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Aula 9 Gestão Empresarial

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Prof. Edson Zilio Silva, Dr. Eng 
 
 
Semestre 2018-1 
Gestão Empresarial para Engenharia 
 
 
 
 
 Agradecimento aos Professores Silvia Ludwig, Peter Bent Hansen e Rafael Roco de 
Araújo pelas fundamentais contribuições na elaboração deste material. 
 
 
 
Gestão Empresarial para Engenharia 
Aula 9 
3 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
• Controlar significa garantir que o planejamento seja 
bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam 
alcançados adequadamente; 
• O controle está relacionado com a maneira pela qual os 
objetivos devem ser alcançados através das atividades 
das pessoas; 
• O controle serve para que tudo funcione da maneira 
certa no tempo certo. 
Controle 
• Definir os padrões de desempenho 
• Monitorar o desempenho 
• Comparar o desempenho com os 
padrões estabelecidos 
• Efetuar ação corretiva para assegurar 
os objetivos desejados 
Direção 
Planejamento 
Organização 
4 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
Controlar é uma atividade integrada e monitorada que 
aumenta a probabilidade de que os resultados 
planejados sejam atingidos da melhor maneira. 
 
Premissas: 
• Verificar se a execução está de acordo com o que foi 
planejado; 
• Quanto mais complexo o planejamento, mais complexo 
será o controle; 
• Através do controle, o gestor assegura que a 
organização está na trilha certa . 
5 
 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
• Controle estratégico → direcionado 
ao longo prazo, preocupado com 
futuro, aborda toda organização, 
focaliza o ambiente externo, enfatiza a 
eficácia; 
• Controle tático → direcionado ao 
médio prazo, aborda cada 
departamento, focaliza a articulação 
interna; 
• Controle operacional → curto prazo, 
aborda cada tarefa, focaliza cada 
processo, enfatiza a eficiência. 
Controle por nível hierárquico 
6 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
Jan Fev Mar Abr Maio Jun 
1 Previsão 1000 1200 1000 900 1100 1200 
2 Vendas 900 1350 950 1000 1250 1300 
3 Desvio 100 -150 50 -100 -150 -100 
4 Desvio acumulado 100 -50 0 -100 -250 -350 
5 Desvio absoluto 100 150 50 100 150 100 
6 Desvio absoluto acumulado 100 250 300 400 550 650 
7 Desvio absoluto médio 100 125 100 100 110 108 
8 Tracking Signal (TS) 1,0 -0,4 0,0 -1,0 -2,3 -3,2 
Controlando os erros das previsões 
TS = sinal de advertência 
Mostra quantas vezes o desvio acumulado é maior que o desvio absoluto 
médio. 
Exemplos de controle 
7 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
LAPISEIRA
Liber. de Ordens 300 200 500 500 1000
MIOLO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 300 200 500 500 1000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 300 Estoque Disp. 350 350 50 50 150 150 150 0 0 0 0
LT = 1 Ordens Planejadas 300 350 500 1000
ES = 0 Liber. de Ordens 300 350 500 1000
GRAFITE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 1200 1400 2000 4000
LOTE Rec. Progr.
MÚLTIPLO 500 Estoque Disp. 250 250 250 550 550 550 650 650 650 650 650
LT = 2 Ordens Planejadas 1500 1500 2000 4000
ES = 250 Liber. de Ordens 1500 1500 2000 4000
MIOLO INTERNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 300 350 500 1000
LOTE Rec. Progr. 300
LOTE A LOTE Estoque Disp. 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
LT = 3 Ordens Planejadas 350 500 1000
ES = 300 Liber. de Ordens 350 500 1000
SUPORTE GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 350 500 1000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 500 Estoque Disp. 120 120 120 270 270 270 100 100 100 100 100
LT = 2 Ordens Planejadas 500 500 830
ES = 100 Liber. de Ordens 500 500 830
GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 1050 1500 3000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 1500 Estoque Disp. 450 450 450 900 900 900 150 150 150 150 150
LT = 1 Ordens Planejadas 1500 1500 2250
1500 1500 2250 ES=450 Liber. de Ordens 
Lapiseira 
P207 
Miolo 
Grafite 
Miolo 
interno 
Garras 
Suporte 
da garra 
4x 
3x 
Exemplos de controle 
8 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
O controle consiste basicamente de um processo que guia a 
atividade exercida para um fim previamente determinado. 
Etapas: 
1. Estabelecer objetivos e/ou padrões de desempenho; 
2. Mensurar e avaliar o desempenho atual; 
3. Comparar o desempenho atual com os objetivos ou padrões 
estabelecidos; 
4. Tomar decisões para corrigir desvios. 
1. Estabelecer objetivos 
e/ou padrões de 
desempenho 
2. Avaliar o 
desempenho atual 
4. Adotar a ação 
corretiva 
necessária 
3. Comparar desempenho 
atual com os objetivos ou 
padrões 
Processo de controle 
9 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
• Os objetivos são estabelecidos no 
planejamento; 
 
• Padrão é um nível de atividade estabelecido 
para servir como modelo para avaliação do 
desempenho organizacional; 
 
• Os padrões funcionam como marcos que 
determinam se a atividade é adequada ou 
inadequada; 
 
• Os padrões podem ser tangíveis ou 
intangíveis, específicos ou vagos, mas devem 
estar relacionados com os resultados 
desejados. 
1) Estabelecer objetivos e/ou padrões 
10 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
Padrões de 
Quantidade 
Número de empregados, volume de produção e vendas, porcentagem de rotação de 
estoque 
Padrões de 
Qualidade 
Qualidade do produto ou serviço, índice de manutenção de máquinas e 
equipamentos, atendimento ao cliente, assistência técnica 
Padrões de 
Tempo 
Tempo médio de permanência dos funcionários, tempo padrão de produção, tempo 
de processamento de pedidos, ciclo financeiro 
Padrões de 
Custo 
Custo de estoque, custo de processamento de pedidos, custos diretos e indiretos 
de produção, relação custo-benefício 
1) Estabelecer objetivos e/ou padrões 
11 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
• O propósito da avaliação do desempenho é 
verificar se os resultados estão sendo 
obtidos e quais as correções que devem 
ser feitas. 
 
• Todo sistema de controle depende de 
informações a respeito do desempenho e 
da unidade de mensuração; 
 
• O sistema de medição do desempenho 
deve atuar mais como reforço do bom 
desempenho, e não simplesmente como 
correção do mau desempenho. 
2) Avaliar o desempenho atual 
12 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
O controle está relacionado diretamente com a 
verificação de meios e fins. 
A comparação leva em conta duas situações: 
 
• Resultados: quando a comparação entre o 
padrão e a variável é feita após terminar a 
operação. Controle sobre os fins; 
 
• Desempenho: quando a comparação entre o 
padrão e a variável é feita paralelamente à 
operação. Controle sobre os meios. 
3) Comparar o desempenho atual com o objetivos ou 
padrões 
13 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
3) Comparar o desempenho atual com o objetivos ou 
padrões → categorias de controle 
Pré-controle Controle simultâneo Controle por retroação 
• Plano estratégico 
• Planos táticos e operacionais 
• Planos de ação 
• Orçamentos 
• Descrições de cargos 
• Objetivos de desempenho 
• Planos de treinamento 
• Observação 
• Acompanhamento 
• Inspeção e correção 
• Revisão do progresso 
• Reuniões de staff 
• Sistemas de dados e informações 
internas 
• Programas de treinamento 
• Relatórios mensais 
• Relatórios anuais 
• Auditorias periódicas 
• Pesquisas 
• Revisão do desempenho 
• Avaliação de resultados do 
treinamento 
Antes da operação 
Seqüência da operação ou Processo 
Durante a operação Depois da operação 
Objetivos ou 
padrões 
Meios ou 
desempenho 
Fins ou 
resultados 
14 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADOO gestor deve se preocupar com o que é 
excepcional, isto é, com o que afasta-se 
dos padrões previamente estabelecidos. 
Possibilidades: 
• Conformidade ou aceitação: o resultado 
ou desempenho está de acordo com o 
padrão; 
• Região de aceitação: desempenho 
apresenta leve desvio quanto ao padrão, 
mas dentro da tolerância permitida; 
• Rejeição ou não-aceitação: o resultado 
apresenta desvio ou discrepância para mais 
ou para menos em relação ao padrão. 
3) Comparar o desempenho atual com os objetivos ou 
padrões → Princípio de Taylor 
15 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
 
É a ação que visa manter o 
desempenho dentro do nível dos 
padrões estabelecidos. Visa assegurar 
que tudo seja feito de acordo com o 
pretendido. 
 
Finalidades: 
 
• Correção de falhas ou erros existentes; 
 
 
• Prevenção de novas falhas ou erros. 
4) Tomar decisões para corrigir desvio 
16 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
Medidas corretivas são ferramentas para 
ajudar a melhorar o desempenho. A partir dos 
resultados, os passos são: 
 
• Determinar as variações que ocorrem, isto é, 
quais os resultados que estão muito acima ou 
muito abaixo dos padrões apresentados; 
 
• Comunicar os fatos às pessoas que produzem 
os resultados; 
 
• Utilizar a informação para reforçar o bom 
desempenho e corrigir o desempenho 
precário. 
4) Tomar decisões para corrigir desvio 
17 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
Questões Aula 9 Parte 1/2 
1) Qual a função do controle nas empresas? 
 
2) Quais são os níveis de controle e suas principais 
características? 
 
3) Quais são e quais as características das etapas do controle? 
 
 
4) Como o controle pode ser realizado e quais são as 
principais diferenças entre Pré-controle, Controle 
simultâneo e Controle por retroação? 
 
 
18 
CHIAVENATO, I. (2000) Introdução à Teoria Geral da 
Administração. Rio de Janeiro: Campus. 
SLACK, N. et al (1997) Administração da Produção. São Paulo: 
Atlas. 
CHIAVENATO, I. (2000) Administração nos Novos Tempos. São 
Paulo: Campus. 
GIANESI, I.; CORREA, H. (1995) Administração Estratégica de 
Serviços. São Paulo: Atlas. 
PORTER, M. (1986) Estratégia Competitiva. São Paulo: Campus. 
RODRIGUES, A. C. M.; NAKAYAMA, M. Modelos de Mudança em 
Administração de Empresas. Porto Alegre: EDIPUCRS. 
Referências 
SISTEMAS DE GESTÃO: CONTROLE E APRENDIZADO 
19 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
Conceito de decisão 
 
Qual é a importância da tomada de decisão para a função Direção? 
A decisão ocorre quando nos deparamos com 
cursos alternativos de comportamento. 
Tomar decisões é identificar e selecionar um 
curso de ação para lidar com um problema 
específico ou extrair vantagens em uma 
oportunidade. 
20 
Ambiente 
externo 
Ambiente 
interno 
Avaliação da 
informação 
Análise 
qualitativa 
Análise 
quantitativa 
Existe um problema ou 
uma oportunidade? 
Decisão: O que fazer a 
respeito do problema ou 
oportunidade? 
Varredura Varredura 
Sim: input para 
tomada de decisão 
Não 
FASE I 
FASE II 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
21 
• Tomar decisões: escolher um curso de 
ação entre várias alternativas para se 
defrontar com um problema ou 
oportunidade; 
 
• Resolver problemas: pode requerer 
mais de uma decisão a tomar. 
Tomar decisões x resolver problemas 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
22 
Processo decisorial  ocorre em um determinado ambiente 
que o influencia profundamente. Tem como etapas: 
 1. Identificar a situação: consiste na definição do 
problema ou oportunidade, diagnóstico das causas e 
identificação dos objetivos da decisão; 
 
 2. Obter informação: consiste em ouvir pessoas, pedir 
relatórios, observar, ler sobre o assunto, verificar 
antecedentes e fatos passados. O levantamento de dados 
é fundamental para reduzir a incerteza; 
 
 3. Gerar soluções alternativas: consiste na 
proposição de alternativas criativas (brainstorming) sem 
preocupação com realidade ou tradição. Neste estágio a 
proposição é levantar o maior número possível de 
alternativas de ação; 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
23 
4. Avaliar alternativa e escolher o melhor curso 
de ação: consiste em avaliar e comparar as alternativas 
para escolher a mais adequada; 
 
5. Transformar a decisão em ação: consiste em 
implementar a decisão escolhida. Pressupõe a 
necessidade prévia de recursos, orçamentos, programas 
e meios para medir o progresso da ação; 
 
6. Avaliar os resultados: consiste em monitorar e 
avaliar os resultados da decisão. Todas as ações para 
implementar a decisão devem ser monitoradas. 
Ex: consequências da solução no ambiente externo e interno, 
desempenho dos funcionários, etc. 
Processo decisorial  etapas 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
24 
Ambientes de decisão: para tomar decisões, a pessoa deve 
ponderar e pesar alternativas que envolvem eventos futuros, 
como, por exemplo, o comportamento do consumidor, reação 
dos concorrentes, taxas de juros, etc. 
Ambientes ou condições: 
• Certeza: existe quando a informação é suficiente para predizer 
os resultados de cada ação. É mais encontrado no nível 
operacional; 
• Risco: ocorre quando não se pode predizer os resultados das 
alternativas com certeza, apenas com certa probabilidade. É 
comum no nível intermediário; 
• Incerteza: existe quando o tomador de decisão tem pouco ou 
nenhum conhecimento ou informação para utilizar como base para 
atribuir probabilidades a cada evento. 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
25 
• Decisões programadas: decisões rotineiras utilizadas 
em situações cotidianas e repetitivas. 
São tomadas em ambiente de certeza e podem ser 
computacionais; 
 
• Decisões não-programadas: decisões baseadas em 
julgamentos, novas e não-repetitivas aplicadas em 
situações excepcionais. 
São tomadas em ambiente de incerteza e dependem de 
um julgamento pessoal. 
Tipos de decisão do gestor 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
26 
Tipos de processos decisoriais → processos estruturados 
• Referem-se a problemas rotineiros e repetitivos para os quais 
existe uma solução padrão; 
 
• Todas as fases – inteligência, desenho e escolha – são 
estruturadas e os procedimentos para obter a melhor solução (ou 
ao menos uma boa solução) são conhecidos; 
 
• Os critérios de solução estão claramente definidos, os quais, 
muitas vezes, significam minimizar custos ou maximizar lucros. 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
27 
Tipos de processos decisoriais → processos não 
estruturados 
• São problemas “difusos”, complexos, para 
os quais não há solução pronta; 
 
 
 
• Nenhuma das fases – inteligência, desenho 
ou escolha – é estruturada e muitas vezes a 
inteligência baseia-se na intuição. 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
28 
Tipos de processos decisoriais → processos semiestruturados 
• Somente uma parte das fases é 
estruturada, exigindo uma combinação de 
procedimentos de solução-padrão e uma 
avaliação pessoal. 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
29 
Solução de problemas: ocorre quando surge um 
problema que exige uma escolha ou mudança. 
• O processo de perceber e localizar problemas nem 
sempre é racional, podendo ser informal, intuitivo ou 
casuístico; 
• Os gestores diferem em relação àquilo que consideram 
problema e à capacidade de lidar pessoalmente com cada 
situação; 
• Valores e formação afetam o reconhecimentode 
problemas e oportunidades e influenciam a escolha da 
forma de trabalhar. 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
30 
• Um desvio da experiência passada: quando o padrão 
prévio do desempenho foi quebrado; 
• Um desvio de um conjunto de planos: quando 
projeções ou expectativas não são alcançadas; 
• Problemas trazidos por outras pessoas: reclamações 
de clientes, novos padrões de desempenho, desligamento 
de funcionários; 
• O desempenho dos concorrentes: novos processos ou 
melhorias nos procedimentos operacionais dos 
concorrentes. 
Localização de problemas  situações de alerta 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
31 
Questões Aula 9 Parte 2/2 
 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
1) Quando é necessário tomar decisões? 
 
2) Qual a diferença entre tomar decisões e resolver 
problemas? 
 
3) Quais são as etapas no processo de tomada de 
decisão? 
32 
CHIAVENATO, I. (2000) Introdução à Teoria Geral da 
Administração. Rio de Janeiro: Campus. 
SLACK, N. et al (1997) Administração da Produção. São Paulo: 
Atlas. 
CHIAVENATO, I. (2000) Administração nos Novos Tempos. São 
Paulo: Campus. 
GIANESI, I.; CORREA, H. (1995) Administração Estratégica de 
Serviços. São Paulo: Atlas. 
PORTER, M. (1986) Estratégia Competitiva. São Paulo: 
Campus. 
RODRIGUES, A. C. M.; NAKAYAMA, M. Modelos de Mudança 
em Administração de Empresas. Porto Alegre: EDIPUCRS. 
Referências 
TOMADA DE DECISÃO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

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