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AVALIANDO O APRENDIZADO AULA 3

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AVALIANDO O APRENDIZADO AULA 3
	1.
	
	Em 1937, às vésperas da deflagração da Segunda Guerra Mundial, as tropas japonesas, que já controlavam a Manchúria desde 1931, invadiram a China, chegando a ocupar 930 cidades. A partir desse momento, o foco do partido comunista mudou e dedicou-se à luta contra o Japão. A partir deste evento, iniciou-se na China:
	Quest.: 1
	
	
	
	 
	a guerra de resistência contra o Japão. (1937-45)
	
	
	uma completa submissão ao império japonês.
	
	
	uma rivalidade histórica com o Japão, que dura até hoje.
	
	
	uma política de conciliação com o Japão.
	
	
	um sentimento anti-nipônico extremista.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	
	2.
	A experiência chinesa frente ao comunismo foi diferente da vivenciada pela URSS, o que gerou conflitos entre os dois países. Essas diferentes experiências podem ser explicadas:
	Quest.: 2
	
	
	
	
	Por uma política baseada na valorização da economia agrária.
	
	 
	Por um distanciamento com os ideais do socialismo soviéticos de uma economia coletivista.
	
	
	Por um extremo processo de isolamento econômico.
	
	
	Pela formação de blocos econômicos transnacionais de liderança própria.
	
	
	Pela busca de fortalecimento através da aproximação com os mercados orientais.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	
	3.
	Sobre a Revolução Cubana podemos afirmar:
	Quest.: 3
	
	
	
	
	A Revolução Cubana foi iniciada com apoio soviético para instalar um governo socialista nas Américas.
	
	
	A Revolução Cubana foi iniciada com apoio chinês, que com relações rompidas com a URSS tentava se colocar como um governo comunista em expansão.
	
	 
	No início a Revolução visava apenas mudanças radicais no país e não uma mudança para o modelo socialista.
	
	
	China e URSS se distanciaram dos acontecimento em Cuba para não comprometerem a coexistência com os Estados Unidos.
	
	
	Os Estados Unidos não interferiram na Revolução Cubana.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	
	4.
	Sobre a Revolução Cubana, é correto afirmar que:
	Quest.: 4
	
	
	
	 
	O caráter socialista da revolução só foi assumido em abril de 1961, embora a vitória tenha acontecido em janeiro de 1959.
	
	
	Um número expressivo de padres católicos compunha as principais lideranças revolucionárias
	
	
	O êxito da revolução só foi possível graças ao apoio econômico de diversos países da América Latina.
	
	
	A vitória da revolução não está associada ao movimento de Sierra Maestra
	
	
	Embora o movimento tenha começado tendo em vista os princípios socialistas, acabou por implantar um capitalismo na ilha com o apoio dos EUA.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	
	5.
	Identifique a alternativa que corresponde à proposta soviética para a China frente a possibilidade de um governo comunista no país.
	Quest.: 5
	
	
	
	 
	A URSS não acreditava no sucesso da Revolução Chinesa, por isso defendia que o PCC deveria se unir ao KMT e promover mudanças lentas até chegar ao comunismo.
	
	
	A URSS não apoiou e nem reconheceu a Revolução Chinesa.
	
	
	A URSS deu apoio total à China, pois tratava-se de um país estratégico, devido suas proporções territoriais e populacionais, para o sucesso do socialismo no mundo.
	
	
	A URSS negou apoio à China e não se comprometeu em apoiá-la no futuro.
	
	
	A URSS deu apoio à Revolução desde o início e continuou apoiando a China, embora não acreditasse que o Comunismo fosse durar muito tempo naquele país.
	� Clique aqui para visualizar o Gabarito Comentado desta questão.�
	
	
	6.
	Havia divergências entre os defensores da industrialização acelerada e os que sustentavam que a China poderia chegar ao comunismo, antes de se industrializar completamente. Entre 1958-60, Mao Tse Tung lançou a Política do "Grande Salto para Frente", onde defendia que:
	Quest.: 6
	
	
	
	
	A coletivização dos campos tornaria a China mais desenvolvida que o investimento em industrialização.
	
	 
	Era possível acelerar o coletivismo no campo e industrializar a China urbana em tempo recorde, tornando a China um país desenvolvido e ao mesmo tempo igualitário.
	
	
	A China deveria receber investimentos estrangeiros para industrializar-se e superar o atraso em relação aos outros países do globo.
	
	
	A China teria que industrializar-se antes de tornar-se comunista.
	
	
	A China não precisava industrializar-se, apenas acelerar o processo de coletivização dos campos.
	
O Grande Salto em Frente, ou O Grande Salto) (1958-1960) foi uma campanha lançada por Mao Tsé-Tung, que pretendia tornar a República Popular da China uma nação desenvolvida e socialmente igualitária em tempo recorde, acelerando a coletivização do campo e a industrialização urbana. O primeiro plano, inflexível, fez aumentar a superfície cultivada e o aumento da produção agrícola no país. O segundo (que tornou famoso o termo "Grande Salto Adiante") incentivou a industrialização. A iniciativa foi um desastre, resultando em cerca de 30 milhões de mortes, em decorrência da fome.1 O fracasso se deu graças a secas, inundações, falta de pessoal técnico, o rompimento das relações com a União Soviética (com a consequente saída dos técnicos soviéticos do território chinês e a suspensão dos tratados económicos bilaterais), o deslocamento da mão de obra do campo para a indústria e a insuficiência de transporte ferroviário.
Além disso, também foi criado o sistema de Comunas Populares, onde foram criadas sociedades de um total de 20 mil pessoas.Cada uma das comunidades deveria produzir tudo do que precisasse: alimentos, roupas, calçados, ferramentos, além de ter seus próprios moinhos, lavanderias comunitárias, postos de saúde, escola, centrais elétricas, etc.
Entre 1953 e 1958, houve o primeiro plano quinquenal chinês (reforma agrária, educação obrigatória e formação de cooperativas), em que foi formada a parceria com a União Soviética, governada na época por Nikita Kruchov, a qual exportava tecnologia para a República Popular da China. Porém, durante o período da Guerra Fria chamado decoexistência pacífica, Nikita fez uma visita ao Estados Unidos, provocando um rompimento de suas relações com Mao Tsé-Tung. Esse plano representou, para a economia chinesa, o afastamento definitivo do modelo socialista soviético. Afastamento este que teve origem com a divulgação dos "Documentos Secretos" em que Nikita denunciava as práticas stalinistas.
Resumo. O Grande Salto para Frente foi um programa econômico e sociopolítico lançado pelo Presidente Mao Zedong, do Partido Comunista Chinês, entre 1958 e 1960, para transformar a China de um país agrário e atrasado em um país industrial, avançado e verdadeiramente socialista. Por falta de planejamento e coordenação, por causa da resistência dos camponeses e de uma série de erros políticos, este programa radical e altamente utópico acabou sendo um grande salto para trás. O colapso do Grande Salto para Frente e a consequente fome e depressão na China tiveram um grande impacto sobre a política partidária do país. Desde 1962, o partido e o seu presidente começaram a se distanciar, o que conduziu à formação de duas facções dentro do Partido Comunista Chinês: a facção radical maoísta, que se encontrava isolada, e a facção moderada e “revisionista”, que estava no comando efetivo. O conflito aberto entre as duas facções aconteceria a partir de 1966, quando Mao lançou a Revolução Cultural – objeto dos meus futuros estudos.
INTRODUÇÃO 
Durante a Reforma Agrária (1949-1952), o Partido Comunista Chinês (PCCh) incentivou a formação das equipes de ajuda mútua, em que dezenasde famílias camponesas do país se uniram para compartilhar mão de obra e animais de tração. As terras permaneceram propriedades privadas. A partir de 1953, as equipes de ajuda mútua começaram a ser transformadas em cooperativas elementares, com 30 a 50 camponeses cooperados. As terras e os animais de tração foram entregues à cooperativa, que, por sua vez, centralizou a ação sobre as atividades produtivas. Desta forma, os camponeses se tornaram operários rurais,cuja remuneração era baseada na “diária” ou nos “pontos de trabalho”(gongfen). Entretanto, aos camponeses foi permitido manter pequenos lotes de terra para uso próprio (geralmente 10% do total das terras), onde cultivavam principalmente legumes para consumo próprio e para serem vendidos em feiras rurais. Eles também tinham permissão para criar aves e animais no quintal da residência. Nessa etapa da socialização, as autoridades prometeram que a cooperativa usaria uma parte da renda para pagar os seus cooperados segundo as suas ações, i.e., a quantidade de terra e a quantidade de gado a ela entregue. 
Ao espremer ao máximo os camponeses para acelerar a “acumulação socialista primitiva”, em 1953, o governo instituiu a política de “compra e venda única”, que obrigava os camponeses a entregar os seus excedentes para o Estado, na forma de cotas mínimas, fixas, contra pagamento também fixado antecipadamente. Sob esse sistema, mesmo nos anos de desastres naturais e de fome, os camponeses teriam a obrigação de cumprir a cota de entrega de produtos ao Estado. 
Em 31 de julho de 1955, numa reunião dos secretários dos comitês das províncias e municipais do Partido, Mao Zedong (MaoTsé-Tung) decidiu acelerar a coletivização no campo, afirmando que, nas condições da China, a coletivização agrícola devia vir antes da mecanização. Em função disso, as cooperativas elementares foram obrigadas a se transformar em cooperativas avançadas da produção agrícola, nas quais foi abolida a propriedade privada da terra e dos animais de tração, como também foi suspenso o pagamento de dividendos aos acionários.
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