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26 DIREITO CIVIL VI

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DIREITO CIVIL VI 
2a aula 
Lupa 
 
 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
 
 
 
Exercício: CCJ0147_EX_A2_201502072866_V26 11/06/2018 11:15:35 (Finalizada) 
Aluno(a): MARIA LOURDES DE MELLO CASTRO 2018.1 
Disciplina: CCJ0147 - DIREITO CIVIL VI 201502072866 
 
 
 
Ref.: 201502839615 
 
 1a Questão 
 
 
 Assinale a incorreta. 
 
 
Até que seja efetivada a partilha, a herança é considerada uma universalidade de direito, todo unitário e indivisível. 
 
O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, 
mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC). 
 
São incapazes de suceder: animais e objetos (coisas). Animais não têm legitimidade para suceder, embora permita-se 
impor ao herdeiro testamentário o encargo de cuidar de um animal. 
 
Também podem ser chamadas à sucessão as pessoas jurídicas em geral (associações, sociedades empresárias, etc.). 
 
São capazes de suceder: as pessoas nascidas ou já concebidas (nascituros - eficácia da vocação depende do 
nascimento com vida - art. 1.800, §3o., CC) no momento da abertura da sucessão e que o herdeiro ou legatário 
sobreviva ao de cujus (princípio da coexistência 
 
 
Explicação: 
O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que 
existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC). 
 
 
 
 
Ref.: 201502984129 
 
 2a Questão 
 
 
 Considerando o que dispõe a lei civil com relação à sucessão em geral, à sucessão legítima e à testamentária, assinale a única 
alternativa INCORRETA: 
 
 
Até a partilha, o direito dos coerdeiros, quanto á propriedade e à posse da herança, será indivisível, e regular-se-á 
pelas normas relativas ao condomínio. 
 
Não se admite renúncia parcial, no entanto um herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, repudiando a 
herança, ou aceitar a herança e renunciar os legados. 
 
Aberta a sucessão pelo ajuizamento da ação de inventário, a herança transmite-se por sentença que homologa a 
partilha de bens aos herdeiros legítimos e testamentários. 
 
Morrendo a pessoa sem testamento, transmite a herança aos herdeiros legítimos; o mesmo ocorrerá quanto aos bens 
que não forem compreendidos no testamento; e subsiste a sucessão legítima se o testamento caducar, ou for julgado 
nulo. 
 
A aceitação da herança, uma vez manifestada, não pode ser retratada, embora seja possível a anulação, provando-se 
vício de consentimento. 
 
 
Explicação: 
A sucessão é aberta com a morte, na forma do art. 1784 do CC. 
 
 
 
 
Ref.: 201502723815 
 
 3a Questão 
 
 
 Acerca dos excluídos da sucessão e com fundamento no Código Civil de 2002, marque o item CORRETO: 
 
 
A deserdação é um instituto jurídico aplicável à sucessão legítima, somente, contudo deve-se apontar os motivos e 
fundamentos da exclusão. 
 
O excluído da sucessão não terá direito a usufruto, mas a lei o beneficia na administração dos bens que a seus 
sucessores couberem na herança. 
 
A deserdação, cominada na lei, independe da vontade do de cujus, aplicando-se a todos os herdeiros na sucessão 
legítima - é peculiar à sucessão legítima, embora também possa alcançar o legatário. 
 
O indigno contemplado em testamento do ofendido, quando o testador ao testar, já conhecia a causa da indignidade 
pode suceder, contudo só pode suceder nos limites das disposições testamentárias. 
 
A indignidade é o ato de vontade do testador atingindo os herdeiros necessários (descendentes, ascendentes e cônjuge 
sobrevivente), facultativos e os testamentários. 
 
 
Explicação: 
O indigno contemplado em testamento do ofendido, quando o testador ao testar, já conhecia a causa da indignidade pode 
suceder, contudo só pode suceder nos limites das disposições testamentárias. 
 
 
 
 
Ref.: 201502815042 
 
 4a Questão 
 
 
 A abertura da sucessão ocorre: 
 
 
no momento da partilha 
 
no momento da abertura do testamento 
 
no momento da assinatura do termo de inventariança 
 
no momento da abertura do inventário 
 no momento do óbito 
 
 
 
 
Ref.: 201503036946 
 
 5a Questão 
 
 
 Sobre a aceitação e renúncia da herança é incorreto afirmar que: 
 
 
Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa a seus herdeiros, a menos que 
se trate de vocação adstrita a condição suspensiva (possibilidade que só existe na sucessão testamentária) ainda não 
adimplida. 
 
Aceitação de herança é sinônimo de adição de herança. É ato pelo qual o herdeiro anui a transmissão dos bens 
deixados pelo de cujus. 
 
A aceitação (da herança) é ato unilateral, de natureza não receptícia, indivisível e incondicional. 
 
A aceitação da herança pode ocorrer de forma expressa, tácita e ainda presumida. 
 O ato de aceitação da herança é irrevogável porém o ato de renúncia à herança é revogável mas somente nas 
hipóteses previstas em lei. 
 
 
Explicação: 
Art. 1.812. São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança. 
 
 
 
 
Ref.: 201502830317 
 
 6a Questão 
 
 
 (TJ/SP) Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários. Tal regra é 
decorrente do princípio conhecido como: 
 
 saisine. 
 
transmissibilidade imediata. 
 
herança instantânea. 
 
sucebilidade incondicional. 
 
 
Explicação: 
Princípio de origem francesa e introduzido pelo legislador no Art. 1.784 CC que informa "Aberta a sucessão, a herança 
transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários." 
 
 
 
 
Ref.: 201502723814 
 
 7a Questão 
 
 
 Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção correta: 
 
 
O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em 
nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece à renúncia quanto ao 
remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. 
 
Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar 
onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados. 
 
O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato 
que tenha por objeto os bens do espólio. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma 
universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança 
enquanto não for ultimado o inventário. 
 
Havendo herdeiros legítimos, o autor da herança poderá dispor por testamento da metade de seu patrimônio, a 
chamada parte disponível, pois a outra parte, a legítima, será necessariamente entregue a esses herdeiros, desde que 
não haja cláusula testamentária de deserdação. 
 
É eficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre um bem considerado singularmente. 
 
 
Explicação: 
Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, 
aceitá-la em nome do renunciante. 
§ 1o A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato. 
§ 2o Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais 
herdeiros. 
 
 
 
 
Ref.: 201502717740 
 
 8a Questão 
 
 
 A respeito da cessão de direitos hereditários,é possível afirmar que: 
 
 
É ineficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado 
singularmente; 
 
O coerdeiro poderá ceder a sua quota hereditária a pessoa estranha à sucessão mesmo que outro coerdeiro a queira; 
 
O coerdeiro, poderá, somente através da exteriorização da intenção, haver para si a quota cedida a estranho, se o 
requerer até cento e oitenta dias após a transmissão. 
 
O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, pode ser objeto de cessão por 
escritura pública ou privada; 
 
 
Explicação: 
Art. 1.793 CC O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o co-herdeiro, pode ser objeto de cessão por 
escritura pública. 
§ 1o Os direitos, conferidos ao herdeiro em conseqüência de substituição ou de direito de acrescer, presumem-se não 
abrangidos pela cessão feita anteriormente. 
§ 2o É ineficaz a cessão, pelo co-herdeiro, de seu direito hereditário sobre qualquer bem da herança considerado 
singularmente. 
§ 3o Ineficaz é a disposição, sem prévia autorização do juiz da sucessão, por qualquer herdeiro, de bem componente do 
acervo hereditário, pendente a indivisibilidade.

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