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Classificação das Treliças

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Classificação das Treliças
Tipo Pratt.
A treliça Pratt é facilmente identificada pelos seus elementos diagonais que, com exceção dos extremos, todos eles descem e apontam para o centro do vão. Exceto aqueles elementos diagonais dos meio próximos ao meio, todos os outros elementos diagonais estão sujeitos somente à tração, enquanto os elementos verticais suportam as forças de compressão. Isto contribui para que os elementos diagonais possam ser delgados, fazendo com que o projeto fique mais barato.
 
Tipo Howe:
A treliça Howe é o oposto da treliça Pratt. Os elementos diagonais estão dispostos na direção contrária do centro da ponte e suportam a força de compressão. Isso faz com que os perfis metálicos necessitem ser um pouco maiores, tornando a ponte mais cara quando construída em aço.
 
 
Tipo Warren:
A treliça Warren é talvez a mais comum quando se necessita de uma estrutura simples e contínua. Para pequenos vãos,não há a necessidade de se usar elementos verticais para amarrar a estrutura, onde em vãos maiores, elementos verticais seriam necessários para dar maior resistência. As treliças do tipo Warren são usadas para vencer vãos entre 50 e 100 metros.
 
Tipo Belga:
A treliça tipo belga caracteriza-se por não possuir barras verticais (montantes e pendural). Isso faz com que não haja uma barra representando o centro de simetria da treliça. Além de acarretar uma economia de matéria prima pela diminuição de barras, esse tipo de configuração exige tração de um maior número de peças. Isto permite que as peças sejam mais esbeltas (não há flambagem). A configuração belga gera economia também na quantidade de aço utilizado nas juntas, isto devido a possuir um menor número de "nós" ou ligações que as demais configurações de treliças. Esta treliça permite um melhor aproveitamento do interior da treliça, já que não possui o pendural central.
 
Tipo Polonesa ou Fink:
Na treliça polonesa ou Fink, vemos uma treliça cujas diagonais são tracionadas, sendo os montantes comprimidos, características análogas às da viga Pratt.
 
http://rltengenharia.blogspot.com.br/2015/11/trelicas-classificacao.html
Definições...
 
Mansarda: sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado. Mansarda, em arquitetura, é a janela disposta sobre o telhado de um edifício para iluminar e ventilar seu desvão e, por extensão, o próprio desvão, que pode ser usado como mais um cômodo de uma casa.
 
Chapuz: calço de madeira, geralmente de forma triangular, que serve de apoio lateral para a terça.
 
Cumeeira: aresta horizontal delimitada pelo encontro entre duas águas (painéis do telhado), geralmente localizada na parte mais alta do telhado.
 
Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede da fachada.
 
Espigão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que formam um ângulo saliente, sendo consequentemente um divisor de águas.
Rincão: aresta inclinada delimitada pelo encontro entre duas águas que formam um ângulo reentrante, sendo consequentemente um captador de águas (também chamado de água-furtada).
 
Testeira: Parte dianteira. Superfície feita de madeira ou concreto colocada na extremidade de qualquer beiral.
 
Tesoura: treliça de madeira que serve de apoio para a trama.
 
Sambladura: Emendas e ligações feitas numa tesoura.
 
Frechal: Viga de madeira colocada no respaldo de paredes, com a função de distribuir as cargas concentradas provenientes de tesouras, de vigas principais ou de outras peças de madeira da estrutura. Costuma-se chamar também de frechal a terça da extremidade inferior do telhado.

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