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W W W. D OM INAN DOTI .CO M.B R Banco de Dados Introdução Professor Marcio Victorino – mcvictorino@uol.com.br Dados não Compartilhados Professor Marcio Victorino 2 Arquivos Compras Arquivos Vendas Arquivos Produção Departamento de Compras Departamento de Vendas Departamento de Produção Problema: redundância de dados: controlada; não controlada. Dados não Compartilhados Evitar redundância não controlada: compartilhamento de dados; cada informação é armazenada uma única vez; usar o conceito de banco de dados. Departamento de Compras Departamento de Vendas Departamento de Produção Banco de Dados Professor Marcio Victorino 3 Banco de Dados Banco de Dados: Conjunto de dados integrados que tem por objetivo atender a uma comunidade de usuários. Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGBD): Software que incorpora as funçoes de definição, recuperação e alteração de dados em um banco de dados. Professor Marcio Victorino 4 Evolução Programa com dados armazenados Programa com gerência de arquivos Programa de aplicação de BD SGBD Programa com gerência de arquivos Programa com gerência de arquivos Programa de aplicação de BD Programa de aplicação de BD dados dados Programa com dados armazenados Programa com dados armazenados Professor Marcio Victorino 5 Modelos Modelos de Dados: descrição formal da estrutura de um banco de dados. Modelo Conceitual: modelo de dados abstrato, que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de um SGBD particular. Modelo lógico: modelo de dados que representa a estrutura de dados de um banco de dados conforme vista pelo usuário do SGBD. Modelo Físico: é uma representação gráfica do detalhamento físico das estruturas dos dados que o banco de dados irá armazenar. Este modelo é dependente do SGBD em que será implementado. Professor Marcio Victorino 6 Modelos Modelo Hierárquico Modelo em Rede Modelo Relacional Modelo Relacional-Objeto Modelo Orientado a Objeto Professor Marcio Victorino 7 Modelo Relacional O Modelo Relacional foi introduzido por Edgar Frank Codd em 1970. Representa os dados em um banco de dados como uma coleção de relações (tabelas). Cada linha é denominada tupla; uma coluna é chamada de atributo; a tabela é chamada de relação. Professor Marcio Victorino 8 Edgar Frank Codd (1923-2003) Níveis de Abstração Modelo Conceitual (E-R) LIVROS código nome editora nome endereço CLIENTES cadastro COMPRA telefone autor N N número data Professor Marcio Victorino 10 Modelo Lógico (Relacional) Professor Marcio Victorino 11 Modelo Físico (SGBD) LIVROS código: char(3) nome: char(35) editora: text autor: char(70) Telefone: char(14) COMPRA número: char(3) data: datetime código: char(3) cadastro: char(3) CLIENTES cadastro: char(3) nome: char(35) endereço: text código cadastro Professor Marcio Victorino 12 Níveis de Abstração Dependência nível de Modelagem X SGBD Professor Marcio Victorino 13 Projeto de Banco de Dados Estratégias: • De cima para baixo (“top-down”); • De baixo para cima (“Bottom-up”); • De dentro para fora (“Inside-out”); • Estratégia mista. 14 Projeto de Banco de Dados 15 • Num banco de dados de censo demográfico, as seguintes características das pessoas são consideradas: primeiro nome, sobrenome, sexo, idade, altura, naturalidade, lugar e tempo de residência em número de anos, situação militar para os homens, nome de solteira para as mulheres. • Lugares podem ser países estrangeiros localizados em continentes ou cidades brasileiras localizadas em estados. Cada lugar tem nome e população, que representa a população total do país ou da cidade. Top-down Refinamentos Sucessivos Domínio da Aplicação Esquema Intermediário Esquema Final 16 17 DADOS DEMOGRÁFICOS 18 DADOS DEMOGRÁFICOS DADOS SOBRE PESSOAS DADOS SOBRE LUGARES RELACIONAM 19 DADOS DEMOGRÁFICOS DADOS SOBRE PESSOAS DADOS SOBRE LUGARES RELACIONAM PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVE EM HOMEM MULHER EXTERIOR BRASIL 20 DADOS DEMOGRÁFICOS DADOS SOBRE PESSOAS DADOS SOBRE LUGARES RELACIONAM PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVE EM HOMEM MULHER EXTERIOR BRASIL PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVEU EM HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO FICA EM Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nr-de-anos (1,1) (1,n) (1,n) (1,n) (1,1) (1,n) Bottom-up 21 Produção de conceitos elementares Domínio da Aplicação Agregação de conceitos elementares Esquema Final Coleção de conceitos elementares 22 Nome-de-mulher Sobrenome-de-mulher Idade-de-mulher Altura-de-mulher Nome-de-homem Sobrenome-de-homem Idade-de-homem Altura-de-homem Situação-militar Nome-de-solteira Nome-de-país População-de-país Nome-de-cidade População-de-cidade Continente Nome-de-estado 23 Nome-de-mulher Sobrenome-de-mulher Idade-de-mulher Altura-de-mulher Nome-de-homem Sobrenome-de-homem Idade-de-homem Altura-de-homem Situação-militar Nome-de-solteira Nome-de-país População-de-país Nome-de-cidade População-de-cidade Continente Nome-de-estado HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO Nome Sobrenome Idade Altura Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nome População 24 Nome-de-mulher Sobrenome-de-mulher Idade-de-mulher Altura-de-mulher Nome-de-homem Sobrenome-de-homem Idade-de-homem Altura-de-homem Situação-militar Nome-de-solteira Nome-de-país População-de-país Nome-de-cidade População-de-cidade Continente Nome-de-estado HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO Nome Sobrenome Idade Altura Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nome População HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO Nome Sobrenome Idade Altura Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nome População PESSOA LUGAR 25 Nome-de-mulher Sobrenome-de-mulher Idade-de-mulher Altura-de-mulher Nome-de-homem Sobrenome-de-homem Idade-de-homem Altura-de-homem Situação-militar Nome-de-solteira Nome-de-país População-de-país Nome-de-cidade População-de-cidade Continente Nome-de-estado HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO Nome Sobrenome Idade Altura Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nome População HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO Nome Sobrenome Idade Altura Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nome População PESSOA LUGAR PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVEU EM HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO FICA EM Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente NomeNome População Nr-de-anos (1,1) (1,n) (1,n) (1,n) (1,1) (1,n) Inside-out 26 Prosseguir como uma mancha de óleo Domínio da Aplicação Esquema Intermediário Esquema Final Selecionar o conceito mais importante Esquema inicial 27 PESSOA 28 PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVEU EM Nome Sobrenome Idade Altura Nome População (1,1) (1,n) (1,n) (1,n) 29 PESSOA LUGAR NASCEU EM VIVEU EM HOMEM MULHER PAÍS CIDADE ESTADO FICA EM Nome Sobrenome Idade Altura Situação-militar Nome-de-solteira Continente Nome Nome População Nr-de-anos (1,1) (1,n) (1,n) (1,n) (1,1) (1,n) Comparação das Estratégias Estratégia Descrição Vantagens Desvantagens De cima para baixo De baixo para cima De dentro para fora Mista Refinamentos sucessivos A partir de componentes elementares Abordagem “mancha de óleo” Particionamento de cima para baixo; integração de baixo para cima Nenhum efeito colateral indesejado Facilidade de decisões locais de projeto Requer um projetista com capacidade de abstração desde o início Nenhuma pressão sobre o projetista inicial Facilidade de descobrir novos conceitos próximos dos anteriores Nenhuma pressão sobre o projetista inicial Divide para conquistar Requer reestruturação a cada passo Visão global só no fim Requer decisões críticas sobre o esquema “esqueleto” desde o início ........................................................................................................................................... ........................................................................................................................................... ........................................................................................................................................... Fim Professor Marcio Victorino
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