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Instalações Hidráulicas Água Fria Vinicius De Filippo 2/63 Instalações Hidráulicas – Ementa • Água fria • Reservatórios • Sistemas elevatórios • Esgoto sanitário • Águas pluviais • Água quente • Prevenção e combate a incêndios 3/63 Instalações Hidráulicas – Avaliações • Prova 1 – 30 pontos – 03/10 • Prova 2 – 30 pontos – 28/11 • Trabalhos – 20 pontos ao longo do semestre • PA – 20 pontos • Prova Alternativa – 19/12 (a confirmar) 4/63 Referência Bibliográfica • Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR Manoel Henrique Campos Botelho e Geraldo de Andrade Ribeiro Jr 3ª Edição - Editora Blucher 5/63 Informações Preliminares • Instalações Prediais de Água Fria ▫ Norma pertinente: NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria (ABNT, 1998) • Terminologia ▫ Vide norma ABNT 6/63 Informações Preliminares • Responsabilidade técnica ▫ O projeto de instalações prediais de água fria deve ser elaborado por projetista com formação profissional de nível superior, legalmente habilitado e qualificado 7/63 Informações Preliminares • Exigências a serem observadas no projeto ▫ A NBR 5626 estabelece que as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos: a) preservar a potabilidade da água b) garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes c) promover economia de água e de energia d) possibilitar manutenção fácil e econômica e) evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente f) proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo as demais exigências do usuário 8/63 Sistema de Abastecimento de Água • Público ▫ Concessionária (em Belo Horizonte: Copasa) • Privado ▫ Nascentes, poços, etc. • Misto 9/63 Sistema de Abastecimento de Água 10/63 Sistema de Distribuição • Direto • Indireto • Hidropneumático • Misto 11/63 Sistema de Distribuição Direto 12/63 Sistema de Distribuição Direto • A água provém diretamente da fonte de abastecimento • A distribuição direta normalmente garante água de melhor qualidade devido à taxa de cloro residual existente na água e devido à inexistência de reservatório no prédio • O principal inconveniente da distribuição direta no Brasil é a irregularidade no abastecimento público e a variação da pressão ao longo do dia provocando problemas no funcionamento de aparelhos como os chuveiros • O uso de válvulas de descarga não é compatível com este sistema de distribuição 13/63 Sistema de Distribuição Indireto 14/63 Sistema de Distribuição Indireto • Muito utilizado em grandes edifícios onde são necessários grandes reservatórios de acumulação e em locais com problemas no fornecimento de água • A água provém de um ou mais reservatórios existentes na edificação • Pode ocorrer com ou sem bombeamento • Quando a pressão for suficiente, mas houver descontinuidade no abastecimento, há necessidade de se prever um reservatório superior e a alimentação do prédio será descendente • Quando a pressão for insuficiente para levar água ao reservatório superior, deve-se ter dois reservatórios: um inferior e outro superior • Do reservatório inferior a água é lançada ao superior através do uso de bombas de recalque (moto-bombas) 15/63 Sistema de Distribuição Hidropneumático 16/63 Sistema de Distribuição Hidropneumático • O sistema hidropneumático de abastecimento dispensa o uso de reservatório superior, mas segundo Creder (1995), sua instalação é cara, sendo recomendada somente em casos especiais para aliviar a estrutura 17/63 Sistema de Misto • É aquele no qual existe distribuição direta e indireta ao mesmo tempo 18/63 Consumo diário • Para se estimar o consumo diário de água é necessário que se conheça a quantidade de pessoas que ocupará a edificação • Para o setor residencial, Creder (1995) recomenda que se considere cada quarto social ocupado por duas pessoas e cada quarto de serviço, por uma pessoa 19/63 Taxa de ocupação para edificações • Os valores servem apenas como estimativa para o cálculo • Cada estado possui uma legislação diferente que deve ser consultada antes da elaboração do projeto 20/63 Estimativa de consumo diário de água • Os valores servem apenas como estimativa para o cálculo • Cada estado possui uma legislação diferente que deve ser consultada antes da elaboração do projeto 21/63 Consumo diário • Conhecida a população do prédio, pode-se estimar o consumo diário de água pela fórmula a seguir: Cd = P x q Cd – consumo diário em litros/dia P – população q – consumo “per capita”, em litros/dia • Recomendações usuais: ▫ Setor residencial: 200 litros por pessoa por dia ▫ Para edifícios de escritórios, prestação de serviços e comércio: 50 litros por pessoa por dia 22/63 Dimensionamento dos reservatórios • A NBR 5626 estabelece que o volume de água reservado para uso doméstico deve ser, no mínimo, o necessário para atender 24 horas de consumo normal do edifício, sem considerar o volume de água para combate a incêndio • O Brasil apresenta deficiências no abastecimento de água em praticamente em quase todas as localidades • Em virtude das deficiências no abastecimento público de água alguns autores recomendam que se adote reservatórios com capacidade suficiente para até dois dias de consumo • No caso de distribuição indireta com recalque, outra recomendação é que o reservatório inferior armazene 60% e o superior 40% do consumo • Questões econômicas e estruturais devem ser analisadas em conjunto com os proprietários e projetistas 23/63 Reservatórios – Exemplo 24/63 Reservatórios – Exemplo 25/63 Exercícios 1. Calcular a capacidade do reservatório de uma residência de 2 pavimentos com quatro quartos, incluindo uma suíte e um quarto de hóspedes. A residência possui ainda uma dependência completa de empregada para ser ocupada por 2 pessoas 2. Calcular a capacidade dos reservatórios de um edifício residencial com 16 pavimentos tipo com 2 apartamentos de 3 quartos por andar. Foi previsto uma reserva de incêndio de 15 m3 3. Determinar as capacidades dos reservatórios superior e inferior de uma edificação que abriga 1 cinema de 200 m2, um restaurante que serve 500 refeições por dia, 900 m2 de lojas (metade no térreo) e 1 supermercado de 300 m2. Prever 12.000 litros para reserva técnica de incêndio 26/63 Ligação Predial • Tubulação ▫ Conjunto de componentes basicamente formado por tubos, conexões, válvulas e registros, destinado a conduzir água fria • Alimentador Predial ▫ Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico • Ramal Predial ▫ Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição ▫ O ponto onde termina o ramal predial deveser definido pela concessionária 27/63 Ligação Predial 28/63 Ligação Predial - Copasa Acesse: http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/s ys/start.htm?infoid=804&sid=45 (*) Economia: imóvel de uma única ocupação ou subdivisão de imóvel com ocupação independente das demais, perfeitamente identificável ou comprovável em função da finalidade de sua ocupação legal, dotado de instalação para uso dos serviços dos serviços de água ou de esgoto 29/63 Ligação Predial – Padrão Copasa ½” 30/63 Diâmetros • Diâmetro Nominal (DN) ▫ é apenas um diâmetro de referência dos tubos e conexões que não representa o diâmetro exato da peça • Diâmetro Externo (DE) ▫ representa exatamente o diâmetro externo de determinada peça, como mostra a figura a seguir • Diâmetro Interno (DI) • Varia conforme o material em que o tubo é fabricado 31/63 Pressão • São consideradas três tipos de pressão nas instalações prediais: 1. Pressão estática: pressão nos tubos com a água parada 2. Pressão dinâmica: pressão com a água em movimento 3. Pressão de serviço: pressão máxima que se pode aplicar a um tubo, conexão, válvula ou outro dispositivo, quando em uso normal 32/63 1 – Pressão Estática • Diferença entre a altura do reservatório superior e o ponto mais baixo da instalação predial (h) • Segundo a NBR 5626, essa pressão não deve ultrapassar 40 m.c.a. (metros de coluna d´água) em qualquer ponto 33/63 2 – Pressão Dinâmica • A NBR 5626 recomenda que a pressão da água em regime de escoamento não seja inferior a 0,5 m.c.a. • O valor da pressão estática menos as perdas de carga distribuídas e localizadas corresponde ao valor da pressão dinâmica 34/63 3 – Pressão de Serviço • Com relação à pressão de serviço, A NBR 5626 recomenda que o fechamento de qualquer peça de utilização não pode provocar sobrepressão em qualquer ponto da instalação maior que 20 mca • Isso significa que a pressão de serviço não deve ultrapassar a 60 mca, ou seja: Pressão estática máxima (40 mca) + máxima sobrepressão (20 mca) • Importante ressaltar que a utilização de tubos metálicos em substituição aos de PVC nesse caso, não resolve o problema uma vez que a norma não faz distinção quanto ao tipo do material 35/63 Pressão • Pressão Máxima ▫ Segundo a NBR 5626, admite-se uma pressão estática máxima de serviço de no máximo 40 m.c.a (metros de coluna d’água) ▫ Em edificações onde a pressão de serviço ultrapasse esse valor, devem ser utilizados reservatórios intermediários ou válvulas redutoras de pressão ▫ Pressões acima do recomendado ocasionarão ruídos, golpe de aríete e manutenção constante nas instalações 36/63 Pressão • Pressão Mínima ▫ Necessária para que as peças de utilização funcionem corretamente ▫ Esta pressão varia entre 0,5 m.c.a. à 20 m.c.a. a depender do equipamento ▫ Para que as peças tenham um funcionamento adequado, a pressão dinâmica nos pontos de utilização não devem ser inferiores a 1 m.c.a. , com exceção do ponto da caixa de descarga que pode ser de 0,5 m.c.a 38/63 Velocidade • A NBR 5626 recomenda que as tubulações sejam dimensionadas de modo que a velocidade de escoamento da água em qualquer trecho da tubulação não ultrapasse 3,0 m/s • Valores acima do recomendado provocam ruídos desagradáveis na tubulação podendo além disso, ocasionar o golpe de aríete • Conhecendo-se o diâmetro e a vazão da tubulação, a velocidade pode ser calculada através da equação: V – velocidade da água (m/s); Q – vazão (m3/s); A – área da seção transversal da tubulação (m2) AQV / 39/63 Golpe de Aríete • Quando um liquido escoa em uma calha e é parado bruscamente, ele sobe de nível podendo até causar seu transbordamento • Quando isso ocorre em um tubo, o líquido não tendo como sair, aumenta de forma elevada a pressão em seu interior, forçando as paredes do tubo e demais peças que compõem a tubulação • Denomina-se golpe de aríete ao choque violento produzido sobre as paredes da tubulação quando o escoamento do líquido é interrompido bruscamente 40/63 Golpe de Aríete • O golpe de aríete provoca depressões e sobrepressões nas tubulações • As depressões podem permitir infiltrações de fora para dentro enquanto as sobrepressões forçam as juntas quanto sua estanqueidade • A sobrepressão, além de causar barulho, pode chegar ao rompimento da tubulação • Alguns recursos podem ser adotados para atenuar os efeitos do golpe de aríete: ▫ Limitação da velocidade nas tubulações ▫ Fechamento lento das válvulas e registros ▫ Emprego de válvulas anti golpe ▫ Entre outros 41/63 Perda de Carga • É a diferença entre a energia inicial e a energia final de um líquido, em seu escoamento, de um ponto a outro • Essa diferença de energia é dissipada na forma de calor • Ocorre em função dos elementos que interferem no deslocamento do líquido como por exemplo: ▫ rugosidade da tubulação ▫ viscosidade e densidade do líquido ▫ velocidade de escoamento ▫ grau de turbulência do fluxo ▫ distância percorrida pelo fluxo ▫ mudança de direção do fluxo 42/63 Perda de Carga • As perdas de carga podem ser: ▫ Distribuídas: ocasionadas pelo movimento da água na tubulação ▫ Localizadas: ocasionadas pelas conexões, válvulas, registros, medidores, etc., que pela forma e disposição, elevam a turbulência, provocando assim, atrito e choque de partículas 43/63 Cálculo da Perda de Carga • Para calcular a pressão dinâmica em qualquer ponto da instalação é necessário calcular as perdas de carga distribuídas e as perdas de carga localizadas • Cálculo das perdas de carga distribuídas ▫ Ocorrem ao longo de um tubo ▫ Dependem do seu comprimento, diâmetro interno, da rugosidade da sua superfície e da sua vazão • Calculo das perdas de carga localizadas ▫ Ocorrem em cada conexão ▫ Para cálculo é utilizado o método dos comprimentos equivalentes recomendado pela NBR 5626 44/63 Cálculo Perdas de Carga Distribuídas • Podem ser utilizadas as expressões de Fair-Whipple-Hsiao: ▫ Para tubos rugosos (aço carbono, galvanizado ou não) ▫ Para tubos lisos (plásticos, cobre ou liga de cobre) Onde: J = perda de carga unitária em mca/m Q = vazão em litros por segundo d = diâmetro interno do tubo em milímetros 88,488,15102,20 dQJ 75,475,151069,8 dQJ 45/63 Cálculo Perdas de Carga Localizadas • Cada conexão produz uma perda de carga semelhante à que seria produzida num determinado comprimento de tubulação de mesmo diâmetro • Devem ser somados os comprimentos equivalentes de todas as peças no trecho que se deseja calcular • A tabela a seguir indica o comprimento equivalente para cada conexão (cobre e PVC) • Esta tabela não pode ser utilizada para tubulação de aço galvanizado ou ferro fundido 47/63 Ramais e Sub-Ramais 48/63 Dimensionamento dos Sub-Ramais • Sub-ramal é a tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho sanitário • A NBR 5626 recomenda os diâmetros mínimos para os sub-ramais segundo a tabela ao lado 49/63 Dimensionamento dos Ramais • Ramalé a tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais • Para dimensionamento dos Ramais são considerados os seguintes sistemas: a) Máximo Possível b) Máximo Provável 50/63 Dimensionamento dos Ramais Sistema Máximo Possível • Este critério se baseia na hipótese que os diversos aparelhos servidos pelo ramal sejam utilizados simultaneamente, de modo que a descarga total no início do ramal será a soma das descargas em cada um dos sub-ramais • O uso simultâneo ocorre em geral em instalações onde o regime de uso determina essa ocorrência, como por exemplo em fábricas, escolas, quartéis, instalações esportivas etc. onde todas as peças podem estar em uso simultâneo em determinados horários • O dimensionamento é feito através do Método das Seções Equivalentes, que consiste em expressar o diâmetro de cada trecho da tubulação em função da vazão equivalente obtida com diâmetros de 15mm (1/2 polegada) 51/63 Dimensionamento dos Ramais Sistema Máximo Possível 52/63 Dimensionamento dos Ramais Sistema Máximo Provável • Este critério se baseia na hipótese de que o uso simultâneo dos aparelhos de um mesmo ramal é pouco provável e na probabilidade do uso simultâneo diminuir com o aumento do número de aparelhos • Este critério conduz a diâmetros menores do que pelo critério do sistema máximo possível • O método recomendado pela NBR 5626, e que atende ao critério do consumo máximo provável, é o Método da Soma dos Pesos • Este método, de fácil aplicação para o dimensionamento de ramais e colunas de alimentação, é baseado na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças 53/63 Dimensionamento dos Ramais Método da Soma dos Pesos • 1º Passo: ▫ Verificar o peso relativo de cada aparelho sanitário, conforme tabela ao lado • 2º Passo: ▫ Somar os pesos dos aparelhos alimentados em cada trecho de tubulação 54/63 Dimensionamento dos Ramais Método da Soma dos Pesos • 3º Passo: ▫ Determinar o diâmetro de cada trecho da tubulação através do ábaco ao lado ▫ A vazão também pode ser calculada pela formula: Q – vazão em litros por segundo P – peso (adimensional) PQ 30,0 55/63 Exercício 1 Dimensionar os ramais e sub-ramais do isométrico ao lado utilizando os sistemas de consumo máximo possível e máximo provável 56/63 Exercício 2 Dimensionar os ramais e sub-ramais do isométrico ao lado utilizando os sistemas de consumo máximo possível e máximo provável 58/63 Dimensionamento do barrilete e colunas de distribuição • Barrilete é a tubulação que interliga o reservatório superior às colunas de distribuição de água fria • O método mais empregado é o que utiliza a soma dos pesos (mesmo utilizado para dimensionamento dos ramais), é baseado na probabilidade de uso simultâneo dos aparelhos e peças e consiste na soma dos pesos para o dimensionamento de ramais, colunas de alimentação e barrilete • O roteiro a seguir resume o método 59/63 Roteiro para dimensionamento de tubulações 1. Preparar o esquema isométrico da rede e numerar sequencialmente cada nó ou ponto de utilização desde o reservatório a entrada da coluna 2. Introduzir a identificação de cada trecho da rede 3. Determinar, para cada trecho da coluna, a soma dos pesos 4. Calcular para cada trecho a vazão, em litros por segundo, com base na equação: 5. Partindo da origem de montante da rede, selecionar o diâmetro interno da tubulação de cada trecho, considerando que a velocidade da água não deva ser superior a 3,0 m/s 6. Registrar o valor da velocidade e o valor da perda de carga unitária de cada trecho 7. Determinar as diferenças de cotas entre a entrada e a saída de cada trecho, considerando positiva quando a entrada tem cota superior à da saída e negativa em caso contrário PQ 30,0 60/63 Roteiro para dimensionamento de tubulações 8. Determinar a pressão disponível na saída de cada trecho 9. Medir o comprimento real do tubo que compõe cada trecho considerado 10. Determinar o comprimento equivalente de cada trecho somando ao comprimento real os comprimento equivalente das conexões 11. Determinar a perda de carga total de cada trecho 12. Determinar a pressão disponível residual na saída de cada trecho, subtraindo a perda de carga total da pressão disponível 13. Se a pressão residual for menor que a pressão requerida no ponto de utilização, ou se a pressão for negativa selecionar o um diâmetro interno maior para a tubulação de cada trecho refazendo os cálculos até que se atendam as exigências 61/63 Exercício 3 63/63 Exercício 3 Dimensionar o barrilete e as colunas de distribuição sabendo-se que o edifício é residencial com cinco pavimentos tipo e que as colunas alimentam em cada pavimento: AF-1: ▫ 1 pia ▫ 1 filtro AF-2: ▫ 1 tanque ▫ 1 vaso com cx. de descarga ▫ 1 chuveiro ▫ 1 lavatório AF-3: ▫ 1 lavatório ▫ 1 vaso com válvula de descarga AF-4 e AF-5: ▫ 1 lavatório ▫ 1 chuveiro ▫ 1 ducha higiênica ▫ 1 vaso com válvula de descarga
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