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TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO by Ueilon Teixeira

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TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
(1) O QUE É DIREITO POSITIVO? 
É o conjunto de normas, estabelecidas pelo poder político, que se impõem e regulam a vida social de um 
dado povo em determinada época; 
a) É o direito escrito; 
b) É singular/determinado/mutável; 
c) Diz-se que ele é posterior, ou seja, após o convívio humano é que surge a necessidade de 
positivação do direito (torná-lo escrito). 
(2) O QUE É DIREITO NATURAL? 
Grosso modo, podemos dizer que é um sistema de normas que independe do direito positivo, ou seja, 
independe das variações do ordenamento da vida social (costumes, credos, religiões) que se originam no 
Estado e por influencia deste. 
a) É o direito não escrito, que já nasce com o indivíduo; 
b) É universal/eterno/imutável/atemporal; 
c) O direito positivo tem origem no direito natural; 
(3-A) O QUE SÃO FONTES DO DIREITO? 
É uma expressão utilizada no meio jurídico para se referir aos componentes utilizados no processo de 
composição do direito, enquanto conjunto sistematizado de normas, com um sentido e lógica próprios, 
disciplinador da realidade social de um estado. Em outras palavras, fontes são as origens do direito, a 
matéria prima da qual nasce o direito. 
(3) AS FONTES DO DIREITO ABRANGEM CARÁTER: 
I. Materiais: são os fatores que criam o direito, dando origem aos dispositivos válidos, (todas as 
autoridades, pessoas, grupos e situações que influenciam a criação do direito em determinada 
sociedade) = baseia-se no ato/acontecimento/fato social ou jurídico; 
II. Formais: são aquelas pela qual o direito se manifesta; 
III. Históricas: todo acontecimento, documento, fato importante do passado que possa fornecer 
informações para o presente; 
(4) FONTES (escritas) DO DIREITO: 
I. Lei (estatal): são as normas ou o conjunto de normas jurídicas criadas através de processos 
próprios, estabelecidas pelas autoridades competentes; 
II. Doutrina (não estatal): é a produção realizada por pensadores, juristas e filósofos do direito, 
concentrados nos mais diversos temas relacionados às ciências jurídicas; 
III. Jurisprudência (estatal): é o conjunto de decisões sobre interpretações de leis, feita pelos tribunais 
de determinada jurisdição; 
**Equidade é a adaptação de regra existente sobre situação concreta que prioriza critérios de justiça e 
igualdade; 
 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
 
(5) FONTES (não escritas) DO DIREITO: 
Costume (não estatal): é a regra social derivada de prática reiterada, generalizada e prolongada, o que 
resulta numa convicção de obrigatoriedade, de acordo com a sociedade e cultura em particular; 
(6) CLASSIFICAÇÕES DAS FONTES 
a) Voluntárias: como fontes voluntárias temos as leis, resultantes de um processo formal legislativo, 
intencional, que criam regras para o direito; 
b) Involuntárias: é a que não traduz um processo intencional de criação do direito, ou seja, cria 
involuntariamente direito. Exemplo perfeito dessa modalidade é o costume; 
c) Materiais (vide item 3); 
d) Formais (vide item 3); 
e) Formais mediatas: são os costumes, os princípios gerais do direito, a jurisprudência e a doutrina. 
No artigo 4º da Lei de Introdução ao Código Civil temos que quando a lei for omissa, o juiz decidirá 
o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito. 
f) Formais imediatas: são aqueles fatos que, por si só, são fatos geradores do direito, como, por 
exemplo, as normas legais. 
(7) O QUE É SISTEMA JURÍDICO? 
É o conjunto de normas jurídicas (leis, costumes, jurisprudência, doutrina) interdependentes, reunidas 
segundo um princípio unificador. Essas regras utilizam uma linguagem prescritiva, cuja finalidade é 
disciplinar a convivência social. 
7.1 Sistema Aberto: 
O sistema jurídico deve ser aberto e móvel, uma vez que está em permanente conexão com o mundo 
social. É suscetível às alterações do mundo natural, social e individual. 
7.2 Sistema Fechado: 
Nada se poderá retirar de fora dele para solucionar os problemas internos, sendo, então, incabível sua 
aplicação ao ordenamento jurídico. 
(8) RAMOS DO DIREITO: 
8.1 Noções introdutórias sobre os ramos do Direito: 
Uma primeira classificação das normas do direito divide-as em dois grandes grupos: as de direito público e 
as de direito privado. 
As normas de direito público podem regular ações dentro de um mesmo país, ou as relações do país com 
indivíduos. O que caracteriza essas normas é a especial presença do poder estatal. 
O direito privado se constitui das normas que regulam as relações entre pessoas. Da mesma forma, são de 
direito privado as ações em que o estado entra como particular, sem usar sua condição de poder. 
 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
8.2 Direito Público Interno: 
I. Direito Constitucional: dedicado à análise e interpretação das normas constitucionais; 
II. Direito Administrativo: tem por objeto os órgãos, entidades, agentes e atividades públicos, e a sua 
meta é a sistematização dos fins desejados pelo Estado, ou seja, o interesse público, regrado pelo 
princípio da legalidade. Tudo que se refere à Administração Pública e à relação entre ela e os 
administrados e seus servidores é regrado e estudado pelo Direito Administrativo. 
III. Direito Penal: São normas que definem os crimes e as contravenções penais e suas penas; 
IV. Direito Tributário: é o segmento do direito financeiro que define como serão cobrados, dos 
cidadãos, os tributos e outras obrigações a ele relacionadas, para gerar receita para o Estado; 
V. Direito Processual: é aquele que trata do processo, ou seja, sequência de atos destinados a um fim, 
que vem a ser aquele identificado com o da jurisdição. Reúne os princípios e normas que dispõem 
sobre a jurisdição, que é o exercício da função típica do poder judiciário. 
VI. Direito Eleitoral: É o conjunto de normas que disciplinam a escolha dos membros do poder 
executivo e do poder legislativo, além de estabelecer critérios e condições para votar e ser votado, 
assim como fixar as bases para criação e o funcionamento dos partidos políticos. 
8.3 Direito Público Externo: 
Direito Internacional Público: Trata das relações internacionais entre os países. Constituem-se regras, 
tratados ou convenções que disciplinam as relações entre as nações. 
8.4 Direito Privado: 
I. Direito Civil: engloba normas que regulamentam, entre outras, a capacidade e o estado das 
pessoas, as relações familiares, patrimoniais e obrigacionais, assim como a sucessão hereditária. 
II. Direito Comercial: é o conjunto de normas disciplinadoras da atividade negocial do empresário, e 
de qualquer pessoa física ou jurídica, destinada a fins de natureza econômica, desde que habitual e 
dirigida à produção de bens ou serviços conducentes a resultados patrimoniais ou lucrativos, e que 
a exerça com a racionalidade própria de "empresa". 
III. Direito do Trabalho: regulamenta as normas jurídicas envolvendo as atividades entre empregados 
e empregadores no âmbito coletivo. 
IV. Direito Internacional Privado: trata-se de normas jurídicas que regulam as relações privadas no 
âmbito internacional, produzindo efeito em território estrangeiro caso haja tratados entre o Brasil 
e o país de interesse. 
(9) O QUE É NORMA JURÍDICA? 
As normas jurídicas são estruturas fundamentais do Direito e nas quais são gravados preceitos e valores 
que vão compor a Ordem Jurídica. 
A norma jurídica é responsável por regular a conduta do indivíduo, e fixar enunciados sobre a organização 
da sociedade e do Estado, impondo aos que a ela infringem, as penalidades previstas, e isso se dá em prol 
da busca do bem maior do Direito, que é a Justiça. 
 
 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃOPor: 
 18/11/2014 
 
(10) CLASSIFICAÇÃO DAS NORMAS JURÍDICAS 
10.1 Quanto à imperatividade: 
 Imperatividade absoluta ou impositiva: são as que ordenam ou proíbem alguma coisa (obrigação 
de fazer ou de não fazer) de modo absoluto; 
 Imperatividade relativa ou dispositiva: não ordenam, nem proíbem de modo absoluto; permitem 
ação ou abstenção ou suprem a declaração de vontade não existente. Podem ser, portanto, 
permissivas, quando permitem uma ação ou abstenção; 
10.2 Quanto ao autorizamento: 
 Mais que perfeitas: são as que por sua violação autorizam a aplicação de duas sanções: a nulidade 
do ato praticado ou o restabelecimento da situação anterior e ainda a aplicação de uma pena ao 
violador; 
 Perfeitas: são aquelas cuja violação as leva a autorizar a declaração da nulidade do ato ou a 
possibilidade de anulação do ato praticado contra sua disposição e não aplicação de pena ao 
violador; 
 Menos que perfeitas: são as que autorizam, no caso de serem violadas, a aplicação de pena ao 
violador, mas não a nulidade ou anulação do ato que as violou; 
 Imperfeitas: são aquelas cuja violação não acarreta qualquer consequência jurídica. 
10.3 Quanto à hierarquia: 
 Normas constitucionais: são as relativas aos textos da Constituição Federal, de modo que as 
demais normas da ordenação jurídica deverão ser conforme a elas; 
 Leis complementares: ficam entre a norma constitucional e a lei ordinária. São inferiores à 
Constituição Federal; 
 Leis ordinárias: são as elaboradas pelo Poder Legislativo; 
 Leis delegadas: têm a mesma posição hierárquica das ordinárias, só que são elaboradas pelo 
Presidente da República, que deverá solicitar a delegação ao Congresso Nacional; 
 Medidas provisórias: estão no mesmo plano das ordinárias e das delegadas, embora não sejam 
leis, sendo editadas pelo Poder Executivo; 
 Resoluções: são decisões do Poder Legislativo sobre assuntos do seu interesse próprio; 
 Decretos regulamentares: são normas jurídicas gerais, abstratas e impessoais, estabelecidas pelo 
Poder Executivo, para desenvolver uma lei, facilitando sua execução; 
 Normas internas: são os despachos, estatutos, regimentos etc.; 
 Normas individuais: são os contratos, sentenças judiciais, testamentos etc. 
(11) VALIDADE DA NORMA JURÍDICA: Validade formal, social e ética: 
 Validade formal: diz respeito à vigência da norma; 
 Validade social: diz respeito à eficácia ou efetividade da norma; 
 Validade ética: diz respeito ao fundamento da norma; 
(11-A) TIPOS BÁSICOS E ESTRUTURA LÓGICA DA NORMA JURÍDICA: 
11-A.1 Norma da organização: é aquela que, como o nome indica, organiza: 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
1. O Estado, estruturando e regulando o funcionamento de seus órgãos; 
2. Os poderes sociais, fixando e distribuindo capacidades e competências; 
3. O direito, disciplinando a identificação, a modificação e a aplicação das normas jurídicas. 
Sua estrutura lógica revela a existência de um juízo categórico, ou seja, a norma constata que algo existe e 
estabelece uma consequência que deve ser respeitada. Pode ser representada pela fórmula: A dever ser B. 
Note que o fato A não é hipotético, mas concreto. 
11-A.2 Norma de conduta: disciplina o comportamento dos indivíduos e dos grupos sociais. 
Sua estrutura lógica revela um juízo hipotético, prevendo uma situação que pode ocorrer ou não e 
estabelecendo uma consequência que deve suceder à primeira situação. Pode ser representada pela 
fórmula: Se A, deve ser B. 
(12) O QUE É ANTINOMIA JURÍDICA? 
A antinomia é a presença de duas normas conflitantes, válidas e emanadas de autoridade competente, sem 
que se possa dizer qual delas merecerá aplicação em determinado caso concreto (lacunas de colisão). 
(13) CRITÉRIOS PARA SOLUÇÃO DA ANTINOMIA JURÍDICA: 
 Hierárquico: a norma hierarquicamente superior sobrepõe-se à inferior; 
 Cronológico: a lei mais nova sobrepõe-se à lei mais antiga (lei posterior derroga lei anterior); 
 Específico: a lei que trata sobre determinado caso específico (p. ex.: o Código de Defesa do 
Consumidor) sobrepõe a lei geral; 
(14) O QUE É DIREITO OBJETIVO? 
É o conjunto de normas que regulam a vida de uma determinada sociedade em determinada época, 
prescrevendo uma sanção no caso de sua violação; 
(15) O QUE É DIREITO SUBJETIVO? 
É a permissão dada por meio de norma jurídica para fazer ou não fazer alguma coisa; para ter ou não ter 
algo. Grosso modo, podemos dizer que é a faculdade (poder escolher) do indivíduo. 
(16) O QUE É RELAÇÃO JURÍDICA? 
É o vínculo entre duas ou mais pessoas, ao qual normas jurídicas atribuem efeitos obrigatórios. 
(17) O DIREITO, CULTURA E AS CIÊNCIAS AFINS: 
Até recentemente, para um jurista bastava ter uma cultura geral condizente com seu papel social e ser 
iniciado em Filosofia e História. Hoje, o Direito não pode ser estudado, sem o conhecimento de outras 
ciências facilitadoras da exegese, da aplicação e de sua criação. 
As disciplinas jurídicas são divididas em dois grupos, ou seja, as fundamentais e as auxiliares. 
No primeiro grupo, encontramos: 
 Ciência do Direito; 
 Filosofia do Direito; e 
 Sociologia do Direito. 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
Dentro do segundo grupo podemos citar: 
 História do Direito; 
 Direito Comparado; 
 Economia; 
 Moral; 
 Medicina Legal; 
 Ciência Política; 
 Psicologia Judiciária; 
 Criminologia. Esta última se desdobra 
em: a Antropologia Criminal, a 
Psicologia Criminal, a Sociologia 
Criminal e a Criminalística, entre 
outras.
 
(18) JUÍZO DE VALOR E JUÍZO DE REALIDADE: 
Juízo de Valor: são afirmações emitidas baseadas em crenças, valores, princípios ou percepções de 
cada indivíduo; 
Juízo de Realidade: está vinculado à experiência. Surge da elaboração ideal das experiências diretas. 
Com o juízo da realidade, por meio da avaliação, o homem atribui significado à realidade, como ele a 
percebe. 
(19) INTEGRAÇÃO DO DIREITO (ANALOGIA, COSTUME E PRINCÍPIOS GERAIS): 
Analogia: é uma inferência ou um argumento de um particular para outro particular, em oposição à 
dedução, indução e abdução, nas quais pelo menos uma das premissas ou conclusão é geral. 
Costume (3 TIPOS): é o comportamento reiterado pela sociedade com convicção de 
obrigatoriedade: 
 SECUNDUM LEGEM: conforme a lei; 
 PRAETER LEGEM: preenche lacunas da lei; 
 CONTRA LEGEM: contrário à lei; 
Princípios Gerais do Direito: para Miguel Reale, são enunciações normativas de valor genérico, que 
condicionam e orientam a compreensão do ordenamento jurídico em sua aplicação e integração ou 
mesmo para a elaboração de novas normas. 
(20) DISTINÇÃO ENTRE PROCESSO LEGISLATIVOE PROCEDIMENTO LEGISLATIVO? 
Processo legislativo é o conjunto de atos necessários para elaborar, discutir e aprovar uma lei; 
Procedimento legislativo é o rito, o caminho pelo qual os atos do processo legislativo se realizam. 
Tipos de rito: 
a) Ordinário: para leis ordinárias; 
b) Sumário: para leis ordinárias em regime de urgência; 
c) Especial: por exceção, aquele adotado para as demais espécies legislativas (emendas, leis 
complementares, medidas provisórias, leis delegadas). 
(21) O QUE É INICIATIVA (EM RELAÇÃO AO PROCESSO LEGISLATIVO): 
É o direito subjetivo de apresentar projeto de lei; 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
(22) O QUE É DISCUSSÃO (EM RELAÇÃO AO PROCESSO LEGISLATIVO): 
É a fase de estudo e deliberação sobre o projeto de lei. Essa fase envolve: 
1. Debates; 
2. Estudos; 
3. Pareceres das comissões; 
4. Emendas 
5. Redação; 
6. Votação do projeto; 
 
(23) O QUE SÃO EMENDAS LEGISLATIVAS? 
 São propostas de alteração doprojeto de lei original. 
(24) O QUE É QUÓRUM? 
É o número mínimo de pessoas necessário para se instalar uma assembleia. 
TOTAL DE DEPUTADOS: 513 TOTAL DE SENADORES: 81 
MAIORIA ABSOLUTA: 257 MAIORIA ABSOLUTA: 41 
MAIORIA RELATIVA: 129 A 257 MAIORIA RELATIVA: 21 A 41 
 
(25) TIPOS DE SANÇÃO DA LEI 
Expressa: o Presidente tem o prazo de 15 dias para sancionar ou vetar a lei. Caso haja o veto, deverá 
comunicar ao presidente do senado o motivo do veto. (tem 30 dias para colocar o veto em 
votação); 
Tácita: decorrente do silêncio. 
(26) QUANDO PODE ACONTECER O VETO? 
Quando a lei proposta contrariar o interesse público; 
Quando a lei for inconstitucional. 
* O VETO PODE SER TOTAL OU PARCIAL; 
** SEMPRE QUE HOUVER VETO, o projeto retorna para o Congresso. 
*** A ANÁLISE DO VETO É FEITA PELAS DUAS CASAS (SENADO E CÂMARA DOS DEPUTADOS); 
**** O VETO SÓ PODE SER REJEITADO PELA MAIORIA ABSOLUTA DOS DEPUTADOS E SENADORES; 
(27) O QUE É PROMULGAÇÃO? 
É o ato pelo qual o Executivo declara a validade e obrigação da lei. A promulgação decorre da 
sanção. 
(28) HERMENÊUTICA (é a ciência da interpretação. Tem por objetivo o estudo e a sistematização dos 
processos aplicáveis p/ se determinar o sentido e o alcance das expressões de direito) 
 TEORIA DO DIREITO - RESUMÃO 
Por: 
 18/11/2014 
 
Interpretação abstrata da norma jurídica; (interpretação é a aplicação prática dos preceitos teóricos 
da hermenêutica) 
Aplicação concreta da norma jurídica; 
28.1 Espécies de interpretação: 
Quanto à origem (origem é aquela que busca de onde partiu a análise da norma – sentenças, 
acórdãos, jurisprudência): 
1) Judiciária ou usual; 
2) Legal ou autêntica (objetivos do criador da 
norma); 
3) Administrativa; 
4) Doutrinária ou científica. 
Quanto ao método: 
1) Gramatical ou filológica; 
2) Lógico-sistemática; 
3) Histórica; 
4) Sociológica; 
5) Teleológica; 
Quanto aos resultados: 
1) Declarativa/especificadora; 
2) Extensiva; 
3) Restritiva; 
4) Interpretação e integração (analogia, 
costumes e princípios gerais do direito). 
 
 
REFERÊNCIAS 
 http://www.infoescola.com/direito/fontes-do-direito/ 
 http://jus.com.br/forum/74247/o-que-e-direito-natural-afinal 
 http://www.projuris.com.br/o-que-e-sistema-juridico-qual-sua-definicao/ 
 http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id
=12177&revista_caderno=9 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_administrativo 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_tribut%C3%A1rio 
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_comercial 
 DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 
 http://www.jurisway.org.br/v2/cursoonline.asp?id_curso=197&pagina=1&id_titulo=1813 
 http://www.jurisway.org.br/v2/cursoonline.asp?id_curso=197&pagina=1&id_titulo=1813 
 http://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/artigos/121820125/o-que-e-antinomia-juridica 
 http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/direito/o-direito-e-as-ciencias-
afins/ 
 http://pt.slideshare.net/Thiagojbk/juizos-de-realidade-e-valor 
 http://introducaoaodireito.info/wpid/?p=429

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