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II CLINICAL ANATOMY DAY DO 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
Período: 18 a 22 de setembro de 2017
Fortaleza – Ceará
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES E FORMAS DE DIAGNÓSTICO DO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: UM ESTUDO DE REVISÃO
Aline Castro e Silva¹; Hérika Asheley Lima Vieira¹; Fernando Endo Marques²; Denise Maria Sá Machado Diniz² 
 Centro Universitário Estácio do Ceará
1Acadêmico do Centro Universitário Estácio do Ceará
²Professor do Centro Universitário Estácio do Ceará.
3Professor Mestre em Fisiologia do Centro Universitário Estácio do Ceará.
INTRODUÇÃO
Lesões Vasculares Encefálicas (AVC ou AVE)
Interrupção do fluxo sanguíneo para determinadas áreas do encéfalo, ocasionando danos na função neurológica
Sintomatologia a nivel agudo, podendo causar sequelas
OBJETIVO
Descrever as principais complicações primárias e secundárias decorrentes do AVE, além de evidenciar a principal forma de diagnóstico e a medicação utilizada . 
METODOLOGIA
Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, realizada no período de julho a setembro de 2017, em artigos científicos publicados nos anos de 2007 a 2017, a partir de pesquisas realizadas nos sites de busca da internet e nas bases de dados LILACS e SCIELO através das palavras-chaves: AVE, diagnóstico e prognóstico. Pesquisou-se ainda em livros textos disponíveis no acervo das Bibliotecas física e virtual do Centro Universitário Estácio do Ceará.
CONCLUSÃO
O AVE pode desenvolver seqüelas e complicações de caráter primário ou secundário e seu diagnóstico pode ser realizado através da análise dos sintomas e confirmado por exames complementares de imagens. 
Portanto, o profissional da enfermagem é responsável por atentar para possíveis complicações no quadro clínico do paciente diante do diagnóstico, seja sintomático ou por exames complementares e ainda pela própria evolução do paciente.
REFERÊNCIAS
CANCELA, Diana Manuela Gomes. O acidente vascular cerebral–classificação, principais consequências e reabilitação. O portal do Psicólogo, Portugal, 2008.
 
MENDONÇA, Larissa Bento de Araújo; LIMA, Francisca Elisângela Teixeira; 2010
 
OLIVEIRA, Sherida Karanini Paz de. Acidente vascular encefálico como complicação da hipertensão arterial: quais são os fatores intervenientes?. Esc. Anna Nery Rev. Enferm, p. 340-346, 2012.
 
LESSMANN, Juliana Cristina et al. Atuação da enfermagem no autocuidado e reabilitação de pacientes que sofreram Acidente Vascular Encefálico. Rev Bras Enferm, p. 198-202, 2011.
 
MALCHER, Sérgio Alexandre Oliveira et al. Estudo Clínico- Epidemiológico De Pacientes Com Acidente Vascular Encefálico De Um Hospital Público1. Conselho Editorial, p. 53, 2008.
Figura 2 – Sinais e sintomas de AVE
Fonte – Foco Magazine, 2016
Figura 1 – Dados estatísticos sobre ao incidência AVE 
Fonte – Milton Marchioli, 2014
Quadro 1– Etiologia das classificações de AVE
Fonte – Mundo Educação, 2014
Endereço para correspondência: Profª Denise Diniz. Laboratório de Fisioterapia Cardiorrespiratória – Centro Universitário Estácio do Ceará – Rua Eliseu Uchôa Beco, 600 Patriolino Ribeiro - Fortaleza – CE - Fone : (85) 3270-6725 / 3270-6724
RESULTADOS
O diagnóstico do AVE pode ser feito através dos sintomas apresentados pelo paciente e de exames como tomografia computadorizada e ressonância magnética. 
O AVE pode ser hemorrágico (rotura de uma artéria) ou isquêmico (bloqueio de uma artéria). 
Existem três níveis de tratamento de AVCs: prevenção, terapia imediatamente após o AVC e reabilitação pós-AVC
(CANCELA, 2008)
(MENDONÇA, 2010)
(OLIVEIRA, 2012)
(LESSMANN, 2008)
(MALCHER, 2008)
(OLIVEIRA, 2012)
(MENDONÇA, 2010)
(LESSMANN, 2008)
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