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Psiquê e Eros Uma Alma Apaixonada

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Psiquê e Eros – Uma Alma Apaixonada (Mito/Tragédia Grega)
Noite Mitológica – Introdução à Filosofia
Unidade III
Elenco:
Aías Daian – Eros
Juliana – Psiquê
Lívia Ellen – Afrodite
Allana – Rei e Zeus
Nérye – Irmã e Perséfone
Mariele – Irmã e Hermes
Henio – Oráculo e Zéfiro
Prólogo
	Eros
Meus caros semideuses e mortais, a tragédia grega que vocês assistirão dará uma nova perspectiva para o Amor Verdadeiro, deixo dois questionamentos: após essa noite vocês terão coragem de encarar-me? O que você já abriram mão em meu nome? Pra começar essa história, convido-lhes a visitar o Palácio de Mileto.
Episódio
Primeiro Ato
	Rei
	Minhas duas filhas mais velhas estão casadas... Os homens homenageiam minha filha mais nova, Psiquê, pela sua beleza, alguns até ousam dizer que sua beleza supera a de Afrodite, e por isso todos também a temem. Preocupo-me que minha caçula sofra a ira da deusa. Preciso consultar O Oráculo, com fé em Zeus terei uma direção.
O Rei parte então Delfos, ao encontro do Oráculo.
	Enquanto isso, em Mileto, as pessoas conversavam sobre como a beleza de Psiquê superava a bela e majestosa Afrodite. Reforçando o alarde do Rei.
	Figurante 1
	A princesa é uma deusa caminhando entre os mortais. Ó jovem dotada de imensa beleza.
	Figurante 2
	Ela poderia ter qualquer um aos seus pés, inclusive eu, se não tivesse medo. Lembram o que aconteceu com Aracne em Atenas?
	Nesse instante, passava uma senhora, que ouvia a história e não parecia contente.
	Senhora
	Esses jovens parecem não ter cuidado com o que falam.
	Agora em Delfos, o Rei desperta o Oráculo.
Oráculo
Eu sou O Oráculo, espírito de Delfos, Porta-voz das Profecias de Febo Apolo, Voz dos Deuses, Porta-voz dos Enigmas, Vidente do Destino. Tenho meus olhos abertos para o futuro e abraço o passado.
Rei
	Ó Oráculo, por Apolo, necessito saber o que esperar para minha querida Psiquê.
	Oráculo
	Aproxima-te, tu que buscas.
	O Rei aproximou-se do Oráculo.
	Oráculo
	Psiquê é de fato bela e encantadora. Entretanto deverá ser colocada em vestes de núpcias e acorrentada no alto de um rochedo para ser desposada por um terrível monstro.
	O Rei entristeceu-se com o enfadonho destino de sua filha, mas temendo a ira de Afrodite, obedeceu aos olhos do futuro, voltou pra casa e compartilhou das informações.
	Rei
	Psiquê, O Oráculo orientou-me a prender-te no alto de um rochedo e um marido hei de aparecer para ti.
	Psiquê
	Se fores para livrar-te das preocupações que o assola, meu pai, eu abraço meu destino.
	Psiquê e seu pai seguiram então para cumprir a primeira parte da Profecia.
Primeiro Interlúdio
	Eros
	Os gregos não costumavam desobedecer aos deuses, então sempre acabavam cumprindo as profecias, até quando tentavam enganar o próprio destino. Mas essa profecia em especial sofreu alteração com os planos de minha querida mãe, Afrodite. Triste do Rei, fora manipulado, caíra na ira da deusa da Beleza.
Segundo Ato
	Aquela senhora, que andava por Mileto, e que parecia muito sábia, acaba chegando num lugar tão majestoso que podia ser chamado de divino, e de fato era.
	Afrodite
	Como pode uma mortal ser mais bonita do que a deusa da Beleza? Jamais! Eros, meu querido filho, preciso que faça aquela jovem princesa de Mileto apaixonar-se pelo mais terrível dos monstros. Não existe deusa ou mortal mais bela do que eu.
	Gloriou-se Afrodite ao revelar-se, encarregando seu filho cupido a amaldiçoar Psiquê.
	Eros
	Tens certeza, minha mãe?
	Afrodite
	Já devias ter ido.
	Então Eros seguiu para o alto rochedo, mas ao ver tão bela e formosa dama, serena em seu sono a esperar o prometido marido, desobedeceu sua mãe e ordenou que Zéfiro, o vento oeste, soprasse a princesa para um lindo Vale, frente a um Palácio ainda mais luxuoso que o de sua família. Ao despertar, a jovem entrou no lugar e então ouviu a voz do deus cupido.
	Eros
	Psiquê, eu sou Eros, o deus do Amor, serei teu esposo. Aconselho-te a nunca ver minha face, este é meu único pedido. Tu viverás nesse Palácio, minha riqueza és tua, meu conforto és teu.
	Psiquê
	Tudo bem, eu aceitei meu destino, torno-me tua esposa.
	Os dias passavam e logo se tornavam meses, por várias noites o deus visitava a jovem e quando amanhecia, ele já havia sumido, entretanto, ele era sempre muito carinhoso e a fazia se sentir amada. Psiquê também sentia falta de sua família e após muito insistir, Eros permitiu, relutante, que as visitasse.
	Psiquê
	Minhas queridas irmãs, fico muito feliz em vê-las, estou tão alegre em viver aqui. Meu marido é carinhoso, nunca vi sua face, mas tenho certeza que ele não o terrível monstro do qual falava O Oráculo.
	Irmã 1
	Mas Psiquê, como pode não saber como teu esposo é em aparência? Tu deverias vê-lo.
	Irmã 2
	Exatamente, deverias atestar-se de que ele realmente não é um monstro. Espere ele dormir e leve uma lâmpada.
	Irmã 1
	E uma faca, mate-o se for um monstro.
	As invejosas irmãs conseguiram fazer a cabeça da mais jovem que após voltar da visita, durante a noite foi até o quarto com uma vela e clareou o rosto de Eros, ficando encantada com tamanha beleza, ainda mais apaixonada pelo cupido. O deus acabou despertando quando óleo quente pinga e o queima no ombro. Ele enfureceu-se, a explicação da jovem só o fez ficar ainda mais irado. O amor estava ferido.
	Eros
	Tudo que pedi a ti foi que não vistes minha face. É assim que retribuis meu amor? Preferistes seguir os conselhos das suas invejosas irmãs do que os meus. Teu único castigo será perder-me pra sempre. Volte para tuas irmãs. O amor não sobrevive sem confiança.
	Psiquê
	Ó não! Suplico-lhe que não me deixes! Por Zeus!
	Eros não deu ouvidos à sua esposa, alçou voo mesmo com a jovem agarrada em seus pés. A jovem caiu e o Palácio desapareceu junto com toda sua abundância. Psiquê tomada de muita tristeza, muito perambulou em busca de seu amado, suas irmãs fingiam pesar. Zéfiro assistindo a todo aquele teatro, soprou as mulheres para a morte.
Segundo Interlúdio
	Eros
	Um erro que os gregos cometiam muito era desafiar mesmo que indiretamente, como vemos até agora, a ira dos Olimpianos. A nossa heroína, minha esposa, não fez a única que eu pedi. Não queria que olhasse minha face, queria que ela se apaixonasse por quem sou e não pela minha beleza. Mais uma vez, as escolhas feitas até aqui nos leva ao encontro da deusa da Beleza.
Terceiro Ato
	Após muito vagar, triste e só, Psiquê chega a um Templo de Afrodite e ajoelha-se à imagem da deusa e chora sua dor e paixão por Eros. Então a vingativa Afrodite que já havia tido beleza contestada e agora, seu filho machucado, surgiu em frente à jovem.
	Afrodite
	Tu não aprendes não é, pequena lagarta?
	Psiquê
	Senhora? Ajude-me a voltar para vosso filho!
	Afrodite
	Levante-se, Psiquê. Tenho trabalhos para ti, se quiseres Eros de volta, cumpras o que te peço.
	Psiquê
	Sou capaz de qualquer coisa pelo meu marido de volta.
	Psiquê recebeu desafios que pareciam impossíveis para uma mortal. No primeiro, a princesa foi colocada num quarto e sua tarefa era organizar milhares de grãos de todos os tipos conforme cada espécie, em apenas uma noite, a jovem dormiu no começo do serviço, mas ao acordar, formigas já haviam feito todo serviço. Afrodite então lhe pede lã do velocino de ouro, a jovem encontra os ferozes seres, que não a deixam se aproximar, uma voz surge de juncos num rio e a aconselha: “Deves procurar um espinheiro, junto onde os carneiros vão beber, e nas pontas dos espículos recolha toda a lã que ficará presa.” Assim ela o fez e passou pelo segundo desafio, enfurecendo a deusa. Então recebe outro, buscar um pouco da suja água da nascente do rio Estige. Esse nascia de uma alta montanha tão íngreme, que era impossível escalar. Levando um frasco numa das mãos, a princesa fica parada frente à montanha, quando as águias de Zeus surgem, tomando-lhe o frasco, voam com ela até o alto, enchendo-o. Mais uma tarefa realizada, levou Afroditeao limite da raiva e resolveu que necessitaria de meios mais poderosos pra derrotar Psiquê.
	Afrodite
	Minha doce Psiquê, tenho mais um trabalho pra ti. Perdi um pouco de minha beleza cuidando do ferimento de meu filho. Preciso da beleza de Perséfone, a rainha do Mundo Inferior, é de lá que tu deves trazer a beleza da deusa da Primavera numa caixa para mim. Mas não olhes dentro da caixa, a beleza divina não deve ser encarada.
	A deusa agora estava certa de que Psiquê não voltaria dessa viagem. A princesa só tinha uma dúvida, como chegar ao Reino dos Mortos estando viva, pensou então em atirar-se de uma torre.
	Psiquê
	Terei que pular para conseguir chegar ao Mundo Inferior, preciso da beleza da Senhora do Submundo.
	Torre
	Ó jovem, não dê fim a tua vida, tenho a solução para sua missão. Leve dracmas para pagar Caronte na ida e na volta, e dois pedaços de pão para Cérbero, também na ida e na volta, serão três cabeças a brigar por um pedaço.
	Convencida com os conselhos da Torre, Psiquê seguiu para o Barco de Caronte, o pagou para entrar no Mundo Inferior e em seguida jogou um dos dois pedaços de pão para passar pelo monstro de três cabeças. Enfim, entrou no obscuro Palácio de Hades e Perséfone estava no hall de entrada.
	Perséfone
	Psiquê.
	Psiquê
	Sabes quem sou?
	Perséfone
	Eu e muitos outros deuses, sua jornada te fez uma famosa mortal.
	Psiquê
	Então sabes que preciso de vossa beleza para voltar pra meu amado.
	Perséfone, relutantemente entrega uma caixa para a jovem.
	Perséfone
	Toma, jovem. Só não olhes dentro da caixa.
	Psiquê consegue sair do Submundo da mesma forma que entra. Tudo parecia perfeito, no entanto, no caminho de volta ao encontro de Afrodite, a jovem, tomada de curiosidade abre a caixa, mas nela não havia beleza alguma, apenas o pó de Morfeu que a fez cair no sono da morte.
Terceiro Interlúdio
	Eros
	Psiquê, manipulada por minha mãe, enfrentou terríveis e aparentemente impossíveis provações em meu nome, ou seja, em nome do Amor, ela sofreu muito e chegando perto de atingir o objetivo imposto pela deusa da Beleza, caiu em sono profundo. Foi quando percebi que já não tinha mágoas. Reverti a maldição do sono e pedi que Hermes levasse Psiquê até a Assembleia Celestial e para que Zeus advogasse em meu nome.
Êxodo
Quarto Ato	
	Eros
	Ó Senhor dos Céus, deus dos deuses, peço-lhe que faça deusa, minha esposa, Psiquê.
	A única que não estava contente era Afrodite.
	Zeus
	Afrodite, a jovem de fato logrou êxito em todos seus desafios, ou melhor, sobreviveu a todas suas armadilhas...
	Afrodite
	Zeus, não precisas delongar-te em vossa fala, aceito-a no Monte Olimpo.
	Afrodite, a Grande-Mãe do Amor, ora cruel, ora doce, domou seu instinto e aceito Psiquê como sua nora. Então Zeus concedeu a imortalidade à princesa. Psiquê ganhou asas de borboleta, fazendo jus ao significado de seu nome. Tornou-se a personificação da alma e com Eros, algum tempo depois, teve uma filha chamada Hedonê, a deusa do Prazer.
Posfácio
	Eros
	O mito “Psiquê e Eros” pode transmitir muitos valores e lições que são atemporais. Vou começar falando sobre nossa protagonista, ela que se mostrou uma mortal virtuosa, apesar de uma bela princesa, era humilde e só queria um amor, ingênua e manipulada por todos, mostrou-se pura e disposta a tudo pelo Amor Verdadeiro. O escritor, poeta e psicólogo especialista em Psicologia Analítica, Paulo Rogério da Motta, criador dos blogs: Euniverso, Psicologia Profunda, Instituto Saber Criativo e Palavrium, dirá no ano de 2016:
“O temor de vida das pessoas pode ser comparado com um arqueiro com poucas flechas em uma floresta. Nesse caso, ele não vai desperdiçar suas poucas flechas e vai procurar ser certeiro no alvo. Psiquê, que estava destinada a se casar com um monstro, representa a desenvolvimento do conhecimento e a saída da ignorância, pois quanto mais conhecimento é adquirido, mais se percebem as leis do universo em si.
Pode ser doloroso sair do comodismo proporcionado por uma crença, pois assim é possível perceber que os próprios humanos são responsáveis pelas suas tragédias. Guerras, mortes e crueldade são resultado da falta de conhecimento, e é mais fácil culpar o próprio evento ou divindades por essas coisas. Quando Psiquê se une a Eros, ele não se revela, pois ela deveria provar seu amor através da confiança. Nesse caso, a dúvida imposta por suas irmãs abalou as estruturas de Psiquê, assim como os ideais da sociedade agem sobre os seres humanos.”
Como eu disse no prólogo dessa tragédia, vocês teriam uma perspectiva diferente do Amor Verdadeiro, ainda deixei dois questionamentos, vocês terão coragem de encarar-me? Do que irão abrir mão em meu nome? Não só no amor, mas na vida no geral. A lição que deixamos é que é necessário superar os limites e nos tornamos melhores, não podemos deixar a desconfiança fazer com que magoemos os outros. Essa é uma coisa que no terceiro milênio d.C., principalmente na segunda década, irá destruir muitas relações, seja elas entre amantes ou entre amigos. Psiquê e eu tivemos uma adorável filha, personificação do Prazer e essa seria a representação de quando nossa alma, nossa razão e nossas emoções estão em equilíbrio. Um relacionamento exige pessoas completas dessas esferas.
Nosso elenco agradece a participação de todos esta noite.
Roteiro por Aías Daian e Juliana Alves
Referências
<http://www.jornalciencia.com/veja-o-que-o-mito-grego-de-eros-e-psique-pode-ensinar/>. Acesso em: 11 jun. 2018
<http://paulorogeriodamotta.com.br/o-mito-de-eros-e-psique/>. Acesso em: 11 jun. 2018
<http://eventosmitologiagrega.blogspot.com/2011/04/eros-e-psique-um-amor-acima-das.html>. Acesso em: 11 jun. 2018
<https://www.somostodosum.com.br/artigos/autoajuda/a-historia-de-eros-e-psique-4580.html>. Acesso em: 11 jun. 2018
	
<http://www.angelfire.com/la/psique/mito.html>. Acesso em: 11 jun. 2018
<https://www.infoescola.com/mitologia-grega/eros-e-psique/>. Acesso em: 11 jun. 2018
<https://pt.wikipedia.org/wiki/Psiqu%C3%AA>. Acesso em: 11 jun. 2018
RIORDAN, R. O Último Olimpiano. 1ª edição: tradução de ZAMPIL, R. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.
RIORDAN, R. A Casa de Hades. 1ª edição: tradução de RAPOSO, A.; BARREIROS, E. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.

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