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Igreja Matriz de São João Batista Técnicas de Retrospectiva II
ANHANGUERA – Arquitetura e Urbanismo
Professora: TaIsa Carvalho
Cintia Guimarães Pereira Cunha	RA: 8206982265
Érika da Silva Correia		RA: 8405100455
Joana klem			RA: 6659428982
Mariani Krugel		RA: 9902000121
1
Sumário
1.	RECONHECIMENTO DO PATRIMÔNIO
1.1	Localização
2.	HISTÓRICO DO BEM CULTURAL
2.1	A criação da Paróquia
3.	CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DO BEM CULTURAL
3.1	Restaurações e Modificações Sofridas
4.	DIAGNÓSTICO E ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO BEM CULTURAL
4.1 Relatório Fotográfico
5.Mapeamento de danos	MAPEAMENTO DE DANOS
Referências
2
1.RECONHECIMENTO DO PATRIMÔNIO
O Patrimônio que escolhermos foi a Igreja Matriz de São Joao Batista que fica localizada na Praça Marechal Floriano Peixoto no Município de Itaboraí, no Estado do Rio de Rio de janeiro. Seu registro de tombo histórico é inscrição de número 425, de 18 de março de 1970. Número de processo: 616-T-1960.
 Imagens tiradas do street view do google maps perspectiva frontal e perspectiva lateral 
3
1.1LOCALIZAÇÃO EM 3 ESCALAS
A FACHADA PRINCIPAL DA IGREJA É VOLTADA ´PARA A FACE OS VENTOS DOMINANTES VEM DA FACE 
A IGREJA É LOCALIZADA BEM PRÓXIMA A PRAÇA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO E É CERCADA POR VIAS LOCAIS EM AMBOS SENTIDOS O QUE FAVORECE UMA CONSIDERÁVEL MOVIMENTAÇÃO URBANA
 Imagens tiradas do google maps e site geodése.com.br
4
2.HISTÓRICO DO BEM CULTURAL
A Igreja Matriz de São João Batista inicia- se antes mesmo do início de sua construção, com as diferentes culturas e povos que vieram para o Brasil para assim, começar a fazer histórias em determinados locais. No ano 1000 aproximadamente, diferentes povos de língua tupi com origem dos vales dos rios madeira e Xingu, as margens do rio Amazonas, adentraram na maior parte do litoral brasileiro expulsando os habitantes já nativos no local.
Quando os portugueses chegaram na região da Baia de Guanabara no século XVI, encontraram os povos Tupinambás também chamados de Tamoios que também habitavam a região de Itaboraí, assim, os portugueses reuniram os mesmos no aldeamento jesuíta de São Barnabé, e assim, esses colonizadores começaram a escravizar os negros e os índios para trabalhar nos engenhos de açúcar. 
Assim, construíram em 1612 uma capela em homenagem a Santo Antônio e em 1672 foi inaugurada a capela de são João batista. Mais à frente, em 1696 foi fundada a freguesia de São João Batista de Itaboraí e um ano depois, foi fundada a vila da Santo Antônio de Sá.
2.1 A CRIAÇÃO DA PARÓQUIA
 
Com o início da fundação da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, por Estácio de Sá em 1565, a coroa portuguesa demarcou os limites de sua jurisdição em seis léguas para cada cidade, de acordo com a capitania hereditária de Martin Afonso de Souza, resultando assim, o território leste da baia de Guanabara com a responsabilidade da Igreja 
Igreja Matriz de São João Batista, Itaboraí – RJ
Fonte: Arquivo Pessoal
Igreja Matriz de São João Batista, Itaboraí – RJ
Fonte: Arquivo Pessoal
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(A) Vila de Itaboraí, 1843. Em primeiro plano a Praça Marechal Floriano. À direita a Igreja Matriz de São João de Itaboraí.  À esquerda a Casa de Câmara e Cadeia. Um pouco à direita da mesma, a construção de 2 andares deve ser o Teatro João  Caetano. Vista desde um lugar próximo à Prefeitura Municipal (Sul) – Aspecto geral do largo da Matriz em São João de Itaborahy. Gravura a buril, publicada em Almanach Agrícola Fluminense 1898. Disponível em: Inventário de Bens Culturais do Município de Itaboraí. FUNDREM. 1982. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
(B) Praça Marechal Floriano. Nos fundos a frente da Igreja Matriz de São João Batista de Itaboraí. À direita, o lado 
direito da Casa de Câmara e Cadeia e um pouco depois a Prefeitura Municipal. Em baixo, a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
(C) Praça Marechal Floriano. À esquerda a lateral esquerda da Igreja Matriz de São João Batista de Itaboraí. No centro
 a praça e a frente da Casa de Câmara e Cadeia. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
(D)Praça Marechal Floriano. À sudeste, parte da fachada direita da Igreja Matriz de São João Batista de Itaboraí. À esquerda da Igreja, na base da foto parte da Prefeitura Municipal. A noroeste vê-se a Casa de Câmara e Cadeia. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
A
B
C
D
ALGUMAS IMAGENS A SEGUIR DO HISTÓRICO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
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3. Características arquitetônicas do bem cultural.
A Igreja de são João Batista de Itaboraí foi criada num ato régio, onde D. Pedro II como rei de Portugal, eleva o curato de Itaboraí a classe da paroquia que estava desmembrada do território eclesiástico da Igreja Matriz de Santo Antônio de Sá, pelo alvará de 18 de janeiro de 1696. Com isso, foi criada a Paróquia por determinação regia de 1699 para a Fazenda del’Rei que arcou com 200 mil réis anuais e mais cem dos próprios moradores. A igreja então, foi construída por escravos que atuavam diretamente com sua mão de obra seguindo ordens do mestre pedreiro Domingos João e cabendo aos fregueses o patrocínio como o de Domingos Vaz Pereira, com a doação do terreno para a constituição do patrimônio. 
A declaração de Miguel Antunes sobre a construção e pagamento da mão de obra da igreja: 
 “Declaro que ajustei vocalmente com os Irmãos da Irmandade de S. João Baptista da minha dita Freguezia (de Itaboraí) e com o Reverendo Vigário João Clemente, fazer a obra da Igreja pelo preço de onze mil cruzados, com condição de ficar uma das Capelas, que se fizeram na dita Igreja, sendo minha, para ornar, e administrar, e ficar também sendo senhor de uma sepultura na dita Capela, no lugar que eu eleger para mim, minha mulher, herdeiros, e descendentes; a qual obra tivera de todo acaba…Declaro mais, que com o dito Reverendo Vigário, e com os mais Irmãos depois do primeiro ajuste, e ter já feito eu a metade da igreja, e coberto, querendo continuar com  ela, ,achou-se não estar capaz o alicerce, que estava feito da maioria, que se acrescentou da Igreja a principal, o não ocorreu por minha conta; e em presença dos dites Reverendo Vigário, irmãos  se examinou o dito alicerce, e, se achou incapaz, por estreito, baixo, e feito sem cal; e então ajustarão comigo, em que o mandasse fazer todo de novo desmanchando-se todo o antigo, e que se pagaria a braça a razão de 15 mil réis por cada uma, havendo também respeito à pedra, que se achava no alicerce antigo. Declaro, que me ajustei com o mestre pedreiro Domingos João pagar-lhe dous; mil réis por cada uma braça de parede de pedra e cal, sendo, como he, estilo de duzentos c cinquenta palmos cada braça”
Trecho com a declaração de Miguel Antunes sobre a construção da igreja extraído do site oficial da paroquia. http://obatistaitaborai.com.br/nossa-historia/  Essa declaração e as doações que os Pereiras fizeram, manifestou um destaque que esses homens conseguiram conquistar dentro da sociedade colonial da época.
Praça Marechal Floriano, 1970. Em primeiro plano os fundos da Igreja Matriz de São João Batista de Itaboraí. Um
pouco a noroeste da igreja vê-se a Casa de Câmara e Cadeia. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
Praça Marechal Floriano. Em primeiro plano os fundos da Igreja Matriz de São João de Itaboraí. À esquerda a Casa de
Câmara e Cadeia. Um pouco à direita da mesma, a construção de 2 andares deve ser o Teatro João Caetano. 
Fonte: http://historiasemonumentos.blogspot.com.br
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3.CARACTERÍSTICAS ARQUITETÔNICAS DO BEM CULTURAL
 
A Igreja Matriz de São João Batista com seu destaque que era visto à distância que é a torre marcando assim, uma presença em toda a região. A construção tem como característica do Brasil colônia, onde ao redor eram pequenas construções residenciais e destacava apenas a igreja, uma construção sacra e característica daquele tempo. Ela foi constituída com pedra cal de muros grossos e os elementos externos,são de cantaria com telhas capa e canal, equilibrando a concepção arquitetônica do século XVII, mantendo as características oitocentistas na fachada principal com uma única porta principal no meio da fachada e as duas janelas frente ao coro. 
Nas laterais, os vãos são requadrados em cantaria de granito arrematados por arco com característica abatido e sua torre única que se mantém com o corpo completamente maciço, além dos detalhes internos como as conversadeiras nas janelas das sacristias, com assento de granito, além do arcaz da sacristia ainda intacto, algumas peças da estatuária originais do século XVIII, como as castiças, as pratarias e o retábulo do altar-mor, com talha do século XVIII que demarcam a construção em estilo barroco.
Nas laterais, existem três altares de cada lado somando seis altares, além do altar principal. Em três deles há a conservação dos restos dos retábulos setecentistas (que são anteriores a construção da matriz) e, que provavelmente, pertenciam a Capela de Nossa Senhora da Conceição.
Todos os altares laterais apresentam belas talhas de madeira e os três da direita dialogam com elementos barrocos e neoclássicos.
Ao redor do patrimônio encontra-se o paisagismo atual da praça, que é resultado de um projeto de reurbanização de 1953. O crescimento das árvores é favorável e necessário ao clima árido e quente da região, onde criou-se uma concentração de verde no interior da praça que modifica a visão panorâmica, harmônica e única que tinha do conjunto arquitetônico antigo urbano. A igreja fica situada na parte norte da praça. E também, é propriedade da Diocese de Niterói.
 
8
3.1 RESTAURAÇÕES SOFRIDAS
 
A história de Itaboraí intervém na cultura colonial e podemos perceber isso pela presença marcante das ordens religiosas existentes na região, principalmente com jesuítas e franciscanos. A Matriz de São João de Itaboraí é tombada como Patrimônio Histórico pelo IPHAN desde 1970 e suas origens são do século XVII pertencentes na pequena capela construída por João Vaz Pereira e erguida em 1684 dando origem ao centro urbano, no ponto mais alto da Praça Marechal Floriano, se tornando Centro Urbano e Histórico do Município de Itaboraí e foi reconstruída entre 1725 e 1742. Foi reformada posteriormente no período de 1767 e 1782, quando se se estabeleceu o atual conjunto arquitetônico no ponto mais alto da colina, que foi implantado a freguesia de São João de ItaboraÍ.
A igreja tem uma grande torre que pode ser vista de longe no meio desse conjunto arquitetônico. Ela fica na extremidade norte da praça, um pouco isolada. A Matriz pertence a Diocese de NITERÓI e os detalhes internos que destacamos são as conversadeiras com assento de granito nas janelas da sacristia; o arcaz da sacristia, as peças da imaginária que são originais dos séculos XVIII e XIX; os castiçais, as pratarias e um singular conjunto de seis retábulos com características barrocas com talhas do século XVII e XVIII.
Em janeiro de 1.725 iniciou uma nova obra da Igreja e no ano de 1.729 ainda só tinha construída a Capela Maior, do Arco para cima e o telhado não tinha cobertura e ladrilho. Acredita-se que o motivo pelo qual a obra tinha sido paralisada, seria por falta de dinheiro e assim a igreja não estava ‘’apta’’ para as celebrações religiosas. Posteriormente, em 13/12/1.729 a obra foi retomada, chegando a conclusão da mesma. No ano de 1.767 parte da igreja em especial a parte principal, sofreu renovações e no ano de 1.772, o sucessor do Vigário R. Marcelo Correa de Macedo realizou mais algumas obras em 1.782 fez as renovações nos portais da porta principal e além dessas, realizou diversas outras obras na Matriz como consta pela contabilidade que prestou das contas da obra para a fábrica.
Com o acervo de informações do inventário do INEPAC, consta no histórico arquitetônico dessas igrejas o início das obras que foram em 1725, onde inauguraram o altar-mor e a nave principal em 1742. Entre esse período, foi construída a sacristia, o consistório e o evangelho. Com essa intervenção, uma solução arquitetônica foi propicia e era pouco comum na época, o que resultava numa volumetria singular ao conjunto. No ano de 1955, realizaram novas reformas no telhado para substituir as telhas originais (feita nas coxas dos escravos), por telhas canal industrializadas. O forro de madeira foi alterado por uma laje de concreto. Em 1969, as várias sepulturas que ficam no piso da nave e da capela, eram originalmente cobertas de madeira e foram substituídas por marmorite.
As imagens sacras dos seis altares foram restauradas recentemente, no qual suas talhas representam o grande exemplo do puro barroco brasileiro. Porém, a restauração não foi concluída. E após tantas modificações, reconstruções e restaurações, a Igreja Matriz de São João Batista que impressiona a todos por sua beleza arquitetônica, foi tombada como Patrimônio Nacional, em 18 de março de 1970. E com nossas pesquisas e visitas a igreja, percebemos que esse rico patrimônio necessita urgentemente de reformas, para que se acabe com as inúmeras infiltrações que ameaçam todo a acervo iconográfico da igreja.
 
 
 
 
 
 
 
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4.DIAGNÓSTICO E ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO BEM CULTURAL
Mapeamento de Danos da Fachada Principal da Igreja Matriz de São João Batista
PATOLOGIAS IDENTIFICADAS
1 – PIXAÇÃO
2 – DESTACAMENTO DE REBOCO
3 – CROSTA NEGRA
4 – PRESENÇA DE VEGETAÇÃO
5 – ALTERAÇÃO CROMÁTICA MANCHAS NA PAREDE
6 – MANCHAS PROVOCADAS POR EFLORESCÊNCIA 
7 – ESTUFAMENTO E MANCHAS NA PINTURA PRESENÇA DE BOLOR (FUNGOS) 
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4.1 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ANALISADO
(1) Pixação
Causas: Ações externas
Tratamento: Remoção química.
(2) Destacamento de reboco
Causas: Umidade e falta de conservação 
Tratamento: Aplicação de hidrofugante e recomposição da argamassa.
 
(3) Crosta Negra
Causas:
Tratamento: Lavagem com baixa pressão; escovagem.
(5) Presença de vegetação:
Causas: Presença de agentes biológicos
Tratamento: Remoção
(7) Alteração cromática: 
Causas: Fungos /Umidade
Tratamento : Controlo das causas: controlo dos
circuitos de transporte de água (+
dessalinização + consolidação ou
+ ocultação) 
 
(4) Eflorescência: 
Causas: Umidade
Tratamento: Lavagem com baixa pressão tratamento com biocida
(6) Estufamento e manchas: 
Causas: Umidade
Tratamento: lavagem
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5.MAPEAMENTO DE DANOS
PIXAÇÃO
DESTACAMENTO
CROSTA NEGRA
PRESENÇA DE VEGETAÇÃO
ALTERAÇÃO CROMÁTICA
ESTUFAMENTO E MANCHAS NA PINTURA PRESENÇA DE BOLOR
EFLORESCÊNCIA
Referências
 
Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Itaboraí
https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?id=445202&view=detalhes
http://mapadecultura.rj.gov.br/manchete/igreja-de-sao-joao-batista-1
http://historiasemonumentos.blogspot.com.br/2015/12/brasil-rj-itaborai-convento-sao.html
http://historiasemonumentos.blogspot.com.br/search?q=igreja+de+s%C3%A3o+jo%C3%A3o+batista+itabora%C3%AD (fotos antigas da igreja)
http://www.fotolog.com/allefcapt/65761139/
http://obatistaitaborai.com.br/nossa-historia/
file:///C:/Users/cingu/Downloads/tese_5769_Dissertação%20Luiz%20Marcello%20-%20pós%20defesa%2017-10-2012. (pdf trabalho de conclusão do autor de gritos e sussurros)
http://portal.iphan.gov.br/noticias/detalhes/793
http://www.itaborai.rj.gov.br/nossos-predios-historicos/
http://www.monumentosdorio.com.br/base/cidades/029.htm

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