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gerenciamento de risco

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1 (V) A gerência de riscos pode ser definida como a ciência, a arte e a função que visaproteger a empresa (recursos humanos, materiais e financeiros) das consequências de eventosaleatórios que possam reduzir sua rentabilidade, sob forma de danos físicos, financeiros ouresponsabilidades para com terceiros. A proteção fornecida pela Gerência de Risco compreendeesforços na tentativa de eliminar, reduzir, controlar ou ainda financiar os riscos, caso sejaeconomicamente viável.2. (F) A APR compreende uma análise detalhada do sistema, podendo ser qualitativa ouquantitativa, com foco em seus componentes e que permite analisar as maneiras pelas quais umequipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir para o sistema, para o meioambiente, e para o próprio componente.3. (V) Incidente: Qualquer evento ou fato negativo com potencial para provocar danos, mas por
algum fator não satisfeito, não ocorre o esperado acidente. Também denominado de “quase
-
acidente”.
 Muitas vezes atribuída ao anjo-da-guarda.4. (F) Em geral um acidente acontece em decorrência da conjunção de várias falhas, quepossuem causa ou modo de falhas. Estas falhas possuem probabilidade ou chance deacontecerem, quando acontecem geram incidentes, também chamados de quase-acidente (semdanos tangíveis), ou acidentes que causam danos. Se os danos estão segurados chama-se desinistro, quando não, houve perda para a empresa. A associação dos danos (efeitos adversos) coma probabilidade de acontecerem chama-se risco. Quando o acidente acontece o risco passa achamar-se de causa. A exposição relativa ao risco é denominada perigo. Quando o perigo refere-sea procedimentos e regulamentos não atendidos, chama-se de desvio.5. (V) O engenheiro Heinrich, em sua obra Industrial
 Accident Prevention
 apresentou a filosofiado acidente com danos, apresentando como resultado a proporção de 1:29:300, correspondentes auma lesão incapacitante para 29 lesões leves e 300 acidentes sem lesões.6. (V) Com relação à investigação de Acidentes devem ser levantadas todas as possíveiscausas e circunstâncias em que o acidente ocorreu, visando prevenir novas ocorrências.7. (F) A investigação de acidente pouco representa para o sistema de gestão da segurança esaúde no trabalho face à extrema dificuldade de coletar dados fidedignos.8. (V) O sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho promove, não raras vezes,apenas os registros desconectados das causas e efeitos do acidente de trabalho.9. (V) A árvore de falhas se mostra como um método que, se aplicado de formametodologicamente correta, constitui caminho para melhor compreensão e investigação dos fatoresque contribuem para as anomalias organizacionais, identificando as deficiências da segurançaantes que elas causem acidentes e incrementando o desempenho da política de segurança.
 
10. (V) A árvore de falhas desvenda elementos que, dado suas características, podem serutilizados para o melhoramento do sistema de gestão.11. (F) Como regras básicas para a aplicação e desenvolvimento de um brainstorming, pode-secitar a realização de brainstormings individuais com os participantes, alternadamente.12. (F) O diagrama de causas e efeitos, comumente conhecido como diagrama de Ishikawa,permite ampla inferência cobre a gravidade do acidente.13. (V) No método de Análise de árvore de falha, o acidente potencial do qual se desejaconhecer as causas de ocorrência é denominado evento topo.14. (V) A seguinte planilha representa um FMEA (AMFE).
Componentes Modo deFalhas
Possíveis Efeitos Probabilidade deFalhaRiscos Métodos deDetecçãoPrevenção e Ações deCorreçãoEm outroscomponentesNosistemaGlobal
15. (F) A análise de árvore de falhas é um excelente método para estudo de fatores quepoderiam causar um evento indesejável como falha ou risco principal ou catástrofe. O primeiropasso para o desenvolvimento desse método é a seleção do evento básico.16. (V) A investigação e análise de acidentes são importantes, pois se forem empreendidas comuma visão sistêmica, podem contribuir para a geração de subsídios que propiciem melhoria nogerenciamento de riscos, como a identificação de fatores de riscos evidentes.17. (V) Do ponto de vista prevencionista, investigação de acidentes é importante, pois constituiuma das atividades mais importantes dos profissionais integrantes do SESMT por permitir a corretaidentificação e, por consequência, adequada responsabilização dos envolvidos nos acidentes.18. (F) No
Hazard and Operability Study 
 
 –
 HAZOP, que considera os interesses secundários, osriscos são classificados nas categorias desprezível, marginal e crítica.19. (V) Entre os principais objetivos de uma Análise de Modos de Falhas e Efeitos
 –
 AMFE,consta a revisão sistemática dos modos de falhas de um componente, possibilitando deduzir aspossíveis consequências.20. (V) Na Análise Preliminar de Perigos
 –
 APP, é possível considerar, de forma sistematizada,as implicações das falhas humanas sobre o funcionamento seguro do sistema.21. (V) Ao se analisar um Acidente de Trabalho, procura-se identificar as causas do acidentepara que se possa corrigir a prevenção de acidentes semelhantes.22. (V) Dentre as várias técnicas existentes empregadas na análise de riscos, a técnica deidentificação de perigos e análise de riscos que identifica sequências de acontecimentos quepodem suceder um acontecimento iniciado é a AAF.23. (V) Confiabilidade (R) é a probabilidade de um equipamento ou sistema operar com sucessopor um período de tempo especificado e sob condições de operação definidas. A probabilidade defalha (Q) é denominada não confiabilidade.24. (V) Considere que em um serviço de manutenção de iluminação pública, um suporte de umaluminária se desprenda do poste, atinja veículo de uma empresa, danifique o pára-brisa e fira omotorista. Considere, ainda, que, para análise do acidente, tenham sido efetuados levantamentosdo risco fundamental e dos riscos iniciais e contribuintes e tenham sido propostas ações inibidoras.Nessa situação, em gerenciamento e controle de riscos, a técnica aplicada foi a denominadaanálise preliminar de perigos (APP).
 
25. (F) A análise de árvore de falhas (AAF) é dita como
top-down
 enquanto a análise de modosde falhas e eventos (AMFE) é
bottom-up
. Isso significa que a AAF é a análise de um evento defalha qualquer, buscando as várias origens desta falha, enquanto que a AMFE permite analisarcomo pode falhar os componentes de um equipamento até determinar os seus efeitos.26. (V) Análise de riscos: processo sistemático de entendimento da natureza e do nível de risco.27. (V) Avaliação do risco: processo de comparação do nível de risco em relação adeterminados critérios.28. (V) Consequência: resultado ou impacto de um evento.29. (V) Critério de risco: termo de referência pelo qual a significância do risco é estimada.30. (V) Estimativa de risco: processo global de identificação, análise e avaliação do risco.31. (V) Evento: ocorrência de um conjunto particular de circunstâncias.32. (V) Evitar o risco: decisão de não se envolver ou de se retirar de uma situação de risco.33. (V) Frequência: medida do número de ocorrências por unidade de tempo.34. (V) Identificação do risco: processo para determinar o que, onde, quando, por que e comoalgo poderia ocorrer.35. (V) Expectativa de ocorrência de evento: chance de algo ocorrer, seja ela definida, medidaou estimada de modo objetivo ou subjetivo. É expressa em termos de frequência, de probabilidadeou por meio de um descritor.36. (V) Monitorar: verificar, supervisionar, observar criticamente e medir o progresso de umaatividade, ação ou sistema de maneira regular, a fim de identificar mudanças no nível dedesempenho requerido ou esperado.37. (V) Organização: grupo de pessoas e de instalações submetidos a um arranjo deresponsabilidades, autoridades e relacionamentos.38. (V) Em uma Série de Riscos a combinação de eventos terminais que sejam suficientes paraocasionar a ocorrência do evento é chamada de Corte Mínimo - CM.39. (V) Hazop foi desenvolvida para identificar os perigose problemas operacionais eminstalações de processos industriais, os quais, apesar de aparentemente não apresentarem riscosimediatos, podem comprometer a produtividade e a segurança da instalação.40. (V) Hazop não é uma determinação de falhas por excelência, mas uma avaliação nãoquantificada dos perigos e dos problemas operacionais presentes em um processo industrial. Éuma técnica estruturada e desenvolvida para identificar perigos em uma instalação industrial, masque procura, principalmente, identificar problemas referentes aos procedimentos operacionais quepossam levar a danos materiais ou humanos.
É um método que analisa as causas de uma falha, iniciando-
se por um “evento
-
topo” e se
desdobrando na busca de causas dos níveis inferiores, identificando esses pequenos grupos deeventos iniciadores, resultantes do evento principal. A partir disso desenvolvem-se asrecomendações para minimizar a probabilidade de ocorrência dos eventos iniciadores, reduzindo a probabilidade de ocorrência do evento principal. Esta técnica permite verificar o encadeamento dasvárias causas que poderão dar origem a uma falha, podendo ser analisada tanto qualitativa quantoquantitativamente. Traz informações como a determinação da sequência mais crítica ou provável
de eventos. O método é considerado uma técnica de “pensamento
-
reverso”, pois começa com um
 Assinale a resposta correta
 
evento-topo que deve ser evitado e identifica as causas imediatas do evento, cada uma examinadaaté que se tenha identificado suas causas básicas.
Esse enunciado diz respeito à técnica de gerenciamento de risco denominada:A.
 
( ) Análise Preliminar de Riscos (APR)B.
 
( ) Análise de Modos de Falha e Efeito (AMFE)C.
 
( X ) Análise de Árvore de Falhas (AAF)D.
 
( ) Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)E.
 
( ) Mapa de Risco
É uma análise detalhada de um “componente”, podendo ser feita de forma qualitativa ouquantitativa, permitindo analisar as maneiras pelas quais um “componente” pode falhar, e seus
efeitos sobre tudo que está interligado a ele. Tem por objetivo reduzir o risco presente sobre oobjeto de análise e consequentemente aumentar sua confiabilidade. As falhas neste método são
analisadas através do preenchimento de um “guia” que contem dentre outras informações, o modo
e o efeito potencial de uma falha, sua severidade, a causa potencial, a probabilidade de ocorrência,o método de detecção e a dificuldade/facilidade em se detectá-la, e o RPN (risk priority number) quedará a prioridade nas ações a serem tomadas baseadas na multiplicação das características deseveridade, ocorrência e detecção.Esse
enunciado diz respeito à técnica de gerenciamento de risco denominada:
 
A.
 
( ) Análise Preliminar de Riscos (APR)B.
 
( X ) Análise de Modos de Falha e Efeito (AMFE)C.
 
( ) Análise de Árvore de Falhas (AAF)D.
 
( ) Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)E.
 
( ) Mapa de RiscoCom base nos conhecimentos de gerência de riscos, assinale a proposição correta.A.
 
( ) A investigação de acidente pouco representa para o sistema de gestão da segurança esaúde no trabalho face à extrema dificuldade de coletar dados fidedignos.B.
 
( X ) O sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho promove, não raras vezes, apenasos registros desconectados das causas e efeitos do acidente de trabalho.C.
 
( ) A análise de árvore de falhas (AAF) é dita como
top-down
 enquanto a análise de modos defalhas e eventos (AMFE) é
bottom-up
. Isso significa que a AAF é a análise de um evento defalha qualquer, buscando as várias origens desta falha, enquanto que a AMFE permite analisarcomo pode falhar os componentes de um equipamento até determinar os seus efeitos.D.
 
( ) Para aplicação de desenvolvimento de soluções no sistema de gestão da segurança esaúde no trabalho é possível citar a realização de
brainstormings
 individuais.E.
 
( ) O diagrama de causas e efeitos, comumente conhecido como diagrama de
Ishikawa
,permite ampla inferência cobre a gravidade do acidente.

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