Buscar

RESPONSABILIDADE CIVIL POR DANOS AMBIENTAIS E INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS AMBIENTAIS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E JURÍDICAS
CURSO DE DIREITO
LAÍS DE SOUZA ALMEIDA
A EVOLUÇÃO DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE INTERNACIONAL
BARRA DO BUGRES
2018
INTRODUÇÃO
O Direito Internacional Ambiental começou a se destacar nos anos 70, depois dos países perceberem que o estágio de degradação da natureza está elevado e que essa poluição é transfronteiriça. É possível perceber isso com a desertificação do solo, destruição da camada de ozônio, as mudanças climáticas, a contaminação do solo por resíduos e etc.
Diante a esses problemas, a Organização das Nações Unidas decidiu realizar as Convenções para debater e criar documentos para garantir a preservação do meio ambiente, esses documentos respeitam a diversidade econômica e culturais, assim, sendo destacado a legislação ambiental internacional e a cooperação internacional para a preservação ambiental.
Algumas normas são flexíveis, pois os países poderão criar a sua meta diante de sua perspectiva de atingi-la e outras normais são rígidas, dessa maneira, são difíceis para alterá-las. 
Os bens tutelados pelo Direito Internacional Ambiental são todas as formas de vida, podendo ser biótica (seres vivos) e abiótica (solo, clima e etc.).
Aspectos Históricos
É possível encontrar normas que se tratam à preservação das florestas que vigoraram na Península Ibérica no século XVI, com a finalidade de reflorestar as áreas que foram desmatadas, para a retirada da madeira que foram utilizadas na construção de embarcações durante a expansão marítima, caracterizando dessa maneira, as primeiras preocupações ambientais. 
Entretanto, a primeira convenção internacional multilateral ocorreu no século XX, denominada Convenção de Paris de 1902, cujo o tema foi a proteção de algumas espécies selvagens. No primeiro artigo é possível identificar que o documento foi criado para tratar das aves que possuem utilidade para a agricultura. No anexo 2 é enumerado as aves que são consideradas “nocivas” para a pratica da agricultura como as águias e os falcões, que atualmente possuem proteção.
No ano de 1933, foi realizada a Convenção de Londres, o tema dessa Convenção foi a conservação da fauna e da flora do continente africano, que no período era colonizado pelos Estados Europeus. Nessa Convenção houve a previsão da criação de parques nacionais que possuíam a função de proteger algumas espécies da fauna selvagem. 
No âmbito americano, a Convenção de Washington de 1940 foi realizada para debater a proteção da flora, da fauna e das belezas naturais da América, ocorrendo o estabelecimento de zonas protegidas e a proteção de espécies de aves migratórias. Neste período, houve o aumento das disposições da proteção das águas fronteiriças.
No ano de 1945, foi criada uma Comissão Internacional da Baleia, é considerado como o único fórum que possui reconhecimento pela Organização das Nações Unidas (ONU). Nesse fórum foram definidas estratégias para a conservação das grandes baleias e houve a distribuição das quotas de caça para os países membros. A natureza dessa Comissão é multilateral e possui abrangência global, o Brasil ratificou os documentos dessa Comissão que começou a vigorar em 1949 no ordenamento jurídico.
Em 1951, foi realizada na cidade de Roma, Itália, a Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais, onde foi produzido um documento para a cooperação internacional no “combate às pragas e doenças dos vegetais e dos produtos vegetais e para a prevenção de sua introdução e disseminação através das fronteiras nacionais” (BRASIL, 1961). Esse tratado foi ratificado pelo Brasil e começou a vigorar em 1961.
A primeira Convenção que foi para tratar sobre a proteção do ambiente marinho das atividades humanas ocorreu em 1972, na cidade de Londres. Começou a vigorar em 1975.
Em 1968, ocorreu uma Assembleia Geral das Nações Unidas onde foi deliberada uma conferencia mundial sobre o ambiente, onde definida a cidade e o ano para a ocorrência dessa Convenção.
Convenção de Estocolmo de 1972
Foi a primeira Convenção de âmbito mundial para a formulação de um critério e princípios que devem possuir semelhanças para preservar e melhorar o meio ambiente humano., sendo considerada como um marco do direito ambiental a nível internacional. Cerca de 113 Estados e 250 organizações não governamentais e que integram a ONU participaram desta Convenção.
No decorrer da Conferência, houve uma divergência entre os países participantes sobre as questões ambientais, ocorrendo a divisão em dois grupos:
Os preservacionistas, era uma corrente radical composta pelos países desenvolvidos, que fizeram a defesa na mitigação nas intervenções antrópicas ambientais; e
Os desenvolvimentistas, que era composta pelos países em desenvolvimento, cuja defesa era a aceitação da poluição e a preocupação no desenvolvimento econômico. 
Apesar dessa divergência foi produzido a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, que contém os princípios de comportamento e as responsabilidades que servem de base para as decisões sobre as políticas ambientais. Houve a criação de um plano de ação para a convocação dos países e órgãos da Nações Unidas e organizações internacionais para a cooperação na busca das soluções dos problemas ambientais.
Comissão mundial sobre meio ambiente e desenvolvimento.
Após ser realizada uma avaliação sobre os resultados dos 10 anos da vigência das ações que foram propostas na Conferência de Estocolmo, a ONU criou uma Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. 
Nos três anos iniciais, houve várias discussões entre os lideres de governos e membros da sociedade civil, que geraram o Relatório Nosso Futuro Comum, que foi lançado no ano de 1987. Esse documento constatou que não havia a compatibilidade do desenvolvimento sustentável com os padrões de produção e consumo da época. Nesse relatório, foi definido o que é o desenvolvimento sustentável, que deve conciliar o desenvolvimento econômico com as questões ambientais e sociais. Foi enfatizado “os perigos do aquecimento global e da destruição da camada de ozônio e afirmou que a velocidade das mudanças era maior do que a capacidade dos cientistas de avaliá-las e propor soluções” (BRASIL, 2012).
Diante das conclusões do Relatório Nosso Futuro Comum, a ONU viu a necessidade de realizar uma nova conferência sobre o meio ambiente, que aconteceria no Brasil e em 1992.
conferência das nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento (RIO/92)
Também denominada como a Cúpula da Terra, ocorreu no ano de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cerca 172 países participaram, sendo representados por cerca de 10 mil pessoas, sendo incluído 116 chefes do Estado. Membros de 1400 organizações não governamentais foram credenciados para poder acompanhar as reuniões, ganhando um papel de destaque nas negociações internacionais para a proteção do meio ambiente. Os temas que foram propostos na conferência se tratavam das questões que foram apontadas em Estocolmo.
O Relatório Nosso Futuro Comum foi um dos grandes influenciadores da Convenção, pois “pontava para o risco de esgotamento dos recursos naturais devido ao modelo adotado pelos países desenvolvidos e em desenvolvimento” (MILHORANCE, 2012).
 Foram produzidos cinco documentos para alertar para a necessidade de mudança no comportamento, que possui o objetivo de preservar a vida no planeta, sendo eles: Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Agenda 21, Princípios para a Administração Sustentável das Florestas, Convenção da Biodiversidade e Convenção sobre Mudança do Clima.
Somente as Convenção sobre Mudança do Clima e a Convenção da Biodiversidade possuem força vinculante obrigatória, mas, as outras declarações não possuem caráter vinculante.
A Declaração do Rio possui os preceitos fundamentais para ser desenvolvida uma agenda internacional para a proteção ao meio ambiente, contando com uma série de compromissose obrigações que deverão ser cumpridas pelos Estados. 
5.1 Agenda 21
Pode ser definida como um instrumento que auxilia no planejamento da construção de sociedades sustentáveis, em diversas localizações geográficas, sendo conciliado os métodos de proteção ambiental, justiça social e uma economia eficiente.
Cada país que ratificou os documentos da Rio 92 possui a sua Agenda 21 Local. Ela é formulada de maneira participativa pela população civil e o governo do território em que será implantada. O Fórum formula o Plano Local de Desenvolvimento Sustentável é estruturado nas prioridades locais via projeto e ações que possuem curto, médio e longo prazos. Nesse Fórum também serão definidos os meios gerarão a implementação e as responsabilidades do governo e dos demais setores que integram a sociedade local que será implementado, e realizarão o acompanhamento e a revisão dos projetos e ações.
5.2 Cúpula da Terra +5
Em 1997, a Assembleia Geral decidiu realizar uma sessão especial com o objetivo de revisar, avaliar a implementação e realizar as recomendações para o cumprimento da Agenda 21. No documento elaborado na sessão, houve a recomendação da adoção de medidas jurídicas que fossem vinculantes para a redução das emissões dos gases que causam o efeito estufa que geram as alterações climáticas, incentivo a adoção de padrões sustentáveis de distribuição de energia e a adoção da erradicação da pobreza como um dos pré-requisito do desenvolvimento sustentável.
Conferência das partes 3 – 1997
No final de 1997, foi realizada a Conferência das Partes 3, na cidade de Kyoto, Japão. Cerca de 159 representantes de Estados participaram dessa Conferencia, que gerou o Protocolo de Kyoto, que é considerado como um dos documentos mais importante para a preservação do meio ambiente, pois define compromissos mais rígidos para a diminuição da emissão de gases que causam o efeito estufa, que é considerado como o principal agente que causam o aquecimento global.
6.1 Protocolo de Kyoto
É um tratado complementar à Convenção sobre Mudança do Clima. Possui a definição das metas para a redução de emissões de gases que geram o efeito estufa para os países desenvolvidos. 
Mas somente em fevereiro de 2005, quando 55% do total de países-membros da Convenção ratificaram e esses países unidos são responsáveis por, pelo menos, 55% do total das emissões de gases poluentes na década de 1990.
A partir de 2008 até 2012 ocorreu a primeira fase do compromisso. Nesse período, cerca de 37 países industrializados e a Comunidade Europeia comprometeram-se a realizar as reduções nas emissões dos gases do efeito estufa, essa redução seria de 5% em comparação aos níveis da década de 90. Já no segundo período do compromisso, os países se comprometeram diminuírem as emissões dos gases causadores do efeito estufa em pelo menos 18% em comparação aos anos 90, esse período iniciará em 2013 e finalizará em 2020. A meta de cada país foi negociada de acordo com a visão sobre a capacidade de realiza-la em um determinado período. O Estados Unidos da América não aderiu ao Protocolo.
O Brasil aderiu ao documento em agosto de 2002, sendo aprovado internamente pelo Decreto Legislativo nº 144 de 2002. 
RIO +20
A Conferência foi realizada em comemoração ao aniversario de 20 anos da realização da Rio 92. Os temas centrais debatidos na Rio +20 foram a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobre e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
A Conferência foi dividida em três momentos: III Reunião do Comitê Preparatório, quando foi negociado o documento a ser submetido aos representantes de alto nível; Eventos com a sociedade civil; e Segmento de Alto Nível, no qual as Delegações nacionais foram lideradas pelos próprios Chefes de Estado e de Governo (PORTAL DO PLANALTO, 2012).
Nas reuniões do Comitê Preparatório da Conferência foi criado o documento “O Futuro que Queremos”, esse documento é complexo, que possui 283 parágrafos, que foi aprovado por consenso entre os países. Essa aprovação causou um rompimento com a dinâmica que era comum nas grandes Conferencias da ONU, que possuíam prolongamento devido aos impasses nos momentos da finalização dos textos e na falta dos acordos. Os principais pontos desse documento são: reafirmação de princípios, erradicação da pobreza, objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), foro político de alto nível, transferência de tecnologia, fortalecimento da PNUMA e do ECOSOC, economia verde e etc.
Foi criada uma plataforma na internet, “que funcionou como espaço amplo e interativo de troca de informações entre representantes de movimentos sociais, acadêmicos, ONGs e empresários do mundo todo” (PORTAL DO PLANALTO, 2012). Foi realizada uma votação nessa plataforma para modelarem as discussões presenciais que foram feitas no Rio de Janeiro, onde as três recomendações sobre cada tema importantes foram levadas aos Chefes de Estado e de Governo que fizeram parte das mesas redondas de discussão do Segmento de Alto Nível da Conferência.
7.1 Cúpula dos Povos
Esse evento foi organizado pela sociedade civil, sendo apoiado pelo governo brasileiro. Foi realizado entre os dias 15 e 23 de junho, enquanto ocorria à Rio+20. Cerca de 25 mil pessoas de diversos países, organizações e movimentos sociais, tanto do campo, como da cidade participaram dos grupos de discussão da Assembleia Permanente dos Povos. 
Na Cúpula dos Povo, as organizações e os movimentos sociais dialogaram e trocaram experiencias e os projetos de desenvolvimento sustentável.
CONFERÊNCIA DAS PARTES 21 – 2015
Ocorreu em dezembro de 2015, na cidade de Paris, na França. Cerca 195 países participaram da Conferência. 
Foi elaborado um novo acordo que o objetivo principal é o fortalecimento da resposta global à ameaça da alteração do clima e o reforço a capacidade dos países para lidar com os problemas decorrentes dessas mudanças. O acordo também pretende reduzir as emissões de gases de efeito estufa para ocorrer o desenvolvimento sustentável. O compromisso é para manter o aumento da temperatura média do planeta bem menor aos 2°C.
Para iniciar a vigência do Acordo, pelo menos 55 países que são responsáveis por 55% das emissões de GEE devem ratificar o acordo. Em abril de 2016, oficialmente iniciou o período de assinatura oficial do acordo, pelos países que participaram da COP 21 e esse período foi encerrado em abril de 2017.
Para alcançar o objetivo final do Acordo, os governos participaram da construção dos próprios compromissos, partindo das chamadas Pretendidas Contribuições Nacionalmente Determinadas (em inglês, a sigla iNDC). A partir das iNDCs, cada Estado apresentou a sua participação na redução das emissões dos gases de efeito estufa, sendo guiado pelo o que cada governo dos países que ratificaram considera viável utilizando como base o cenário econômico e econômico local.
Conclusão
É possível que inicialmente, a preocupação com o meio ambiente era apenas com o reflorestamento e com a proteção de algumas espécies de aves e baleias. Entretanto, somente com a Convenção de Estocolmo de 1972 que o debate sobre o meio ambiente era a nível mundial e foi sobre a conservação da água, do ar, do solo e da fauna e flora. Após a Convenção de 1972, a realização desses eventos para debater os problemas ambientais começaram a serem frequentes, sendo criados os documentos onde os países se comprometem a respeitar e cumprir o que está escrito.
A criação de Comissões e tratados foram fundamentais para a conservação de algumas espécies que estão sendo ameaçadas de extinção e para conscientização para as pessoas cuidarem do meio ambiente em que vivem para que as próximas gerações desfrutem dos recursos naturais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Decreto n°51342, de 28 de outubro de 1961. Brasília, D.F, 1961. Disponível em: <www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-51342-28-outubro-1961-390962-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acessado em abril de 2018.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Acordo de Paris,Brasília. Disponível em: < www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-paris>. Acessado em: abril de 2018.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Convenção Internacional para a Regulamentação da Pesca da Baleia (CIB). Disponível em: <www.mma.gov.br/informma/item/880-baleias>. Acessado em abril de 2018.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Protocolo de Quioto. Disponível em: <www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/protocolo-de-quioto>. Acessado em abril de 2018.
BRASIL, Governo do Brasil. Acordos globais. Disponível em: <www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/01/acordos-globais>. Acessado em abril de 2018.
BRASIL, Portal do Planalto. Rio +20, novembro de 2012. Disponível em: <www2.planalto.gov.br/acompanhe-o-planalto/caderno-destaques/edicoes-anteriores-lista-de-pdf/gestao-em-destaque/rio-20>. Acessado em abril de 2018.
MELO, Fabiano. Direito Ambiental. Rio de Janeiro, Forense, 2017.
MILHORANCE, Flávia. O que foi a Rio 92. O Globo, 2012. Disponível em: <oglobo.globo.com/economia/rio20/o-que-foi-rio-92-4981033>. Acessado em abril de 2018.
NETO, Adib Antonio. As influências dos tratados internacionais ambientais celebrados pelo Brasil no ordenamento jurídico brasileiro. Disponível em: < lfg.jusbrasil.com.br/noticias/971596/as-influencias-dos-tratados-internacionais-ambientais-celebrados-pelo-brasil-no-ordenamento-juridico-brasileiro-adib-antonio-neto>. Acessado em abril de 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. A ONU e o meio ambiente. Disponível em: <nacoesunidas.org/acao/meio-ambiente/>. Acessado em abril de 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática. COP21/CMP11. Disponível em: <nacoesunidas.org/cop21/>. Acessado em abril de 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. Convenção de Londres celebra 40 anos, 2012. Disponível em: <nacoesunidas.org/convencao-de-londres-celebra-40-anos/>. Acessado em abril de 2018.

Continue navegando