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Minha prova.comunicação e expressão..pdf

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-------·------ .. J ••• • • _.......,.... ________ ,_..._.....,. _____ , _________ _ 
Que tões d múltipla escolh 
Ot9ciptma S36SMO • Comun!Caç.êo e Elfpressão 
QuNtlo 1: Quanto 10 t.ma cto texto .. À moda concrettata", quo conhecimento de mundo p,.Y10 o leitor 
prectsa ter para entender o texto? 
À moda concrettst. 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
A) Conhecer o significado da sigla PT. 
B) Saber que a sigla PT é política e relaciona-a aos políticos corruptos do partido. 
C) Saber que um poema concreto não é convencional, não tem verso tradicional. 
D) Conhecer a gramâtica, em especial a separação silábica Por isso. o leitor percebe o jogo poético na separaçao 
sjlábíca do termo "cueca": ·cu - PT - eca·. 
X"'-E} Conhecer a história da corrupção polltica e os escandalos advindos da corrupçao. tal como o escândalo do 
, pclillco que escondeu dinheiro não declarado na cueca. 
Questão 2: O trecho a seguir foi retirado do texto "A ética ajuda a ser mais competitivo". Leia-o e assinaJe a 
alternativa que apresenta um substituto para o termo argumentativo "portanto" sem perda de sentido. 
"O capitalismo tem o seu próprio sistema de valores· inclui a honestidade, a veracidade, a disposiçao de honrar 
compromissos, de cumprir contratos Quanto mais ele se desenvolve, mais esses valores se pronunciam. No caso 
do brasileiro. portanto. a evotu<;ao do ambiente de negócios tende a favorecer as corporações mais Integras· . 
A) ou seja. 
8 ) então. 
_g em conformidade. 
ç.(P~por conseguinte. 
E) do que. 
Questão 3: Leia o texto a seguir "Nós, os brasileiros", de Lya Luft. 
Uma editora europeia me_ pede que traduza ~oemas de autor~s estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles 
falam. da flores~ Amazônica, uma floresta muito P?uco real, aliás. Um bosque poético, com "mulheres de corpos 
alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores . Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada _ vontade de inserir ali um 
grãozinho de realidade. Na~ mi~ha_s idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou 
professores e est~dantes ~nivers1tán?s - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida 
com a profunda 19nortmc1a ~ resf>81to de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram 
espantados alunos de uma un1vers1dade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
r 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em 
inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que 
maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém excla~u 
incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma critica 
bertinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios. a grave restriçao: 
"porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos·. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse 
desconhe~imento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao ge~raficamente _fora 
de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois O que mais exportamos de nós é o exótico e o folclónco. 
E~ ~~a feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados) , muita 
ca1p~nnha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futet>ol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, 
escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em 
uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer 
negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu 
cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele temf:X' além 
do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, 
desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.49-51 .) 
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma INCORRETA: 
"A culminância foi a observação de uma critica berlinense( ... )". (culminância= auge). 
"Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico·. (folclórico= primitivo). 
/ " ... mulheres de corpos alvlssimos espreitando entre os troncos das árvores( ... )". (espreitando= ocultan?o-se). 
O) "( ... ) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira ( ... )" (alienação = 
alheamento). 
E) "imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa." (instigante = estimulante). 
Questão 4: Nós acessamos a Internet constantemente e fazemos leitura de diversos textos e, como leitores 
experientes, sabemos reconhecer os objetivos do produtor do texto. Assinale o único texto cujo objetivo é 
informar e não vender algum produto. 
,,LA)) Senhores usuários, não é permitido ocupar os elevadores comendo lanches ou ingerindo líquidos, como água, f' refrigerantes ou café. Nosso objetivo é manter os elevadores limpos e, também, evitar passiveis acidentes 
desagradáveis provocados por esbarrões. Agradecemos a colaboração. O síndico. 
8) Nossa confecção atua há dez anos no mercado, com duas lojas situadas no coração do atacado da moda de São 
Paulo, o Bom Retiro. Trabalha no sistema de pronta entrega de moda jovem feminina, lançando constantemente o 
que está no auge da moda, seja em tecidos planos, malhas, tricô etc. O sistema de vendas é com cadastros 
automáticos e prazo de pagamento. Regularmente nossos artigos são divulgados nas revistas de moda de maior 
circulação do pais, como Ctaudia, Toda Teen, Nova etc. 
C) Cestas de café da manha, Anna's Cestas & Telemensagens nasceu de um momento de inspiração em busca de 
algo que satisfizesse o prazer pelo trabalho. Sua criadora foi em busca de levar alegria e prazer para seu público-
alvo: aniversariantes, pessoas apaixonadas, comemoração de datas festivas, como Dia das mães, Dia dos pais. Dia 
dos namorados, Natal, Páscoa etc. 
D) Tele Sena Completa: em um sorteio único, são sorteadas tantas dezenas quantas forem necessárias, até que 
alguém complete o quadro referente a essa modalidade de premiação. Você pode ganhar até R$ 400 mil. Se houver 
mais de um ganhador, os prêmios serão divididos em partes iguais. 
E) Fique linda neste verão sem gastar uma fortuna! Por tempo limitado, o Clara Hair está dando a clientes novos, 
25% de desconto em todos os serviços de cabeleireiro e 30% de desconto em todos os produtos. Agende um horário 
antes de 29 de novembro e economize! 
Questão 5: Leia o texto a seguir "Nós, os brasileiros", de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a 
alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros. 
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles 
falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliâs. Um bosque poético. com "mulheres de corpos 
alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores·. Não faltam flores azuis, rios cristaltnos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de oficio, mas com uma secreta - e nunca realizada • vontade de inserir ali um 
grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou 
professores e estudantes universitários - portanto. gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida 
com a profunda ignorancia a respeito de quem, como e o que somos. • A senhora é bras1leira? Comentaram 
espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
o.pois de> ter, rtun1 l~ 11gre950 de 8!ll, rllt 1fe!' 1:»rn Ami lérd , ur11 ltf:IMH, d~ Ufft (jt,- f~ll~ fttff, fl~~- fl~JT,4(.i Mfi 
tngl ,, ouvi de um senhor elegente, dtrno de un, bfllltjuérlo ,l:lrtmso, {fl•Ã 9'1Qlllóll UtN1<Nl(J(, fflfht1#1;. ffü~ rr,4(,c , f.ttJIJ 
maravilh I Nunce Imaginei que no Ore~il houvll~~ij pe,ifi~e~ w llq!'I t,1r1r Jt'í(fil, ritJ (;-.,,~11, t,f<1Y4m '1-1.tJ/Mftlf~J 
incrédulo: scrltora brasllelré? Ué, mes no AtR!!il aicl~l€ftn t1dllt1rA~'' /\ c,11IN1lf1tMl11 f(1I l:J ó~v1.1A6 (1'f 1~ r/'lf'fl",t; 
~er1inense, num erttgo sobre um mmence meu &tJltado por lê, 11cr~~('J$f1ltmtfo, ~ ~fguni 1ilt,cJ1'11, ~ (Jfft.14 flil;IW;f,r, 
porém nao parece um livro brasileiro, poiB 11 o fAlti 11ert1 dtJ plént~& ri11t11 á fMI(~ r,~,r, tllt rJ1{Jl6€" 
Diante dos três poemas sobr~ o BtRsil. osqu1, 110~ par~ {!llàlqllM tir~~IIÃlft,, fllJNf;'11J fti~ 1m v,u "lt"1 ~ 
desconhecimento não se deve penes nnlur 1 (ou ltu1turt1I) gil! nAÇ~o t~tr rigftflfti q11"rrt1J ~, fJIJf1'JfllW. rM• 
fora de seus interesses, mas t~111bên1 i'l culp~ é n<1!;SR Pol!l o quó rn~tfl lf:<t><>fl~mt~ ,,~ ,,;~ t, '.i 1111.AV/J * f'I 
folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankturt. no espaço brnsllelrô, o que ~f.l vi~ Gff.1111 IIVrt>fl (nf:i(1 ft1111tr, ri11m ff1,1ff~.Ã, ff,ui~ 
caipirinha na mesa. e televisões mostr ndo csrnt1v~I. futebol. pr ,~ e rMro G éU, ff1t11'18r "~~r.r-.1~trri111,'4 11ft4fi3, 
escritora das geografias Interiores de meus petsot1hge11e rôtloo~. r111; !:~nll tA<, 0'1~1út;11rJ11 r4,J fifi> 11"1 fftJIIH,h ~ 
uma loja de cristais Mesmo que tentasst> xpllc r, nlngu~m nu~dl!Mt1 qu9 ~" ~,11 rnt, i,,11~~1rlf q11w,.,,, ~ ,.-, 
negra de origem africane vendendo cartijé nns rui:ie da Snlvl.ld<Jr PtHCILI~ o Hr~~H ;, tt1fl(; ,~~ô f r11:1rfi f1 (hf ~ rri41-, 
cabelo e olhos. nem meu sobr nome, 110 111 os llvro!l qu~ 11 ria lnf nr,tii, ri1itri <> l(liorrm qun ftilli1 ntt~~ tllff,{.,(J ~'1 
do português, me fazem menos na!lcldll e, vlvll1e nottt, terrn cl~ t!<, ~urprfiJAfl<JóntJJ~ ~M~ tm01i 
desaproveitada, Instigante e (por qu8 ler medo d~ p I vra?) m~rnvllho!Jlil 
(Pensar é trensgrédlr Rio de Janeiro. Hecord, 200S. p ,rn 51 ) 
A) ". A senhora é brasileira? (, . ) MHs a senhor é lolrnl'' 
8 ) "- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil exlstom editomiJr • 
Que maravilhai Nunca Imaginei que no Brosil houvos98 po!'lsoM r;tlllM11 
( ... ) mllita caipirinha no mesa. e televisões mo&lt ndo cnrnnv 1. fulobr;I, pr tSl n rti' to -
/-....;_ Não faltam flores azuis, rios cristalinos o tlgros méglcoc" 
Questão 6: Leia o texto a seguir: 
Converslnha Mineira 
Fernando Sabino 
É bom mesmo o cafezinho daqui, mou amigo? 
- Sei dizer nao senhor não tomo café. 
- Você é dono do café, não sabe dizer? 
- Ninguém tem reclamado dele nao senhor. 
- Então me dá café com leite, pêo ij manteiga. 
- Café com leite s0 se for sem leite. 
- Nêo tem leite? 
= Hoje, nao senhor. 
Por que hoje nêo? 
= Porque hoje o leiteiro nao velo. 
Ontem ele veio? 
Ontem nêo. 
- Quando é que ele vem? · 1 ,. 
- Tem dia certo nêo senhor. As vazes vem, às vezes, não vom SO que no dia que devia vir em g~a n~ vem 
- Mas ali fora estâ escrito "Lelterfe"I 
- Ah isso está, sim senhor. 
- ' 
( ... ) 
Escuta uma coisa. como é que vai Indo a polltice aqui no suo cidade? 
- Sei dizer não eenhor: eu nêo eou daqui 
= E hé quanto tempo o senhor mora aqui? , 
vai para uns quinze anos. Isto é, nao poH o ag rant,r com certeza um pouco mal,. um pouco menot 
- Jé dava para saber como vel indo a sltu ç o, nAo acha? 
- Ah o senhor fala da altuaç o? Dizem que vai bem 
: Pa~a que Partido? 
Pera todos os P0rtído1. parece. 
- Eu gostaria de saber quem é que vai g nh r eleiç o qul. 
: eu também gostaria. uns falem que um. outros fal m que outro N 1ta me,dda .. 
1 
!.'o~~ na parede, que história é essa? 
~ ~ ' 
A fil't!il,f'IAl"OO \;1.zn')o_ Rio de Janetro· Sabta, 1962. p. 144 (com adaptações). 
podemos afirmar que: 
~ lll~ er':re ::-s ~ores se dá por serel"'l de diferentes países. 
~~!!Jt:!i~- oo ~da~ :denunoa sua norancia e sua falta de estudo. 
~erenca tia -~~~: ~ 1()5, lf'lteriocutores :ia os rmpede de estabelecer um diálogo. 
~ 11.i8gei~ e>e ~ e ~aads ~ara a situação em que se encontram. 
er)Ça je .... ;...'UC'-""""" oo da !!e!~a é encarada com preconce1to pelo freguês. 
Questão : leia o fnl~lef'.i.to da pesquisa. realiza<ta por Tania Maas, as afirmações sobre ele, e assinale a 
a mativa conet;a. 
~ e ~ ro- ~~ e ~'"'=' ( 998 p 93) como wum estado produzido por uma mudança no ambiente 
que é~ ,corr:o ~ a-neaçador ou pengoso para o balanço ou equilíbrio dinâmico da pessoaM. Hâ um 
~ iocc ~ ~ ,..a capacdade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso. o 
~ é o trJe ~ -a mudança a ~ crôr.ica e as sucessivas hospitalizações. 
i - , ncar:e à ~~da.de "\3. re~"1â exp.liota d€ outro texto por meio de aspas. 
H - ~:e à · ~ ~ "€--r.ca--se a presença de outro texto. mas não ocorre referência explícita a esse 
ouro te~ 
IH - o 'tocame à r.~~dade "tá :-ei."e-e--ioa expliota a outro texto cuja ideia é refutada por Maas 
~ ;.·, ApEnas a I e \erc30era 
Apenas a I E t1 sãc 1.er-..ade,-as. 
C ) Aoooasii ltlé~-
0 ) Apenas a ne m sã.: .-e~"'"as-
8 Todas as a:innatvas são ~ras. 
Questão 8: Certas frases são ambiguas e nem o contexto permite uma interpretação unívoca. Veja o caso: " O 
policial viu o ônibus acelerando em sua direção". Podemos entender que: 
A - O pooaa! ~ ~ -:assos en-; ~ ao ôrnbus; 
B - O õr.ibus ace'enÃ.: a ~ em dv-eção ao pdicial 
Indique a frase que pode ser entendida pelo contexto, apesar da ambiguidade. 
--.. AJ.Ao ~ â cidade a pvem dlng:tu-se a u:n banco. pois precisava de dinheiro. 
9) AD chegar ã ooaoe a d se a um banco 
CjOgoletr'ow;atnawmem álreçâoà rede 
D ) A 'nàe encoofrou o filho em seu quarto • 
E} Ser,aoo oo ba~ àa praça o rapal seu pnmo. 
Ottestão 9: leia o texto a seguir. 
~ Sâbltlo 
_ Ê bom ,nesno o cafezinho dequ1, meu amgo? 
_ Sei <fizer não se.nhor não tomo café 
_ Você é dono oo café não sabe dizer? 
_ ~tem reclarr.actc ~ nAo senfloc. 
_ E-nt:k> me dá ca,e cnm Iene. p6o e man 
Catéoom sOsebsem 
Naotem ? 
. ' . 
'l! "·~ 
'·, : \..• ..-.;:....:.. ó,/ 
,e- ,.. • 
,.1010, nao ~enhor. 
- por que hoje nêo? 
: Porque hoje o leiteiro nao veio. 
Ontem ele veio? 
_ Ontem nao. 
_ Quando é que ele vem? 
- Tem di~ certo nao se~hor. As vezes vem, às vezes, nao vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem 
_ Ma~ ali fora está escrito "Leiteria"! 
_Ah, isso está, sim senhor. 
( ... ) 
_ Es~u~a uma coisa: como é que vai indo a polltica aqui na sua cidade? 
_ Se, dizer não senhor: eu nao sou daqui. 
_ E ~á quanto tempo o senhor mora aqui? 
- Va, para uns quinze anos. Isto é, nao posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos. 
_ Já dava para saber como vai indo a situaçao, nao acha? 
_ Ah, o senhor fala da situaçao? Dizem que vai bem. 
_ Para que Partido? 
_ Para todos os Partidos, parece. 
_ Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleiçao aqui. 
_ Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida ... 
_ E o Prefeito? 
_ Que é que tem o Prefeito? 
_ Que tal o Prefeito daqui? 
_ O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. 
_ Que é que falam dele? 
_ Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. 
_ Você, certamente, já tem candidato. 
Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? 
- Aonde. ali? Uê, gente: penduraram isso ai. .. 
- ln: A Mulher do Vizinho. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962, p. 144 (com adaptações). 
A caracterização de um personagem, multas vezes, não é feita explicitamente pelo autor. Cabe ao loltor f~zer 
inferência, perceber os implícitos. Tal ocorrênciaé encontrada na crônica acima, do respeitado cronista 
Fernando Sablno. Pode·se afirmar, com base no texto, que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a 
alternativa que determina qual seria esse perfil. 
:Ã~ um sujeito astucioso, pois prefere nao dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado como umo 
~ tomada de posição. . . . 
B) um cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma pos1çêo, pois isso pode lhe dar trabalho e vir a 
interromper o seu sossego. . . 
C) Um homem ingênuo, de boa-fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e polltlcos ladinos, pois fala 
muito e adora uma fofoca. 
D) um cara pacato, pacifico, que desencoraja qualquer lntençao de briga ou dlscussl:lo, pois nao permite que lhe 
façam qualquer pergunta. 
E) um homem tranquilo. voltado ao bom atendimento dos fregueses, indiferente âs fofocas feitas pelos fregu ses. 
Questão 10: Segundo Ernanl Terra: "Numa situação do caráter Informal, como num bate.papo descontr-afdo 
entre amigos, é 'certo', Isto é, é adoquado que se utlllze a llngua de maneira espontãnoa, em s u ntv-el 
coloqulal, portanto. Já numa situação formal, como num discurso de formatura, por exemplo, não s rt 
'corto', isto é, não sorla adequado utlllzar-se a llngua om sua forma coloquial. Tal ltuaç o _xlg n o 
somente uma vestimenta, mas também uma linguagem adequad " , Conclul--se, diante do expogto, quo a 
cada situação comunicativa é nocossárlo selecionar um uso da llngua portugu s . Aasln le a ttematlv qu 
cumpro essa necoHldado de adequar a llngua a uma determinada situação. 
A) Seu doutor, o patuá é o seguinte· depois de um gelo da coitadinho, resolvi squi r e e ç r outr e broch . 
Plantado como um poste na quebrada da rua, velo uma pára--queda se abrindo Eu de, o d!~. oi ook>u .. chutei 
8) " Cara progenítora, gostaria de lhe solicitar que por obséquio trouxe.sse-m o produto final d ordenha de um 
mamlféro ruminante, conhecido como vaca" 
C) Gerente: ~ Boa tarde Em que eu posso ajudá·lo? 
. ~ Ilente: - Estou lntere!Sado em financ,aroonto para compra de v lculo. 
v·r\D))Sou seu pei, Por 1eso perdoar-Ih -el. .. O p í em converu com o filho. 
E) EntAo disso o professor em aula: "A gente Jé t eh lo de t nta corrupç o Q

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