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Carpina
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
1 ECONOMIA...............................................................................................................4
1.1 INFLAÇÃO.............................................................................................................4
1.2 TAXA DE JUROS...................................................................................................5
1.3 TAXA DE CAMBIO.................................................................................................6
2 ESTATÍSTICA ..........................................................................................................7
2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS .....................................................................................8
2.1.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL............................................................ 8
2.1.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO ...............................................................................8
2.1.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA ..........................................8
2.1.3.1 TIPOS DE AMOSTRAGEM .............................................................................9
2.1.3.1.1 AMOSTRAGEM SIMPLES SEM REPOSIÇÃO ..........................................10
2.1.3.1.2 AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA SIMPLES.............................................10
2.1.3.1.3 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA..................................................................10
2.1.3.1.4 AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS ..............................................11
2.1.3.1.5 AMOSTRAGEM POR ETAPA DUPLA .......................................................11
2.1.3.1.6 PRECISÃO..................................................................................................12
2.2 NÚMEROS-ÍNDICES ..........................................................................................12
2.3 DEFLAÇÃO DE DADOS .....................................................................................13
3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.........................................................................13
CONCLUSÃO...........................................................................................................16
REFERÊNCIAS........................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
Diante dos aspectos globais e dos desafios que a sociedade tem pela frente, espera-se que os administradores nela inseridos possam tomar suas decisões baseadas em fatos, dados e de maneira ética e transparente.
Quase que diariamente nos jornais, podemos ver notícias relacionadas à taxa de juros, medidas político econômicas utilizadas pelo governo e suas consequências, produção e emprego, e maneiras adotadas pelas empresas para lidar com seu público perante o fenômeno da globalização.
Esse fato reforça ainda mais a influencia que certas ciências exercem sobre as vidas de cada um de nós.
 
A Economia define que o homem é um ser social, que toma decisões sobre como utilizar os recursos do planeta para produzir bens e serviços a fim de satisfazer as necessidades humanas. 
Dentro da Estatística estão inseridas varias atribuições como a coleta, processamento, interpretação e apresentação de dados numéricos que fazem parte na administração e em muitas atividades que afetam diretamente nossas vidas. 
O conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade são chamados de Ética. Ela serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém seja prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
Veremos a seguir uma melhor explanação sobre a importância, aplicabilidade e relevância, para a sociedade, das grandezas acima citadas. 
1. ECONOMIA
	Economia é uma ciência que estuda os processos de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais. É a contenção ou moderação nos gastos, é uma poupança. Com o objetivo de atender as necessidades humanas e promover o bem estar de cada um.
	
	Na intenção de entender, analisar, resolver ou minimizar os problemas econômicos, a economia dividiu-se em dois grandes blocos a Microeconomia e a Macroecomia. A microeconomia estuda as várias formas de comportamento nas escolhas individuais dos agentes econômicos, enquanto a macroeconomia analisa os processos microeconômicos observando uma economia como um todo.
	Logo em seguida, veremos alguns dos grandes agregados econômicos e sua influência perante a sociedade.
INFLAÇÃO
É um processo pelo qual ocorre aumento generalizado nos preços dos bens e serviços, provocando perda do poder aquisitivo da moeda. Isso faz com que o dinheiro valha cada vez menos, sendo necessária uma quantidade cada vez maior dele para adquirir os mesmos produtos.
Por exemplo, segundo notícia divulgada no site da revista Veja em 30/09/2013 (Trinta de Setembro de 2013), o mercado financeiro elevou para 5,82% sua previsão de inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para este ano, segundo pesquisa semanal Focus divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central. Na semana anterior, a projeção estava em 5,81%. Para o próximo ano, a previsão também aumentou, passando de 5,96% para 5,97% ao ano.
O IPCA mede a variação nos preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendas entre um e quarenta salários mínimos. O período de coleta de preços vai do primeiro ao último dia do mês corrente e é divulgado aproximadamente após o período de oito dias úteis.
1.2 TAXA DE JUROS
Também chamada de Selic, é o índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercado se regem no Brasil. Em outras palavras, é a taxa básica de referência utilizada na política monetária do governo, e que tem por finalidade servir de base para o cálculo das demais taxas de juros de todo o crédito concedido na economia. Além disso, é um dos instrumentos cruciais das autoridades financeiras no controle e na contenção da inflação.
Recentemente, em notícia divulgada no site da revista Veja em 09/10/2013 (Nove de Outubro de 2013), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) aumentou em 0,50 pontos porcentuais, para 9,5% ao ano, a taxa básica de juros (Selic), em decisão unânime, sem viés - ou seja, a decisão é válida até o próximo encontro, em dezembro. Trata-se da quinta elevação consecutiva do juro básico da economia neste ano. A trajetória de alta teve início em abril, quando a autoridade monetária subiu a Selic de 7,25% (mínima histórica) para 7,5%. A decisão não surpreendeu o mercado financeiro, que apostava de forma quase unânime no aumento de 0,50 pontos. Trata-se da maior taxa de juros desde março de 2012.
No comunicado que acompanhou a decisão, o BC (Banco Central) reafirmou que a inflação constitui um risco para a economia. "O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano". 
Votaram por essa decisão o presidente do BC, Alexandre Tombini, e os diretores Aldo Luiz Mendes, Altamir Lopes, Anthero de Moraes Meirelles, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, Luiz Awazu Pereira da Silva, Luiz Edson Feltrim e Sidnei Corrêa Marques.
1.3 TAXA DE CÂMBIO
Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos EstadosUnidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.
Segundo notícia divulgada no site da revista Veja em 09/010/2013 (Nove de Outubro de 2013), o fluxo cambial ficou negativo em 2,058 bilhões de dólares em setembro, informou nesta quarta-feira o Banco Central (BC). Este foi o quarto mês consecutivo em que as saídas superam as entradas de recursos no país. Desde o início do ano, o fluxo só foi positivo nos meses de março (391 milhões), abril (3,515 bilhões) e maio (10,755 bilhões). Em todos os outros, a conta fechou no vermelho, com a maior saída verificada em agosto (5,850 bilhões) e a menor, em fevereiro (105 milhões). As operações financeiras responderam por uma entrada líquida de 2,988 bilhões de dólares no mês, diferença entre os 47,306 bilhões que entraram e os 44,318 bilhões que saíram.
No comércio exterior, o saldo foi negativo em 5,046 bilhões de dólares no período, com importações de 19,908 bilhões e exportações de 14,862 bilhões. Nestas últimas, estão incluídos 2,834 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), 3,541 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e 8,487 bilhões de outras entradas.
De acordo com os dados do BC (Banco Central), os bancos terminaram setembro vendidos em 6,511 bilhões de dólares. No final de agosto, estavam vendidos em 4,190 bilhões. Essa posição vendida no mercado de câmbio foi vista nos quatro primeiros meses de 2013, mas acabou revertida de maio a julho. No jargão financeiro, estar "comprado" significa expectativa de que a cotação do dólar pode subir. Isso porque, ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta das cotações. Já estar "vendido" representa previsão de queda da moeda.
2. ESTATÍSTICA
A coleta, o processamento, a interpretação e a apresentação de dados numéricos pertencem todos aos domínios da estatística. Essas atribuições compreendem desde o cálculo de pontos em esportes, a coleta de dados sobre nascimentos e mortes, a avaliação da eficiência de produtos comerciais, até a previsão do tempo. A informação estatística é apresentada constantemente em todos os meios de comunicação de massa: jornais, televisão, rádio e internet. 
Observamos uma abordagem crescentemente quantitativa utilizada em todas as ciências, na administração e em muitas atividades que afetam diretamente nossas vidas. Isto inclui o uso de técnicas matemáticas nas decisões econômicas, públicas ou privadas; na avaliação de controles de poluição; na análise de problemas de tráfego; no estudo dos efeitos de vários medicamentos; na adoção de novas técnicas agrícolas; em estudos demográficos como crescimento populacional e migração. 
	A partir destes poucos exemplos, podemos notar a importância da Estatística como ferramenta necessária para a compreensão dos fenômenos que ocorrem nas mais diferentes áreas.
2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
As medidas descritivas têm o objetivo de reduzir um conjunto de dados observados (numéricos) a um pequeno grupo de valores que deve fornecer toda a informação relevante a respeito desses dados. Estas medidas são funções dos valores observados; em seguida veremos algumas de suas classificações.
2.1.1 Medidas de Tendência Central
As medidas de tendência central têm o objetivo de representar o ponto de equilíbrio ou o centro de uma distribuição. Em muitos casos, podem ser considerados valores típicos ou representativos do conjunto. As medidas mais utilizadas são a média aritmética, a mediana e a moda, embora outras também possam ser úteis em algumas situações.
2.1.2 Medidas de Dispersão
	As medidas de dispersão complementam as medidas de tendência central, indicando quanto às observações diferem entre si ou o grau de afastamento das observações em relação à média. As medidas de variação mais utilizadas são: a amplitude total, a variância, o desvio padrão e o coeficiente de variação. 
2.1.3 Técnicas de Amostragem Probabilística
A amostragem é a técnica para obter uma amostra (parte) de uma população. Uma população, por sua vez, é um conjunto de elementos que possuem algumas características em comum. A coleta de uma amostra faz-se necessária quando se pretende saber informações sobre a população em estudo. O levantamento por amostragem apresenta algumas vantagens em relação ao levantamento de toda a população. A amostragem implica em custo menor e resultado em menor tempo. Há casos em que só a amostragem é conveniente, como testes de resistência de materiais.
Para fazer um levantamento amostral, é necessário:
Explicitar os objetivos com bastante firmeza, a fim de evitar dúvidas posteriores;
Definir a população a ser amostrada;
Escolher as variáveis a serem observadas;
Especificar o grau de precisão desejado, pois os levantamentos são sujeitos a incerteza, devido a erros de medida ou devido ao fato de apenas uma parte da população ser examinada;
Escolher os instrumentos de medida e a forma de abordagem;
Escolher a unidade amostral, que é definida como a menor parte distinta e identificável da população, para fins de enumeração e sorteio da amostra;
Executar a prova experimental, prova-piloto ou pré-teste, pois é quando se verificam potenciais erros;
Selecionar a amostra, após ser decidido qual deve ser o respectivo tamanho.
2.1.3.1 Tipos de amostragem
A amostragem é dita como probabilística quando cada unidade amostral na população tem uma probabilidade de pertencer à amostra. Essa probabilidade é conhecida e diferente de zero. De outra forma, a amostragem é dita não probabilística. A amostragem probabilística possibilita maiores inferências sobre a população estudada do que a amostragem não probabilística. A amostragem probabilística pode ser simples, estratificada, sistemática, por conglomerados entre outras.
 
2.1.3.1.1 Amostragem simples sem reposição 
É um processo simples onde cada unidade amostral, antes da tomada da amostra, tem igual probabilidade de pertencer a ela. Seja uma população numerada de 1, 2, ... , N, e deseja-se obter uma amostra de tamanho n. Então, cada unidade amostral terá probabilidade n/N de pertencer à amostra.
 
2.1.3.1.2 Amostragem estratificada simples
 
Muitas vezes uma população é composta de subpopulações (estratos) bem definidos, havendo maior homogeneidade entre as unidades amostrais dentro de cada estrato do que entre as unidades amostrais de estratos diferentes. Sexo, idade, condição socioeconômica são exemplos típicos. Nestas condições, tais estratos devem ser levados em consideração e o sorteio da amostra deve ser feito em cada um deles independentemente; daí o nome de amostragem estratificada.
Geralmente, a amostra de cada estrato é proporcional ao número de indivíduos que compõem a população do mesmo. Essa amostragem é chamada de amostragem estratificada proporcional.
 
2.1.3.1.3 Amostragem sistemática 
É possível colher uma amostra utilizando a ordenação natural dos indivíduos, como prontuários, quarteirões de uma cidade e etc. Sendo N o total de unidades amostrais e n o tamanho da amostra desejada, define-se a quantidade N/n = k, a que se dá o nome de intervalo de amostragem; admitindo-se que k seja um número inteiro, faz-se então um sorteio entre os números 1, 2, ..., k, podendo ser obtido, por exemplo, o valor i, que será chamado de início casual. A partir daí, toda a amostra é definida: o segundo termo será i k, o terceiro termo será i 2k e assim por diante.
Nesse tipo de amostragem, deve-se ter o cuidado de verificar se a ordenação das unidades amostrais não apresenta periodicidade, com certas características se repetindo em intervalos iguais.
 
2.1.3.1.4 Amostragem por conglomerados
 
Chama-se conglomerado (ou cluster) um conjunto de unidades elementares da população. Se as unidades amostraisdefinidas na população, para efeito do sorteio para obtenção da amostra, forem conglomerados, ter-se-á uma amostragem por conglomerados.
Na amostra por conglomerados, cada conglomerado é visualizado como uma espécie de miniatura da população; portanto, será tanto melhor quanto maior a heterogeneidade da população. Conglomerados podem ser quarteirões, domicílio e etc.
2.1.3.1.5 Amostragem por etapa dupla
 
É uma modificação da amostragem por conglomerados. Na primeira etapa são selecionados conglomerados, e na segunda etapa são sorteadas as unidades amostrais que se encontram dentro de cada conglomerado selecionado.
 
2.1.3.1.6 Precisão
 
	Um processo de amostragem pode gerar várias possíveis amostras, das quais somente uma é utilizada. Cada uma dessas possíveis amostras forneceria uma determinada estimativa do valor médio da população. A variabilidade que seria encontrada se todas as possíveis amostras fossem observadas é medida pelo respectivo desvio padrão do estimador proposto. A precisão de um processo de amostragem é dada pelo inverso desse desvio padrão; assim, quanto menor a variabilidade em torno da média das possíveis amostras, maior a precisão. Em geral, aumentando-se o tamanho da amostra, aumenta-se a precisão.
	
2.2 NÚMEROS-ÍNDICES
	Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
	É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
2.3 DEFLAÇÃO DE DADOS
O termo deflação designa uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços, geralmente associada a graves recessões econômicas e a restrições da procura, da produção/oferta e do emprego. Tal como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) - na verdade, a deflação não mais é do que uma "inflação negativa".
	Ao contrário do que poderá parecer, numa situação de deflação, o consumo não tem tendência a aumentar - na realidade, se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas. A longo prazo, esta situação poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências para a economia.
3. ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Muito já se comentou sobre a complexidade da sociedade contemporânea e os desafios constantes a que estão sujeitas às organizações e todo o contingente humano e profissional que dela fazem parte. As mudanças que ocorreram, sobretudo na última década, foram tão significativas que alteraram completamente a geopolítica internacional, a sociedade, as relações de trabalho, as formas de governos etc., provocando mudanças diferentes.
A sociedade e os estados nacionais já passaram por grandes transformações e continuam enfrentando constantes desafios, dados os efeitos permanentes do fenômeno da globalização, da revolução tecnológica da informação, do poder dos grupos financeiros e supranacionais e da situação geopolítica mundial, sobretudo após o ato terrorista de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, e a invasão, pelos Estados Unidos, no Afeganistão e Iraque.
Vivemos numa civilização em que os paradigmas da sociedade nacional são substituídos pela sociedade global. Se os Estados-nação em desenvolvimento podem participar dos organismos internacionais e de blocos regionais, graças à globalização, por outro lado estão sujeitos à pressão e ao poder das grandes empresas transnacionais, dos grupos financeiros de capital volátil e do G7 — grupo dos países ricos — e dos organismos supranacionais (FMI, Banco Mundial, OMC), que estão sempre procurando suplantá-los e impor-lhe as regras do jogo. 
Se observarmos os acontecimentos que ocorrem em nível global, como as reuniões da OMC (Organização Mundial do Comércio) dos últimos anos e do Fórum Econômico Mundial (Davos, Suíça), veremos, por outro lado, que há um contraponto, por meio das manifestações da sociedade civil organizada, contrárias à globalização autoritária defendida pelos grupos hegemônicos. Um exemplo ilustrativo, como ponto de partida da atuação desses movimentos sociais, foi o que sucedeu na reunião da OMC em Seattle (1999), nos Estados Unidos. O Fórum Mundial Social, que teve as suas primeiras realizações, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, é um exemplo do esforço social para se buscarem novas alternativas frente ao poder da globalização econômica.
Esses encontros organizados denotam novas formas de cidadania em construção — a cidadania planetária, preconizada pelos movimentos da sociedade civil global. São novas manifestações no espaço público, que ganham destaque na mídia. Defendem interesses específicos, como agentes atuantes de uma sociedade civil mais organizada, e agem como sujeitos numa perspectiva global.
Todas essas novas configurações do ambiente social global vão exigir das organizações novas posturas, necessitando elas de um planejamento mais apurado da sua comunicação para se relacionar com os públicos, a opinião pública e a sociedade em geral.
 
A transparência, portanto, vai muito além da obrigação de fornecer informações financeiras em balanços contábeis. Tudo isto implicará a necessidade de se planejar, pensar e administrar estrategicamente a comunicação organizacional com todos os públicos e a opinião pública.
Um dos caminhos possíveis na manutenção da gestão das organizações é fazer valer os ensinamentos dos conceitos e aplicações de planejamento, transparência, gestão e pensamento estratégico perante a sociedade.
CONCLUSÃO
No trabalho foi apresentado um resumo das principais correntes da economia e estatística, e na ética foi apresentada uma pesquisa de gestão sobre as organizações.
A economia nasce essencialmente relacionada a questões morais, não se separando delas na análise normativa das questões econômicas de um mundo em transformação.
Contudo, na busca pelo status de ciência, a economia afastou-se da normatividade e aproximou-se cada vez da positividade da análise, aparentemente extinguindo sua preocupação com as questões morais.
 
Pensar a economia é também pensar sobre as questões morais ligadas ao ser humano e à vida social. Deve-se promover a retomada no aspecto normativo da economia, fundamental para a produção de uma ciência econômica aperfeiçoada, mais humana e mais capaz de dar respostas à sociedade para a solução de seus problemas.
Neste sentido, este trabalho esta a analisar as relações entre economia, estatística e ética, e sua importância e relevância perante a sociedade. 
REFERÊNCIAS
ARBEX, Marco Aurélio. Teoria Econômica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
http://www.significados.com.br/economia/
http://www.gazetadeitauna.com.br/conceito_inflacao.htm
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/mercado-eleva-perspectiva-da-inflacao-para-2013-e-2014
http://www.infoescola.com/economia/taxa-de-juros-selic/http://veja.abril.com.br/noticia/economia/efeito-cambial-na-inflacao-faz-copom-elevar-selic-para-95-ao-ano
http://www.bcb.gov.br/?TAXCAMFAQ
http://minerva.ufpel.edu.br/~markus.stein/Apostila_EB.pdf
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/conteudo/index.php?id_conteudo=11445&rastro=PESQUISAS+E+ESTAT%C3%8DSTICAS%2FConceitos+Estat%C3%ADsticos/Amostragem
http://www.coladaweb.com/estatistica/numeros-indices
http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/deflacao.htm
ALMEIDA, Márcia Bastos de.; BATTINI, Okçana. Ética, Política e Sociedade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
http://ddd.uab.cat/pub/analisi/02112175n34p125.pdf
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração
everton pereira do nascimento
produção textual interdisciplinar individual
Carpina
2013
everton pereira do nascimento
produção textual interdisciplinar individual
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.

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