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Contabilidade gerencial e de custos - Fácil

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O objetivo deste capítulo é:
Ensiná-lo a calcular o custo de um produto ou 
serviço por meio do custeio por absorção.
Justificar os critérios utilizados nesse cálculo e 
identificar suas vantagens para as empresas. 
Com isso, você poderá aprimorar os 
instrumentos de desenvolvimento 
organizacional.
Interpretar as relações custo/volume/lucro para 
a empresa e mostrar algumas comparações 
entre o sistema de custeio por absorção e o 
sistema de custeio variável.
Custeio significa acumularacumular, 
determinar custos.
Custeio ou custeamento são 
mméétodos de apuratodos de apuraçção de custosão de custos, 
maneiras segundo as quais 
procederemos a acumulação e 
apuração dos custos.
DEFINIDEFINIÇÇÃOÃO
MMéétodo de Custeio todo de Custeio é o método usado para a 
apropriação de custos.
Existem dois métodos de custeio:
 Custeio por Absorção
 Custeio Variável ou Direto.
Podem ser usados com qualquer Sistema 
de Acumulação de Custos.
CUSTEIO POR ABSORCUSTEIO POR ABSORÇÇÃOÃO
É o método derivado da aplicação 
dos Princípios Fundamentais de 
Contabilidade e é, no Brasil, 
adotado pela legislação comercial 
e pela legislação fiscal.
Nele todos os custos de produção 
fixos e varifixos e variááveis veis são incluídos no 
custo do produto para fins de custeio custeio 
dos estoquesdos estoques e por sua vez todas as 
despesas fixas e variáveis são 
incluídas. Não sendo muito utilizado 
para a tomada de decisões.
Os gastos não fabris são excluídos.
Exemplo: página 218
Exemplo: pExemplo: páágina 220gina 220
CUSTEIO VARICUSTEIO VARIÁÁVELVEL
Conhecido também como Custeio Direto, 
consiste em considerar como custo de custo de 
produproduçção do perão do perííodoodo apenas os Custos 
Variáveis incorridos. 
Os Custos Fixos, pelo fato de existirem 
mesmo que não haja produção, não são 
considerados como custo de producusto de produççãoão e 
sim como despesasdespesas, sendo encerrados 
diretamente contra o resultado do período.
ESQUEMAESQUEMA
Fundamenta-se na separana separaçção ão dos 
gastos em gastos variáveis e gastos 
fixos, isto é, em gastos que oscilam 
proporcionalmente ao volume da 
produção/venda e gastos que se 
mantêm estáveis perante volumes de 
produção/venda oscilantes dentro de 
certos limites.
LIVROLIVRO
PPÁÁGINA 222 E 223GINA 222 E 223
CUSTEIO VARICUSTEIO VARIÁÁVELVEL
APLICAAPLICAÇÇÕESÕES
Os Custos VariCustos Variááveis veis são inevitavelmente 
necessários, sua dedução da receita identifica a 
Margem de Contribuição do produto, sem nenhuma 
interferência de manipulação devido aos critérios de 
rateio dos custos fixos.
Identificação da quantidade de unidades a serem 
vendidas, para que um projeto seja viabilizado.
Fornecimento de informações gerenciais, por haver 
relação entre o lucro e o volume de produção.
MARGEM DE CONTRIBUIMARGEM DE CONTRIBUIÇÇÃOÃO
No Custeio Variável, todos os custos e 
despesas variáveis são deduzidos da Receita 
de Vendas, embora as despesas variáveis não 
façam parte do custo do produto, resultando 
na Margem de Contribuição.
SignificadoSignificado: representa o valor que cobrirá os 
Custos e Despesas fixos da empresa e 
proporcionará o lucro.
MC = RV MC = RV -- CVCV
Margem de Contribuição (MC) 
representa a diferendiferenççaa entre o Preço de 
Venda, deduzido do Custo das 
Mercadorias Vendidas (CMV) + as 
despesas variáveis.
É o valor que cada unidade 
efetivamente traz à empresa de sobra 
entre sua receita e o custo que de fato 
provocou e lhe pode ser imputado sem 
erro.
Exemplo: pExemplo: páágina 226.gina 226.
A finalidadefinalidade da Margem de 
Contribuição é cobrir as 
despesas fixas e formar o lucro 
da empresa.
As vantagensvantagens de conhecer as 
margens de contribuição de cada 
produto ou linha de produtos 
podem ser resumidas em:
• A margem de contribuição ajuda a empresa a 
decidir que mercadorias merecem maior esfordecidir que mercadorias merecem maior esforçço de o de 
vendas vendas e qual será o preço mínimo para 
promoções.
• As margens de contribuição são essenciais para 
auxiliar a administração da empresa a decidir pela decidir pela 
manutenmanutençção ou não de determinados produtosão ou não de determinados produtos; pela 
manutenção ou não de determinada filial.
• As margens de contribuição podem ser usadas 
também para avaliar alternativas de reduzir preavaliar alternativas de reduzir preçços e os e 
aumentar o volume de vendasaumentar o volume de vendas.
• A margem de contribuição é utilizada também para 
determinar o ponto de equildeterminar o ponto de equilííbrio da empresabrio da empresa.
COMPARAÇÃO DE DOIS PRODUTOS PELA 
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
PRODUTO A PRODUTO B
P ($ / UN.) 10, 20,
CV ($) 6, 10,
MC ($ / UN.) MC ($ / UN.) 4, 4, 10,10,
Razão de Contribuição 40% 50%
EXEMPLO 1EXEMPLO 1
Produto XProduto X
Preço de Venda = $ 20,00/unidade
Custos Fixos = $ 130.000,00/ano
Custo Variável = $ 3,00/unidade
Fabricação com venda integral = 30.000 
unidade/ano, com capacidade para 
aumentar a produção para 40.000 
unidade/ano.
EXEMPLO 2
Unidades VendidasUnidades Vendidas 30.0000 unidades30.0000 unidades 40.000 unidades40.000 unidades
Total ($)Total ($) UnidUnid. $. $ Total ($)Total ($) UnidUnid. $. $
Receita Total
Custo Variável
Margem de 
Contribuição
Custo Fixo
Lucro Líquido
600.000,
90.000,
510.000,
130.000,
380.000,
20,
3,
17,
4,33
12,67
800.000,
120.000,
680.000,
130.000,
550.000,
20,
3,
17,
3,25
13,75
A margem de contribuiA margem de contribuiçção ajuda os gerentes ão ajuda os gerentes 
das empresas de quatro diferentes formas:das empresas de quatro diferentes formas:
decidir sobre se deve diminuir ou expandir diminuir ou expandir 
uma linha de produção.
avaliar alternativas provenientes da alternativas provenientes da 
produproduççãoão, de propagandas especiais etc.
decidir sobre estratestratéégiasgias de de prepreççoo, serviços 
ou produtos.
avaliar o desempenhodesempenho da produção.
PONTO DE EQUILPONTO DE EQUILÍÍBRIOBRIO
Para alcançar o equilíbrio nas linhas de 
produção e/ou no serviço do departamento, 
deverá ser calculado o volume de vendas volume de vendas 
necessnecessáário para cobrir os custosrio para cobrir os custos, saber 
como usar corretamente esta informação e 
entender como os custos reagem com as 
mudanças de volume.
É o ponto onde os Custos Totais e as Receitas Totais 
se igualam. 
A partir deste ponto a empresa entra na área da 
lucratividade.
A análise do Ponto de Equilíbrio é fundamental nas 
decisões referente:
a investimentos, 
nos planejamento de controle do lucro, 
no lançamento ou corte de produtos,
para análises das alterações do Preço de Venda 
conforme o comportamento do mercado.
Receita Total: Receita Total: RT = Pvu x Q
Custo Total: Custo Total: CT = (Cvu x Q) + CF
Margem de ContribuiMargem de Contribuiçção: ão: 
MC = Pvu - CVu
CONCEITOSCONCEITOS
CCÁÁLCULO DO PONTO DE LCULO DO PONTO DE 
EQUILEQUILÍÍBRIOBRIO
Pode ser resolvido de três 
maneiras para sua determinação e 
apresentação:
Método da Equação
Método da Margem de Contribuição
Método Gráfico
PEu = CDFT CDFT
Pvu – CDVu Mcu
Ex.: Preço Venda = $ 20,/unidade
Custos variáveis = $ 4,/unidade
Custos fixos = $ 130.000/mês
Ponto Equilíbrio unidades = $ 130.000,
$ 20, - 4,
Peu = 8.125 unidade/mês 
PE $ = 8.125 unidade x $ 20, = $ 162.500, 
MMÉÉTODO DA EQUATODO DA EQUAÇÇÃOÃO
MMÉÉTODO DA MARGEM DE CONTRIBUITODO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÇÃOÃO
Este método é usado para determinar o Ponto de 
Equilíbrio, Lucro ou Prejuízos Operacionaisa cada 
nível de produção.
Obs.: considerar os mesmos valores do Método da 
Equação.
Níveis de Produção:
7.500 unidade/mês, 
8.125 unidade/mês,
8.850 unidade/mês.
PONTO DE EQUILPONTO DE EQUILÍÍBRIOBRIO
PONTO DE EQUILIBRIO PONTO DE EQUILIBRIO 
CONTCONTÁÁBIL, ECONÔMICO E BIL, ECONÔMICO E 
FINANCEIROFINANCEIRO
A diferença fundamental entre os 
três Pontos de Equilíbrio são os 
Custos e Despesas Fixos a serem 
considerados em cada caso.
DIFERENDIFERENÇÇASAS
CONTÁBIL – são levados em conta todos os 
custos e despesas contábeis relacionados com o 
funcionamento da empresa.
ECONÔMICO – são também incluídos nos custos 
e despesas fixos todos os custos de 
oportunidade referentes ao capital próprio.
FINANCEIRO – os custos considerados são 
apenas os custos desembolsados que realmente 
oneram financeiramente a empresa.
OBJETIVOS DOS PONTOS DE EQUILOBJETIVOS DOS PONTOS DE EQUILÍÍBRIOBRIO
FORNECER IMPORTANTES SUBSÍDIOS PARA 
UM BOM GERENCIAMENTO DA EMPRESA.
FINANCEIROFINANCEIRO – informa o quanto a empresa terá 
de vender para não ficar sem dinheiro e, 
conseqüentemente, ter de fazer empréstimos, 
prejudicando ainda mais os lucros.
Se a empresa estiver operando abaixo do ponto 
de equilíbrio financeiro, ela poderá até cogitar 
uma parada temporária nas atividades.
ECONÔMICOECONÔMICO – mostra a 
rentabilidade real que a atividade 
escolhida traz, confrontando-a 
com outras opções de 
investimento.
LIMITAÇÕES AO USO DO PONTO DE 
EQUILÍBRIO
A aplicação do Ponto de Equilíbrio de um 
único produto é facilmente entendida e 
simplificada.
A limitação é justamente quando existem 
vários produtos, pelo fato de que um possui 
custos e despesas variáveis diferenciadas, 
tornando assim impossível o cálculo do 
Ponto de Equilíbrio num âmbito global.
Dados:
EXEMPLO EXEMPLO –– MARGEM DE MARGEM DE 
CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÃO IGUAISÃO IGUAIS
Produtos Preços 
Unitários
$
Custos + 
Despesas 
Variáveis 
Unitárias
$
Margens de 
Contribuição 
Unitárias
$
A 800,00 400,00 400,00
B 1.200,00 800,00 400,00
SOLUSOLUÇÇÃOÃO
1 1 –– Mix de produtosMix de produtos
Participação nas vendas, ou análise vertical da 
quantidade vendida.
ProdutosProdutos QuantidadeQuantidade AV%AV%
A 50 25%
B 30 15%
C 120 60%
200 100%
ProdutosProdutos MC Unit.MC Unit. AV%AV% MC M
MC Méédia dia 
PonderadaPonderada
AA $ 160,00$ 160,00 xx 25%25% $ 40,00$ 40,00
BB 250,00250,00 xx 15%15% 37,5037,50
CC 500,00500,00 xx 60%60% 300,00300,00
377,50377,50
Margem de ContribuiMargem de Contribuiçção Mão Méédia Ponderadadia Ponderada
PE =PE = Custos + Despesas FixosCustos + Despesas Fixos
Margem ContribuiMargem Contribuiçção Unitão Unitáária Mria Méédia Ponderadadia Ponderada
PE = PE = $ 45.300,00$ 45.300,00 = 120 unidades= 120 unidades
$ 377,50$ 377,50
SOLUÇÃO
Produto AProduto A: 120 u x : 120 u x 
25% = 25% = 
Produto BProduto B: 120 u x : 120 u x 
15% = 15% = 
Produto CProduto C: 120 u x : 120 u x 
60% =60% =
Mix de produtos em que ocorrem o Ponto de EquilMix de produtos em que ocorrem o Ponto de Equilííbriobrio
30 u30 u
18 u18 u
72 u  72 u  
120 u120 u
ANANÁÁLISE DO PONTO DE EQUILLISE DO PONTO DE EQUILÍÍBRIOBRIO
É o processo de se calcular as vendas 
necessárias para cobrir os custos, de 
forma que os lucros e os prejuízos 
sejam iguais a zero. 
Essa análise é importante para o 
processo de planejamento do lucro 
da empresa, permitindo manter e 
melhorar os seus resultados 
operacionais
Além disso, a ananáálise do equillise do equilííbriobrio 
também pode ser usada:

 
quando se introduz um novo produto novo produto 
ou serviço,

 
quando modernizamoderniza--sese um dispositivo, 

 
no início de um novo negnovo negóóciocio,

 
ou como primeira tentativa para 
determinar a viabilidade econômica viabilidade econômica 
de uma proposta de investimento.
MARGEM DE SEGURANMARGEM DE SEGURANÇÇAA
É um indicador de risco indicador de risco que aponta a 
quantidade a que as vendas podem 
cair antes de se ter prejuízo.
É a parcela de produproduçção e vendas ão e vendas que 
a empresa tem que estar acima do 
Ponto de Equilíbrio. 
E conseqüentemente esta empresa 
poderá amortizar uma redução em sua 
produção e vendas sem entrar na faixa 
de prejuízos.
MARGEM DE SEGURANMARGEM DE SEGURANÇÇAA
margem de seguranmargem de segurançça = a = vendas orvendas orççamentamentáárias rias –– equilequilííbrio das vendasbrio das vendas
vendas orvendas orççamentamentááriasrias
O indicador dessa equação que deve ser observado é: 
quanto menor a razão, maior o risco de se atingir o ponto 
de equilíbrio.
Empresa fabricante de LaEmpresa fabricante de Ladrilhosdrilhos
Custo e Despesas Variáveis $ 2,00 m2
Custos e Despesas Fixas $ 6.000/mês
Preço de Venda $ 5,00/m2
EXEMPLOEXEMPLO
PE = $ 6.000,
$ 5, - $ 2,
PE = 2.000 m2 / mês
PONTO DE EQUILPONTO DE EQUILÍÍBRIOBRIO
Se esta empresa produzisse e vendesse 2.500 Se esta empresa produzisse e vendesse 2.500 
m2 de lajes por mês, m2 de lajes por mês, qual seria o lucroqual seria o lucro??
Vendas ( 2.500 m2 x $ 5,)
(-) CDVT (2.500 m2 x $ 2,)
Margem de Contribuição
(-) Custo e Desp. Fixos Totais
Lucro Operacional
$ 12.500,
$ 5.000,
$ 7.500,
$ 6.000,
$ 1.500,
500 m2 foram vendidos acima do 
Ponto de Equilíbrio.
Isto corresponde a um Lucro 
Operacional de:
500 m2 x $ 3, (Mcu) 
Lucro Operacional = $ 1.500,
ANANÁÁLISELISE
Estes 500 m2 de lajes a mais 
representa a MARGEM DE MARGEM DE 
SEGURANSEGURANÇÇA A desta empresa, pois 
se houver alguma redução nas 
vendas e na produção ela não 
entrará na faixa de prejuízo.
MS = 500 m2 x 100
2.500 m2
Margem de Segurança = 20%
Em receitaEm receita, o cálculo é o mesmo:
MS = Receitas Atuais – Receita no PE
Receitas Atuais
MS = $ 12.500, - $ 10.000, x 100
$ 12.500
Margem de Segurança = 20%
Aumentando-se agora para 3.000 m2 de 
ladrilhos, qual serqual seráá o novo lucro?o novo lucro?
MS = 1.000 m2
2.500 m2
MS = 40%
1.000 m2/mês x $ 3, = $ 3.000,
ANANÁÁLISE DO CUSTOLISE DO CUSTO--VOLUMEVOLUME--LUCROLUCRO
É um instrumento utilizado para projetar o projetar o 
lucrolucro que seria obtido a diversos níveis 
possíveis de produção e vendas, bem como 
para analisar o impacto sobre o lucro de 
modificações no preço de venda, nos 
custos e em ambos.
Ela é baseada no Custeio Variável 
e, por meio dela, pode-se 
estabelecer qual a quantidade quantidade 
mmíínima nima que a empresa deverá 
produzir e vender para que não 
incorra em prejuízo.
GRAU DE ALAVANCAGEM GRAU DE ALAVANCAGEM 
OPERACIONALOPERACIONAL
O GRAU DE ALANCAGEM 
OPERACIONAL (GAO) É A MEDIDA MEDIDA 
DOS EFEITOS PROVOCADOS NOS DOS EFEITOS PROVOCADOS NOS 
LUCROSLUCROS PELAS ALTERAÇÕES 
OCORRIDAS NAS VENDAS.
GAO = Variação Percentual no Lucro Operacional
Variação Percentual nas Vendas
Se compararmos os resultados obtidos 
com a produção e vendas de 2.500 m2 de 
lajes e os 3.000 m2, teremos:
Um aumento no Volume (quantidades):
Unidades: 500 m2 = (3.000 m2 – 2.500 m2) ou 
seja,
Percentual: 20%
Aumento no Lucro:
$ 1.500, = ($ 3.000, - $ 1.500,)
Percentual: 100%
A Alavancagem Operacional será:
AO = Porcentagem de acréscimo no Lucro
Porcentagem de acréscimos no Volume
AO = 100%
20% AO = 5 vezes
Um acréscimo de 20% no Volume de 
Atividades corresponde a um aumento 
de 100% no resultado, com uma 
alavancagem de 5 vezes.
Isto significasignifica que a cada 1% de 
crescimento a partir do 2.500 m2 de 
lajes produzidos e vendidos, vai 
crescer 5 vezes o lucro.
Considere que em vez da produção 
passar de 2.500 m2 para 3.000 m2,passaremos para 3.500 m2, qual serqual seráá 
o novo lucro?o novo lucro?
LO 1.500 m2 = MSO x Mcu
LO = 1.500 m2 x $ 3,
LO = $ 4.500,
Aumento no Volume: 40%
Aumento no Lucro: 200%
AO = 200% = 5 vezes
40%
A Alavancagem Operacional Alavancagem Operacional de 5 vezes.
Somente é válida para as operações a 
partir do volume de 2.500 m2.
COMPARACOMPARAÇÇÃO ENTRE OS MÃO ENTRE OS MÉÉTODOSTODOS
Analisando-se a diferença entre os 
sistemas por absorção e direto, 
verifica-se que a mesma 
corresponde à apropriaapropriaçção dos ão dos 
custos fixos custos fixos no custeio por 
absorção.
As decisões devem ser tomadas 
pelos administradores baseadas 
na margem de contribuimargem de contribuiçção ão 
fornecida pelo custeio direto fornecida pelo custeio direto e 
não pelo lucro fornecido pelo 
sistema de custeio por absorção.
Através da margem de contribuição 
pode-se avaliar o potencial de avaliar o potencial de 
cada produto e o volume cada produto e o volume 
adequado da produadequado da produççãoão a fim de 
se amortizarem os custos fixos e 
as despesas fixas e ainda gerar o 
lucro desejado.
Qual custeio utilizar ?Qual custeio utilizar ?
VARIVARIÁÁVELVEL ABSORABSORÇÇÃOÃO
Utilização da Margem de 
Contribuição e Ponto de 
Equilíbrio.
Obedece aos preceitos 
contábeis.
Destaca o Custo Fixo e 
facilita o controle.
Pode melhorar a utilização 
dos recursos.
Evita rateio de custos. É aceito para fins de 
relatório externo.
O lucro acompanha as 
vendas, não afetado pelo 
estoque.
O lucro acompanha as 
vendas, contudo afeta os 
estoques.
VARIVARIÁÁVELVEL ABSORABSORÇÇÃOÃO
Dificuldades para classificar os 
custos e valor do estoque sem 
relação com o custo.
No rateio pode perder de vista os 
custos controláveis e áreas à que 
se aplicam.
Não faz distinção entre dispêndio 
e utilização da capacidade.
Os lucros são dissociados das 
vendas, variando com produtos 
no período anterior.
Pode relegar os Custos Fixos nos 
preços de vendas.
As alocações os Custos Fixos 
podem distorcer análises para 
fins gerenciais.
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	CUSTEIO VARIÁVEL
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	EXEMPLO 1
	EXEMPLO 2
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	�PONTO DE EQUILÍBRIO
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	CONCEITOS
	Número do slide 28
	MÉTODO DA EQUAÇÃO
	Número do slide 30
	PONTO DE EQUILÍBRIO
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	EXEMPLO – MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO IGUAIS
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	EXEMPLO
	PONTO DE EQUILÍBRIO
	�Se esta empresa produzisse e vendesse 2.500 m2 de lajes por mês, qual seria o lucro?
	ANÁLISE
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
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	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Qual custeio utilizar ?
	Número do slide 67
	Número do slide 68

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