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DIREITO CIVIL VI 2a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0147_EX_A2_201502072866_V23 05/06/2018 17:07:40 (Finalizada) Aluno(a): MARIA LOURDES DE MELLO CASTRO 2018.1 Disciplina: CCJ0147 - DIREITO CIVIL VI 201502072866 Ref.: 201502839615 1a Questão Assinale a incorreta. São capazes de suceder: as pessoas nascidas ou já concebidas (nascituros - eficácia da vocação depende do nascimento com vida - art. 1.800, §3o., CC) no momento da abertura da sucessão e que o herdeiro ou legatário sobreviva ao de cujus (princípio da coexistência São incapazes de suceder: animais e objetos (coisas). Animais não têm legitimidade para suceder, embora permita-se impor ao herdeiro testamentário o encargo de cuidar de um animal. O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC). Também podem ser chamadas à sucessão as pessoas jurídicas em geral (associações, sociedades empresárias, etc.). Até que seja efetivada a partilha, a herança é considerada uma universalidade de direito, todo unitário e indivisível. Explicação: O herdeiro responde ultra vires hereditatis, obrigando-se aos débitos (herança negativa) deixados pelo de cujus, mesmo que existam encargos superiores às forças da herança (norma do art. 1.792, CC). Ref.: 201502948568 2a Questão (TJRS - FAURGS 2016) Assinale a alternativa CORRETA a respeito do direito das sucessões no Código Civil. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demonstrando o valor dos bens herdados. O herdeiro necessário, a quem o testador deixar a sua parte disponível, ou algum legado, perde o direito à legítima. O direito à sucessão aberta, bem como o quinhão de que disponha o coerdeiro, não pode ser objeto de cessão por escritura pública. Somente as pessoas já nascidas no momento da abertura da sucessão legitimam-se a suceder. A incapacidade superveniente do testador invalida o testamento, e o testamento do incapaz se valida com a superveniência da capacidade. Explicação: Art. 1.792. O herdeiro não responde por encargos superiores às forças da herança; incumbe-lhe, porém, a prova do excesso, salvo se houver inventário que a escuse, demostrando o valor dos bens herdados. Ref.: 201503036931 3a Questão Sobre a sucessão em geral é incorreto afirmar: A Constituição brasileira não garante a herança, deixando essa incumbência para o código civil; A sucessão pode ser entendida, em sentido amplo, como ato pelo qual uma pessoa substitua outra na titularidade de bens determinados. No Direito das Sucessões a palavra é empregada em sentido estrito para designar a sucessão decorrente da morte de alguém; O de cujus é considerado autor da ação de inventário e partilha. Do enunciado anterior pode-se concluir que existe a sucessão inter vivos e a sucessão causa mortis; O termo de cujus deriva da expressão latina: de cujus sucessione agitur, que significa: aquele de cuja sucessão se trata; Explicação: CRFB Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXX - é garantido o direito de herança; Ref.: 201502925602 4a Questão No que se refere a sucessões, considere: I. O herdeiro responde por encargos até as forças da herança, cabendo ao credor a prova de que inexiste excesso. II. Regula a sucessão e a legitimação para suceder a lei vigente ao tempo da partilha. III. O direito à sucessão aberta pode ser objeto de cessão por escritura pública. IV. Tem-se como não verificada a transmissão quando o herdeiro renuncia à herança. Está correto o que se afirma em: II e III apenas. I, II, III e IV. III e IV apenas. I e II apenas. I e IV apenas. Explicação: Vide arts. 1792; 1787; 1793 e 1784, CC Ref.: 201502183457 5a Questão ENADE 2009 Helena da Silva era uma mulher que não tivera oportunidade de concluir o ensino básico. Mas, em razão do destino, veio a conhecer John Look, divorciado há 20 anos, homem rico e bem-sucedido, que, em pouco tempo, se casou com Helena, na esperança de viver um grande amor com a consorte que conhecera no Rio de Janeiro. Logo após o casamento, o casal passeou por diversas capitais do país, entre as quais Recife, Maceió e Salvador. Infelizmente, John Look, em uma visita a seu país, dois meses depois, veio a falecer. No Brasil, o de cujus deixou um pequeno apartamento que deveria partilhar com a ex-mulher, do primeiro casamento. Entretanto, Helena soube que a lei do país de John, diferentemente do Brasil, incluía na sucessão ex-cônjuges separados há mais de 10 anos. Considerando o inciso XXXI do artigo 5º da Constituição brasileira, que dispõe que a sucessão de bens de estrangeiros situados no país será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus, é CORRETO afirmar que a sucessão deve ser regulada pelo direito internacional de um país neutro, uma vez que há conflito de competência. a sucessão deverá ser regida pela lei brasileira, uma vez que seria mais favorável à Helena. a sucessão deve excluir qualquer pretensão de Helena e beneficiar a ex-cônjuge do de cujus, em razão de o óbito ter ocorrido no exterior. a sucessão deve obedecer às leis do Brasil, uma vez que o casamento foi realizado sob as leis brasileiras. a sucessão deve observar as leis do país do de cujus, independentes de serem ou não mais favoráveis à Helena. Ref.: 201503036946 6a Questão Sobre a aceitação e renúncia da herança é incorreto afirmar que: Aceitação de herança é sinônimo de adição de herança. É ato pelo qual o herdeiro anui a transmissão dos bens deixados pelo de cujus. O ato de aceitação da herança é irrevogável porém o ato de renúncia à herança é revogável mas somente nas hipóteses previstas em lei. A aceitação (da herança) é ato unilateral, de natureza não receptícia, indivisível e incondicional. A aceitação da herança pode ocorrer de forma expressa, tácita e ainda presumida. Falecendo o herdeiro antes de declarar se aceita a herança, o poder de aceitar passa a seus herdeiros, a menos que se trate de vocação adstrita a condição suspensiva (possibilidade que só existe na sucessão testamentária) ainda não adimplida. Explicação: Art. 1.812. São irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança. Ref.: 201503117400 7a Questão Quanto ao direito das sucessões, assinale a opção CORRETA: O credor que se sentir prejudicado pela renúncia do herdeiro poderá, mediante autorização do juiz, aceitar a herança em nome do renunciante. Quitadas as dívidas do renunciante e se houver saldo, prevalece à renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. O herdeiro indigno pode ser reabilitado pelos demais coerdeiros. É eficaz a cessão, pelo coerdeiro, de seu direito hereditário sobre um bemconsiderado singularmente. O pacto sucessório é expressamente vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro, pois é nulo de pleno direito o contrato que tenha por objeto os bens do espólio de pessoa viva. Ademais, a herança é direito indivisível, e os bens que a constituem são uma universalidade, por isso, os herdeiros não poderão validamente fazer qualquer convenção quanto aos bens da herança enquanto não for ultimado o inventário. Considera-se aberta a sucessão no lugar do falecimento do autor da herança ou, quando este é desconhecido, no lugar onde se encontrar a maior parte dos bens a serem inventariados. Explicação: Art. 1.813. Quando o herdeiro prejudicar os seus credores, renunciando à herança, poderão eles, com autorização do juiz, aceitá-la em nome do renunciante. § 1o A habilitação dos credores se fará no prazo de trinta dias seguintes ao conhecimento do fato. § 2o Pagas as dívidas do renunciante, prevalece a renúncia quanto ao remanescente, que será devolvido aos demais herdeiros. Ref.: 201502839479 8a Questão No tocante à aceitação e renúncia da herança e do legado, é correto afirmar que: pode-se aceitar a herança positiva e renunciar à negativa. pode-se aceitar a herança e renunciar ao legado, e vice-versa. aceitando a herança, deve também o herdeiro aceitar o legado. aceitando o legado, deve também o herdeiro aceitar a herança. pode-se aceitar a herança negativa e renunciar à positiva. Explicação: pode-se aceitar a herança e renunciar ao legado, e vice-versa.
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