Portifolio atividade fisica, lazer e saude Magna

Sã o Luí s - Ma 2018 CA RLOS H EN R I Q U E BR IT O F E R R O Y A N N KL E P E R D E O LI V E I R A E V E R T O N M AG N A DE J E S U S M ATOS F E R R O M AR C E L O P ER E IRA S I L V A SISTEM A D E E N S I N O P RES E N CIA L CON E C T A D O ED U C A Ç Ã O F ÍS I C A - L I C E N C I A T U R A ATIVIDA DE F Í S ICA, LA ZER E S A Ú D E N A PRÁ TI CA PRO F I S S I O NAL D A ED UC AÇÃ O F Í S I CA NO Â M B I T O ESCO LAR SU M Á R IO 1 IN T R O D UÇÃ O . . . . . ...... . .. . . . . . . . . . .... . .... . . . . .... . .... . . . . . . . . . .... . ... . .. . .. . . . . ...... . .. . . . . . . . . . ...... . .. . .3 2 D E SE N VOLVI MEN T O ................................................................................................ .... 6 2. 1. P R OCE D I M E N TOS M E T ODOL O G I C OS. . .. . ...... . .. . . . . . . .. . . . ...... . .. . . . . .... . .... . . . . . . . . . .... . .6 2. 2. RESULT A D OS. .. . .... . . . . . . . ...... . .. . . . . . . .. . . . .... . .... . . . . .. . . . ...... . .. . . . . .... . .... . . . . . . . . . .... . .... . . . . . . . ..6 T abela 1 . U so de Ati v id ades mot oras e f ísicas de la z e r n o am bi e n t e e scol a r com r esul t a dos da par te " A " . . . . . . . . .. . . . .... . .... . . . . .... . .... . . . .. . . . . . . .. . . . .... . .... . . . . .... . .... . . . . . . . . . .... . .... . . . . . . 7 T abela 2 . U so de Ati v id ades mot oras e f ísicas de la z e r n o am bi e n t e e scol a r com r esul t a dos "B ".. . . . .. . . . . ...... . .. . . . . . . . . . ...... . .. . . . . . . . . . ...... . .. . . . . . . .. . ...... . .. . . . . . . .. . ...... . . . . . . . . . .... . .... . . . . 8 T abela 3. R es ul tados d o Qu es tion ário de A t i v i d ade Fí si ca - I PA Q (in di ví d u os prat i can tes ) .. . .... . . . . . . . . . .... . .... . . . . . . . . . ...... . .. . . . . .. . . . ...... . .. . . . . . . .. . ...... . .. . . . . . . .. . . . .... . .... . . . . .... . .... 10 T abela 4. R es ult ados d o Q u es tion ári o de A ti v i dad e F í si ca - I P AQ ( In di ví d u os n ão - prat i can tes ) .. . .... . . . . . . . . . .... . .... . . . . . . . . . ...... . .. . . . . .. . . . ...... . .. . . . . . . .. . ...... . .. . . . . . . .. . . . .... . .... . . . . .... . .... 10 3 C O N S I D E R A Ç ÕES F I NA I S . .... . .. . . . . .. . . . ...... . .. . . . . . . . . . ...... . .. . . . . .... . .... . . . . . .... . . . . . . . ...... . 1 2 R E FE R Ê N C I A S. .... . .... . . .... . . . . . .. . .... . . . . . . .. . .... . . . . . .. . . .... . . . . . .. . .... . . ...... . .... . . . . . .. . . .... . ...... . .... . . 14 ANEX O S . .... . .... . . .. . . . .. . . .. . . . .. . . .. . . . .. . . .... . . . . . .. . .... . . .... . . . . . .. . ...... . . .... . ...... . .... . . . . . .. . . .... . .. .. . . . . . .15 3 1 I N TR ODU Ç Ã O A at i v i d ade f í si ca é de fin i da, seg u n d o a Or g a n i z ação M un di a l da Sa ú de ( OM S ), com o \u201cq u al q u er t i p o de m o v ime n to corpor a l prod uz i do pel os m ú sc u l os esqu el é tico s qu e req u ei ram g ast o de e n e rgi a\u201d. D entr e e ssas ati v i dade s f í si ca s r eal i z a das durant e as t aref as da v i d a di á r i a como ban h a r - se, v e st i r -se, carr egar obj et os, como t a mbém as at i v i dad es real i z adas d u ra n t e o t rabal h o ou, ai n da, as at i v i d ades pr a t i ca das d u r a n te o l a z e r, co m o jogos, espor t e s e d a n ças . N a con ce pção de Jo f fr e D u m a z edi er ( 1976 ), o l a z e r é al go qu e se op õe à s obri gaçõ es rel aci on ad as à man ut e n ção do co rpo, a os estu dos. Em ou t ras pal avras, o l a z er é ativ i dade qu e se ex erce n o t empo l i b erado das obri gaçõe s. De ssa for ma, para Du ma z e di er ( 19 76 ) , tem -se o segu i n te: (a) t e mpo l i be rado é o t e m po q u e rest a ap ós o c u mpr i me n t o da s obri gaçõe s prof i ssi o n a i s; (b) t e mpo li v re é o tem po qu e rest a a pós o cu mpr i m en t o de todo t i po d e obriga ções, e (c) tem po i n ocu p ado é o te mpo da q u eles q u e n ão t êm obr i g ações pr o f i ssi on ai s. Sa ú de, de acordo co m B ou ch a r d ( 1990 ) , é d ef i n id a como u ma con di ção hu m a n a com di me n sões f í si ca, soci al e p si col ó gi ca, cada u m a caract eri z ad a por u m co n t i n uu m com po l os posi t i v os e n eg at i v o s . A sa ú de posi t i v a est aria a ssoci ada à capa ci da de de apreci ar a v i da e resistir aos de saf i os do cot i di an o e a saú de n egativ a associ ar -se- i a à m orbi dad e e, n o e x t rem o, à m ort al i dade . Pa r a aptidã o f í si ca, adota-se a defi n içã o do C ol égi o A mer i ca n o de Medi ci n a do E sport e como u m co n j un t o de caract er í st i ca s j á prese n t es n os i n di ví d u os o u qu e po dem ser adqu i rida s ao l o n go da v i d a, perm i t i n do a real i z ação d e t o das as ati v i dade s di árias, a s at i v id ades ex e rcidas n o t raba l h o, co mo t a mbém a au sê n ci a de q u alq u er doen ça. Atu al m e n t e é bem v i s ív e l a a mpl i ação da área de a t u ação d os prof i ssi on ai s de E du caç ão F í si ca, em e speci al, n a orie nt ação da prát i ca de ativ id ade 4 f í si ca n ort e ada à aq u i si ção de ben ef ício s f ísicos para o b em -est a r gera l. S oma-se a i sso o recon h eci me n t o l eg al do pr of esso r de E du cação F í si ca como prof i ssi on al de saú de, se gun do R esol u ção d e n ú mer o 21 8 do C o n sel h o N aci o n a l de Sa ú de, h om o logada e m 6 de m arço de 199 7, v a l ori z an do s u a at u ação n a pro moção da saú de e da qu al idade de v i da das pessoas em acordo com a at u ação dos nu t rici on i stas, fisi oter apeu t a s, médico s e far macêuticos. Se por u m l a do , a e x te n são d a área d e atu ação prof i ssi o n a l a u m e n t a a i mport ân ci a do s estu dos sobre a ativ i dade f í si ca co mo f ator de p r omoção da saú de, de o u t r o n ão se v ê s u a v al ori z ação n a á rea escol a r o n de, co m cer te z a, a prát i ca da at i v i dade f í si ca po de ser a i n da m ai s satisfa t ória n a esco l h a de um e st i lo de v i da at i v o pe las cria n ças em f a ses de p rogr e ssão f í si co, em oci o n a l e social . T êm- se be m defin i do os ben ef í ci os da prát i ca de ativ i dad e f í si ca à saú de, bem co mo a acei t a ção d o estil o de v i da fisi ca m ente i n a t i v o como f ator prenun ci ador de dan os à saú de. D i an te d est as e ou t ras ev i d ên cia s di sponív ei s n a l i ter a t u r a , est u dos têm si do desen v ol v i d os t a n to em nível i nter n aci on a l, q u a n t o t a m bém n o Brasil com o bj e t i v o s d e descre v e r o est i lo de v i da da p opulação. A a t i v i dade f í s i ca é l i stada como u m do s pri n ci pai s i n di cado r es de saú de. A O rga n i z ação Mun di a l d e S aú de ( OM S ) v em e s timul a n do a part i ci p ação e a prát i ca a serem dese n v ol v i dos em at i v i dad es f í si cas d e l a z e r. D e n t re a s q u ai s r eduz i rem o nú m ero de h oras gas t a s com at i v i dad es q u e i n ce n ti v a m o se de n t ari smo e a v i da so ci al recl u sa da s pessoa s em ger al . Co m o estr atégi a de i n v estiga ção, f a r emos um a pesqu i sa qu antitat i v a com col etas de dados atr a v és da apl i ca ção do Q u es tion ário de u so de ati v i d ades mot oras e f í si cas de l a z e r n o a mbie n t e Esco l a r, on de se d e mon s tr ará a i mpor t ân ci a da i n t e r v en ção do p r o fissi o n al de e du cação Fí si ca n o âmbi t o esco lar , v e rifica n do s u as co m pe t ên ci as q u a n t o ao nível d e at i v i d ades f í si ca s de l a z er e o Qu es tion ário I n t e r n aci on a l de A t i v i dad e F í si ca ( I P AQ \u2013 v e r são c urt a) p ara a n al i sar a i n f l u ênci a d as ativ i dade s f ísicas de l a z er e m u m pequ en o gr u po d e i n di ví d u o . 5 Pe r ren o u d (2002, p. 29), q u e d e fe n de u ma post u r a re fl e x i v a d o prof i ssi on al sob r e s u a I nter v e n ção, a firm a q u e a a uton o mia e a respo n sabi l i da de d e u m p rof i ssi on al depe n d em de uma gr a n de ca paci dad e de ref l et i r em e sobre s u a ação, n o en t a n t o acredi t a m os qu e pa r t e dessa ref l e x ão se d á por m ei o de ol h ar cu r i o so sobre o \u201c ó bv i o \u201d do cot i di an o prof i ssi o n a l , o u sej a, p orq u e uma mesm a ação se repet e em di fer e n tes a ul as, com difer e n t e s al un os ; o u porq u e a lg un s t i pos de conh eci ment o s a parecem de m a n ei ra mai s fr eq u e n t e do q u e o u t ros etc . Po r t a nt o, saber qu ai s os el eme n t o s q u e estão por t rás da i n t er v e n ção prof i ssi on a l e como são co mbin ado s para co n st ru i r um a ação be n é fica qu a n to aos nív ei s de at i v i dade f í si ca, l a z er e sa ú de, f o r am os n o rt e adores para del i n earm os a pesq u i sa e procurar rea l i z ar uma descriçã o den sa e co n t e x t u a l i z a da da r ea l i dad e prof i ssi on a l . Assi m , o present e t rabal h o t ra z como ob j eti v o a v e r i gu ar se h á ben ef ício s da au l a de E du cação Fí si ca n a escola p ara os nív ei s de a t i v i dade f í si ca, l az e r e sa ú de e se a p rát i ca de e x erc ício s f í si cos ori e n tados pe lo pr o fissi o n a l de Ed u cação F í si ca co n tr i b u i r á para b e n e f í ci os da ati v i dade f í si ca , l a z e r e sa ú de. 6 2 D E SE N VOLV I MEN T O 2. 1 PRO C E D I MEN T O S M E TODOLÓ G I C OS N o prese n t e tr ab al h o f oi ut i l i z ad a a t é c n i ca de P esqu i sa de Ca m po qu e seg u n do Marco n i e Lakatos ( 1991 ) é aqu e l a u t i l i z ad a com o obj e tiv o de con seg u ir i n fo rm açõ es e/o u co nh eci ment os acerca de u m p robl e m a , p a r a q u al se procu ra u m a respost a , ou de uma h i pótese, q u e se qu ei ra com pro v a r , o u , ain da descob r i r n o v os fe n ôm e n os o u a s r elações ent re el es. A pesqu i sa real i z ada te v e , a i n d a , u m ca rát er q u a n tita t i v o . Pa r a N ev es (1996), as pesq u i sas q u a n tita t i v a s sã o mai s a dequ ada s pa ra ap u r ar o pi n i õ es e atitu de s ex p l í ci t as e co n sci en t es do s e n t re v i st a dos, poi s util i z a m i n st r u m e n tos padron i z ad os (q u est i o n ári os). S ão u t i liz adas q u an do se sab e ex a tam e n te o qu e dev e ser pergun t a do p ara a t i n gi r os o bj e t i v os da pesq u isa ; perm i t e m qu e se real i z em pr oj eções par a a popul ação r epr ese nt ada. Foram suj ei tos da pesq u i sa 05 (ci n co) p rof i ssi o n ai s de E du cação Fí si ca qu e e st a v am a t u an do e m 2018 n a rede p ú bl i ca d e en si n o. O i n st r u me n t o u t i l i z ado co n si st i u e m u m q u es tion ário pré - dete rm i n ado e est r u t u rado com q u est ões obj et i v a s di v id i das e m du as pa r t e s \u201cA\u201d e \u201cB\u201d, sen do q u e, a part e \u201cA\u201d con tém 6 qu est ões e par te \u201cB\u201d co n té m 9 qu es t ões sobre o u so de at i v i dade s m ot oras f í si cas de laz er n o âmbito escol ar. T ambém par tici pa r am da pesq u isa ou t ros 06 ( sei s) i n di ví d u os p rat i can t e s e n ão \u2013 pr at i ca n tes de a tiv i dade f ísica e l a z er , o n de f o i apl i cado o qu est i on ário I P Q A , q u e t em o obj e t i v o de a v aliar o nív e l de at i v i d ade f í si ca n a v i da cotid i an a dos i n di vídu o s , seg u i n do os critér i os de A TI V O S, e se n ão at en dem o cr i tér i o de A T I V O , de v em ser i de n tifica dos sen do: I R REG U LA R ME N T E AT I V OS \u201c A\u201d , IRREG U LA R MEN T E A TI VOS \u201cB\u201d o u SED E NT Á RIO S . 2. 2 R E S U L T A D O S O s dados obt i d os n a pesq u i sa são a prese n t a dos a seg u ir: A - N í ve l d e at i v i dad es f í si cas de l a z er n o âmbito escol ar . T abela 1 . U so d e a tiv i dade s mo tor as e f í si cas de l a z er n o am bi e nt e esco l a r co m r esul t a dos da par te \u201cA\u201d 7 Prof. Form a çã o Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 P1 10 a no s N ã o Si m 1 0 /2 0 2x / s e m a na 40 - 50 m i n P2 17 a no s Si m 4 0 /5 0 /6 0 /7 0 /8 0 /9 0 Si m 1 0 /2 0 2x / s e m a na 20 - 30 m i n P3 21 a n o s Si m 5 0 /6 0 /7 0 /8 0 /9 0 Si m 1 0 /2 0 /3 0 2x / s e m a na 40 - 50 m i n P4 21 a no s Si m 8 0 /9 0 Si m 2 0 /3 0 2x / s e m a na 40 - 50 m i n P5 35 a no s N ã o Si m 1 0 /2 0 2x / s e m a na 40 - 50 m i n Mé di a 20 , 8 a n o s - - - - 2x / s e m a na 46 m i n O s dado s apresen t ad os n a t a bel a 1 de m o n s t r am q u e os prof i ssi o n a i s de Ed u ca ção F í si ca possu em m é di a d e f o r mação de 20 an os e 2 m eses, o n de 3 (t rês ) dest es p rof i ssi on ai s t rabal h am co m e n si n o f u n dame n t a l e 2 ( doi s) n ão ( Q1) . T od os t rabal h am com o en si n o médi o ( Q 3 ) e real i z a m s u as a u l a s em médi a de 46 min u tos p or a u l a, e m u ma f requ ê n ci a d e 2 v e z es n a sema n a (Q 5 ). O s al u n os f o r am cl assi ficad os como I R REG ULAR MEN T E AT I V O S \u201cB\u201d , d e acordo com os cri t é r i os d e a v aliação da ativ i dade fí sica pe l o I P QA \u2013 Q u est i on á ri o I n t e r n aci on a l de A tiv id ade Fí si ca, poi s n ão se e n qu adra m aos cri t é r i os pa r a se cl assi fica r em com o A TI V OS o u IRREG U LA R MEN T E A TI V OS \u201cA\u201d, mas real i z am at i v i d ades f í si cas n a sem a n a. Pa r a se en qu adrar e m ao cri t é r i o de A T I V O S é n ecessário a i n t er v e n ção n a prá tica do pr of i ssi on al de E du cação F í si ca, a u m e n t a n do os di as ou h or as se ma n ai s de a u l a do p rof essor . Os c rit érios para essa c l a ssi f i ca ção são: \uf0fc P rát i ca de ativ id ades V I GO R OS A S : \u22653 di as n a sema n a e \u2265 20 m i nu t o s p o r se ção, ou \uf0fc Prát i ca de ativ i dade s MO D E R A D A S ou C A MI N H A D A: \u22655 di as n a se m a n a e \u22653 0 por seção, o u \uf0fc Q u a l q u er ati v i d ade somada: \u2265 5 d i as n a seman a e \u226515 0 m i nu t o s n a se man a ( cami nh ada + at i v i dad e moderada + at i v i d ade v i g orosa ). 8 B \u2013 N ív el de at i v i da des f í si cas de laz er n o ambie n te escol ar n a prát i ca do p r of i ssi on a l de Ed u cação F í si ca. T abela 2 . U so d e a tiv i dade s mo tor as e f í si cas de l a z er n o am bi e nt e esco l a r co m r esul t a dos da par te \u201cB\u201d. Prof. Q1 - L údi ca s re cre a tiva s Q2 - E s p orte s cole tivo s Q3 - Da nça ou rítm i ca Q4 - L úd ica s pré - de s por ti va s Q5 - V ol e i bol \u2013 Ha nde bol P1 5 5 2 4 3 P2 5 3 2 3 1 P3 4 5 1 5 2 P4 4 4 3 3 4 P5 4 4 2 2 3 Mé di a 4,4 4,2 2 3,4 2,6 Prof. Q6 - M ú s i ca s - bri nca de i ra s cultura i s do folclore c/ ri tmo ou da nça Q7 - Prá tica de a tivida de fís i ca , l a ze r e s a úde Q8 - T e ori a de a tivida de fís i ca , l a ze r e s a úde Q9 - Abor da r o te m a a tivi da d e fí s i ca , l aze r e s a úde é i m porta nte P1 1 4 5 Si m P2 0 3 3 Si m P3 2 4 4 Si m P4 1 2 4 Si m P5 1 1 2 Si m Mé di a 1 2,8 3,6 Si m Ev i den ci a - se, a par t i r dos dado s, co n t i dos n a t abe l a 2, q u e h o uv e u m a i n ci dê n cia si gn i ficativ a qu a nto as ativ i dade s l ú di cas/r ecreat i v as (Q 1 ) com m éd i a 4, 4 e at i v i dad es esport es col et i v as (Q 2) com médi a 4,2, se gu id os pe l a s at i v i d ades l ú di cas pré \u2013 desp ort i v as (Q 4 ) com médi a 3,4 e at i v id ades teór i cas f í si ca , l a z er e saú de (Q 8 ) com m é di a de 3,6. E percebe -se u ma dimi nu i ção qu a n t o a ati v i dades com m ú si ca o u bri n cadei ras cul t urai s do fo l clor e co m ritm o o u da n ça (Q 6) com m édi a 1, segu i dos p el a s at i v i d ades d e dan ça ou r í t mic as (Q 3) com m édi a 2 , at i v i d ades como esport e s de q u adra de V oleib ol e / o u Ha n debol (Q 5) co m médi a 2,6 e at i v i d ades pr á t i ca s so b re at i v i dade f í si ca , l a z er e sa ú de (Q 7) com médi a 2, 8. 9 Ao ing re s s ar em na es c ola , as c rian ç as j á t êm um a s éri e de c o nh ec imentos so br e o m o v i ment o, c or p o e c ult ur a c o rp o ral, f r utos d e ex p er i ênci a pe s s oa l, da s v i v ên c i as de ntr o do g r upo s oci al e m qu e es t ão ins erid as e das informa ç õ es v i nc ula da s p elos m eios d e comu nic aç ão . [ .. . ] C ab e à e s c ola t r ab al ha r c om o r ep erto rio c ultu ral l oc al, p a rtin do de expe riê ncias q u e n ão t er iam f or a da es c ola. E s s a div ersid ad e d e ex pe riê nc ias pr ec is a s er c on s ide r ad a pe lo p ro f es s o r qu a nd o or g aniz a ati v i da de s t oma deci s õe s s ob re en c amin ha m e ntos i nd i v id uais e coleti vo s e a v ali a pr oc ur a nd o ajust ar s ua pr át ic a às r eais n ec es s ida des d e apr en diz ag em d os al un os. ( PA RÂME TR OS C U R RIC UL A RES NAC I O NAI S, 2 001 ) A Ed u cação F í si ca é u ma á rea qu e e st u da e at u a n as p r át i cas r el a ci on adas a o corpo e ao mo v ime n to . É n esse aspe ct o q u e se tem f a l ad o at u a l m e n te de c u l t u ra co rpor al , c ult u r a f í si ca o u ai n da q u e sej a c ultu ra do m ov ime n to . Embora a á r ea n ão t e n h a como ún i co ob j eti v o prom o v er a sa ú de, a s escol as t ê m acesso a u m un i v erso de e x p eriê n ci as qu e per mitem a i n depe n dê n ci a qu a n to a prát i ca da at i v i dade f í si ca ao lon go da v i da. A l u di ci da de é assun t o q u e t em co n q u i stado espaço n o pan ora ma n aci on a l, prin ci pal mente n a ed u ca ção i nfa n t i l , p or ser o brin qu edo a essên ci a da i n f â n ci a, e seu u so perm i ti u m t rabal h o pe dagóg i co qu e possi bi lita a produ ção do conh eci ment o , da ap r e n di z agem e do dese n v ol v i me nto. R ecreação compr ee n de e m qu a se t u do o q u e é espo nt â n eo , praz eroso , em qu e o i n di vídu o possa o cu par se u tem po l i v re . Aten d e a d i v ersas f a i x a s e tár i a s e d á d i reito à escolh a da at i v i d ade de o n d e o pr a z er possa ser ge rado. O bri n ca r e o j o ga r são atos i n di spe n sáv ei s à sa ú de f ísica, emocio n a l e i ntel ect u a l e sempre e st i v e r am prese n t es em q u a l q u e r pov o , d esde os m ai s rem ot os t empos. At ra v é s deles , as cria n ças desenv o l v e m a l i n gu age m , o pen same n t o , a soci al i z ação, a in i ci at i v a e a au toest i m a, pr ep aran do -se para ser u m ci dadã o ca paz de en f r e n tar d esaf i os e p art i ci par n a con st r u ção de u m m un do m el h or. O j ogo, n a s s u as di v ersas for m as , aux i l i a n o processo e n si n o a pren di z a gem, t a nt o n o d esenv o l v i mento p si comot or, i st o é, n o dese nv o l v i me n t o da mot rici d ade f i n a e ampl a, be m como n o d esen v o l v i m ento de h abi l i d ades d o pe n sam ento, como a i magin açã o, a i n t erp ret ação, a t omada de deci sã o, a criativ i dade, o le v a nt a me n t o de h ip ót eses, a obte n ção e o rgan i z ação de dados e a apl i cação dos fat os e do s prin c í pi os a n o v as si t u açõe s q u e, por su a v e z , aco n t e ce m q u an do j og amos, qu a n do 10 obed ecemos a r e gras, qu an do v i v en cia mos co n f l i tos nu ma compe t i ção, et c. ( C A M POS [ s. d ] ) D i an t e do qu e foi pesqu i sad o, pu demos perceber qu e os prof i ssi on ai s de Edu c ação F ísica n ão estão capa ci tados para apl i car as at i v i dade s m ot oras e f í si cas de l az er aqu i ci t adas com eficá ci a. Os p r of i ssi on ai s da ár e a estão sempr e n as mes mas at i v i da des para t o das a s t u rm as , h a v e n do d essa for m a a n ecessi dad e de u m a i n t e r v e n ção maio r para qu e e st a s ativ i dade s s ej a m efet i v as n as escol as. T abela 3 . R e s u l t ados do Q u es tio n á rio Int e r n aci on a l de Ativ id ade F í si ca \u2013 I P A Q ( In di ví d u os pr a t i ca n tes) C a m i nh a da A t i vida de s Mode ra da s A t i vida de s Vi go ro s a s Te m po S e n t a d o (mi n) I ndi víduo F D F D F D D ia d e s eman a Fim de se mana C lass . do I n di ví d uo 1 4 300 4 100 0 0 90 300 At i v o 2 0 0 3 80 3 70 180 240 At i v o 3 7 270 3 30 2 30 120 240 At i v o 4 3 180 3 60 0 0 180 300 At i v o 5 1 20 4 90 2 60 140 240 At i v o 6 6 40 6 40 5 60 360 300 At i v o Mé di a 3,5 135 3,83 66 , 66 2 36 , 66 17 8, 3 3 270 F= Fre q uê nci a D = Du r aç ão T abela 4 . R e s u l t ados do Q u es tio n á rio Int e r n aci on a l de Ativ id ade F í si ca \u2013 I P A Q ( In di ví d u os n ão \u2013 pra tica nt es) C a m i nh a da A t i vida de s Mode ra da s A t i vida de s Vi go ro s a s Te m po S e n t a d o (mi n) I ndi víduo F D F D F D D ia d e se mana Fim de s eman a C lass . do I n di ví d uo 1 - - 3 45 - - 180 240 I r re g ula rme nt e At i v o B 2 - - 3 80 - - 140 240 I r re g ula rme nt e At i v o B 3 1 30 2 12 0 0 182 243 I r re g ula rme nt e At i v o B

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