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Perfuração de poços Danilo da Costa Hora Melo – Engenheiro de Petróleo BEPF – Ramal.: 8225254 UNIVERSIDADE PETROBRAS 2 Início de poço em terra Condutor 20” Cravado Fase de 12 1/4” Coluna de Perfuração com Broca de 12 1/4” Retirada da Coluna de 12 1/4” Cimentação do Revestimento Revestimento de 9 5/8” Descida da Coluna de 8 1/2” Retirada da Coluna de 8 1/2” Revestimento de 5 1/2” Cimentação do Revestimento de 5 1/2” Poço Típico de Terra Visão Geral da Construção de um Poço 1 - Construção do Antepoço 2 – Cravação e Corte do Condutor de 20" Condutor de 20" cravado, através de bate - estaca, preparado para a conexão da saída de lama Vista da saída de lama Condutor de 20" que é conectado ao condutor cravado. Nele está a saída de lama que leva o fluido retornado do poço até às peneiras e tanques de lama. Vista conexão da saída de lama Vista da saída de lama após montagem da sonda 3 - Perfuração Fase de Superfície 4 – Descida do Revestimento de Superfície, Cimentação e Instalação do BOP 5 - Perfuração Fase de Produção Retirando Coluna de Perfuração e Perfilando 6 - Descendo Revestimento de Produção e Cimentando Esquema de Revestimento e Cimentação ”CABEÇA DE POÇO” Fase I Perfurada/Revestida/Cimentada Instala a Cabeça de Revestimento Soldado Enroscado Revestimento Cabeça de Revestimento Colocar o BOP Cabeça de Revestimento No topo do revestimento de superfície Suporta BOP (Segurança) Sustenta o próximo revestimento Permite acessar o anular Superfície x Próximo Vedar com o próximo “flange” Acesso Sistema de Segurança e Cabeça de Poço Cabeça de Revestimento Suporta maior Carga Casing Hanger Carretel de Perfuração Aumenta a altura Tem saídas laterais (flangeadas) – Instalações da linhas de kill e choke Não há ressaltos internos Sistema de Segurança e Cabeça de Poço Anel de Vedação A vedação entre os flanges é feita com um anel metálico, chamado anel de vedação; Não devem ser reutilizados. Servem para ligar peças com Flanges Diferentes. No A3 há um ganho maior de altura do que no A4. Adaptadores Antes de instalar o carretel de revestimento sobre a cabeça de revestimento, traciona-se o revestimento e coloca-se o suspensor de revestimento (casing hanger) Fase II Perfurada/Revestida/Cimentada Instala o Carretel de Revestimento Revestimento antes de ser ancorado Revestimento ancorado Revestimento sendo cortado após ser ancorado Casing Hanger O peso do revestimento energiza a vedação no anular (cabeça de revestimento x revestimento) Carretel de Revestimento Instalado sobre a cabeça de revestimento Fornece acesso ao anular do próximo revestimento. Fornece um batente interno para assentamento do próximo revestimento Sistema de Segurança e Cabeça de Poço Carretel de Ancoragem Tem Vedação Secundária e Permite Ancorar novo Revestimento Revestimento Vedação Secundária Área Isolada do Flange Permite pressões diferentes no flange inferior e superior Vedação Secundária Carretel Espaçador É um adaptador de flanges iguais, sem nenhuma saída lateral. Serve apenas para ganhar altura. Lockdown Screws Travam o suspensor de revestimento nos seus topos. Previnem possíveis movimentos do suspensor de revestimento, que possam ser causados por expansão térmica ou pressão no anular. Auxiliam na compressão do elemento de vedação no suspensor de revestimento Localizados em flanges tipo L (cabeça de revestimento e nos flanges superiores dos carretéis de ancoragem). 35 Sistema Mud-Line SISTEMA MUDLINE - Sistema utilizado para poços perfurados a partir de uma PA. - O revestimento fica ancorado no fundo do mar. - A “cabeça de poço” é semelhante a uma de terra e fica na plataforma. SISTEMA MUDLINE Principais funções: - Ancorar as colunas de revestimento e absorver o seu peso. Os esforços devido ao peso das colunas de revestimento não são descarregados na plataforma. - Permitir o abandono provisório ou definitivo do poço, deixando o cabeçal de abandono no fundo do mar. - Permitir a reentrada no poço. Cabeça Superfície Mud Line Revestimentos retornam até a superfície Peso total dos revestimentos não podem ser “ancorados” na Sonda. É preciso descarregar o peso no solo marinho Mud LineCabeça Superfície Como apoiar um revestimento no outro? Como realizar o abandono temporário do poço? Como desenroscar o revestimento na profundidade desejada? Inserindo uma rosca de desconexão fácil no meio da coluna de revestimento Ferramenta de Descida Suspensor de Revestimento No abandono é necessário desenroscar a parte superior Para evitar que caia alguma coisa dentro do poço é necessário instalar uma capa de abandono Equipamento por função: 1-) Descarregar peso na formação • Sub de Apoio para o condutor; • Suspensor de Revestimento para os demais diâmetros de revestimentos; Sub de Apoio 30” Assentamento do Suspensor 30” x 20”Soldar o Condutor Suspensor de Revestimento (SR) Assenta no SR anterior ou Sub de Apoio Ombro para assentar próximo SR Soldar ou enroscar o revestimento Equipamento por função: 2-) Permitir o abandono: Rosca no Suspensor de Revestimento Ferramenta Descida; Capa de Abandono; Suspensor de Revestimento (SR) Não possui vedação Rosca 1: Ferramenta de Descida e Capa de Abandono Ferramenta de Descida Soldar ou enroscar o revestimento Enroscar no SR Possui furos de lavagem Capa de Abandono Enroscar no SR Ratch Latch Equipamento por função: 3-) Permitir o Retorno: Rosca no Suspensor de Revestimento Ferramenta Retorno Ferramenta de Instalação da Capa de Abandono Temporária Aguilhão para drenar a pressão ou testar a vedação entre a Capa e o Suspensor Pino da Capa Ferramenta de Retirada da Capa de Abandono Temporária Aguilhão para drenar a pressão existente no interior do revestimento Pino da Capa Suspensor de Revestimento (SR) Rosca 2: Ferramenta de Retorno Ferramenta de Retorno Soldar ou enroscar o revestimento Enroscar no SR Ratch Latch Não possui furo de lavagem Suspensor de Revestimento; Ferramenta de Descida; Ferramenta de Retorno; Capa de Abandono Temporária; Mud Line: Equipamentos Sub de Apoio; Condutor Demais revestimentos Fase de Perfuração Sonda Fixa navegando Sonda Fixa na locação Sonda Fixa na locação Preparação do Revestimento 30” Solda do Revestimento 30” no Sub de Apoio 30” em Terra Preparação do Revestimento 20” Suspensor Ferramenta de Descida Em Terra enroscar a Ferramenta de Descida 20” no Suspensor de Revestimento 20” Enroscar a Ferramenta de Descida 20” no Suspensor de Revestimento 20” Na sonda desenroscar a Ferramenta de Descida 20” no Suspensor de Revestimento 20” até expor os furos de lavagem e anotar o número de voltas Contar o número de voltas para expor os furos Fechar os furos de lavagem e descer o conjunto no poço Descer o Revestimento 20” e cimentá-lo Após a cimentação abriros furos de lavagem para limpeza do anular. Fechar os furos de lavagem e testar a vedação Preparação do Revestimento 13 3/8” Suspensor Ferramenta de Descida Enroscar a Ferramenta de Descida 13 3/8” no Suspensor de Revestimento 13 3/8” Na sonda desenroscar os furos de lavagem até expor os furos de lavagem e anotar o número de voltas. Fechar os furos para descer o revestimento Descer o Revestimento 13 3/8” Desenroscar até expor os furos de lavagem, girar o número de voltas anotadas antes da descida Desenroscar até expor os furos de lavagem, girar o número de voltas anotadas antes da descida Lavar o anular e fechá-los para prosseguir a perfuração Enroscar a ferramenta no suspensor e testar a vedação Preparação do Revestimento 9 5/8” Suspensor Ferramenta de Descida Enroscar a Ferramenta de Descida 9 5/8” no Suspensor de Rev 9 5/8” Na sonda desenroscar a Ferramenta de Descida 9 5/8” do Suspensor de Rev 9-5/8” até expor os furos de lavagem. Anotar o número de voltas e descer o conjunto do poço. Descer o Revestimento 9 5/8” Desenroscar e expor os furos de lavagem e realizar a limpeza do anular. Fechar os furos e prosseguir a perfuração Sonda Fixa na locação Terminou a perfuração como retirar a sonda da locação? Fase de Abandono SISTEMA MUDLINE Abandono temporário do poço: - Assumindo que o poço está tamponado (Cimento, Bridge-Plug..) e seguro e que todo o equipamento de superfície foi desmontado, é sugerido que a retirada das colunas seja iniciada pelo último revestimento descido. - Isto será muito útil, no caso de serem colocadas capas de abandono, pois o revestimento anterior servirá como guia. Desenroscar e retirar a Ferramenta de Descida 9 5/8” Descer a Capa de Abandono 9 5/8” e aplicar o torque de fechamento e testar a vedação entre a Capa e o Suspensor Retirar a ferramenta da Capa Retirar a Ferramenta de Descida 13 3/8” Descer a Capa de Abandono 13 3/8” e aplicar o torque de fechamento Retirar a Ferramenta da Capa Retirar a Ferramenta de Descida 20” Descer a Capa 20” e aplicar o torque de fechamento e testar a vedação entre a Capa e o Suspensor Retirar a Ferramenta da Capa Topo ALT 1,50 m Desconectar o conector Remoto Topo ALT 1,50 m Descer Tampão 30” Fase de Reentrada SISTEMA MUDLINE Operações de reentrada: - O procedimento de reentrada inicia-se pela retirada da capa de abandono de maior diâmetro assentada. - Logo após a capa de abandono ser retirada, a coluna de revestimento com a ferramenta de reentrada, é conectada ao suspensor de revestimento e o equipamento de cabeça de poço de superfície é montado. - A coluna de revestimento já instalada serve como guia para as operações de reentrada dos revestimentos de diâmetro imediatamente inferior. Sonda Fixa navegando Sonda Fixa sobre o poço Sonda Fixa sobre o poço Topo ALT 1,50 m Retirar o Tampão 30” Topo ALT 1,50 m Descer Revestimento 30” Retirar a Capa de Abandono 20” Descer a Ferramenta de Retorno 20” Retirar a Capa de Abandono 13 3/8” Descer a Ferramenta de Retorno 13 3/8” Retirar a Capa de Abandono 9 5/8” Retirar a Capa de Abandono 9 5/8” Retorno para a descida da ANM Topo ALT 1,50 m Retirar o Tampão 30” Topo ALT 1,50 m Retirar a Capa 20” Topo ALT 1,50 m Retirar a Capa 13 3/8” Topo ALT 1,50 m Retirar a Capa 9 5/8” Topo ALT 1,50 m Topo ALT 1,50 m Topo ALT 1,50 m Topo ALT 1,50 m Tree adapter 9 5/8” Descer FD 9 5/8” e 13 3/8”, não retorna o 20” Preparado para descida BAP Peroá 355 mm 327 mm 682 mm 350 mm 50 mm 70 mm 20 mm 60 mm 50 mmAnel Faixa indicativa Faixa indicativa BAP PROBLEMAS NO INÍCIO DE POÇO 1- Perfuração da fase de 36” com retorno de cascalho para o mar; 2- Descida e cimentação do revestimento de 30”. Dificuldades para a obtenção da licença ambiental junto ao IBAMA. INÍCIO DE POÇO Esquema proposto pela UN-SEAL para perfuração em lâmina d’água rasa : INÍCIO DE POÇO INÍCIO DE POÇO SISTEMA MUDLINE Cabeça de poço: SISTEMA MUDLINE Cabeça de poço: - As cabeças de revestimento e carretéis utilizados no mar, quanto ao aspecto e funcionalidade, são idênticos aos equipamentos utilizados em terra; - Este sistema terá apenas a função de vedação e de sustentação do peso dos tubos de revestimento que se encontram acima do fundo do mar. SISTEMA MUDLINE Cabeça de poço: - Utilização da cabeça de revestimento e carretéis do tipo C-29-L. SISTEMA MUDLINE Cabeça de poço: Lockdown Screw 1) Um poço terrestre terá duas fases, a primeira fase (superfície 9 5/8”) terá sapata a 500 metros e a fase final (produção 5 ½”) terá sapata a 2.650 metros. Sabendo que a pressão de poros é de 8,6 lb/gal, qual deve ser a classe do BOP e a cabeça de revestimento a ser usado? Exercícios Exercícios 2) Um poço terrestre terá 3 fases, a primeira fase (superfície 13 3/8”) terá sapata a 500 metros e a segunda fase (intermediária 9 5/8”) terá sapata a 2.650 metros e a fase final (produção 5 1/2”) terá sapata a 3.980 metros. Sabendo que a pressão de poros é de 8,6 lb/gal, qual deve ser a classe do BOP e a cabeça de revestimento a ser usado? 135 Inicio de poço submarino Poço Convencional x Poço Slender A TECNOLOGIA SLENDER A tecnologia Slender consiste num projeto integrado para perfuração, completação e intervenção em poços de águas profundas e ultraprofundas, que engloba os seguintes itens: Projeto de revestimentos do poço Configuração da cabeça do poço Quantidade de suspensores de coluna Tipo de riser de perfuração O POÇO SLENDER O que caracteriza o projeto de poço Slender é o fato de possuir uma fase intermediária suprimida, em relação a um poço convencional de mesma lâmina d’água e mesma profundidade. SLENDER WELL NÃO TEM REVESTIMENTO DE 20”. A FASE 17 1/2” É PERFURADA SEM RETORNO. NEM TODOS OS POÇOS PODEM SER SLENDER. TEMPO PARA PERFURAR O POÇO É MENOR EM RELAÇÃO A UM POÇO CONVENCIONAL. SLENDER WELL POÇO SLENDER VANTAGENS DESVANTAGENS Menor tempo de sonda, gerando redução no custo final do poço. Exigência de um conhecimento prévio da existência de jazidas de hidrocarbonetos a profundidades inferiores à profundidade de assentamento da sapata do revestimento de superfície. Possibilidade de utilização de sondas de menor porte. Exigência de um conhecimento prévio detalhado da pressão de poros. Antecipação da produção. Maior risco de ocorrência de blowout devido à ausência do BOP até uma maior profundidade. Melhor remoção dos cascalhos no riser. Não recomendado em poços exploratórios. Redução do volume de fluido de perfuração utilizado. Impossibilidade de obtenção de amostras de calha na fase 13 3/8”. Redução na quantidade de tubos de revestimento utilizados. Menor flexibilidade no caso de haver mudança do projeto de revestimentos. INÍCIO DE POÇO Sequência de operações realizadas na construção de um poço marítimo até a descida do BOP INÍCIO DE POÇO Base Torpedo GL Condutor Perfurado GL Tubulão Jateado GLL Condutor Perfurado GLL Jateado (comou sem BAJA) Início de Poço com Base Torpedo INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Consiste em se instalar o revestimento condutor por cravação no solo devido ao seu peso, soltando-o de certa altura em queda livre ou com velocidade controlada. Um posterior martelamento do revestimento vai deixá-lo na posição desejada em relação ao fundo do mar. Utiliza o conceito de ancoragem com Estaca Torpedo. Utilização em solos de predominância argilosa. Maior atrito lateral alcançado entre o condutor e o solo que o jateamento. Não é necessário sonda de perfuração. INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO ESTACA TORPEDO O MESMO CONCEITO INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO COMPONENTES PRINCIPAIS Base Torpedo Modelo em Escala Reduzida da Base Torpedo INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO PREPARAÇÃO DA BASE (EM TERRA) Ponteira da Base Torpedo INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Confecção da ponteira (esquerda) e retirada do molde da ponteira (direita) INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Instalação (Em Terra) do Torpedo na Base INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO A instalação é feita com um Navio de Apoio e Manuseio de Âncoras – AHTS com o apoio de um ROV INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Três Bases Torpedo no Convés de um Navio AHTS - Logística INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Calibração em Solos Desconhecidos: Altura de lançamento para obtenção de uma profundidade adequada de cravação. Verificação do comportamento do sistema de uma maneira geral (principalmente inclinação). INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Preparação do Sistema de Alças de Lançamento no Barco para o Futuro Martelamento INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO A Base Torpedo é Lançada no Mar INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Lançamento em Queda Livre a partir do Repouso Alça de Tiro INÍCIO DE POÇO COM BASE TORPEDO Para se fazer o martelamento, as alças de lançamento devem ser desconectadas da base. Isto é feito com auxílio do ROV, que corta os cabos de travamento e retira as alças dos cabeços, deixando conectado ao cabo de trabalho somente o torpedo, que irá fazer a cravação da base. ANIMAÇÃO BASE TORPEDO FILME BASE TORPEDO Início de Poço GL (Guideline) Perfurado Início de Poço GL Perfurado Preparação da BGT (Base Guia Temporária) no moon pool. Conexão da ferramenta de assentamento J. Descida da BGT. Assentamento no fundo do mar. Etapa 1 Conexão da ferramenta de assentamento J Desconexão da ferramenta de assentamento J. Retirada da coluna. 1 manobra completada. Início de Poço GL Perfurado Etapa 2 Início de Poço GL Perfurado Descida da coluna com broca 26” e alargador de 36”. Perfuração da fase 1 do poço. Retirada da coluna. 2 manobras completadas. Início de Poço GL Perfurado Etapa 3 Preparação da BGP (Base Guia Permanente) no moon pool. Descida do condutor. Conexão da ferramenta de assentamento no alojador de baixa pressão. Descida da BGP/condutor. Assentamento na BGT. Cimentação do condutor. Desconexão da ferramenta. Retirada da coluna de assentamento. 3 manobras completadas. Início de Poço GL Perfurado Etapa 4 3. Sequência Operacional de Perfuração no Mar 3. Sequência Operacional de Perfuração no Mar Alojador de Baixa Pressão Início de Poço GL Perfurado 3. Sequência Operacional de Perfuração no Mar BGP sendo Descida no Mar 3. Sequência Operacional de Perfuração no Mar Etapa 4 Descida da coluna com broca 26”. Perfuração da fase 2 do poço. Retirada da coluna com broca. 4 manobras completadas. Início de Poço GL Perfurado Etapa 5 Descida do revestimento de 20”. Descida de cauda e conexão da ferramenta de assentamento no alojador de alta pressão. Descida DP c/ revestimento de 20” e alojador de alta pressão. Início de Poço GL Perfurado Etapa 6 Assentamento e travamento do alojador de alta pressão no alojador de baixa pressão. Cimentação do revestimento 20”. Desconexão da ferramenta. Retirada da coluna de assentamento. 5 manobras completadas. Início de Poço GL Perfurado Etapa 6 (Continuação) Início de Poço GL Perfurado Etapa 7 Descida do BOP com riser de perfuração 3. Sequência Operacional de Perfuração no Mar Etapa 8 Conexão do BOP no alojador de alta pressão. Início de Poço GL Perfurado Conector hidráulico do BOP Início de Poço GLL (Guidelineless) Jateado com Baja 1Etapa 1 Preparação no moon pool do conjunto – BAJA – Condutor 30”com alojador de baixa pressão – Jet Cam – BHA de jateamento Início de Poço GLL Jateado com Baja Detalhes da BAJA/BHA de Jateamento Condutor de 30” Condutor de 30” com ABP Sendo içado Para a Plataforma Instalação da Jet Cam Descida do Condutor de 30” Detalhes da Jet Cam e ABP Etapa 2 Descida do conjunto – BAJA – Condutor 30”com alojador de baixa pressão – Jet Cam – BHA de jateamento Início de Poço GLL Jateado com Baja BAJA sendo Descida no Mar Etapa 3 Jateamento do revestimento de 30”até o assentamento da BAJA no fundo do mar (mud line) Início de Poço GLL Jateado com Baja Etapa 4 Liberação da Jet Cam e perfuração da fase de 26” (na mesma manobra) Início de Poço GLL Jateado com Baja Etapa 5 Retirada da coluna de jateamento. Início de Poço GLL Jateado com Baja Etapa 6 Descida do revestimento de 20”e alojador de alta pressão com coluna de assentamento/cimentação. – É realizada a cimentação do revestimento de superfície. Início de Poço GLL Jateado com Baja CABEÇA DE POÇO GLL ANTES DA DESCIDA DO BOP Descida do BOP com riser de perfuração. – O BOP é conectado no AAP através de seu conector hidráulico. Início de Poço GLL Jateado com Baja Etapa 7 RISER / BOP DE SS / NS ANIMAÇÃO - INÍCIO DE POÇO GLL JATEADO COM BAJA FILME - INÍCIO DE POÇO GLL JATEADO COM BAJA ANIMAÇÃO - INÍCIO DE POÇO GLL JATEADO SEM BAJA OPERAÇÃO COMPLETA GL JATEADO COM BAJA Alojador 30” estaleirado Revestimento 30” estaleirado Ponta lisa do Revestimento 30” para Jatear Jateado x Cimentado Funil da BAJA Enchendo Corpo da BAJA de cimento Corpo da BAJA cheia de cimento Levando Corpo da BAJA para o Moom pool Instalando funil no Corpo da BAJA Corpo da BAJA com Funil no Moom Pool Torqueando o revestimento 30” Alojador 30” acunhado na Mesa Rotativa Broca 26” conectada na coluna Descendo BHA dentro do revestimento 30” Descendo BHA dentro do revestimento 30” Descendo Jet Cam no Alojador 30” Travando Jet Cam no Alojador 30” Descendo Jet Cam/Alojador 30”/Revestimento 30” Descendo Rev 30” pelo Corpo e Funil da BAJA Descendo Rev 30” pelo Corpo e Funil da BAJA Descendo Rev 30” pelo Corpo e Funil da BAJA Descendo Rev 30” pelo Corpo e Funil da BAJA Travando o Alojador 30” no Corpo da BAJA Travado o Alojador 30” no Corpo da BAJA Descendo para Jatear revestimento 30” Descendo para Jatear revestimento 30” Descendo para Jatear revestimento 30” Descendo para Jatear revestimento 30” Descendo para Jatear revestimento 30” Penetrando a formação com o revestimento 30” Jateando o revestimento 30” Jateando o revestimento 30” Verificando inclinação da Cabeça de Poço Liberando mandril Jet Cam Medidor de Inclinação cobertopor cascalho Limpando o Medidor de Inclinação com ROV Limpando o Medidor de Inclinação com ROV Destravando Jet Cam do Alojador 30” Retirando coluna com Jet Cam Dispositivo Anti Rotacional (DAR) é o sistema que impede o giro relativo entre o Alojador de Baixa e Alta Como Funciona??? Revestimento com Sapata 20” Continuando.... Inspecionando área VX/VT Instalando a Bucha Nominal Para quer?????? Alojador de Alta no estaleiro Instalando RT Manuseio do Alojador de Alta Levantando o Alojador de Alta na sonda Levantando o Alojador de Alta na sonda Alojador de Alta acunhado na Mesa Rotativa Retirando a RT Manueseio do Alojador de Alta Retirando a RT Manuseio do Alojador de Alta Ferramenta do Alojador de Alta Instalando a Ferramenta no Alojador de Alta Conjunto montado na rampa Enroscando o Conjunto no revestimento 20” Torqueando o Conjunto no revestimento 20” Retirando a cunha do revestimento 20” Descendo revestimento 20” Entrando no Funil da BAJA Descendo revestimento no poço Descendo revestimento no poço Travando o Alojador de Alta no de Baixa Pressão Inspecionando área VX, após a cimentação N MANOBRA CONVENCIONAL JATEAMENTO 1 Descida 1 Descida da BUT Decida da BAJA, revestimento condutor, ABP e BHA de jateamento; Assentamento do revestimento condutor; Perfuração da fase de 26”. 2 Subida 1 Retirada da Ferramenta de Assentamento J- Slot Sobe Coluna de Perfuração 26” 3 Descida 2 Desce Coluna para Perfuração da Fase de 36”. Descida do revestimento de superfície com AAP; Assentamento e cimentação do revestimento de superfície. 4 Subida 2 Sobe Coluna de Perfuração 36” Sobe Coluna de Assentamento/Cimentação 20”. 5 Descida 3 Descida da BGP e revestimento condutor com ABP; Assentamento e cimentação do revestimento condutor. Descida do BOP com o Riser de Perfuração. BOP assenta, trava e veda sobre AAP. 6 Subida 3 Sobe Coluna de Assentamento/Cimentação 30”. xxx 7 Descida 4 Desce Coluna para Perfuração da Fase de 26” xxx 8 Subida 4 Sobe Coluna de Perfuração 26” xxx 9 Descida 5 Descida do revestimento de superfície com AAP; Assentamento e cimentação do revestimento de superfície. xxx 10 Subida 5 Sobe Coluna de Assentamento/Cimentação 20”. xxx 11 Descida 6 Descida do BOP com o Riser de Perfuração. BOP assenta, trava e veda sobre AAP. xxx SEQÜENCIA OPERACIONAL DE PERFURAÇÃO APÓS A DESCIDA DO BOP Teste do BOP - um “test plug” é descido para isolar o poço da pressão aplicada durante o teste. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (1) Descida broca de 16” para perfurar a fase 3. São colhidas amostras na superfície dos cascalhos retornados, cuja análise permite a identificação do tipo de rocha que está sendo perfurada. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (2) Descida e cimentação do revestimento de 13 3/8”. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (3) Novo teste do BOP. Troca do fluido do poço por fluido “drill- in” - para evitar quaisquer danos à zona produtora. Descida broca de 12 1/4” para perfurar a fase 4. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (4) Perfilagem do trecho de poço aberto. – São operações que visam obter informações do poço, das formações e dos fluidos nelas contidos. – Geralmente as ferramentas são descidas a cabo. – As informações são baseadas em características das rochas e dos fluidos, entre outras: – Radioatividade – Densidade – Resistividade elétrica – Velocidade da propagação do som SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (5) Perfilagem do trecho de poço aberto (continua). As principais informações fornecidas pelos perfis são: – Calibre do poço (cáliper) – Tipo da rocha (arenito, calcáreo, folhelho, etc) – Porosidade da rocha – Tipo de fluido (óleo, água, gás) SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (5) Descida e cimentação do revestimento de 9 5/8”. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (6) Execução de tampões de abandono de fundo e de superfície no interior do revestimento de 9 5/8”. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (7) Retirada do BOP e descida da capa de abandono. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (8) Alguns poços exigem mais uma fase para atingir o objetivo, devido a ser muito profundo, por problemas operacionais ocorridos durante a perfuração ou mesmo definido a priori, pela utilização futura prevista para ele. Nesse caso, procede-se como à seguir: – Descida broca de 8 1/2” para perfurar a fase 5. – Perfilagem final. – Descida e cimentação do “liner” de 7”. SEQÜENCIA APÓS A DESCIDA DO BOP (9) CONFIGURAÇÃO FINAL DE UM POÇO TÍPICO SISTEMA DE CABEÇA DE POÇO SUPERFÍCIE X SUBMARINO DEFINIÇÃO DE SCPS É o conjunto de equipamentos e ferramentas de manuseio empregadas na atividade de perfuração a partir de unidades flutuantes: semi-submersíveis (SS), navio-sonda, (NS). FUNÇÕES DE UM SCPS Guiar a descida e instalação de equipamentos na cabeça de poço. Servir de balizamento, estrutura inicial de um poço. Prover sustentação e vedação para BOP stack, Base Adaptadora de Produção (BAP) e Árvore de Natal Molhada (ANM). Sustentar o peso dos revestimentos. Prover vedação para o anular entre revestimentos. PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UM SCPS Alojador de Baixa Pressão Alojador de Alta Pressão Suspensores de Revestimento Conjunto de Vedação Universal Buchas de Desgate CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DE UM SCPS Manobra única para instalar o suspensor e conjunto de vedação com teste; Manobra única para instalar bucha de desgaste e testar BOP Stack; Manobra única para instalar condutor e perfurar avante; Área de flowby generosa; Vedações Metal-Metal. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE UM SCPS As características técnicas e de trabalho de um S.C.P.S. são especificadas segundo cinco (05) itens: a) ID mínimo de passagem existente no interior do conector hidráulico que acopla o BOP STACK ao HOUSING de alta pressão do S.C.P.S. (Ex.: 21 1/4”, 18 3/4”, 16 3/4”, etc). b) Pressão máxima de trabalho (Ex.: 5.000 psi, 10.000 psi, 15.000 psi, etc.) do HOUSING de alta pressão do sistema. c) Número de suspensores de revestimentos CASING HANGER, que este sistema é capaz de alojar (Ex.: 02 HANGER, 03 HANGER, 04 HANGER, etc.). d) Se o sistema é ou não projetado para o trabalho em ambiente de gás sulfídrico (H2S); ou gás carbônico (CO2). e) Se o sistema faz uso ou não de cabos guia (Ex. GUIDELINE (GL) ou GUIDELINELESS (GLL). ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE UM SCPS Exemplo: 18 3/4” x 10.000 psi x 03 HANGER, H2S, GL • 18 3/4” - ID mínimo do conector hidráulico do BOP utilizado com o sistema. • 10.000 psi - Pressão máxima de trabalho do HOUSING de alta pressão. • 03 HANGER - Número de suspensores de revestimento que o sistema de comporta. • H2S / CO2 - Indica que o sistema foi projetado para trabalho em ambiente de gás sulfídrico, ou dióxido de carbono. • GL- Indica que o sistema faz uso de cabos guia (GUIDELINE) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE UM SCPS Outro exemplo: 16 3/4” x 10.000 psi x 3 HANGER, GLL • 16 3/4” - ID mínimo do conector hidráulico do BOP utilizado com o sistema. • 10.000 psi - Pressão máxima de trabalho do HOUSING de alta pressão. • 03 HANGER - Número de suspensores de revestimento que o sistema de comporta. • (H2S / CO2) - Por não estar presente, indica que o sistema não foi projetado para trabalho em ambiente de gás sulfídrico, ou dióxido de carbono. • GLL- Indicaque o sistema não faz uso de cabos guia (GUIDELINELESS) ALOJADOR DE BAIXA PRESSÃO 30” MPT: 2.000 psi; Tem a função de sustentar o revestimento de 30”, ser a sede de assentamento e travamento do alojador de alta pressão descido na fase seguinte do poço; Possui furos para retorno da cimentação do revestimento de 20”. ALOJADOR DE ALTA PRESSÃO 20” Sustentar o revestimento de 20”; Servir de sede para os suspensores de revestimentos seguintes: Servir de ponto de conexão, vedação e apoio para o BOP STACK. O seu topo é provido de perfil especial para receber o conector hidráulico do BOP (o normal é o perfil Vetco H-4); Prover área de vedação para os conjuntos de vedação universal. FUNÇÕES ALOJADOR DE ALTA PRESSÃO 20” MPT: 10.000 psi; É soldado ao revestimento de 20”; É assentado e travado no interior do alojador de 30”. ALOJADOR DE ALTA PRESSÃO 20” ALOJADOR DE ALTA PRESSÃO 20” SUSPENSORES DE REVESTIMENTO CONJUNTO DE VEDAÇÃO UNIVERSAL PACK-OFF BUCHAS NOMINAL E DE DESGATE BUCHAS NOMINAL E DE DESGATE STACK-UP
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