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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. Patrícia Paty Santos: Esp. Tecnologia e Gerenciamento de Obras PEDRAS E ROCHAS ORNAMENTAIS RESUMO DA AULA ANTERIOR Prof. Esp., Arq. Patrícia Paty Santos VAMOS RELEMBRAR? Conceitos gerais; Origem dos betumes; Classificação quanto a aplicação; Propriedades; Aplicações na Construção Civil; Ensaios Técnicos; Asfalto para pavimentação: CAP; Patologias. ASSUNTOS DA AULA Definição de pedras e rochas; Classificação das rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas); Classificação comercial das rochas; Propriedades das rochas (químicas, físicas, mecânicas, geotécnicas); Propriedades; Obtenção das rochas; Aplicações na construção civil; Ensaios e Norma Técnicas; Patologias; e Inovação Tecnológica e Novos Materiais. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PEDRAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos DEFINIÇÃO • São materiais sólidos resistentes ao toque; • Utilização de adjetivos para tornar esta definição mais clara: Pedras Preciosas, Pedras Ornamentais, Pedras de Rio e etc.. Definições mais claras seriam: Gemas, Rochas Ornamentais e Sedimentos grossos de rio. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos DEFINIÇÃO Denominação empregada pelo mercado para as rochas geralmente utilizadas em placas e ou lajotas não polidas, como: ardósias, arenitos, calcários, gnaisses milonitizados e quartzitos foliados e utilizados in natura; A utilização destas rochas em revestimentos internos e externos só é possível pela facilidade que elas apresentam de separação das placas nos seus planos de fraqueza e foliação; Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos DEFINIÇÃO • Podem ser formadas por rochas, como é o caso das pedras de rio (sedimentos) ou blocos obtidos pela atividade de mineração para produção de Pedras Ornamentais e minerais com excelente qualidade, que serão classificados como: Pedras Preciosas. ROCHAS DEFINIÇÃO Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos São materiais naturais sólidos, resultantes de um processo geológico, formado por agregados de um ou mais minerais arranjados, segundo condições de temperatura e pressão existentes durante sua formação. Segundo seu processo de formação podem ser classificadas em: • Rochas Ígneas; • Rochas Sedimentares; e • Rochas Metamórficas CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Formadas pela consolidação de material proveniente de fusão total ou parcial: • Granito, • Basalto, etc. GRANITO BASALTO CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Formadas pela consolidação do material transportado e depositado pelo vento ou pela chuva. • Arenito, • Calcário, etc. ARENITO CALCÁRIO CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Formadas pela alteração gradual na estrutura das rochas ígneas e sedimentares , pela ação do calor, da pressão ou da água. • Gnaisses (alteração dos granitos), • Quartzitos (alteração dos arenitos), e • Mármores (alteração de calcários), etc. GNAISSES MÁRMORES QUARTZITOS CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Rochas silicosas (sílica): • Maior resistência mecânica; • Maior durabilidade. Rochas calcárias (carbonato de cálcio): •Boa resistência mecânica; • Durabilidade media. Rochas argilosa s (silicatos hidratados de alumínio): • Menor resistência mecânica; • Menor durabilidade Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Granitos: • Constituiçã o principal – quartzo, feldspato e mica. • Elementos acessór ios – apatita, magnetita , zirconita, etc. • Maior resistência entre as pedras usadas na construção civil. • Alta dureza – o que dificulta o trabalho na pedra. • Principal indicação - calçamento . • Cor – rosa e azul. Gabros: • Semelhantes aos dioritos e granitos. • Cor – verde e cinza escuro. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Dioritos: •São semelhantes e tem a mesma aplicação dos granitos. • Constituição principal – plagioclásio, biotita e hornblenda.. •Conhecidos como granitos pretos. Sienitos: •Têm características e propriedades análogas às do granito. • Constituição principal – ortoclásio, plagioclásio, biotita e hornblenda. • Cor – variação entre elementos claros e escuros. Diabásios, basaltos e metáfiros: • Constituição principal - feldspato • Mais escuros que o granito. • Grande resistência . • Maior dureza de todas as pedras usadas em construção Civil. Aplicação – em calçamentos. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Arenitos: • Constituição – sílica ou quartzo ligados por cimento silicoso, argiloso ou calcário. • Usados em alguns tipos de revestimentos. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Gnaisses: • Apresentam-se em três tipos. Leucocrático: • Cor clara. • Pouco resistente ao intemperismo. Lenticular ou porfiróide: •Apresenta grandes olhos alongados. Melanocrático: • Cor escura. • Apresenta mica na sua composição. GNAISSES LEOCRÁTICO MELANOCRÁTICO Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS ITABIRITO HEMATITA QUARTZITO ROSA QUARTIZO Quartzito: • Resultado do metamorfismo dos arenitos. • Compactos, resistentes e duros. • Dois tipos: • Itabirito (quartzo e hematita). • Itacolomito (micáceo). • Aplicação – calçamento. ITALCOMITO Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS • Chamadas vulgarmente de calcários. • Grande resistência e intempéries. • Usada em revestimentos. • Várias cores. • Propriedades importantes. • Quando atacadas por ácidos, desprendem CO2, com efervescência. • São facilmente riscadas por um canivete. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Tipos: • Brechas – fragmentos calcários aglomerados com cimento natural. •Tufos – resíduos orgânicos associados por cimento calcários. •Travertinos – leves, claros, resistentes, e duráveis. • Mármores – calcários metamórficos. BRECHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS Margas: • As margas calcárias podem ser utilizadas na obtenção de cal; • As margas argilosas podem ser utilizadas como matéria prima para tijolos. • A ardósia é uma rocha marga que era bastante usada em coberturas e pisos. Filitos: •Têm um brilho sedoso; • São duras; • Podem dividir-se em lâminas; • São chamadas de xistos. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS • Granitos; • Mármores; • Ardósia; • Pedra São Tomé. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS MÁRMORES Geralmente apresentam muitos veios, menos brilho, coloração mais homogênea e ausência de pigmentação preta sob a forma de pontilhados. GRANITOS Pigmentação sob a forma de pontilhados comum em quase 100% das pedras. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty SantosCLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos DUREZA Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO DOS MÁRMORES E GRANITOS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS BRANCO NEVE BRANCO GELO AMARELA Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS PROPRIEDADES DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PROPRIEDADES DAS ROCHAS I – QUÍMICAS: • Composição Química; • Reatividade(reação química); • Durabilidade. II – FÍSICAS: • Cor; • Densidade; • Porosidade; • Permeabilidade • Absorção; • Dureza; • Módulo de Elasticidade; • Coeficiente de Poisson. III – GEOLÓGICAS: • Composição mineralógica; • Textura • Estrutura; • Estado de alteração; • Fraturas; • Géneses. IV – MECÂNICAS: • Resistência a compressão; • Resistência ao choque; • Resistência ao desgastes; • Resistência ao corte; • Resistência à britagem. V – GEOTÉCNICAS: • Grau de alteração; • Grau de resistência à compressão simples; • Grau de consistência; • Grau de fraturamento. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Consiste na remoção de material útil ou economicamente aproveitável dos maciços rochosos ou dos matacões. Métodos: • Jet-Flame; • Jato de água; • Argamassa expandida; • Dinamite. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Os blocos são extraídos em formatos retangulares, para facilitar o transporte e os cortes em etapas futuras. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE FABRICAÇÃO DAS ROCHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Nesta etapa os blocos são cortados verticalmente em finas espessuras, que serão chamadas de chapas. Esta espessura varia, dependendo do interesse do cliente. Durante o processo de corte as chapas passam por dois processos: • Beneficiamento primário; • Beneficiamento final. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS • Constitui-se do corte dos blocos para a obtenção de chapas, tiras ou espessores, com dimensões bastante próximas daquelas que terão os produtos finais. • Essa é uma etapa essencialmente industrial, realizada em instalações específicas para tanto, com o uso de máquinas e equipamentos tais como: os teares convencionais ou multifios diamantados para granitos, teares com lâminas diamantadas para mármores, talha-blocos, monófitos diamantados etc. • Esse processo é realizado por meio de levigamento (desbaste), polimento e lustro. O desbaste representa o desengrossamento das chapas, com a criação de superfícies planas e paralelas. O polimento produz o desbaste fino da chapa e o fechamento dos poros entre os grãos minerais, criando uma superfície lisa, opaca e mais impermeável que a de uma face natural da mesma rocha. • Esse processo resulta em diferentes tipos de superfícies, exigidas para utilizações específicas de acordo com o requerido pelos consumidores. Beneficiamento Primário Beneficiamento Final Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Cortes com multifios. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Beneficiamento do granito Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS As pedras já vem lapidadas para revendedores autorizados ou obra civil. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS Carretas Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 1ª - O transporte de blocos de mármore e granito só poderá ser realizado através de carreta-prancha rebaixada com três eixos, conforme o modelo abaixo; 2ª - O caminhão-trator utilizado nesse tipo de transporte deverá ser trucado e equipado com Tacógrafo; 3ª - A velocidade máxima dos veículos utilizados nesse tipo de transporte, com ou sem carga, deverá ser de 60 km/h; 4ª - A carga deverá ser amarrada à prancha de forma transversal e longitudinalmente através de fita de nylon, bem esticada através da catraca; 5ª - Deverá ser afixada na traseira do veículo uma placa (1,00 m X 2,40 m) informando o comprimento e a largura do caminhão. APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL • Confecção de fundações (em forma de bloco); • Muros; • Calçamentos; • Agregado para concreto; • Rocha ornamental em pisos, paredes, tampos de pias, lavatórios, bancadas e mesas, e em detalhes diversos. • A fixação do granito como rocha ornamental é feita com o uso de argamassas próprias para o tipo de rocha. BANCADAS DE COZINHAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL FACHADAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BANCA DE BANHEIROS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BANCA DE COZINHAS São utilizados principalmente como rocha ornamental em: • Ambientes interiores; • Pisos e paredes, • Lavatórios, • Lareiras, • Mesas, balcões, tampos e outros detalhes. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PISOS PAREDES Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL FACHADAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PISOS São utilizados em bancadas, paredes, pisos e calçamentos. PAREDES Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BANCADAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ARENITOS Utilizados principalmente em revestimentos de pisos e paredes e muito empregados naconfecção de mosaicos. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL ARDÓSIA Utilizada como rocha ornamental em coberturas de casas, pisos, tampos e bancadas. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL GNAISSES Utilizada como rocha ornamental em coberturas de casas, pisos, tampos e bancadas. ENSAIOS E NORMAS TÉCNICAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRINCIPAIS ENSAIOS Os ensaios mais importantes designados como “índices de qualidade” são: • Dilatação térmica linear; • Resistência á tração na flexão; • Resistência á compressão uniaxial; • Impacto de corpo duro. • Análise petrográfica; • índices físicos (porosidade, absorção d’água e densidade); • Desgaste abrasivo Amsler; RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO UNIAXIAL Detalhe de corpo-de-prova rompidos após aplicação de esforços. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRINCIPAIS ENSAIOS ANÁLISE PETROGRÁFICA Análise Petrográfica; Observação de lâmina petrográfica em lupa estereoscópica. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRINCIPAIS ENSAIOS DESGASTE ABRASIVO Desgaste abrasivo Amsler; Máquina de desgaste abrasivo Amsler. Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRINCIPAIS ENSAIOS Resistência a tração na flexão; Detalhe de corpo-de-prova rompido por aplicação de esforços fletores. TRAÇÃO NA FLEXÃO Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PRINCIPAIS ENSAIOS Impacto de Corpo Duro; Fornece a resistência da rocha ao impacto, através da determinação da altura de queda (m) de uma esfera de aço que provoca o fraturamento e quebra de placas de rocha. É um indicativo da tenacidade da rocha. IMPACTO DE CORPO DURO Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 15844:2010 (Rochas para revestimento – Requisitos para granitos) especifica as características físicas e mecânicas requeridas para granitos destinados a revestimentos verticais e horizontais de exteriores e de interiores de construções; ABNT NBR 15845:2010 (Rochas para revestimento – Métodos de ensaio) especifica métodos para análise petrográfica; determinação da densidade aparente, da porosidade aparente e da absorção de água; do coeficiente de dilatação térmica linear; das resistências ao congelamento e degelo, à compressão uniaxial, à flexão por carregamento em três pontos (módulo de ruptura) e em quatro pontos, e ao impacto de corpo duro em rochas que se destinam ao uso como materiais de revestimento de edificações, com exceção de ardósias. Esta norma substitui as normas ABNT NBR 12763:1992, NBR 12766:1992, NBR 12767:1992, NBR 12768:1992, NBR 12769:1992, que foram canceladas; ABNT NBR 15846:2010 (Rochas para revestimento – Projeto, execução e inspeção de revestimento de fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos) estabelece orientações para elaboração de projeto, execução e fiscalização de revestimento de fachadas com placas de rochas por meio de insertos metálicos. Esta norma substitui as normas ABNT NBR 13707:1996 e NBR 13708:1996, que foram canceladas. PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PATOLOGIAS Presença de Minerais Minerais Ferrosos (Sulfetos) Sujeira Amarelamento da Película PATOLOGIAS Umidade Características das Rochas Fatores Externos Abundantes Lavagens Chuva Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Oxidação PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos FERRUGEM PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Excesso de Água Impurezas do Cimento/Areia PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Carbonato de cálcio, em gnaisse bruto Carbonato de cálcio, em ardósia PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Desgastes do mármore e riscos Riscos na parede externa na ardósia PATOLOGIAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Trinca no mármore causada pela junta de dilatação Trinca no granito devido a assentamento com camada de fixação descontínua Fratura em mármore devido a junta de dilatação com espessura insuficiente INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E NOVOS MATERIAIS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos • De acordo com a superstição antiga, Obsidiana traz ao seu portador a energia da Terra. Conhecida como uma pedra de prudência, remove o estresse e desenvolve a intuição. • Obsidiana é um vidro vulcânico de ocorrência natural. Possui a propriedade peculiar para ter aparências diferentes, dependendo da maneira como ela cortada. •Dureza 5 - 6 NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos • Foi muito utilizada para fins decorativos e sombras no Egito Antigo, e utilizado ate hoje como joias, por se tratar de uma pedra preciosa. Uma novidade no mundo da decoração para interiores, revelada Pela França Dureza 5 – 5.5 NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos • Foi usado como um pigmento mineral em pinturas verdes da antiguidade ate o século XIX. • É formada pela alteração do minério cobre. •Dureza 3 e 4. •Contra sensível a abrasivos (ácidos). NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos • É uma variedade criptocristalina de quartzo. • Dureza 6.5 á 7,0 NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos • Trata-se de uma madeira fóssil datando de 200 milhões de anos, todas as partes de um troco ou de ramos foram silicificados. • Dureza de 6.5 à 7,0 NOVOS MATERIAIS Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos REFERÊNCIAS • FONTE: Disponível em: http://www.sfiec.org.br/portalv2/sites/revista/files/images/placas_granito.jpg. Acesso em: Abr.,2018. • FONTE: Disponível em: Fonte: http://thumbs.dreamstime.com/x/granito-lustrado-1360 2.jpg. Acesso em: Abr.,2018. • FONTE: Disponível em: http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/Geologia-Cap8.pdf. Acesso em: Abr.,2018. • FONTE: Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjm75_vrp3XAhXPnJAKHfA0AwUQjRwIBw&url=http%3A%2F%2Fwww. esacao.org.br%2Findex.php%3Fid%3D%2Farranjos_produtivos%2Frochas%2Findex.php&psig=AOvVaw1aLyfTt9RtFI5FpU6IeWGp&ust=1509625364848277. Acesso em: Abr.,2018. • FONTE: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=yOwlEuDJ1r0. Acesso em: Abr.,2018 • FONTE: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=iAjyvX_ZWpE. Acesso em: Abr.,2018 http://www.transportabrasil.com.br/2010/11/transporte-de-rochas-ornamentais-pode-ter-normas-mais-rigidas/ - Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: Sem Pedras no Caminho - Eu Rodo - Volvo Trucks Magazine Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: mag.volvotrucks.com/pt-br/brazil/?art=4232 Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://www.sindirochas.com/arquivos/manual-rochas.pdfAcessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://www.abnt.org.br/noticias/4056-abnt-publica-normas-sobre-rochas-para-revestimento Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://pt.euronews.com/2016/09/09/mais-caro-diamante-bruto-pertence-a-de-grizogono Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1789&evento=6 Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: https://www.infopedia.pt/$rocha-plutonica Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_vulc%C3%A2nica Acessado em: 02/11/2017 Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos REFERÊNCIAS FONTE: Disponível em: segurança e saúde na produção de rochas ornamentais - Cetem Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: www.cetem.gov.br/images/congressos/2016/STRO202.pd Acessado em: 02/11/2017 f FONTE: Disponível em: Transporte de Rochas Ornamentais - Atividades Rodoviárias Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: https://www.atividadesrodoviarias.com/transporte-de-rochas-ornamentais Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: Decreto 3.517 - Novas Regras para o Setor de Rochas Ornamentais Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: www.mrsistemas.com/.../160-decreto-3-517-novas-regras-para-o-setor-de-rochas-orn... Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://geologia101.blogspot.com.br/2014/11/rocha-ou-pedra.html Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/rochas-metamorficas.htm Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rocha_sedimentar Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: https://decorandotudo.org/limpeza-e-organizacao/marmore-e-granito/; Acessado em: 02/11/2017 FONTE: Disponível em: www.maercharme.com/ Acessado em: 02/11/2017 Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos Até a próxima Aula. Obrigado! E-mail: 28shpatriciapaty@gmail.com Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos
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