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ANNA BEATRIZ FREITAS, HUGO LEONARDO E YONNAR OLIVEIRA
 INDUSTRIALIZAÇÃO
 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
 ANGRA DOS REIS, RJ
 2017
ANNA BEATRIZ FREITAS, HUGO LEONARDO E YONNAR OLIVEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
 Trabalho sobre o tema Industrialização,
 apresentado na disciplina Introdução ao 
 Trabalho Acadêmico, ministrada pelo
 Professor Wilson M. Lopes, do Curso
 de Licenciatura em Geografia.
 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UFF
 ANGRA DOS REIS, RJ
 2017
1. INTRODUÇÃO
 Esse trabalho tem como foco abordar questões da industrialização brasileira, contando no começo de forma reduzida, e sintética, as fases que podemos separar a industrialização no Brasil, as distribuições industriais no começo do século XX e suas peculiaridades, a importância do foco no sistema rodoviário como transporte no governo de Juscelino Kubitschek, a crise do café, governo de Getúlio Vargas, o governo de Juscelino Kubitschek e a Ditadura Militar. É um trabalho que visa abordar esses tópicos de forma mais focada na industrialização brasileira como dito mais acima, retirando seus dados e fontes de artigos e livros referentes ao assunto.
	Foi abordada nesse trabalho uma natureza de desenvolver os temas e sucessivamente apresentar uma opinião clara e conclusiva sobre o assunto, não sendo algo de caráter indubitável, podendo ser questionada essa opinião a qualquer momento, deixando claro ser uma conclusão baseada em dados aqui apresentados.
	Tem como principal objetivo, salientar as etapas da industrialização brasileira, e de forma sintética sugerir alguns pontos importantes na história dessa. Levantar questões sobre os resquícios que a maneira de como a industrialização ocorreu no Brasil, como por exemplo: Será mesmo que o transporte rodoviário foi o melhor para assumirmos em nosso território? Como a agropecuária influenciou na distribuição industrial do nosso país? E quanto ao café, qual sua importância total em questão histórica-nacional da industrialização?
	Podemos gerar várias perguntas sobre a industrialização, e de forma sintética através de citações e pesquisas feitas, buscaremos responde-las da melhor forma possível, tendo em sequencia uma conclusão sobre esses tópicos, tendo um ponto de vista mais atual sobre o assunto e o que deveríamos fazer em relação.
 As três fases evolutivas da industrialização brasileira
 Entre o século XIX e o final do século XX, pode-se considerar que a evolução da industrialização brasileira obteve três fases, porém cada uma continha características diferentes.
 Podemos analisar em alguns gráficos remetentes as datas especificas do século XX que, no inicio da industrialização brasileira, o crescimento industrial foi bem próximo ao PIB, enquanto a agropecuária se manteve estável referente ao mesmo. No começo, a agropecuária impulsionou claramente a industrialização e forçou meios de transporte com a sua necessidade de maior produção e consumo. As industrias no começo focavam em ajudar e gerar mantimentos para a agropecuária, e em focar sua exportação.
 Com o passar do tempo, o crescimento industrial começou a caminhar com as suas próprias pernas, sendo impulsionado para substituir importações, suprir necessidades do mercado interno de consumo e exportar recursos agrícolas manufaturados. Assim, as industrias começaram a compensar a exportação da área agrícola.
 O terceiro período, podemos dizer assim, o crescimento da industrialização teve uma diminuição clara, devido a crises e problemas políticos, isso freou bastante o crescimento que vinha acontecendo. Neste contexto, Suzinan (2000, p.10) afirma que “Finalmente, na terceira fase, o dinamismo da produção industrial foi enfraquecido por causas estruturais (fim da SI em escala significativa) e por problemas conjunturais (crise macroeconômica).”
 Distribuição industrial 
 No inicio do século XX, São Paulo e Rio de Janeiro tinham uma grande responsabilidade pela produtividade na indústria brasileira. A região Sudeste, apesar de desenvolver o ciclo do café, não se envolvia e nem sofria intervenções das economias nordestinas e sulinas. As industrias de bens de consumo – setores alimentícios e têxtil – filtravam sua maior parte produzida em apenas algumas escalas regionais. Somente poucas produções eram encaminhadas para outras regiões, sem conter competições industriais entre as distintas regiões brasileiras. 
 A crise do café e o começo da industrialização foi alterada. Na perspectiva de Moreira e Sene (2009, p.374) “ A oligarquia agrária do setor cafeeiro, deslocou investimentos para o setor industrial, governo federal, principalmente em São Paulo, fábricas modernas para os padrões da época”. Ocorreu invasões de produtos industriais da região Sudeste nas outras regiões brasileiras, o que trouxe a falência de muitas industrias, principalmente nordestinas. 
Além de terem se iniciado com mais força no Sudeste, as atividades industriais tenderam a concentrar-se nessa região por causa de dois fatores básicos: a complementaridade industrial – as industrias de autopeças tendem a se localizar próximo às automobilísticas, as petroquímicas, próximo às refinarias, etc. – e a concentração de investimentos públicos no setor de infraestrutura industrial – pressionados pelos detentores do poder econômico, os governantes costumam atender às suas reivindicações.(MOREIRA; SENE, 2009, p. 374-375)
Assim, o governo gastaria muito menos tendo investimentos em apenas uma região do que tendo-os dispersos em outras localidades. 
 Houve um momento em que o governo começou a atender partes das necessidades de infraestruturas de regiões afastadas, com isso começou um processo de espalhamento do parque industrial por território, sendo regional. Em 1990, as industrias começaram a se espalhar buscando mão-de-obra barata e desorganizada politicamente, tendo a ativação de guerra fiscal entre estados e municípios reduzindo impostos e oferecendo vantagens para atrair empresas.
 Hoje em dia, é ocorrido o processo de deslocamento de industrias para cidades do interior, apresentando um crescimento econômico. Isso é possível por causa de um grande desenvolvimento e por causa da modernização da infraestrutura. As regiões têm a tendência de se especializar em poucos setores da economia e buscam em outros mercados as mercadorias que agradam o consumo do povo.
Transporte rodoviário e a industrialização
 O Brasil tendo maior volume de cargas referentes a sua produção agrícola, precisa de vários meios de transporte para que se completem, e auxiliem na demanda de produção e consumo. O único problema, é que a maior parte desses transporte é feita por rodovias, que tem como característica principal o transporte de pequenas distâncias, se colocarmos em pauta como média e longa distância, elas passam a constituir o sistema mais caro, e em um país com a dimensão do Brasil, teríamos outros meios mais adequados para cargas e passageiros, como por exemplo o transporte ferroviário.
	Contudo, mesmo analisando o Brasil como dimensão territorial, devemos também observar em questão histórica o que levou a adotar o sistema rodoviário como seu meio de transporte principal. Mendonça consegue fazer essa observação e sintetiza-la de forma bem completa.
A industrialização brasileira a partirda década de 1930 trouxe a necessidade de maior integração do mercado interno e de maiores investimentos no transporte rodoviário. Aos poucos, foi sendo implantada uma malha rodoviária nacional, conectando os estados brasileiros as áreas industriais da região Sudeste. Mas o rodoviarismo se consolidou mundialmente (e no Brasil a partir da década de 1950) com a expansão da indústria automobilística numa época em que os preços dos combustíveis derivados do petróleo eram baixos. (MENDONÇA, 2006, Transporte Rodoviário: Por que o Brasil depende tanto desse sistema)
	Podemos atribuir essa fase ao governo de Juscelino Kubitschek, que trazendo a capital para o centro do país, ele acelerou e incentivou as construções de rodovias, que passaram a ser quase o meio de transporte exclusivo dos investimentos.
	Apesar de termos tido grande importância ao sistema rodoviário no começo, com auxilio de investimentos de industrias automobilísticas e ter incentivado a construção das mesmas no Brasil, podemos ver claramente a crise que esse sistema de transporte tem nos dias de hoje. A sua má manutenção por toda sua extensão levanta discussões sobre a privatização dessas rodovias.
Aqueles que defendem o processo de privatização das rodovias justificam que o governo não tem condições financeiras para ampliar a rede de transporte rodoviário ou para manter certo nível de qualidade. Alegam ainda que o sistema é democrático, pois através da cobrança de pedágios, só pagam pelas rodovias as pessoas que as utilizam e nos momentos em que estão de fato circulando por elas. (MENDONÇA, 2006, Transporte Rodoviário: Por que o Brasil depende tanto desse sistema)
Industrialização e a Crise do Café
O Brasil e sua industrialização sofreu em 1929 seu mais alto impulso, mediante a crise econômica mundial e em seguida a quebra da Bolsa de Valores de Nova York. Apesar de ter percorrido por períodos de crescimento muito significantes.
Como a crise de 1929 reduziu bastante o volume de exportação do café, houve diversificação da produção agrícola, e, consequentemente, terminou o último ciclo monocultor de exportação, embora a agricultura ainda continuasse responsável pela maior parte das exportações brasileiras até a década de 1970. Nesse período ocorreu a Revolução de 1930, que desalojou a oligarquia agroexportadora paulista do poder e abriu novas possibilidades político-administrativas em favor da industrialização. (MOREIRA; SENE, 2009, p. 376)
O que permitiu a acumulação de capitais foi o Ciclo do Café que favoreceu toda uma implantação referente à infraestrutura fundamental ao ímpeto da atividade industrial. Moravam nos centros urbanos, principalmente na Cidade de São Paulo, os barões do Café, para zelarem do comercio e produção nos bancos e nas bolsas de valores, possuíam grande quantidade de capital investido no conjunto financeiro, que no momento estava disponível para inserção de indústrias. 
Todas as ferrovias, construídas com a finalidade principal de escoar a produção cafeeira para o porto de Santos, interligava-se na capital paulista e constituíam um eficiente sistema de transporte. Havia também grande disponibilidade de mão-de-obra imigrante liberada dos cafezais ou já residentes na cidade, além de significativa produção de energia elétrica. É importante lembrar ainda que, com o colapso econômico mundial, diminuiu a entrada de mercadoria estrangeira que poderiam competir com as nacionais. (MOREIRA; SENE, 2009, p. 377)
 Governo Vargas e a Segunda Guerra Mundial.
De 1930 a 1956, a industrialização no país caracterizou-se por uma explícita intervenção estatal, principalmente por intermédio de investimentos nos setores de bens de produção: siderurgia (Companhia Siderúrgica Nacional – CSN), petroquímica (Petrobras) e bens de Capital (Fábrica Nacional de Motores – FNM), além da extração mineral (Companhia Vale do Rio Doce – CVRD) e da produção de energia hidrelétrica (Companhia Hidrelétrica do São Francisco – Chesf). A implantação desses setores industrial necessita de investimento inicial muito elevado e o retorno do capital é lento, o que tornava, na época, a atividade pouco atraente ao capital privado, fosse ele nacional ou estrangeiro. (MOREIRA; SENE, 2009, p. 377)
Em vista disto, a conduta estatal foi determinante para propulsar e mudar o que era investido no parque industrial do país, contendo os principais obstáculos ao crescimento econômico. Fornecendo também os bens de produção e os serviços que precisavam os industriais privados em suas industriais de bens de consumo. Houve duas medidas principais que foram adotas uma delas foi a desvalorização da moeda nacional em relação ao dólar, assim, o produto importado se tonava mais caro e a implantação de leis e tributos que restringiam e por muitas vezes, proibia a importação de bens de consumo e de produção que pudessem ser fabricados internamente. 
Getúlio Vargas foi o presidente empossado pela revolução de 1930, de cunho modernizador, assumindo o poder durante a crise econômica mundial de 1929. Até então, o mundo capitalista acreditava no liberalismo econômico, ou seja, que as forças do mercado deveriam agir livremente para promover um maior desenvolvimento e crescimento econômico. Com a crise, iniciou-se um período em que o estado passou a intervir diretamente na economia para evitar novos sobressaltos do mercado. Essa prática de intervencionalismo estatal na economia é conhecida por Keynesianismo. (MOREIRA; SENE, 2009, p. 378)
 Governo de Juscelino Kubitschek
 O governo de Juscelino Kubitschek trouxe consigo um Plano de Metas, onde o país obteve um grande crescimento econômico. Além disso, esse Plano de Metas consistia que o Brasil fosse um país atraente para investimentos estrangeiros. O governo tinha como principal objetivo o “50 anos em 5” que consistia em que o país tivesse um rápido avanço na economia, contendo a industrialização, os transportes e setores de energia. Com essa política, houve uma entrada de capital estrangeiro no país.
Ditadura Militar (1964-1985)
Em 1° de abril de 1964, quando se iniciou o regime militar, o Brasil possuía o 43° PIB do planeta em uma dívida externa de 3,7 bilhões de dólares. Em 1985, ao término da ditadura, o Brasil apresentava o 8° PIB do mundo capitalista e sua dívida externa era de aproximadamente 95 bilhões de dólares. (MOREIRA; SENE, 2009, p. 381)
 Cresceu de forma que significou muito o parque industrial e a infraestrutura nos setores que diz respeito a energia, transporte e comunicação havia se modernizado. Entretanto, tenha evoluído positivamente os indicadores econômicos e nesse período houve defect nos atributos de vida da maior parte da população no Brasil.
Em 1960, os 50% mais pobres da população brasileira detinha 17,7% da renda nacional; em 1970 esse valor diminuiu para apenas 11,8%. No mesmo período, os 20% mais ricos, que dispunham de 54% de renda nacional, passaram a contar com 62% dela. O texto a seguir nos mostra uma consequência imediata do modelo econômico que levou a essas mudanças. (MOREIRA; SENE, 2009, p.381)
 Visto os tópicos citados a cima e examinado as suas relações, podemos concluir que o Brasil como um todo, teve sua industrialização estabelecida de forma sólida com a agropecuária, visando o café como ponto foco da sua renda e de investimentos, incluindo em focar primordialmente a sua produção em regiões estratégicas para diminuir o valor econômico que isso poderia trazer ao Estado. Com o passar do tempo, começaram a levar as indústrias para centros mais afastados, direcionados ao interior do país, com a ideia de diminuir o custo de mão-de-obra.
 Poderíamos então atribuir ao nosso país o meio de transporte ferroviário, visto que, devido a sua extensão, transportar as cargas e passageiros para o interior ou até mesmo pelo litoral, seria ideal transportes de longa distância. Porém, no governo de Juscelino, com o intuito de trazer multinacionais automobilísticas, e chamar mais atenção para o interiordo país, ele optou por trazer como principal meio de transporte o rodoviário.
 Tendo sintetizado ambos pontos mais abordados no trabalho, levando em conta a crise do café como apenas acontecimento histórico, e trazendo essa conclusão para um ponto de vista mais atual, o Brasil teve vários aspectos no começo da sua industrialização focado em suas qualidades naturais, como o bom terreno para plantio e afins, que veio a incentivar as indústrias em gerar recursos para maximizar o lucro no máximo para a agropecuária. Em seguida, as indústrias conseguiram se desenvolver por conta própria e gerar bens de consumo não só para a agropecuária mas também para civis normais, porém não foi o suficiente.
 Porém, mesmo começando a caminhar com as próprias pernas, não fora o suficiente. Planos automobilísticos eram necessários para fazer com que multinacionais da área se instalassem no Estado, gerando mais empregos e um giro econômico de consumo, e movimentação da moeda. Sendo indústrias automobilísticas, rodovias seriam necessárias para que esses carros andassem, então fora atribuído o sistema rodoviário como foco no meio de transporte, trazendo novamente para o ponto de vista atual, podemos julgar essa decisão como algo necessário apenas para aquela época que, voltando a citar, a dimensão do território brasileiro necessitaria de um meio de transporte que atingisse em larga escala mais econômico.
 Logo, podemos concluir que o Brasil como Estado teve decisões necessárias a serem tomadas em seu período de industrialização, e algumas delas talvez pudessem serem julgadas como as menos ideais nos tempos de hoje, porém, em questão de momento foi algo que ajudou bastante no crescimento brasileiro, caberia apenas a nós reavaliarmos isso e adaptarmos novas decisões mais cabíveis aos tempos de hoje. 
 
Referência Bibliográfica:
MENDONÇA, Claúdio. Transportes rodoviários: por que o Brasil depende tanto desse sistema. Uol Educação. 30 jan. 2006. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/transporte-rodoviario-por-que-o-brasil-depende-tanto-desse-sistema.htm>. Acesso em: 30 maio 2017 
MOREIRA, J.C.; SENE, E. de.; Geografia Ensino Médio Volume Único, São Paulo: Scipione. 2009
SUZIGAN, Wilson. Industrialização brasileira em perspectiva histórica. 2000. Disponível em: <http://www.abphe.org.br/revista/index.php?journal=rabphe&page=article&op=view&path%5B%5D=143&path%5B%5D=99> Acesso em: 30 maio 2017

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