Buscar

familia e sociedade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
 
 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS – CURSO SERVIÇO SOCIAL 
Desenvolvimento Econômico 
Gestão do Sistema Único de Assistência Social - SUAS 
Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional 
Planejamento e Gestão em Serviço Social 
Política de Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência) 
 
Alunos/ Autores: 
Adriana Alves Ferreira Gundmann – RA 5056602393 
Kátia Cristina Ferrante – RA 6092651163 
Rejane Maria Malheiro de Almeida – RA 8501494025 
Valdeci Nonato dos Santos – RA 5013476215 
Cristina Azevedo Rezende Miguel – RA 6099662974 
Marta Lúcia Vaz Cruz – RA 1234426442 
 
DESAFIO PROFISSIONAL - TÍTULO 
Desenvolver habilidades de análise de realidade e pesquisa e de gestão participativa para o 
planejamento e a implantação da Política Pública de Assistência Social em uma cidade fictícia 
de 20 mil habitantes, onde a população atendida fica a mercê da vontade dos políticos, do 
assistencialismo e da caridade. O município corre o risco de perder recursos da União... diante 
disto o Prefeito convocou nosso grupo para formular uma proposta de implantação desta 
Política. 
Tutora Presencial: Simone Belarmino 
Tutor on-line: Danilo Aparecido Mendonça Pereira 
 
Sertãozinho-SP - Maio/2018 
 
2 
 
 
Alunos/ Autores: 
Adriana Alves Ferreira Gundmann – RA 5056602393 
Kátia Cristina Ferrante – RA 6092651163 
Rejane Maria Malheiro de Almeida – RA 8501494025 
Valdeci Nonato dos Santos – RA 5013476215 
Cristina Azevedo Rezende Miguel – RA 6099662974 
Marta Lúcia Vaz Cruz – RA 1234426442 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL - TÍTULO 
Desenvolver habilidades de análise de realidade e pesquisa e de gestão participativa para o 
planejamento e a implantação da Política Pública de Assistência Social em uma cidade fictícia 
de 20 mil habitantes, onde a população atendida fica a mercê da vontade dos políticos, do 
assistencialismo e da caridade. O município corre o risco de perder recursos da União... diante 
disto o Prefeito convocou nosso grupo para formular uma proposta de implantação desta 
Política. 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Desafio Profissional Acadêmico do 4º e 5º 
Semestres do Curso de Serviço Social da Faculdade 
Anhanguera de Sertãozinho-SP, requisito obrigatório e 
avaliativo do 1º Semestre de 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sertãozinho-SP - Maio/2018 
 
3 
 
 
I – RESUMO 
 
Resumo: Esta Proposta fictícia de implantação da Política Pública de 
Assistência Social no Município que batizamos de “Escondido” irá 
apresentar os dados da população e sua demanda social, as legislações 
que autorizam esta política e suas respectivas diretrizes com 
participação popular democrática, além do trabalho de gestão, 
monitoramento e avaliação. 
 
Palavras-chave: Política Pública de Assistência Social , participação 
popular, direitos, responsabilidade pública. 
 
II – INTRODUÇÃO 
 
A partir da Constituição Federal de 1988, novos conceitos e modelos de assistência social 
passaram a vigorar no Brasil, em 1993 com a regulamentação da Lei nº 8.742 - Lei Orgânica 
da Assistência Social, foram instituídos benefícios, serviços, programas e projetos destinados 
ao enfretamento da exclusão social dos segmentos mais vulneráveis, sendo que o centro de 
ação desta Política é a família. 
O Estado brasileiro, isto é, o poder público, seja ele Federal, Estadual ou Municipal tem o 
dever de formular políticas e realizar ações e atividades que protejam e promovam a cidadania 
à população vulnerável. O município é o local privilegiado do fazer e acontecer 
socioassitencial, na medida em que é a instância mais próxima da população. 
A Política Nacional de Assistência Social (2004) apresenta uma classificação dos municípios 
brasileiros de acordo com seu porte demográfico, associados aos indicadores sócioterritoriais 
disponíveis, a partir dos dados censitários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – 
IBGE, com maior grau de desagregação territorial. Usando o critério de quantificação da 
população municipal, a PNAS (2004) classifica e prevê o número de Centros de Referência de 
Assistência Social – CRAS/equipamentos no município e segundo esta classificação estão 
divididos entre pequeno porte I, pequeno porte II, médio porte, grande porte e metrópole. 
Essa classificação de porte dos municípios brasileiros é importante já que institui uma 
referência inicial para desenvolver ações voltadas ao financiamento dos sistemas e para a 
implantação e funcionamento dos serviços. Porém, é preciso considerar que esta classificação 
se baseia apenas em dados populacionais e não considera a diversidade e heterogeneidade dos 
 
4 
 
 
municípios no que se referem às diferentes bases econômicas, contextos regionais e rede 
urbana da qual fazem parte. 
 
III – DESENVOLVIMENTO 
 
O Prefeito do município fictício de Escondido, interior de São Paulo, DRADS de São José do 
Rio Preto nos convidou para apresentar uma proposta de implantação da Politica Pública de 
Assistencial Social, De acordo com capítulo IV da PNAS 2004, nos municípios não 
habilitados nas condições de gestão inicial, básica e plena, a gestão dos recursos federais 
destinados ao co financiamento das ações continuadas de Assistência Social são de 
responsabilidade do Gestor Estadual, porém o Prefeito quer fazer a gestão com a efetiva 
implantação da Política. O objetivo consiste em gerar tipologias para este município com base 
em indicadores socioeconômicos e demográficos, sua diversidade local, regional, seus 
territórios urbanos e rurais, possibilitando o planejamento, organização e fiscalização desta 
Política. 
Escondido está classificado pela Política Nacional de Assistência Social (2004) como 
município de pequeno porte I, ou seja, aqueles cuja população não ultrapasse 20.000 
habitantes, necessita de uma rede simplificada e reduzida de serviços de proteção social 
básica (2), pois os níveis de coesão social, as demandas potenciais e as redes 
socioassistenciais não justificam a execução de serviços de natureza complexa. 
Em geral, municípios como Escondido não apresentam demanda significativa de proteção 
social especial (3), o que aponta para a necessidade de contarem com a referência de serviços 
dessa natureza em sua região, mediante prestação direta pela esfera estadual, organização de 
 
(2) São considerados serviços de proteção básica de assistência social aqueles que 
potencializam a família como unidade de referência, fortalecendo seus vínculos 
internos e externos de solidariedade, através do protagonismo de seus membros e da 
oferta de um conjunto de serviços locais que visam a convivência, a socialização e o 
acolhimento, em famílias cujos vínculos familiar e comunitário não foram rompidos, 
bem como a promoção da integração ao mercado de trabalho (PNAS, 2004, p.36). 
(3) A proteção social especial é a modalidade de atendimento assistencial destinada a 
famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por 
ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de 
substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, 
situação de trabalho infantil, entre outras. Os serviços de proteção especial têm 
estreita interface com o sistema de garantia de direito exigindo, muitas vezes, uma 
gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, Ministério Público e 
outros órgãos e ações do Executivo (PNAS, 2004, p.37). 
 
 
5 
 
 
consórcios intermunicipais, ou prestação por municípios de maior porte da rede urbana na qual 
se inserem, com cofinanciamento das esferas estaduais e federal (PNAS, 2004). 
O Censo Demográficodo ano de 2010, que demonstra que os municípios com até 20.000 
habitantes representavam 70,35% dos municípios brasileiros, ou seja, 3.915 municípios. A 
referida classificação tem o propósito de otimizar e hierarquizar a operacionalização do 
Sistema Único de Assistência Social - SUAS, identificando as ações de proteção básica de 
atendimento que devem ser prestadas na totalidade dos municípios brasileiros e as ações de 
proteção social especial, de média e alta complexidade, que devem ser estruturadas pelos 
municípios de médio, grande porte e metrópoles, bem como pela esfera estadual, por 
prestação direta como referência regional ou pelo assessoramento técnico e financeiro na 
constituição de consórcios intermunicipais (SUAS, 2005). 
Segundo o último Censo Demográfico do IBGE de 2010, havia um total de 645 municípios, 
sendo que 401 eram de pequeno porte I , o que significa que 62% dos municípios do Estado 
de São Paulo tinha até 20.000 habitantes. 
Verificamos as seguintes informações sobre o município de Escondido: 
- População = 19.877 pessoas 
- População com menos de 15 anos = 21.4% - com 60 ou acima de 60 anos = 14% 
- Grau de Urbanização = 80,8% 
- Serviços de água potável, esgoto encanado e coleta de lixo atende 96% 
- Mães com menos de 18 anos (2017) = 4,5% 
- Taxa mortalidade infantil (nascidos vivos em 2017) = 0 
- Analfabetos com 15 ou acima de 15 anos = 4,1% 
- Empregos formais (rural, indústria e comércio e serviços) = 39% 
- Renda per capita (2017) = R$ 582,00 
 
Convocamos a população (compareceram os mais envolvidos com causas sociais e usuários) 
para uma reunião na principal escola da cidade para uma “mini conferência” sobre a 
implantação da Política. O projeto utilizou das seguintes técnicas: reunião (com objetivo de 
socializar os dados entre a população e os profissionais da Assistência Social para uma 
tomada de decisão sobre o projeto), levantamento de dados, pesquisa de campo e atendimento 
em grupo. 
Na reunião foi apresentado a importância da sociedade estar engajada no projeto, buscando 
conhecer o trabalho a ser realizado e serem coparticipantes para a contribuição de 
 
6 
 
 
levantamentos de dados e informação para aplicar para a implantação desta nova política 
pública no município. 
A pauta da reunião tratou dos seguintes assuntos: 
 Fazer o cruzamento da lista de prioridades comunitárias e das oportunidades 
identificadas; 
 Selecionar o problema-foco a ser enfrentado e transformado com o projeto; 
 Discutir os elementos que têm contribuído para a sua manutenção; 
 Refletir sobre como se pretende agir e enumerar melhorias esperadas; 
 Definir objetivos gerais do projeto; 
 Definir objetivos específicos a serem alcançados; 
 Verificar quem tem o interesse de estar trabalhando na construção do projeto; 
 
“A participação social deve constituir-se em estratégia presente na gestão do SUAS, 
por meio da adoção de práticas e mecanismos que favoreçam o processo de 
planejamento e a execução da política de assistência social de modo democrático e 
participativo. Fortalecer os conselhos, realizar as conferências de assistência social, 
promover a participação dos usuário e valorizar da participação dos trabalhadores 
do SUAS e da participação das entidades e organizações de assistência social”. 
(Artigos 114 e 115 da NOBSUAS). 
 
Os dados da pesquisa documental foram obtidos a partir dos Relatórios de Gestão e dos 
Demonstrativos da Execução das Despesas do município nos último 5 anos. A pesquisa de 
campo teve como sujeitos Assistentes Sociais que atuavam nos órgãos gestores e/ou em 
Secretarias e Departamentos do Município com algum tipo de Política de Assistência Social 
(ainda na era do assistencialismo), e os dados foram coletados mediante a realização de 
grupos focais. Fizemos entrevistas, estudos sociais e visitas domiciliares em grupos e algumas 
individuais aos usuários identificados como deste “assistencialismo”, o que nos permitiu 
conhecer e analisar a situação, a estrutura e a dinâmica familiar, assim como levantar dados 
relativos às condições sanitárias e habitacionais, de emprego, de renda, de religião etc. 
Na análise de dados, primeiramente foi realizada a apreciação documental e na sequência 
procedeu-se a uma leitura e levantamento dos dados do município. Com intuito de captar estes 
dados para realizar um planejamento para mobilizar a politica social no município. Assim 
poderemos possibilitar maior articulação dos serviços assistenciais com as demais políticas de 
seguridade, em particular, e públicas, em geral. 
De acordo com a LOAS, a Assistência Social tem por objetivos a proteção social à famílias, 
maternidade, infância, à adolescência e aos idosos, a promoção da integração ao mercado de 
 
7 
 
 
trabalho, habilitação e reabilitação das pessoas com deficiência, a vigilância socioassistencial 
e a defesa de direitos, assim, nossa proposta terá os seguintes objetivos: 
- Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e, ou especial 
para famílias, indivíduos e grupos que deles necessitarem; 
- Contribuir com a inclusão e a equidade dos usuários e grupos específicos, ampliando o 
acesso aos bens e serviços socioassistenciais básicos e especiais nas áreas urbana e rural; 
- Assegurar que as ações no âmbito da assistência social tenham centralidade na família, e que 
garantam a convivência familiar e comunitária. 
 
NOSSA PROPOSTA 
Teremos como diretrizes: a descentralização político-administrativa, a participação da 
população, por meio de organizações representativas, na formação das políticas e no controle 
das ações e a primazia da responsabilidade do Município nesta política. 
O Público usuário da Política de Assistência social serão cidadãos e grupos que se encontram 
em situações de vulnerabilidade e riscos, tais como: 
- famílias e indivíduos com perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e 
sociabilidade; 
- ciclos de vida, desvantagens pessoais resultantes de deficiência; 
- identidades estigmatizadas em termos éticos, culturais e sexuais; 
- excluídos pela pobreza no acesso às demais políticas públicas; 
- usuários de substâncias psicoativas; 
- vítimas de diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar; 
- inseridos de forma precária no mercado de trabalho formal ou informal; 
- qualquer usuário que necessite fazer cumprir seus direitos como cidadão. 
 
Para a Proteção Social Básica será necessário a criação de 1 (uma) unidades do CRAS 
(Centro de Referência de Assistência Social) – GESTÃO BÁSICA - PORTE I - mínimo de 1 
CRAS para até 2.500 famílias referenciadas: 
- rede de serviços socioeducativos direcionados para grupos gerenciais, intergerenciais, 
grupos de interesses, entre outros; 
- benefícios eventuais; 
- benefícios de Prestação Continuada; 
- serviços e projetos de capacitação e inserção produtiva; 
 
8 
 
 
 
Requisitos da Gestão Básica: 
a) atender aos requisitos previstos no art. 30 e seu parágrafo único da LOAS, 
incluído pela Lei nº 9.720/98, 
b) alocar e executar recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência Social, como 
Unidade Orçamentária, para as ações de Proteção Social Básica; 
c) estruturar Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), de acordo com o porte do 
município, em áreas de maior vulnerabilidade social, para gerenciar e executar ações de 
proteção básica no território referenciado, conforme critério abaixo: 
d) manter estrutura para recepção, identificação, encaminhamento, orientação e 
acompanhamento dos beneficiários do BPC e dos Benefícios Eventuais, com equipe 
profissional composta por, no mínimo, um (01) profissional de serviço social;e) apresentar Plano de Inserção e Acompanhamento de beneficiários do BPC, conforme 
sua capacidade de gestão, contendo ações, prazos e metas a serem executadas, articulando-as 
às ofertas da Assistência Social e as demais políticas pertinentes, dando cumprimento ainda 
ao art. 24 da LOAS. 
f) garantir a prioridade de acesso nos serviços da proteção social básica, de acordo com 
suas necessidades, às famílias e seus membros beneficiários do Programa de Transferência de 
Renda, instituído pela Lei nº 10.836/04; 
g) realizar diagnóstico de áreas de risco e vulnerabilidade social; 
h) os Conselhos (CMAS, CMDCA e CT) devem estar em pleno funcionamento; 
i) ter, como responsável, na Secretaria Executiva do CMAS, profissional de nível superior, 
sendo que, para os municípios pequenos, portes I e II, o profissional poderá ser compartilhado 
com o órgão gestor. 
 
Responsabilidades da Gestão Básica: 
a) alimentar e manter atualizadas as bases de dados dos subsistemas e aplicativos da REDE 
SUAS, componentes do sistema nacional de informação; 
b) inserir no Cadastro Único as famílias em situação de maior vulnerabilidade social e risco, 
conforme critérios do Programa Bolsa Família (Lei nº 10.836/04); 
c) participar da gestão do BPC, integrando-o à Política de Assistência Social do município, 
garantido o acesso às informações sobre os seus beneficiários; 
 
9 
 
 
d) participar das ações regionais e estaduais, pactuadas no âmbito do SUAS, quando sua 
demanda, porte e condições de gestão o exigirem e justificarem, visando assegurar aos seus 
cidadãos o acesso aos serviços de média e/ou alta complexidade; 
e) instituir plano de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações de proteção social 
na rede própria e na rede prestadora de serviços, em articulação com o sistema estadual e de acordo 
com o sistema federal, pautado nas diretrizes da PNAS/2004; 
f) identificar e reconhecer, dentre todas as entidades inscritas no Conselho Municipal de 
Assistência Social, aquelas que atendem aos requisitos definidos por esta Norma para o 
estabelecimento do vínculo SUAS; 
g) preencher o Plano de Ação no sistema SUAS-WEB e apresentar o Relatório de Gestão 
como forma de prestação de contas; 
h) elaborar Relatório de Gestão. 
 
Incentivos da Gestão Básica: 
a) receber o Piso Básico Fixo e Piso Básico de Transição, definindo a rede prestadora de 
serviços, respectivo custeio e os critérios de qualidade, tendo em vista as diretrizes definidas 
em âmbito nacional; 
b) receber recursos para Erradicação do Trabalho Infantil e para Combate do Abuso e da 
Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, conforme critérios estabelecidos nesta Norma; 
c) proceder, mediante avaliação de suas condições técnicas, à habilitação de pessoas idosas e 
pessoas com deficiência, candidatas ao benefício, mediante realização de avaliação social de 
ambos os segmentos e encaminhamento em seguida ao INSS; 
d) receber recursos do Fundo Nacional da Assistência Social para as ações de revisão do 
BPC; 
e) participar de programas de capacitação de gestores, profissionais, conselheiros e da rede 
prestadora de serviços promovidos pelo Estado e pela União. 
 
O município não comporta a Proteção Social Especial (CREAS) não possui em seu território 
condições de oferecer serviços de alta e média complexidade. Será necessário continuar 
parceria com polo São José do Rio Preto, regional que garante o atendimento da sua população 
e de municípios vizinhos. Frente a essa realidade, de acordo com PNAS 2004, a cooperação é 
essencial em pelo menos duas hipóteses do desenvolvimento de serviços de referência 
 
10 
 
 
regional: a) nos casos em que a demanda do município não justifique a disponibilização, em 
seu âmbito, de serviços continuados nos referidos níveis de proteção social; b) nos casos em 
que o município, devido ao seu porte ou nível de gestão, não tenha condições de gestão 
individual de um serviço em seu território. 
Portanto, o Consórcio Público surge como uma opção para a otimização de recursos humanos e 
financeiros, com o objetivo de atender às demandas regionais e não como uma forma de tirar 
responsabilidade do município. Caberá ao Sr. Prefeito e à Secretaria de Assistência Social a 
definição do melhor instrumento de cooperação em cada caso, respeitada, em qualquer 
hipótese, a legislação federal, o disposto nesta NOB/SUAS e em suas regulações específicas. 
A ação da rede socioassistencial de proteção básica e especial é realizada diretamente 
por organizações governamentais ou mediante, ajustes ou parcerias com organizações e 
entidades de Assistência Social. 
 
A relação entre as entidades de Assistência Social e o SUAS se dá através de um vínculo – o 
vínculo SUAS –, pautado pelo reconhecimento da condição de parceiro da política pública de 
Assistência Social. Será estabelecido a partir desse reconhecimento pelo órgão gestor, da 
entidade, previamente inscrita no respectivo conselho de Assistência Social, da identificação 
de suas ações nos níveis de complexidade, definidos pela Política Nacional de Assistência 
Social/2004 e de sua possibilidade de inserção no processo de trabalho em rede hierarquizada e 
complementar. A forma de viabilização de tal procedimento deverá contemplar a definição de 
instrumental – base para sua operacionalização. 
 
Para a habilitação dos município de Escondido à condição de Gestão Básica dependerá do 
cumprimento de todos os requisitos e implicará responsabilidades e prerrogativas descritas no 
SUAS. Para comprovação de cada requisito para a habilitação, são necessários os seguintes 
Instrumentos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
REQUISITO INSTRUMENTO DE COMPROVAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Comprovação da criação e funcionamento 
do CMAS, CMDCA e CT. 
 
® Cópia da lei de criação; 
® Cópias das atas das 3 últimas reuniões 
ordinárias, exceto CT; 
® Cópia da publicação da atual composição; 
® Cópia da ata do CMAS que aprova 
os documentos comprobatórios de 
habilitação; 
® Cópia do instrumento que comprove o 
regular funcionamento e/ou declaração 
de funcionamento emitida pelo Ministério 
Público ou Conselho Municipal dos 
Direitos da Criança e Adolescente. 
Comprovação da criação e funcionamento 
do FMAS. 
 
 
 
® Cópia do ato legal de criação do FMAS. 
 
 
Elaboração e apresentação do Plano 
Municipal aprovado pelo CMAS. 
® Apresentação do Plano Municipal 
de Assistência Social com progra- 
mação física e financeira atualiza- 
da; 
® Ata do CMAS que aprova o Plano 
Municipal de Assistência Social. 
 
 
Alocação e execução de recursos 
financeiros próprios no FMAS. 
 
® Cópia da Lei Orçamentária Anual/LOA; 
® Balancete do FMAS no último trimestre; 
® Cópia da resolução do conselho, cons- 
tando a aprovação da prestação de 
contas do ano anterior. 
 
 
Instituição de CRAS no município em 
conformidade com o estabelecido nesta 
Norma no item critérios de partilha. 
® Diagnóstico atualizado das áreas de 
vulnerabilidade e risco social; 
® Descrição da localização, espaço físi- 
co, equipe técnica existente, área de 
abrangência (território) e serviços de 
proteção social básica existentes no 
território e proximidades. Manter estrutura para recepção, iden- 
tificação, encaminhamento, orientação 
e acompanhamento dos beneficiários 
do BPC e dos Benefícios Eventuais, 
com equipe profissional composta por, 
no mínimo, um (01) profissional de 
serviço social. 
® Descrição da estrutura existente para 
o atendimento do BPC e dos Benefícios 
Eventuais; 
® Número do CRESS do profissionalresponsável pelo atendimento. 
Elaborar Plano de Inserção e Acompanha- 
mento de beneficiários do BPC, seleciona- 
dos conforme indicadores de vulnerabilida- 
des, contendo ações, prazos 
e metas a serem executadas, articulan- 
do- as às ofertas da Assistência Social e as 
demais políticas pertinentes, dando 
cumprimento ainda ao art. 24 da LOAS. 
 
 
 
® Apresentação do Plano com o número 
e porcentagem, contendo ações, pra- 
zos e metas a serem executados. 
 
12 
 
 
 
Estruturação da Secretaria Executiva do 
CMAS com profissional de nível superior. 
® Declaração do CMAS, comprovando a 
existência da estrutura e técnico de nível 
superior responsável pela Secretaria Téc- 
nica do CMAS. 
 Realização de diagnósticos de áreas de 
vulnerabilidade e risco social. 
 
 
 
® Apresentação do estudo. 
 
Cumprir pactos de resultados, com base 
em indicadores sociais pactuados na CIB e 
deliberados no Conselho Estadual de 
Assistência Social (CEAS). 
® Termo de Compromisso do Pacto 
de Resultados, firmado entre os 
gestores municipal e estadual, para o 
ano em curso. 
 
Instalar e coordenar sistema municipal 
de monitoramento e avaliação das ações 
da Assistência Social por nível de 
Proteção Social Básica e Especial. 
® Descrição da estrutura e sistemática 
de o monitoramento e avaliação da PSB e 
PSE; 
® Declaração do Conselho Municipal 
com-provando a existência da estrutura e 
de sistemática de monitoramento e 
avaliação da PSB e PSE. 
 
Gestor do fundo nomeado e lotado na 
Se- cretaria Municipal de Assistência 
Social ou congênere. 
® Copia do ato normativo de nomeação 
e lotação do gestor do Fundo junto a 
Secre- taria Municipal de Assistência 
Social ou congênere. 
 
Elaborar e executar política de recursos 
humanos, com a implantação de carreira 
para os servidores públicos que atuem 
na área da Assistência Social. 
 
® Apresentar proposta de política de 
recur- sos humanos, com implantação de 
car- reira especifica para servidores 
públicos que atuem na área de 
Assistência Social; 
® Organograma do órgão gestor da 
Assistência Social. 
 
Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) 
Será necessário criação do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), instância 
deliberativa do Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social, regulamentado na 
PNAS/2004, na forma do SUAS. Os conselhos municipais têm suas competências definidas na 
LOAS e complementadas por legislação específica e deverão, no cumprimento desta Norma: 
a) elaborar e publicar seu Regimento Interno; 
b) aprovar a Política Municipal de Assistência Social, elaborada em consonância com a 
Política Estadual de Assistência Social na perspectiva do SUAS, e as diretrizes estabelecidas 
pelas Conferências de Assistência Social; 
c) acompanhar e controlar a execução da Política Municipal de Assistência Social; 
 
13 
 
 
d) aprovar o Plano Municipal de Assistência Social e suas adequações; 
e) zelar pela efetivação do SUAS; 
f) regular a prestação de serviços de natureza pública e privada no campo da Assistência 
Social, no seu âmbito, considerando as normas gerais do CNAS, as diretrizes da Política 
Estadual de Assistência Social, as proposições da Conferência Municipal de Assistência 
Social e os padrões de qualidade para a prestação dos serviços; 
g) aprovar a proposta orçamentária dos recursos destinados às ações finalísticas de 
Assistência Social, alocados no Fundo Municipal de Assistência Social; 
h) aprovar o plano de aplicação do Fundo Municipal de Assistência Social e acompanhar a 
execução orçamentária e financeira anual dos recursos; 
i) propor ao CNAS cancelamento de registro das entidades e organizações de Assistência 
Social que incorrerem em descumprimento dos princípios previstos no art. 4º da LOAS e em 
irregularidades na aplicação dos recursos que lhes forem repassados pelos poderes públicos; 
j) acompanhar o alcance dos resultados dos pactos estabelecidos com a rede prestadora de 
serviços da Assistência Social; 
k) aprovar o Relatório Anual de Gestão; 
l) inscrever e fiscalizar as entidades e organizações de âmbito municipal. 
 
O financiamento dos benefícios se dá de forma direta aos seus destinatários, e o 
financiamento da rede socioassistencial se dá mediante aporte próprio e repasse de recursos 
fundo a fundo, bem como de repasses de recursos para projetos e programas que venham a 
ser considerados relevantes para o desenvolvimento da política de assistência social em cada 
esfera de governo, de acordo com os critérios de partilha e elegibilidade de municípios, regiões 
e, ou, estados e o Distrito Federal, pactuados nas comissões intergestoras e deliberados nos 
conselhos de assistência social. 
Após a promulgação da LOAS em 1993, algumas bandeiras têm sido levantadas em prol 
do financiamento da assistência social, construído sobre bases mais sólidas e em maior 
consonância com a realidade brasileira. Juntamente com a busca de vinculação 
constitucional de percentual de recursos para o financiamento desta política nas três esferas de 
governo, figuram reivindicações que, no debate da construção do SUAS, têm protagonizado 
as decisões do órgão gestor Federal. 
São elas: o financiamento com base no território, considerando os portes dos 
municípios e a complexidade dos serviços, pensados de maneira hierarquizada e 
complementar; a não exigibilidade da Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS como 
 
14 
 
 
condição para os repasses desta política; a não descontinuidade do financiamento a cada 
início de exercício financeiro; o repasse automático de recursos do Fundo Nacional para os 
Estaduais, do Distrito Federal e Municipais para o cofinanciamento das ações afetas a esta 
política; o estabelecimento de pisos de atenção, entre outros. 
 
Com base nessas reivindicações e, respeitando as deliberações da IV Conferência Nacional 
de Assistência Social, realizada em dezembro de 2003, nova sistemática de financiamento 
deve ser instituída, ultrapassando o modelo convencional e estabelecendo o repasse 
automático fundo a fundo no caso do financiamento dos serviços, programas e projetos de 
assistência social. Essa nova sistemática deverá constar na Norma Operacional Básica que será 
elaborada com base nos pressupostos elencados na nova política. 
 
IV – CONCLUSÃO 
 
Com a criação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), em dezembro de 
1993, da Constituição Federal de 1988, que dispõe sobre os princípios, diretrizes, 
organização e gestão, prestações e financiamento da Assistência Social, trazendo um novo 
significado para a Assistência Social enquanto Política Pública, prevendo também, um 
sistema de gestão descentralizado e participativo. 
O SUAS veio materializar o conteúdo da LOAS, tendo como eixos estruturantes a matricial 
idade sócio familiar, a descentralização político-administrativa e a territorialização, 
estabelecendo novas bases para a relação entre Estado e sociedade civil; financiamento; 
controle social com participação popular e normas definidas para informações de 
monitoramento e avaliação, além de Política de Recursos Humanos própria. Estabelece 
também a organização da Assistência em dois níveis de proteção, divididos em proteção 
social básica, ofertadas nos CRAS e CREAS, cumprindo assim, as exigências para a 
realização dos objetivos e resultados esperados que devam consagrar direitos de cidadania e 
inclusão social. 
Para perfeita implantação da Política de Assistência Social em um município, com a oferta 
de serviços, planos, programas, projetos e benefícios em um sistema de rede, deve-sedispor 
de pessoal não apenas capacitado, mas também comprometido, para que os objetivos do 
SUAS sejam alcançados, de maneira integral pelos indivíduos e famílias que se encontram 
em situação de vulnerabilidade e risco social. Deve-se atentar também, que a proteção 
primeira é a individual e a familiar, no entanto, quando as mesmas se apresentarem 
 
15 
 
 
insuficientes, o Estado deve intervir de maneira a desenvolver as potencialidades e garantir 
direitos. 
Na conformação do Sistema Único de Assistência Social, os espaços privilegiados onde se 
efetivará essa participação são os Conselhos e as Conferências, não sendo, no entanto, os 
únicos, já que outras instâncias somam força a esse processo. As Conferências têm o papel de 
avaliar a situação da assistência social, definir diretrizes para a política, verificar os avanços 
ocorridos num espaço de tempo determinado (artigo 18, inciso VI, da LOAS). 
Os Conselhos têm como principais atribuições a deliberação e a fiscalização da execução da 
política e de seu financiamento, em consonância com as diretrizes propostas pela Conferência; a 
aprovação do plano; a apreciação e aprovação da proposta orçamentária para a área e do plano de 
aplicação do fundo, com a definição dos critérios de partilha dos recursos, exercidas em cada 
instância em que estão estabelecidos. Os Conselhos, ainda, normatizam, disciplinam, 
acompanham, avaliam e fiscalizam os serviços de assistência social, prestados pela rede 
socioassistencial, definindo os padrões de qualidade de atendimento, e estabelecendo os 
critérios para o repasse de recursos financeiros (artigo 18, da LOAS). 
Nós, profissionais do Serviço Social, precisamos incentivar a participação popular, prevista 
na LOAS (artigo 5º, inciso II), ao lado de duas outras diretrizes, a descentralização político-
administrativa para Estados, Distrito Federal e Municípios, o comando único em cada esfera 
de governo (artigo 5º, inciso I), e a primazia da responsabilidade do Estado na condução da 
Política de Assistência Social em cada esfera de governo (artigo 5º, inciso III). O controle 
social tem sua concepção advinda da Constituição Federal de 1988, enquanto instrumento de 
efetivação da participação popular no processo de gestão político- administrativa-financeira e 
técnico-operativa, com caráter democrático e descentralizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 
V – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BOSCHETTI, Ivanete; SALVADOR, Evilásio. O financiamento da Seguridade Social 
no Brasil no Período 1999 a 2004: Quem paga a Conta? 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas 
Constitucionais nº 1/92 a nº 28/2000 e Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a nº 6/94. 
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2000. 
 
BRASIL. POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS, aprovada pelo 
Conselho Nacional de Assistência Social por intermédio da Resolução nº 145, de 15 de 
outubro de 2004, e publicada no Diário Oficial da União – DOU do dia 28 de outubro de 
2004. 
 
COHEN, Ernesto & FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis, RJ: 
Vozes,1993. 
 
COUTO, Berenice Rojas; YAZBEK, Maria Carmelita; SILVA, Maria Ozanira da; 
RAICHELIS, Raquel. O Sistema único de Assistência Social no Brasil. Cortez. 
 
CUNHA, Sheila Santos. O controle social e seus Instrumentos, 2003. Disponível em: 
Acesso em: 28 abril. 2018 
 
GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social 5ª Série. Londrina: 2017. 
LIMA, Ângela Maria de Lourdes Dayrell. Os desafios para a construção do Sistema Único 
da Assistência Social/SUAS in Revista Gestão Social: o que há de novo?/ organização 
Carla Bronzo Ladeira Carneiro e Bruno Lazzarotti Diniz Costa – Belo Horizonte: Fundação 
João Pinheiro, 2004. 2 vol.: il. 
 
RIBEIRO, Maria de Fátima Queiroz & SOARES, Denise Amaral. Monitoramento e 
Avaliação dos Serviços da Assistência Social: uma experiência na SMAS. In Caderno de 
Capacitação, vol. 04, Prefeitura de Belo Horizonte, 2004. 
SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da Assistência Social. São 
Paulo: Cortez, 2004.

Outros materiais