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Resumo - AV2 - Teoria Crítica sobre Arquitetura I

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PERÍODO GÓTICO
ARQUITETURA X SOCIEDADE
Tem na CATEDRAL, o espaço por excelência da arte gótica, símbolo da glória de DEUS e da igreja, símbolo do poder econômico da burguesia, do estado e de todos os que financiaram a elevação do emblema citadino. Construções que caracterizavam o poder de sua cidade.
- Espaço longitudinal: caminho da salvação
- Verticalidade do edifício: espiritualidade e transcendência
- Luz: comunicação com o divino
- Resumia a vida e o espírito da humanidade européia que
partia nas Cruzadas, iluminada de fé ardente. Era a alma
da cidade.
Principais elementos:
- Verticalismo: torna-se possível pela diminuição e
distribuição do peso da abóboda. Assim as massas e linhas
dominantes são as verticais. Expressa o misticismo
medieval.
- Arco ogival: mais elevado em relação ao românico,
possui elegante beleza decorativa.
Abóboda de arcos cruzados (abóboda de nervura): é o
elemento construtivo de maior importância e verdadeiramente
revolucionário, possibilitando o verticalismo que caracteriza
as suas estruturas. Construída pelo sistema de arestas, divide a
abóboda em planos e permite material mais leve. Assim diminui
o peso e o distribui em esbeltas colunas e nos arcos botantes.
Um sistema racional e dinâmico de distribuição e equilíbrio de forças.
Arco botante: nasceu do contraforte românico. Recebe parcialmente as forças de repulsão das abóbadas, distribuindo-as nos contrafortes. Servem também, por meio das caneluras no seu dorso, ao escoamento das águas do teto.
- Pináculos: pequenas torres que ficam em cima dos contrafortes, que lhes embelezam e lhes asseguram maior estabilidade e resistência.
- Gárgulas: cano para o despejo das águas que assumem quase sempre formas decorativas.
- Vitrais: grandes aberturas de vidro, luminosos e coloridos que desempenham, inicialmente, papel monumental e educativo e posteriormente, papel decorativo. Cumprem também a finalidade de criar a atmosférica mística do interior das catedrais.
Valorização visual do esqueleto do edifício:
• Arcobotantes
• Contrafortes
• Arcos ogivais
• Abóbodas de nervuras
• Paredes mais finas
• Predomínio das janelas
Principais diferenças entre a Arquitetura Gótica e Românica.
                                ROMÂNICO                                                         GÓTICO
Ênfase                      horizontal                                              vertical
Elevação                  altura modesta                                       altíssima
Planta                      múltiplas unidades                espaço unificado inteiro
Traço Principal        arco redondo                                         arco pontudo
Sistema de suporte   pilastras, paredes             contratores externos
Engenharia   abóbadas em cilindros e de arestas         abóbadas com aretas e traves      
Ambiente Exterior    simples, severo                          ricamente decorado
Ambiente Interior     escuro, solene                                         leve, claro
 ROMÂNICA
 GÓTICA
O ESPAÇO DO SÉCULO XX
MODERNO
Etimologia da palavra MODERNO
•Ela vem do Latim MODERNUS, “atual, pertencente
aos nossos dias”
• Não representa a arquitetura contemporânea.
• Utilizada de forma seletiva em contraposição a
outros termos
• Não representa as obras que se constroem na
atualidade e nem designa o presente
•Não serve para dar uma conotação negativa a arte.
Observação importante quando ao uso do termo Moderno. Quando aplicado à arte, o termo 'moderno' pode designar
um período da história , e pode ser usado para discriminar
entre diversos tipos de arte produzidos nesse período. Na
linguagem da crítica de arte, portanto, o termo também é
usado seletivamente. 'Arte moderna' não significa
necessariamente o mesmo que 'arte do período moderno',
pois nem toda a arte produzida nesse período é julgada
'moderna' - considera-se que só certos tipos de arte fazem
jus ao título.
PRINCÍPIOS GERAIS
• Prioridade para o planejamento urbano
• Economia (moradia mínima)
• Racionalidade da Forma – dedução lógica a partir de
exigências objetivas – “A FORMA SEGUE A FUNÇÃO”-
Louis Sullivan
• Padronização / Pré-fabricação / Produção em série /
Desenho industrial
• Arquitetura como premissa de mudança – Modulação de
uma nova sociedade
• Aprimoramento técnico e funcional e projetual da
edificação
MODERNISMO:
• Um dos princípios básicos foi a inovação, rejeitando toda a arquitetura anterior ao movimento, principalmente a do séc XIX, expressada no Ecletismo. O rompimento com a história faz parte do discurso de alguns arquitetos modernos como Le Corbusier e Adolf Loos.
CARACTERÍSTICAS
• Momento multifacetado da produção arquitetônica internacional que manifestou alguns princípios seguidos por inúmeros arquitetos, das mais variadas escolas e tendências.
 Origens diversas:
• BAUHAUS, Alemanha
• LE CORBUSIER, França
• FRANK LLOYD WRIGHT, EUA
• CONSTRUTIVISMO RUSSO
ARQUITETURA MODERNA
- A historiografia tradicional da arquitetura moderna costuma dividir tal movimento em duas grandes vertentes:
Organicismo - Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto
Funcionalismo:
- Le Corbusier
- Mies Van der Rohe
- Walter Gropius
- Marcel Breuer
CARACTERÍSTICAS DO MODERNO
• Arquitetura sem estilo e sem ornamento;
• Utilização de formas simples, geométricas e desprovidas de ornamentação;
• Valorização do uso dos materiais em sua essência, como o concreto aparente.
• Os edifícios deviam ser econômicos, limpos e úteis.
• O Aço e o Concreto armado dão possibilidades inéditas de criação aos arquitetos.
• Residências e Construções comerciais em destaque, suplantando as igrejas, catedrais e palácios.
• O principal marco do modernismo é os gigantescos prédios de escritórios e apartamentos: “os arranhacéus”.
"Less is more " ("Menos é mais.") e "God is in the
details" ("Deus está nos detalhes") - Ludwig Mies
van der Rohe
 "Ornamento e Crime“ - Adolf Loos
 “A forma segue a função” - Louis Sullivan

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