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ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA - 1

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GOVERNADOR VALADARES 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANA LÚCIA ALVES DA COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
NOME DO CURSO 
 
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA 
 
Governador Valadares 
2014 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRUTRUA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - 
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média bimestral na disciplina de Microeconomia e 
Macroeconomia, Métodos Quantitativos , Ética, Política e 
Sociedade e Seminário Interdisciplinar. 
 
Orientador: Prof. Regina Malassisse 
 Prof. Marcelo Caldeira Viegas 
 Prof. Wilson Sanches 
 Prof. Sebastião de Oliveira 
 
ANA LÚCIA ALVES DA COSTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
 
1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA ................ Error! Bookmark not defined. 
1.1 ESTRUTURA DE MERCADO 5 
1.1.1 CONCORRÊNCIA PERFEITA OU PURA 6 
1.1.1.1 HOMOGENEIDADE OU PADRONIZAÇÃO DO PRODUTO 7 
1.1.1.2 ATOMICIDADE 7 
1.1.1.3 LIBERDADE DE ENTRADA E SAÍDA(MOBILIDADE) 7 
1.1.1.4 TRANSPARÊNCIA DE MERCADO 7 
1.1.2 MONOPÓLIO 7 
1.1.2.1 UNICIDADE 8 
1.1.2.2 IMOBILIDADE 8 
1.1.2.3 INSUBSTITUIBILIDAE 8 
1.1.2.4 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA 9 
1.1.3 OLIGOPÓLIO 9 
2 MÉTODOS QUANTITATIVOS 10 
2.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 10 
2.1.1 MÉDIA ARITMÉTICA 10 
2.1.2 MODA 11 
2.1.3 MEDIANA 12 
2.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO 12 
2.2.1 MEDIDAS DE DISPERSÃO ABSOLUTA 13 
2.2.1.1 AMPLITUDE TOTAL (A) 13 
2.2.1.2 DESVIO PADRÃO AMOSTRAL 13 
2.2.1.3 VARIÂNCIA POPULACIONAL E AMOSTRAL 13 
2.2.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO RELATIVA 14 
2.2.2.1 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO 14 
2.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 15 
2.3.1 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES 16 
2.3.2 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SISTEMÁTICA 16 
2.3.3 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA ESTRATIFICADA 17 
2.3.4 AMOSTRAGEM POR CLUSTERS 17 
2.4 NÚMEROS ÍNDICES 18 
2.4.1 NÚMEROS ÍNDEICES SIMPLES 19 
2.4.1.1 ÍNDICE RELATIVO DE PREÇO (Ip) 19 
2.4.1.2 ÍNDICE RELATIVO DE QUANTIDADE (Iq) 19 
2.4.1.3 ÍNDICE RELATIVO DE VALOR (Iv) 20 
2.4.2 NÚMEROS ÍNDICES COMPOSTOS 20 
2.4.2.1 ÍNDICE DE LASPEYRES (ILp) 20 
2.5 DEFLAÇÃO 21 
 
3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 23 
 
4 CONCLUSÃO 25 
 
5 REFERÊNCIAS 26 
 
 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
“O intelecto faz pouco na estada que leva à estrada da descoberta. Acontece um 
salto na consciência. Chame-o você de intuição ou do que quiser; e a solução lhe 
ocorre, e você não sabe como, nem por quê. “ 
 
 ALBERT EINSTEIN 
 
 
 
O presente trabalho é sobre a estrutura de mercado, abordando o 
setor supermercadista do Rio Grande do Sul e como suas mudanças se 
multiplicaram pelo país. 
Sobre o desenvolvimento deste setor a partir da entrada de capital 
estrangeiro e da entrada de novas empresas, liberados após a implantação do Plano 
Real. 
Seu objetivo é informar e mostrar como o setor se comportou diante 
destas mudanças e como a economia se transformou depois de tantos investimentos 
e como tudo isto afetou a vida dos consumidores. 
Está organizado em partes de acordo com os estudos pedidos. 
Na parte 1, é falado sobre Microeconomia e Macroeconomia; 
descreve sobre a economia do Rio Grande do Sul, e aborda as estruturas de 
mercado. 
Na parte2, é falado sobre Métodos Quantitativos; como e quais são 
os métodos utilizados para se fazer uma pesquisa. 
Na parte 3, é falado sobre Ética, Política e Sociedade; a história do 
capitalismo, como os bancos se tornaram os principais financiadores das empresas. 
De como o monopólio faz parte do capitalismo, e como surgem os 
holdings e os trustes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(...) o desenvolvimento da produtividade do trabalho social torna-se a mais 
poderosa alavanca da acumulação ... o grau de produtividade social do trabalho se 
expressa no volume relativo dos meios de produção que um trabalhador, durante um 
tempo dado, com o mesmo dispêndio de força de trabalho, transforma em produto. 
(MARX, ibid., p.194). 
 4 
1 MICROECONOMIAE MACROECONOMIA 
Com a implantação do Plano real, o setor varejista, principalmente o 
ramo supermercadista, viveu estruturação por transformações na economia 
brasileira no período. Por o Brasil ser um país com abertura no mercado consumidor, 
com pouca competitividade e pouca restrição legislativa para frear a entrada de 
empresas estrangeiras; novas redes supermercadistas aproveitaram a abertura 
deste novo mercado, já que os seus ficaram saturados, e se esgotaram as 
possibilidades de crescimento; trouxeram suas marcas para o país, aproveitando 
seus investimentos no Brasil pós Plano Real. 
Com análise do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, 
segundo Aguiar e Concha-Amim(2005), a concentração das marcas estrangeiras 
sofreu grande aumento. De moderadamente baixo em 1992, para moderadamente 
alto em 2001. Não somente pela entrada das redes estrangeiras, mas também pela 
aquisição e fusões desde a década de 1990. 
Segundo Sesso filho(2003), após 1995, houve a modernização do 
setor; com novas tecnologias, reestruturação, volta do poder de mercado para o 
varejo e com novas aquisições e fusões. 
A ABRAS, indicou que entre 1996 a 2000, mais que triplicou as 
empresas brasileiras absorvidas pelo capital estrangeiro. 
Estes processos de fusão e aquisição, em sua maioria ocorreram em 
três anos, 1999,200 e 2001. Que logo após a liberação do Mercado Cambial, 
permitiu aumento de compra das empresas estrangeiras. 
Iniciando-se no Sul, logo se espalhou por todo o país, e prevê-se 
estabilização apenas quando aproximadamente 50% das vendas se focarem nas 
mãos das cinco maiores redes do ramo, já que este nível de concentração ainda é 
baixo se comparado ao de países europeus e latinos; já que na Alemanha as cinco 
maiores organizações detém 75% do total movimentado; na França são 67%. Na 
Argentina e Colômbia, as cinco maiores detém 45% 3 50% respectivamente. 
A medida em que os grandes grupos supermercadistas avançaram, 
o consumidor de Porto Alegre, em maioria, tornou-se cliente de apenas três gigantes 
do varejo, já que estas absorveram as pequenas redes locais. 
Em 2006, houve grande mudança no segmento supermercadista; a 
entrada da WalMart que ficou com o primeiro lugar no ranking local e no segundo 
 5 
lugar no ranking nacional após a aquisição e incorporação da rede portuguesa 
Sonae. 
O índice de concentração no mercado do Rio Grande do Sul, 
considerando a somatória das participações das quatro maiores empresas, de seu 
market-share em 2005, foi de 47,25%, mas para que caso de oligopólio forte, é 
preciso que as quatro maiores empresas detenham 60% do market-share. Neste 
caso, então e considerado oligopólio fraco. 
Mas o que é oligopólio? 
É uma estrutura de mercado que se situa entre a concorrência 
perfeita e o monopólio. Então é um número reduzido de vendedores ofertantes, 
diante de uma grande quantidade de compradores, de forma que os vendedores 
podem exercer algum tipo de controle sobre o preço. 
O que acontece no Rio Grande do Sul, é que existe um número 
reduzido de empresas dominantes que ofertam produtos homogêneos ou perfeitos 
substitutos entre si. Existe grande barreira ao acesso da entrada de novas empresas 
no mercado e têm juntas forte influência sobre o preço de venda. 
 
 
1.1 ESTRUTURAS DE MERCADO 
São características organizacionais de um mercado, as quais 
determinam as relações entre: vendedores no mercado; compradores no mercado; 
vendedores e compradores; vendedores estabelecidos e novos vendedores. 
Riani(1998,p.147), acrescenta que “[...] dependendo das 
características dos bens e serviços produzidos, as firmas irão atuar num sistema de 
mercado cujas características irão influenciar significativamente as decisões dos 
produtores sobre quantidade, qualidade, variedade, preço de venda, etc. 
Ele ainda lista uma série de fatores que dimensiona, e dão forma as 
estruturas de mercado. 
- Número de empresas que atuam no mercado, 
-a capacidade de produção das instalações das empresas, 
- Quantidade e tipo de consumidor a ser atingido, 
-As diferenciações ou as similaridades entre as empresas e os bens 
 6 
e serviços que as empresas produzem; 
- facilidade ou não de acesso às tecnologias de produção; 
- Emprego de estratégias de marketing para a comercialização dos 
bens e serviços produzidos; 
- informações tanto dos compradores, quanto dos vendedores, 
quanto as condições de mercado; 
- renda dos consumidores e o segmento de mercado( idade, sexo, 
classe social, pessoa física ou jurídica, etc.) a ser atingido pela produção. 
O critério mais freqüente para classificar as diferentes estruturas de 
mercado é o que faz referência a número de participantes que interagem neste 
mercado. 
Então podemos reconhecer três estruturas de mercado: 
- Concorrência Perfeita ou Pura; 
- Monopólio e 
- Oligopólio. 
 
 
1.1.1 CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA 
É um modelo idealizado do mercado de bens e serviços, ou seja, 
descreve o funcionamento ideal de uma economia, servindo de parâmetro para o 
estudo de outras estruturas de mercado. 
Encontramos por exemplo este tipo de estrutura em mercados de 
vários produtos agrícolas. A inteiração da oferta e da demanda determina o preço. 
Troster e Mochhón Morcillo(1994), Hall e Lieberman92003) e 
Mansfield e Yohe(2006), definem concorrência Perfeita como a união simultânea de 
quatro condição. 
1.1.1.1 Homogeneidade ou Padronização do Produto 
O produto de qualquer vendedor é o mesmo, garantindo ao 
comprador a escolha de qualquer um deles, desde que seus valores sejam os 
mesmos. 
 7 
1.1.1.2 Atomicidade 
Nenhum comprador pode ser grande o bastante para que, com seu 
poder de barganha, possa conseguir um melhor preço dos vendedores; e nenhum 
vendedor pode ser tão grande a ponto de influenciar o preço. 
1.1.1.3 Liberdade de Entrada e Saída (Mobilidade) 
Requer que cada recurso utilizado na produção de bens e serviços 
possa entrar e sair do mercado com facilidade e também ser empregado em outro 
uso sem complicações. 
 
1.1.1.4 Transparência de Mercado 
 
Requer que os consumidores, empresas e proprietários de recursos 
tenham conhecimento perfeito dos dados econômicos e tecnológicos 
relevantes.Consumidores devem conhecer os preços dos bens e serviços desejados 
e empresas devem conhecer os preços dos insumos utilizados na produção de seus 
produtos e a tecnologia empregada no processo produtivo. 
 
 
1.1.2 MONOPÓLIO 
 
É oposto de concorrência perfeita. É uma determinada empresa ser 
a fornecedora (ofertante) de bens e serviços no mercado e obviamente é ela que 
estabelece o preço de venda desses produtos. Sendo assim, fica caracterizada pela 
total ausência de competição. 
Nesta estrutura de mercado existe concorrência entre consumidores. 
Há barreiras a entra de novas empresas,ou seja, é necessário manter o potencial 
concorrente afastado. Estes obstáculos podem ser administrados através de: 
- Controle sobre o fornecimento da matéria-prima, 
- Barreiras legais como registro de patentes, 
 8 
- Licenças e concessões governamentais e outros. 
O “monopólio puro” é uma construção teórica, pois na prática não 
existe. 
Uma categoria diferenciada do monopólio, é o monopólio estatal 
ou institucional, protegido pela legislação, normalmente em setores estratégicos, 
ou de infra-estrutura.(RIANI;1998). Oliveira(2006,p. 272-3) descrevem as três 
hipóteses a serem cumpridas para um monopólio. 
 
1.1.2.1 Unicidade 
 
Quando o segmento ou setor é constituído por uma única empresa 
produtora. 
 
1.1.2.2 Imobilidade 
 
Quando existem barreiras para inibir a entrada de outras empresas, 
sendo que essas barreiraspodem existir em conjunto ou isoladamente. 
 
1.1.2.3 Insubstituibilidade 
 
Quando não existem substitutos próximos para bens e serviços 
produzidos pela empresa. 
 
 
Vantagem do Monopólio: 
 
- Produção em larga escala reduz custo. 
 
Desvantagens do Monopólio: 
 
- Possibilidade de ineficiência da empresa, 
- Limitação imposta aos consumidores, de escolha e compra, 
- Preços abusivos 
- Lucros elevados. 
 9 
 
 
1.1.2.4 Concorrência Monopolística ou Imperfeita 
 
Apresenta como na concorrência perfeita, estrutura de mercado em 
que existe um número elevado de empresas, a concorrência imperfeita caracteriza-
se por as empresas produzirem produtos diferenciados, embora tenham substitutos. 
Seus produtos se diferenciam por, marcas, promoções, composição 
química, etc. 
Assim cada empresa pode colocar seu preço em seu produto. Mas 
como existem substitutos, os consumidores tem a opção de recorrer a outro 
vendedor caso o preço lhe pareça alto em relação ao concorrente. 
 
1.1.3 OLIGOPÓLIO 
 
Caracterizado por grandes corporações que atendem os desejos e 
necessidades de um grande número de consumidores e têm a capacidade de 
controlar o preço dos bens e serviços ofertados. 
Troster e Mochón Mocillo(1994,p.164), apontam que um mercado 
está configurado como oligopólio quando “[...] existe um número reduzido de 
vendedores ofertantes, diante de uma grande quantidade de compradores, de forma 
que os vendedores podem exercer algum tipo de controle sobre o preço.” 
Alguns exemplos são os bancos, montadoras de automóveis, 
companhias aéreas, petroquímica, comércio varejista, etc... 
No Brasil temos uma entidade governamental, o Conselho 
Administrativo de Defesa Econômica – CADE, que tem como missão zelar pela livre 
concorrência no mercado, sendo a entidade responsável, no âmbito do Poder 
Executivo, não só investigar e decidir, em última instância, sobre a matéria 
concorrencial, como também fomentar e disseminar a cultura da livre concorrência. 
 
 
 
 
 
 10 
2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL 
 
É um conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir dados a 
fim de que possamos tirar conclusões a respeito de características de interesse. 
Descrevem um conjunto de dados de forma organizada e compacta por meio de 
suas estatísticas, o que não significa que estes cálculos e conclusões possam ser 
levados para a população. 
As medidas descritivas tem o objetivo de equilibrar os dados, ou 
seja, organizá-los, resumi-los e simplificá-los. 
As medidas descritivas são classificadas em dois tipos: medidas de 
tendência central e medidas de dispersão. 
 
 
2.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 
 
São denominadas média aritmética simples, moda e mediana e 
indicam os valores centrais e típicos de um conjunto. 
Não existe uma medida melhor que a outra, mas sim a mais 
adequada a cada tipo de estudo e uma para cada caso. Sendo uma variação menor 
de dados, 
 
2.1.1 Média Aritmética 
 
 É uma das mais utilizadas para descrever resumidamente um 
conjunto de dados e sempre considera seus valores extremos, por ser mais 
compreendida e possuir propriedades matemáticas que permitem seu uso em 
inúmeras técnicas de análise. 
µ= unidade 
X = amostra 
 
 
 
 
 
 11 
 
n 
 X i 
X  i  1 
n 
 
n 
 X i f i 
X  i 1 
n 
DADOS NÃO TABELADOS DADOS TABELADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
onde: X
i 
é o ponto médio da classe i; 
 f
i 
é a freqüência absoluta da classe i. 
 
2.1.2 Moda 
 
É o valor mais freqüente de uma série de dados. É calculada quando 
os dados não estão agrupadas, ou a distribuição que está analisando. Sendo em 
dados agrupados, seu valor é fortemente afetado pela maneira como as classes são 
constituídas 
 
Onde: 
l = limite inferior da classe modal 
d1 = freqüência da classe modal – freqüência da classe anterior à da classe modal 
d2 = freqüência da classe modal – freqüência da classe posterior à da classe modal 
h = amplitude da classe modal 
A Tabela 03 apresenta determinada distribuição amostral que será utilizada para 
cálculo da moda de dados agrupados. 
 
 
 
 12 
2.1.3 Mediana 
 
É o valor que ocupa a posição central do conjunto de dados 
ordenados(ROL), tal que 50% dos valores são menores que a mediana, e os demais 
50% são maiores. Muito mais útil, e também pode ser utilizada para dados 
simétricos. 
 
Onde: 
lMd = limite inferior da classe mediana; 
n = tamanho da amostra ou número de elementos; 
FAA = é a freqüência acumulada da classe anterior à classe mediana. 
h = é a amplitude do intervalo da classe mediana. 
FMd = é a freqüência da classe mediana. 
 
 
2.2 MEDIDAS DE DISPERÇÃO 
 
É a diferença entre o maior e o menor valor observados no conjunto 
de dados. As medidas de dispersão servem para indicar a ocorrência de muita 
discrepância entre o valor mínimo e o valor máximo de um conjunto de dados. 
Indicam se os dados estão concentrados ou dispersos e quanto são 
adequados pra representar um conjunto. 
Tem a seguinte classificação: 
Absoluta: Amplitude 
 Desvio Padrão e 
 Variância 
Relativa : Coeficiente de Variação 
 
 
 13 
2.2.1 Medidas de Dispersão Absoluta : 
 
2.2.1.1 Amplitude Total (A) 
 
É a diferença entre o maior e o menor valor observados no conjunto 
de dados. Considera somente os valores extremos do conjunto.Também chamada 
de desvio extremo. 
 
 
2.2.1.2 Desvio Padrão (σ) e Amostral (s) 
 
É a medida de dispersão mais usada, leva em consideração a 
totalidade dos valores da variável em estudo. É uma das medidas mais úteis pois é 
expressa na mesma unidade dos dados, o que facilita sua interpretação. 
Desvio padrão é a raiz quadrada da variância. 
 
 
 
 
2.2.1.3 Variância Populacional (s²) e Amostral (s²) 
 
A variância mostra o grau de dispersão ou o afastamento dos 
valores observados em torno de um valor central. Tem pouca utilidade como 
estatística descritiva mas é extremamente importante na inferência estatística e em 
combinações de amostras. A definição de variância populacional (s²) , é dada por : 
 14 
 
Onde: 
s2 indica variância populacional e lê-se “sigma” ao quadrado; 
= média 
Fi = freqüência 
N = tamanho da população 
A seguinte fórmula é usada para variância amostral: 
 
 
 
2.2.2 Medidas de Dispersão Relativa : 
 
2.2.2.1 Coeficiente de Variação (CV) 
 
É uma medida relativa que determina o grau de concentração dos 
dados em relação a média. 
Menor o coeficiente de variação, mais representativa será a média 
no processo. É útil para comparar conjunto de dados com diferentes unidades de 
mediação e/ou tamanhos diferentes independente da unidade de medida de dados. 
 
Onde: s= desvio-padrão 
 X= amostral 
 
 15 
 
2.3 Técnicas de Amostragem Probabilística 
 
Nas sondagens e estudos de opinião, usam-se amostras 
selecionada por um processo probabilístico, isto é, amostras em que todos os 
sujeitos incluídos, tem a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem 
escolhidos a virem integrar a amostra. 
As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com certa 
margemde erro, que estão representados na amostra( de forma proporcional à sua 
representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a 
população alvo. 
Refere-se a procedimento que utilizam alguma forma de seleção 
aleatória de seus membros. 
Para se ter seleção aleatória, é preciso definir um processo que 
garanta que as diferentes unidades da população tem probabilidades iguais de 
serem escolhidas. 
Não basta somente que se escolha aleatoriamente os membros da 
amostra. Para que uma amostragem seja probabilística, todos os membros da 
população devem ter a mesma probabilidade de serem escolhidos. 
Os procedimentos devem cumprir quatro critérios. 
1- Deve ser possível definir o conjunto de amostras distintas que o 
procedimento é capaz de selecionar; 
2- Cada amostra tem probabilidade conhecida de seleção; 
3- As amostras devem ser selecionadas aleatoriamente e devem ter 
a mesma probabilidade de serem selecionadas; 
4-O método para calcular a estimativa, deve conduzir a uma 
estimativa única para qualquer amostra específica. 
Para que se defina e se selecione uma amostra para o processo de 
amostragem probabilística é necessário a definição do público-alvo e dispor de uma 
grelha de amostragem com identificação dos membros desta população. 
Um exemplo disto: Sondagens Eleitorais. 
Público alvo = eleitores 
Grelha de amostragem = caderno eleitoral( documento que identifica 
os eleitores). 
 16 
A amostragem probabilística pode ser: 
 Amostragem aleatória simples 
 Amostragem aleatória sistemática 
 Amostragem aleatória estratificada 
 Amostragem por clusters 
 
2.3.1 Amostragem Aleatória Simples 
 
É um subconjunto de indivíduos(amostra), selecionado totalmente ao 
acaso a partir de um subconjunto ( população) por processo que garanta que: 
1- Todos os indivíduos da população têm a mesma probabilidade de 
serem escolhidos para a amostra; e 
2- Cada subconjunto(amostras), tem a mesma probabilidade de ser 
escolhido que qualquer outro subconjunto. 
Se tivermos uma população 6 sujeitos(A,B,C,D,E,F) e quisermos 
selecionar uma amostra de 2 sujeitos, cada um destes 6 sujeitos deverá ter a a 
mesma probabilidade de ser escolhido(1/6) e todos do subconjunto de dois 
elementos possíveis são:[A,B],[A,C],[A,D],[A,E],[A,F],[B,C],[B,D],[B,E],[B,F], 
[C,D],[C,E],[C,F],[D,E],[D,F],[E,F]), deverão obter a mesma probabilidade de serem 
escolhidos(1/15). 
 
2.3.2 Amostragem Aleatória Sistemática 
 
É um processo em que se selecionam os sujeitos a incluir na amostra 
utilizando um critério (um intervalo entre sujeitos selecionados) que é aplicado de forma 
sistemática a uma lista com os nomes dos sujeitos incluídos na população (por exemplo, 
uma lista telefônica, uma pauta com o nome dos alunos de um curso,…). 
Neste tipo de amostragem aleatória há dois elementos importantes: o 
intervalo de amostragem e o ponto de início da amostragem. O primeiro define o 
intervalo entre um sujeito selecionado e o sujeito selecionado seguinte (por exemplo, de 
6 em 6 sujeitos escolhemos um), e o segundo especifica o ponto em que se inicia a 
contagem desse intervalo (por exemplo, começa-se a escolher a partir do 2º elemento 
da lista). 
 
 17 
2.3.3 Amostragem Aleatória Estratificada 
 
Existem diferença significativas entre subgrupos da população que 
pretendemos estudar é vantajoso fazer uma amostragem que garanta que esses 
subgrupos (estratos) vão estar representados na nossa amostra de forma proporcional 
ao seu peso nessa população. 
Por exemplo, a literatura científica diz-nos que existem diferenças 
significativas entre a população feminina e masculina e entre a população rural e urbana 
em relação ao comportamento religioso. Se estivéssemos a fazer uma sondagem onde 
a religiosidade fosse uma variável relevante, então seria importante que a nossa 
amostra incluísse um numero de homens e de mulheres residentes em áreas urbanas e 
rurais que fosse proporcionalmente igual ao que existe na população em estudo. 
Para garantir essa representação proporcional utilizamos a amostragem aleatória 
estratificada que consiste em: (1) começar por identificar esses subgrupos significativos 
(estratos), (2) calcular o peso relativo (%) de cada um dos estratos na população e (3) 
utilizar, em cada um dos estratos, um procedimento de amostragem aleatória simples 
para escolher (na mesma proporção em que estão representados na população) os 
sujeitos de cada estrato que irão integrar a amostra. 
 
2.3.4 Amostragem por Clusters 
 
Na amostragem por grupos ou clusters aquilo que é objeto de seleção 
aleatória são os grupos naturais previamente existentes (por exemplo: escolas, turmas, 
hospitais, cidades, freguesias, etc.), entrevistando-se posteriormente todos os 
elementos pertencentes aos grupos (clusters) selecionados. 
Este tipo de amostragem é utilizado quando a variabilidade existente se 
verifica essencialmente entre os elementos dentro de um grupo (cluster) e quando existe 
pouca variabilidade entre os grupos (clusters) existentes. Cada cluster deve ser uma 
representação em pequena escala da população que se quer estudar. Por exemplo, se 
se pretender estudar o comportamento dos doentes hospitalizados e se houver estudos 
anteriores que permitam concluir que o comportamento desses doentes é 
essencialmente o mesmo em todos os hospitais (clusters), então poderá fazer sentido 
escolher aleatoriamente só alguns hospitais (clusters) e estudar todos os doentes que 
 18 
estão nos hospitais selecionados, em vez de selecionar aleatoriamente uma amostra de 
doentes de todos os hospitais. 
O objetivo principal da amostragem de clusters é reduzir os custos, 
aumentando a eficiência da amostragem. Isto contrasta com amostragem estratificada, 
onde o objetivo principal é aumentar a precisão. 
 
2.4 NÚMEROS ÍNDICES 
 
São medidas freqüentemente usadas por administradores, engenheiros 
e economistas para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um 
quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como 
preços de produtos acabados, matérias –primas, volume físico de produto, etc. 
Mediante seu emprego é possível estabelecer comparações entre : 
- Variações ocorridas ao longo do tempo; 
- Diferenças entre lugares; 
- Diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, 
pessoas, organizações, etc. 
É grande a importância dos Números-índices para o administrador, 
especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o 
processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos 
consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na 
composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em 
qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual 
p fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se 
indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e 
prejudiciais à empresa. 
Os números índices são úteis também em outras áreas de atuação da 
empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem 
ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na análise da lucratividade pó 
produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis 
quando nos defrontamos com análises comparativas. 
 19 
Cada número-índice de uma série ( de números) costuma vir expresso 
em termos percentuais. Os índices mais empregados medem, em geral, variações ao 
longo do tempo, de preço e de quantidades. 
Podem assumir diferentes formas, como números-índices simplesou 
compostos, sendo que os compostos são empregados na análise conjunta de diferentes 
dados. 
 
2.4.1 Números Índices Simples 
 
Podem ser de preços, quantidades ou valores; conforme será mostrado 
a seguir. 
2.4.1.1 Índice Relativo de Preço (Ip) 
 
Expressam a relação entre o preço de um único produto em um período 
determinado e o de outro período, comumente denominado período básico ou de 
referência.o índice de preço relativo de um período em relação a outro , pode ser 
definido pela seguinte equação: 
 
 
2.4.1.2 Índice Relativo de Quantidade(Iq) 
 
É a razão entre a quantidade observada de um artigo em um período 
qualquer( atual), e a quantidade desse mesmo artigo no período base. 
Assim como comparamos os preços de bens, também podemos fazê-lo 
em relação a quantidades. Quer sejam, produzidas, vendidas ou consumidas. 
Segue-se a seguinte fórmula: 
 20 
 
2.4.1.3 Índice Relativo de Valor (Iv) 
 
Expressam a relação entre o preço e a quantidade de um artigo na 
época atual, e o preço e a quantidade do mesmo artigo no ano base. 
Se o p de determinada mercadoria em certa época e q a quantidade 
produzida, vendida ou consumida desse mesmo produto na mesma época, o produto 
p x q será denominado valor total de produção, de vendas ou de consumo. 
Segue a seguinte fórmula: 
 
 
2.4.2 Números Índices Compostos 
 
Números –Índices Compostos devem ser utilizados quando a evolução 
do preço de mais de um produto ou serviço precisa ser considerada. Diferentes cálculos 
com múltiplos preços,quantidades ou valores podem ser considerados. 
 
2.4.2.1 Índice de Laspeyres (ILp) 
 
É um dos métodos mais utilizado para cálculos na área de gestão 
coorporativa. Ao aplicar este método, considera-se um dos anos como base com preços 
apresentados como p0 e quantidades apresentadas como q0. 
 21 
Para o ano analisado assumem-se preços no ano, apresentados com 
pn, e quantidades apresentadas como qn. 
Analisa a variação ponderada dos preços empregando a quantidade do 
ano base como fator de ponderação, conforme dado pela fórmula a seguir: 
 
 
 
 
 
2.5 Deflação de Dados 
 
Deflação é uma inflação negativa, ou seja, a redução do nível geral de 
preços de diversos produtos numa economia, durante um período de tempo. A deflação 
ocorre geralmente em economias que estão sofrendo recessão, quando a economia não 
cresce, não produz como deveria e o desemprego é alto. 
Dessa forma, quando um país está nessa situação, os preços dos 
produtos tendem a cair de forma generalizada, pois as pessoas estão desempregadas e 
não tem dinheiro para adquirir bens. Assim, os consumidores deixam de demandar os 
produtos e sem ter a quem vender, os produtores tendem a diminuir os preços. 
Mesmo assim, o consumo não tende a aumentar de volta, pois esses 
consumidores ficam na expectativa de os preços caírem mais e, portanto, adiarão suas 
compras, criando um ciclo de recessão na economia. 
É medida pela taxa de variação do IPC – Índice de Preços ao 
Consumidor – e pode também acontecer pela diminuição da procura por produtos pela 
baixa circulação, faltam investimentos no país ou os juros podem estar altos, assim, as 
pessoas gastam menos e deixam de demandar produtos, fazendo os preços destes 
caírem. 
 22 
Deflação não é o mesmo que desinflação. Pois a desinflação é a 
diminuição da inflação. Mas se essa inflação estiver negativa, pode se afirmar que 
deflação na economia. 
A deflação não ocorre somente quando o preço de um único ou de 
alguns produtos caem. Só se considera deflação quando o nível geral de todos os 
produtos caem. 
Assim se apenas o açúcar baixar seu preço mesmo que seja uma 
queda brusca e significativa, não representa uma deflação.Mas se todos os produtos 
que compõem a básicos da economia começarem a baratear, assim podemos dizer que 
a economia está sofrendo uma deflação. 
A deflação pode ser tão ruim, quanto a inflação. Significa que o país 
está passando por período de recessão, e sofrendo com desempregos, falta de 
investimentos, pouca produção de bens de serviços, etc. 
 23 
3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 
 
O capitalismo financeiro, também conhecido como capitalismo 
monopolista, é uma fase do sistema capitalista, caracterizada pelo crescimento da 
especulação financeira sobre ações de empresas, juros, títulos de dívidas e outras 
formas de crédito que se tornaram mercadorias sendo comercializadas como tais. 
Foi no final do séc. XIX e início do séc. XX que teve seu início e se 
estendeu até a atualidade. 
Pode-se compreender como ponto de partida, o gradativo processo 
de transformação das empresas em várias ações, ou seja, a fragmentação dos 
títulos dessas empresas em várias ações que podem ser comercializadas 
livremente. Os sócios majoritários é que tomam as decisões mais principais, e 
também acumulam a maior parte dos lucros. 
Com a participação dos bancos que se tornaram os principais 
financiadores das empresas, por meio de empréstimos ou investimentos direitos, o 
sistema bancário tornou-se muito próximo do industrial, constituindo uma complexa 
relação de complementaridade. 
Então a bolsa de valores se torno o principal símbolo do capitalismo 
financeiro. 
A fase monopolística do capitalismo, refere-se ao processo de 
concentração de capitais e de mercadorias nas mãos de poucas empresas que , na 
o atuam necessariamente no mesmo ramo, diz-se que o grupo formou Holding. 
Exemplos de holding: 
- A Ambev que comanda várias empresas do ramo de bebidas. A 
Pepsico, que comanda várias empresas do ramo alimentício. Essas holdings, 
controlam o mercado, ou boa parte dele; onde muitos as consideram como prática 
de monopólio ou de oligopólio. 
Além de fusão e expansão de holdings, temos fusão de empresas, 
que chamamos de Trustes. 
Exemplos de trustes: 
- A união entre o Itaú e o Unibanco. 
- A Eletrolux e a Prosdócimo, que foi incorporada por ela. 
- A união entre a Sadia e a Perdigão. 
 24 
Então consideramos que o Capitalismo Financeiro trouxe junto 
consigo variáveis de acordo com a formação e utilização, e também não se pode 
negar que junto com ele também contamos com os avanços tecnológicos, avanços 
em pesquisas, desenvolvimento e até mesmo empregos. 
 
 25 
2 CONCLUSÃO 
 
 
Em Microeconomia e Macroeconomia, o trabalho falou da 
estrutura do mercado no Rio Grande do Sul, especialmente no setor 
supermercadista. Abordou a transformação vivida pelo setor na época da 
implantação do Plano Real e como ficou a relação do mercado com essa mudança. 
Da abertura comercial do Brasil, nesta época, que proporcionou a entrada de 
empresas estrangeiras, e que essas mesmas empresas foram as responsáveis por 
fusões ou compras de pequenas empresas somando-as aos seus capitais. 
Mostrou como funciona as estruturas de mercado e mostrou como é 
importante que haja concorrência entre as empresas. E que depende do setor, tipo 
de comércio e produtos, para que haja influência sobre o consumidor. 
Apontou as principais formas de estrutura de mercado, e suas 
especificações, de modo a mostrar detalhadamente o que cada uma é, como 
funciona e de que modo afeta o consumidor em geral. 
Em Método Quantitativos, mostrou todas as técnicas usadas pelos 
profissionais da área financeira para que seja encontrada a melhor maneira de se 
obter o melhor resultado dentro das empresas. 
Nem sempre o resultado das pesquisas podem ser mostrado em 
público, mas é feito. 
Em Ética, Política e Sociedade, foi falado sobre o capitalismo, seusurgimento e com ao passar dos anos, o que mudou na gestão das empresas,como 
elas se associaram para melhor empreenderem e aproveitarem o mercado. 
Como o capitalismo tem a ver com monopolismo. 
 Que grandes bancos é que tem a maior parte deste mercado 
financeiro e como são formados os holdings e os trustes. 
 
 
 
 
 
 
 26 
REFERÊNCIAS 
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Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: 
Futura, 1996. 
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município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em 
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: 
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. 
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 
de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. 
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. 
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia 
cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. 
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. 
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. 
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São 
Paulo: Martins Fontes, 1996. 
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e 
pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. 
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. 
Lisboa: Centro Atlântico, 2000. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para 
apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. 
SITE: WWW.SONDAGENSEESTUDOSDEOPNIAO.WORDPRESS.COM 
 
 
 
 
 
 
 27 
 
	SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
	1.1 ESTRUTURAS DE MERCADO
	1.1.1 CONCORRÊNCIA PURA OU PERFEITA
	1.1.1.1 Homogeneidade ou Padronização do Produto
	1.1.1.2 Atomicidade
	1.1.1.3 Liberdade de Entrada e Saída (Mobilidade)
	1.1.1.4 Transparência de Mercado
	3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
	2 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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