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PEDRAS E ROCHAS ORNAMENTAIS

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 
Prof. Patrícia Paty Santos: Esp. Tecnologia e Gerenciamento de Obras 
PEDRAS E ROCHAS ORNAMENTAIS 
RESUMO DA AULA ANTERIOR 
Prof. Esp., Arq. Patrícia Paty Santos 
VAMOS 
RELEMBRAR? 
 Conceitos gerais; 
 Origem dos betumes; 
 Classificação quanto a aplicação; 
 Propriedades; 
 Aplicações na Construção Civil; 
 Ensaios Técnicos; 
 Asfalto para pavimentação: CAP; 
 Patologias. 
ASSUNTOS DA AULA 
 Definição de pedras e rochas; 
 Classificação das rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas); 
 Classificação comercial das rochas; 
 Propriedades das rochas (químicas, físicas, mecânicas, geotécnicas); 
 Propriedades; 
 Obtenção das rochas; 
 Aplicações na construção civil; 
 Ensaios e Norma Técnicas; 
 Patologias; e 
 Inovação Tecnológica e Novos Materiais. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PEDRAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
DEFINIÇÃO 
• São materiais sólidos resistentes ao toque; 
• Utilização de adjetivos para tornar esta 
definição mais clara: Pedras 
Preciosas, Pedras Ornamentais, Pedras de 
Rio e etc.. 
Definições mais claras seriam: 
Gemas, Rochas Ornamentais e Sedimentos 
grossos de rio. 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
DEFINIÇÃO 
Denominação empregada pelo mercado para as rochas geralmente utilizadas 
em placas e ou lajotas não polidas, como: ardósias, arenitos, calcários, 
gnaisses milonitizados e quartzitos foliados e utilizados in natura; 
A utilização destas rochas em revestimentos internos e 
externos só é possível pela facilidade que elas 
apresentam de separação das placas nos seus planos de 
fraqueza e foliação; 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
DEFINIÇÃO 
• Podem ser formadas por rochas, como é o caso das pedras de rio (sedimentos) 
ou blocos obtidos pela atividade de mineração para produção de Pedras 
Ornamentais e minerais com excelente qualidade, que serão classificados 
como: Pedras Preciosas. 
ROCHAS 
DEFINIÇÃO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
 São materiais naturais sólidos, resultantes de um processo geológico, formado por 
agregados de um ou mais minerais arranjados, segundo condições de temperatura e 
pressão existentes durante sua formação. 
 
 
 
 Segundo seu processo de formação podem ser 
classificadas em: 
• Rochas Ígneas; 
• Rochas Sedimentares; e 
• Rochas Metamórficas 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Formadas pela consolidação de material proveniente de fusão total ou parcial: 
• Granito, 
• Basalto, etc. 
 
 
GRANITO BASALTO 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Formadas pela consolidação do material transportado e depositado pelo vento 
ou pela chuva. 
• Arenito, 
• Calcário, etc. 
 
 
ARENITO CALCÁRIO 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Formadas pela alteração gradual na estrutura das rochas ígneas e sedimentares , pela 
ação do calor, da pressão ou da água. 
• Gnaisses (alteração dos granitos), • Quartzitos (alteração dos arenitos), e • Mármores 
(alteração de calcários), etc. 
GNAISSES MÁRMORES QUARTZITOS 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
 Rochas silicosas (sílica): 
• Maior resistência mecânica; 
• Maior durabilidade. 
 Rochas calcárias (carbonato de cálcio): 
 •Boa resistência mecânica; 
• Durabilidade media. 
 Rochas argilosa s (silicatos hidratados de alumínio): 
• Menor resistência mecânica; 
• Menor durabilidade 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Granitos: 
• Constituiçã o principal – quartzo, feldspato e mica. 
• Elementos acessór ios – apatita, magnetita , 
zirconita, etc. 
• Maior resistência entre as pedras usadas na 
construção civil. 
• Alta dureza – o que dificulta o trabalho na pedra. 
• Principal indicação - calçamento . 
• Cor – rosa e azul. 
 Gabros: 
• Semelhantes aos dioritos e granitos. 
• Cor – verde e cinza escuro. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Dioritos: 
 
•São semelhantes e tem a mesma aplicação dos granitos. 
• Constituição principal – plagioclásio, biotita e hornblenda.. 
•Conhecidos como granitos pretos. 
Sienitos: 
 
•Têm características e propriedades análogas 
às do granito. 
• Constituição principal – ortoclásio, 
plagioclásio, biotita e hornblenda. 
• Cor – variação entre elementos claros e 
escuros. 
 Diabásios, basaltos e metáfiros: 
 
• Constituição principal - feldspato 
• Mais escuros que o granito. 
• Grande resistência . 
• Maior dureza de todas as pedras usadas em construção 
Civil. Aplicação – em calçamentos. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Arenitos: 
• Constituição – sílica ou quartzo ligados por cimento 
silicoso, argiloso ou calcário. 
• Usados em alguns tipos de revestimentos. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Gnaisses: 
• Apresentam-se em três tipos. 
 Leucocrático: 
• Cor clara. 
• Pouco resistente ao intemperismo. 
 Lenticular ou porfiróide: 
•Apresenta grandes olhos alongados. 
 Melanocrático: 
• Cor escura. 
• Apresenta mica na sua composição. 
GNAISSES 
LEOCRÁTICO 
MELANOCRÁTICO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
ITABIRITO 
HEMATITA 
QUARTZITO ROSA 
QUARTIZO 
 Quartzito: 
• Resultado do metamorfismo dos arenitos. 
• Compactos, resistentes e duros. 
• Dois tipos: 
• Itabirito (quartzo e hematita). 
• Itacolomito (micáceo). 
• Aplicação – calçamento. 
ITALCOMITO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
• Chamadas vulgarmente de calcários. 
• Grande resistência e intempéries. 
• Usada em revestimentos. 
• Várias cores. 
• Propriedades importantes. 
• Quando atacadas por ácidos, desprendem CO2, com efervescência. 
• São facilmente riscadas por um canivete. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Tipos: 
• Brechas – fragmentos calcários aglomerados com 
cimento natural. 
•Tufos – resíduos orgânicos associados por cimento 
calcários. 
•Travertinos – leves, claros, resistentes, e duráveis. 
• Mármores – calcários metamórficos. 
BRECHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS 
 Margas: 
• As margas calcárias podem ser utilizadas na obtenção de cal; 
• As margas argilosas podem ser utilizadas como matéria prima para tijolos. 
• A ardósia é uma rocha marga que era bastante usada em coberturas e pisos. 
 
 Filitos: 
•Têm um brilho sedoso; 
• São duras; 
• Podem dividir-se em lâminas; 
• São chamadas de xistos. 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
• Granitos; 
• Mármores; 
• Ardósia; 
• Pedra São Tomé. 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
MÁRMORES 
Geralmente apresentam muitos veios, menos 
brilho, coloração mais homogênea e 
ausência de pigmentação preta sob a forma 
de pontilhados. 
GRANITOS 
Pigmentação sob a forma de 
pontilhados comum em quase 
100% das pedras. 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty SantosCLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
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CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
DUREZA 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO DOS MÁRMORES E GRANITOS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
BRANCO NEVE BRANCO GELO AMARELA 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
CLASSIFICAÇÃO COMERCIAL DAS ROCHAS 
PROPRIEDADES DAS ROCHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PROPRIEDADES DAS ROCHAS 
I – QUÍMICAS: 
• Composição Química; 
• Reatividade(reação química); 
• Durabilidade. 
II – FÍSICAS: 
• Cor; 
• Densidade; 
• Porosidade; 
• Permeabilidade 
• Absorção; 
• Dureza; 
• Módulo de Elasticidade; 
• Coeficiente de Poisson. 
 
 
III – GEOLÓGICAS: 
• Composição mineralógica; 
• Textura 
• Estrutura; 
• Estado de alteração; 
• Fraturas; 
• Géneses. 
IV – MECÂNICAS: 
• Resistência a compressão; 
• Resistência ao choque; 
• Resistência ao desgastes; 
• Resistência ao corte; 
• Resistência à britagem. 
 
 
V – GEOTÉCNICAS: 
• Grau de alteração; 
• Grau de resistência à 
compressão simples; 
• Grau de consistência; 
• Grau de fraturamento. 
 
 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
Consiste na remoção de material útil ou economicamente aproveitável dos maciços 
rochosos ou dos matacões. 
 Métodos: 
• Jet-Flame; 
• Jato de água; 
• Argamassa expandida; 
• Dinamite. 
 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
 
Os blocos são extraídos em formatos retangulares, para facilitar o transporte e os cortes em etapas futuras. 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE FABRICAÇÃO DAS ROCHAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
 Nesta etapa os blocos são cortados verticalmente em finas espessuras, que 
serão chamadas de chapas. Esta espessura varia, dependendo do interesse do 
cliente. 
 
 Durante o processo de corte as chapas passam por dois processos: 
• Beneficiamento primário; 
• Beneficiamento final. 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
• Constitui-se do corte dos blocos para a 
obtenção de chapas, tiras ou espessores, 
com dimensões bastante próximas 
daquelas que terão os produtos finais. 
 
• Essa é uma etapa essencialmente 
industrial, realizada em instalações 
específicas para tanto, com o uso de 
máquinas e equipamentos tais como: os 
teares convencionais ou multifios 
diamantados para granitos, teares com 
lâminas diamantadas para mármores, 
talha-blocos, monófitos diamantados etc. 
 
• Esse processo é realizado por meio de 
levigamento (desbaste), polimento e lustro. O 
desbaste representa o desengrossamento das 
chapas, com a criação de superfícies planas e 
paralelas. O polimento produz o desbaste fino 
da chapa e o fechamento dos poros entre os 
grãos minerais, criando uma superfície lisa, 
opaca e mais impermeável que a de uma face 
natural da mesma rocha. 
 
• Esse processo resulta em diferentes tipos de 
superfícies, exigidas para utilizações específicas 
de acordo com o requerido pelos consumidores. 
 
 Beneficiamento Primário  Beneficiamento Final 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
Cortes 
com multifios. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
Beneficiamento 
do granito 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
As pedras já vem lapidadas para revendedores autorizados ou obra civil. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
Carretas 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRCESSO DE OBTENÇÃO DAS ROCHAS 
 
1ª - O transporte de blocos de mármore e granito só poderá ser realizado através de carreta-prancha 
rebaixada com três eixos, conforme o modelo abaixo; 
2ª - O caminhão-trator utilizado nesse tipo de transporte deverá ser trucado e equipado com Tacógrafo; 
3ª - A velocidade máxima dos veículos utilizados nesse tipo de transporte, com ou sem carga, deverá ser 
de 60 km/h; 
4ª - A carga deverá ser amarrada à prancha de forma transversal e longitudinalmente através de fita de 
nylon, bem esticada através da catraca; 
5ª - Deverá ser afixada na traseira do veículo uma placa (1,00 m X 2,40 m) informando o comprimento e a 
largura do caminhão. 
 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
• Confecção de fundações (em forma de bloco); 
• Muros; 
• Calçamentos; 
• Agregado para concreto; 
• Rocha ornamental em pisos, paredes, tampos de pias, 
lavatórios, bancadas e mesas, e em detalhes diversos. 
• A fixação do granito como rocha ornamental é feita com o 
uso de argamassas próprias para o tipo de rocha. 
BANCADAS DE COZINHAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FACHADAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
BANCA DE BANHEIROS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
BANCA DE COZINHAS 
 São utilizados principalmente como 
rocha ornamental em: 
• Ambientes interiores; 
• Pisos e paredes, 
• Lavatórios, 
• Lareiras, 
• Mesas, balcões, tampos e outros 
detalhes. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
PISOS 
PAREDES 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FACHADAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
PISOS 
São utilizados 
em bancadas, 
paredes, pisos e 
calçamentos. 
PAREDES 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
BANCADAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
ARENITOS 
Utilizados principalmente em revestimentos de pisos e paredes e 
muito empregados naconfecção de mosaicos. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
ARDÓSIA 
Utilizada como rocha 
ornamental em coberturas de 
casas, pisos, tampos e 
bancadas. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
GNAISSES 
Utilizada como rocha ornamental em 
coberturas de casas, pisos, tampos e 
bancadas. 
ENSAIOS E NORMAS TÉCNICAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRINCIPAIS ENSAIOS 
Os ensaios mais importantes designados como 
“índices de qualidade” são: 
 
 
 
• Dilatação térmica linear; 
• Resistência á tração na flexão; 
• Resistência á compressão uniaxial; 
• Impacto de corpo duro. 
• Análise petrográfica; 
• índices físicos (porosidade, absorção d’água 
e densidade); 
• Desgaste abrasivo Amsler; 
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO UNIAXIAL 
Detalhe de corpo-de-prova rompidos após 
aplicação de esforços. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRINCIPAIS ENSAIOS 
ANÁLISE PETROGRÁFICA 
 Análise Petrográfica; 
 
Observação de lâmina petrográfica em 
lupa estereoscópica. 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRINCIPAIS ENSAIOS 
DESGASTE ABRASIVO 
 Desgaste abrasivo Amsler; 
 
 
Máquina de desgaste abrasivo Amsler. 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRINCIPAIS ENSAIOS 
 Resistência a tração na flexão; 
 
 
 
Detalhe de corpo-de-prova rompido 
por aplicação de esforços fletores. 
 
TRAÇÃO NA FLEXÃO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PRINCIPAIS ENSAIOS 
 Impacto de Corpo Duro; 
 
 
 
Fornece a resistência da rocha ao 
impacto, através da determinação 
da altura de queda (m) de uma 
esfera de aço que provoca o 
fraturamento e quebra de placas de 
rocha. 
É um indicativo da tenacidade da rocha. 
IMPACTO DE CORPO DURO 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NORMAS TÉCNICAS 
 
 ABNT NBR 15844:2010 (Rochas para revestimento – Requisitos para granitos) especifica as características 
físicas e mecânicas requeridas para granitos destinados a revestimentos verticais e horizontais de exteriores e de 
interiores de construções; 
 ABNT NBR 15845:2010 (Rochas para revestimento – Métodos de ensaio) especifica métodos para análise 
petrográfica; determinação da densidade aparente, da porosidade aparente e da absorção de água; do coeficiente 
de dilatação térmica linear; das resistências ao congelamento e degelo, à compressão uniaxial, à flexão por 
carregamento em três pontos (módulo de ruptura) e em quatro pontos, e ao impacto de corpo duro em rochas que 
se destinam ao uso como materiais de revestimento de edificações, com exceção de ardósias. Esta norma substitui 
as normas ABNT NBR 12763:1992, NBR 12766:1992, NBR 12767:1992, NBR 12768:1992, NBR 12769:1992, que 
foram canceladas; 
 ABNT NBR 15846:2010 (Rochas para revestimento – Projeto, execução e inspeção de revestimento de 
fachadas de edificações com placas fixadas por insertos metálicos) estabelece orientações para elaboração de 
projeto, execução e fiscalização de revestimento de fachadas com placas de rochas por meio de insertos metálicos. 
Esta norma substitui as normas ABNT NBR 13707:1996 e NBR 13708:1996, que foram canceladas. 
PATOLOGIAS 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS 
 
Presença de Minerais 
Minerais Ferrosos (Sulfetos) 
Sujeira 
Amarelamento da Película 
PATOLOGIAS 
 
Umidade 
Características das Rochas 
Fatores Externos 
Abundantes Lavagens 
Chuva 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Oxidação 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
FERRUGEM 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Excesso de Água 
Impurezas do 
Cimento/Areia 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Carbonato de cálcio, em 
gnaisse bruto 
Carbonato de cálcio, em 
ardósia 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Desgastes do mármore e 
riscos 
Riscos na parede externa 
na ardósia 
PATOLOGIAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
Trinca no mármore causada 
pela junta de dilatação 
Trinca no granito devido a 
assentamento com camada de 
fixação descontínua 
Fratura em mármore devido a 
junta de dilatação com 
espessura insuficiente 
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E NOVOS 
MATERIAIS 
INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• De acordo com a superstição antiga, Obsidiana 
traz ao seu portador a energia da Terra. Conhecida 
como uma pedra de prudência, remove o estresse 
e desenvolve a intuição. 
 
• Obsidiana é um vidro vulcânico de ocorrência 
natural. Possui a propriedade peculiar para ter 
aparências diferentes, dependendo da maneira 
como ela cortada. 
 
•Dureza 5 - 6 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Foi muito utilizada para fins decorativos e 
sombras no Egito Antigo, e utilizado ate 
hoje como joias, por se tratar de uma 
pedra preciosa. 
 
Uma novidade no mundo da decoração 
para interiores, revelada Pela França 
 
Dureza 5 – 5.5 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Foi usado como um pigmento mineral 
em pinturas verdes da antiguidade ate 
o século XIX. 
• É formada pela alteração do minério 
cobre. 
 
•Dureza 3 e 4. 
 
•Contra sensível a abrasivos (ácidos). 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• É uma variedade criptocristalina de quartzo. 
 
• Dureza 6.5 á 7,0 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
• Trata-se de uma madeira fóssil datando de 
200 milhões de anos, todas as partes de um 
troco ou de ramos foram silicificados. 
 
• Dureza de 6.5 à 7,0 
 
 
NOVOS MATERIAIS 
 
Prof. Esp, Arq. Patrícia Paty Santos 
REFERÊNCIAS 
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REFERÊNCIAS 
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 FONTE: Disponível em: https://decorandotudo.org/limpeza-e-organizacao/marmore-e-granito/; Acessado em: 02/11/2017 
 FONTE: Disponível em: www.maercharme.com/ Acessado em: 02/11/2017 
 
 
 
 
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