nesse sentido o Informativo do STF nº 188, de 17 de maio de 2000: “Os pronunciamentos do STF são reiterados no sentido da exigência de intimação do embargado quando os declaratórios veiculem pedido de efeito modificativo.”
Caso o acolhimento dos embargos de declaração implique em modificação da decisão embargada, o embargado que já tiver interposto outro recurso contra a decisão originária tem o direito de complementar ou alterar suas razões, nos exatos limites da modificação, no prazo de 15 dias, contados da intimação da decisão dos embargos de declaração (art. 1.024, §4º, CPC).
Nos casos em que é desnecessária a intimação da parte contrária, pois não haverá efeito infringente, os embargos serão juntados aos autos e conclusos ao juiz, que os julgará em cinco dias. Quando opostos contra acórdão, o relator os apresentará em mesa na sessão subsequente, proferindo o voto. O efeito, de regra, dos embargos de declaração é o interruptivo sendo este efeito amplo e aplicável a todas as partes e para eventuais terceiros, sendo extensívelaté mesmo para novos embargos de declaração;
Haverá efeito interruptivo mesmo no caso de não serem conhecidos (exceto no caso de intempestividade);
A intempestividade no manejo do recurso por uma das partes não contamina o prazo da outra. 
Serão sempre apresentados por escrito, ainda que a decisão tenha sido proferida em audiência (art. 1.023, CPC).
Não há óbice a que se oponham novos embargos de declaração se no julgamento dos primeiros o juiz não tenha aclarado suficientemente a decisão ou não tenha suprido todas as omissões, ou ainda os tenha apreciado de forma obscura, contraditória, omissa ou com erro material.
A decisão que considerar os embargos de declaração como manifestamente protelatórios deverá ser fundamentada.
Como consequência deste reconhecimento deverá ser fixada multa pelo órgão julgador, não excedente a 2% sobre o valor atualizado da causa. A multa será aplicada de ofício e reverterá ao embargado (art. 1.026, §2º, CPC).
Caso haja nova apresentação de embargos protelatórios pela mesma parte a multa poderá ser elevada a até 10% sobre o valor atualizado da causa (art. 1.026, §3º, CPC).
A partir do segundo manejo de embargos de declaração manifestamente protelatórios não serão admitidos novos embargos de declaração (art. 1.026, §4º, CPC);
Enunciado nº 361 do Fórum Permanente de Processualistas Civis:
“Na hipótese do art. 1.026, §4º, não cabem embargos de declaração e, caso opostos, não produzirão qualquer efeito”.
Assim, ocorrerá a ineficácia do recurso interposto, inclusive quanto ao efeito de interrupção do prazo dos demais recursos.
>> O recurso ordinário equivale em tudo a uma apelação;
>> É um recurso de devolutividade ampla e é dirigido às Cortes Supremas (STJ/STF), tendo lugar em matérias cíveis geralmente atribuídas à competência originária dos Tribunais;
>> Tem como finalidade a reapreciação de decisões proferidas em ações de competência originária dos tribunais.
>> Busca obter a reforma ou anulação de acórdãos, nas hipóteses mencionadas na Constituição e no artigo 1.027 do CPC;
>> Embora a CF preveja as hipóteses de cabimento, não enumera, em rol taxativo, quais os fundamentos que esse recurso poderá ter, diferentemente do Recurso Especial e Extraordinário que só podem ter por fundamento as matérias elencadas no texto constitucional, não possui fundamentação vinculada, portanto;
>> Não interessa, assim, a natureza da questão jurídica enfrentada no acórdão, se constitucional ou infraconstitucional;
>> Os requisitos de admissibilidade são os comuns a qualquer recurso;
>> Basta haver legitimidade e sucumbência para que o recorrente demonstre seu interesse em recorrer;
>> Dever ser interposto, no prazo de 15 dias, perante o tribunal superior de origem onde o Presidente ou Vice intimará o recorrido para recorrido para contra- arrazoar em igual prazo (art. 1.028, §2º, CPC);
>> Findo o prazo de contrarrazões, os autos serão remetidos ao tribunal competente independentemente de juízo de admissibilidade (art. 1.028, §3º, CPC).
>> Distribuído o recurso, poderá o relator não conhecer dele, negar-lhe ou dar-lhe provimento, em decisão monocrática, da qual caberá agravo interno para o Colegiado (art. 1.021, CPC);
>> O tribunal competente – STJ/STF – pode decidir desde logo o mérito do recurso ainda quando a extinção do processo tenha ocorrido sem resolução do mérito, sempre que a ação estiver em condições de imediato julgamento (art. 1.013 §3º e 1.027, §2º, CPC) – Teoria da causa madura.
>> Não possui, em regra, efeito suspensivo, entretanto o recorrente poderá pedir a suspensão dos efeitos da decisão impugnada com base nos artigos 1.027, §2º e 1.029,§5º, do CPC;
>> Segundo a jurisprudência do STF, consolidada sob o regime do CPC/73, ocorre erro grosseiro na interposição de recurso ordinário quando cabível o extraordinário, o que impossibilita a aplicação do princípio da fungibilidade recursal por inexistente dúvida objetiva a respeito de qual recurso adequado (STF, 2ª T., ARE 673.726/RO, Rel Min. Teori Zavascki, ac. 19.09.2013, Dje 01.10.2013).
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
[...]
II – julgar, em recurso ordinário:
o habeas corpus, o mandado de segurança, o habeas data e o mandado de injunção
decididos em única instância pelos Tribunais
Superiores, se denegatória a decisão;
>> Estão incluídos nessa noção os casos em que o julgamento é de extinção do processo sem resolução do mérito (“se denegatória a decisão”);
>> O conceito de “denegatória” tem recebido interpretação ampliativa, para abranger o cabimento não apenas contra acórdãos que julgam improcedente ou parcialmente procedente a pretensão, mas também contra os que extinguem o processo sem apreciação do mérito (STF, MS 21.112- AgRg, Pleno, Rel. Min. Celso de Mello, j. 07.06.1990)
>> Se a decisão for concessiva, caberá apenas recurso extraordinário se for o caso;
>> Além de ser denegatória a decisão deve ter sido proferida por tribunal superior (i.e. STJ, TST, TSE ou STM) em “única instância”;
>> A expressão “única instância” denota que o acórdão foi proferido em processo de competência originária do tribunal superior, excluindo-se assim, os mandados de segurança, os habeas data e os mandados de injunção por eles apreciados em grau recursal.
>> Caso caiba recurso da decisão denegatória do tribunal, essa decisão não será de última instância;
>> Só as decisões coletivas dos tribunais e não as singulares dos Relatores e Presidentes desafiam o recurso ordinário;
>> Assim, a decisão do agravo interno interposto contra a decisão do relator é que será objeto de recurso ordinário;
Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:
II – julgar, em recurso ordinário:[...]
os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando denegatória a decisão;
as causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, Município ou pessoa residente ou domiciliada no País;
>> Note-se que cabe recurso ordinário para o STJ, de decisão de única instância, proferida pelos Tribunais Regionais Federais (TRFs) ou pelos tribunais dos Estados (TJs), do Distrito Federal e Territórios, em mandado de segurança quando denegatória;
>> Não existe competência recursal para habeas data e mandado de injunção, que será somente do STF;
>> Quando a decisão for concessiva cabe apenas recurso extraordinário se for o caso.
>> Também tem cabimento contra as decisões proferidas por juiz federal, envolvendo Estado estrangeiro ou organismo internacional de um lado e Município ou pessoa residente ou domiciliada no Brasil de outro;
>> O recurso cabe da sentença do magistrado, pois das decisões interlocutórias cabe agravo de instrumento, também para o STJ (art. 1.027, §1º, CPC).
>> Configura, assim, no caso, a própria apelação que se interpõe diretamente da sentença de primeiro grau para o STJ em lugar do TRF.
OBSERVAÇÃO:
Nesta segunda hipótese de cabimento (Estado estrangeiro ou organismo internacional de um
lado e Município ou pessoa residente ou domiciliada no Brasil de outro) como será aplicada toda sistemática do recurso de apelação (art. 1.028, caput, CPC) possível será o recurso adesivo.
REFERÊNCIAS
DANTAS, Marcelo Navarro Ribeiro. A problemática dos embargos infringentes no projeto do novo Código de Processo Civil. In: FREIRE, Alexandre et. al. (org.). Novas tendências do processo civil. Estudos sobre o projeto do novo Código de Processo Civil. Salvador: JusPodium, 2013.
MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel; ARENHART, Sérgio Cruz. Novo Curso de Processo Civil. Vol. 1. Editora Revista dos Tribunais, 2015;
MOREIRA, José Carlos Barbosa. Comentários ao Código de Processo Civil, vol. V. 7ªed. Editora	Forense:Rio de
Janeiro, 1998;
NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade.Comentários ao Código de Processo Civil. Revista dos Tribunais, 2015;
NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Novo CPC Inovações Alterações Supressões Comentadas. Ed. Método:São
Paulo, 2015;
NOBREGA, Guilherme Pupe da. BECKER, Rodrigo Frantz. O fim (?) dos embargos infringentes e a nova técnica de julgamento	do	artigo	942	do	novo	CPC.	Disponível	em http://www.migalhas.com.br/ProcessoeProcedimento/106,MI224193,101048-
O+fim+dos+embargos+infringentes+e+a+nova+tecnica+de+julgamento+do. Acesso em 31/05/2016.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; DIDIER JR., Fredie; TALAMINI, Eduardo; DANTAS, Bruno. Breves Comentários ao
Novo Código de Processo Civil. Revista dos Tribunais:São Paulo, 2015;
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; CONCEIÇÃO, Maria Lúcia Lins; RIBEIRO, Leonardo Ferres da Silva; MELLO, Rogério Licastro Torres. Primeiros Comentários ao Novo Código de Processo Civil Artigo por Artigo. Revista dos Tribunais:São Paulo, 2015;

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