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Aula 01- Discussão dos grandes fenômenos ambientais, com foco principal nas reações químicas

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Profa. Moníca Batista
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
EMENTA
Aula 01: Discussão dos grandes fenômenos ambientais, com foco principal nas reações químicas
Aula 02: Tipos e mecanismos de reações orgânicas: radicais livres, reações em cadeia, fotólise, catálise 
Aula 03: Regiões da atmosfera; A absorção de luz pelas moléculas; princípios da fotoquímica; 
Aula 04: O efeito estufa: mecanismo, vibrações moleculares, indutores
Aula 05: Química troposférica: “smog fotoquímico”, emissões veiculares, radical hidroxila, VOCs, NOx, SOx, precipitação ácida, Ozônio
Aula 06: Química estratosférica: CFCs, HCFCs, N2O 
Aula 07: A criação e a destruição catalítica e não catalítica da camada de ozônio 
Aula 08: Ciclo catalítico do cloro
Aula 09: Pesticidas (contato x sistêmico), herbicidas, inseticidas, fungicidas, classes de pesticidas (organoclorados, piretróides), bioacumulação, biomagnificação
Aula 10: Polímeros naturais e sintéticos. PAH, PCB, PAN, THM, BTX
Aula 11: Periacetato e outras classes de pesticidas
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
Aula 01: Discussão dos grandes fenômenos ambientais, com foco principal nas reações químicas
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TERRA
Raio: 6.378,14 km
Volume: 1,0832 x 1012 km3
Massa: 5,9737 x 1024 kg
Densidade: 5.515 g cm-3
Área Superficial: 5,100657 x 108 km2
Temperaturas: -88/58 (min/max) °C
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TERRA
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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 PERCEPÇÃO DA INFLUÊNCIA HUMANA
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POLUENTES NO MEIO AMBIENTE
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PERFIL DA INDÚSTRIA QUÍMICA BRASILEIRA
ABIQUIM 2006
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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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 QUALIDADE DO AR
Distribuição espacial da rede de monitoramento da qualidade do ar na Região Metropolitana
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Aula 01: Discussão dos grandes fenômenos ambientais, com foco principal nas reações químicas
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 Ciclone
 Tempestades
 Terremotos
 Deslizamentos de terra
 Tsunamis
 Enchentes 
 
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 Temporais: ventos fortes, trovoadas e relâmpagos. 
Relâmpagos são descargas elétricas provocadas pelo choque entre nuvens carregadas com muita água e energia. 
 Trovão é o som provocado por este choque. 
	TEMPESTADE
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
CICLONE, FURACÃO, TUFÃO
Ciclone é um fenômeno atmosférico em que os ventos giram em sentido circular, tendo no centro uma área de baixa pressão. 
No hemisfério sul, o vento gira em sentido horário e no norte, no sentido anti-horário. 
Os ventos de um ciclone podem chegar a 200 km/h e, geralmente, apresentam-se acompanhados de fortes chuvas (tempestades). 
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CICLONE, FURACÃO, TUFÃO
Quando um ciclone nasce e se desenvolve no Oceano Atlântico ele é chamado de FURACÃO. 
Quando o ciclone é formado sobre as águas do Oceano Pacífico, então é chamado de TUFÃO.
O Ciclone de Bhola de 1970 foi o ciclone tropical mais mortífero na história, matando mais de 300.000 pessoas.
Segundo a Organizaçãi Mundial de Meteorologia, os ciclones tropicais mataram entre 2000 e 2010 uase 170 mil pessoas e afetaram mais de 250 milhões, causando prejuízo econômico de US$ 380 milhões.
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 
	TERREMOTO
É um fenômeno geológico caracterizado por uma forte e rápida vibração da superfície terrestre
Pode ter como causa o choque entre placas tectônicas subterrâneas, a erupção de vulcão ou deslocamento de gases no interior do planeta Terra 
 
Quando ocorrem no mar, podem provocar tsunamis (ondas marítimas gigantes).
De acordo com sua intensidade (magnitude sísmica) podem ser classificados através da Escala Richter (de 0 a 9). 
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 
 As tsunamis são ondas gigantes com grande concentração de energia, que podem ocorrer nos oceanos. 
Elas são provocadas por um grande deslocamento de água que ocorre após uma movimentação de placas tectônicas abaixo dos oceanos. 
Estes terremotos marítimos, conhecidos como maremotos, deslocam uma grande quantidade de energia formando uma ou mais ondas (tsunamis) que podem atingir as costas dos oceanos, podendo provocar catástrofes. 
	TSUNAMI
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 Os principais vulcões do mundo são: 
Etna (Sicilia) 
Monte Fuji (Japão) 
Kilauea (Havai)
Krakatoa (Indonésia) 
Monte Pinatubo (Filipinas)
Vesúvio (Itália) 
 El Chichon (México)
	VULCÃO
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INVERSÃO TÉRMICA
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INVERSÃO TÉRMICA
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 Próximo à superfície terrestre da Terra, normalmente se encontram correntes ascendentes de ar quente, que ao subir, se resfriam. 
 Nas grandes cidades, onde a concentração de poluentes é significativa, essa movimentação constante ajuda a dispensar os agentes poluidores. 
 Contudo, particularmente nos dias de inverno, o ar próximo à superfície torna-se mais frio que o da camada superior, ocasionando o fenômeno da inversão térmica. 
 Nas grandes cidades, esse fenômeno agrava o problema da poluição atmosférica, pois, não havendo movimentação ascendente do ar, não há dispersão dos poluentes. É por isso que, nelas, sobretudo no inverno, os casos de doenças respiratórias e de irritação nos olhos aumentam sensivelmente.
INVERSÃO TÉRMICA
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 O efeito estufa local, aliado a outros fatores, transforma grandes cidades em ilhas de calor. Isso significa que suas temperaturas, principalmente nas grandes áreas centrais, são superiores às das áreas que a circundam, onde normalmente há plantações ou vegetação natural
 Outros fatores que contribuem para a formação de ilhas de calor são: 
a produção de calor pelos motores de veículos e pelos equipamentos domésticos e industriais, como máquinas, fornos, etc.
a existência de poucas áreas arborizadas
a enorme concentração de asfalto e concreto, elementos que absorvem 98% a 99% da radiação solar que atinge a superfície, a qual depois é irradiada para a atmosfera
	ILHAS DE CALOR
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
	EFEITO ESTUFA
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 Gás carbono, produzido pela queima das florestas e emanações naturais de gás metano proveniente de áreas onde há grandes rebanhos ou culturas em terrenos inundados levam a um aumento da concentração de carbono em toda a atmosfera terrestre
 Gás metano emitidos pelas fábricas e pelos veículos 
	EFEITO ESTUFA
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	EFEITO ESTUFA
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	EFEITO ESTUFA
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	EFEITO ESTUFA
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
 O CFC (clorofluorcarboneto)
 A utilização do CFC não causa problemas à superfície terrestre, pois ele não é tóxico. Entretanto, ao atingir altitudes entre 35 e 55 km – faixa de concentação da camada de ozônio – os átomos de cloro fixam-se às moléculas de ozônio, destruindo-as. 
Protocolo de Montreal, em 1987, que estabelece o fim da produção de qualquer artigo nocivo às moléculas de ozônio e tem como meta sua extinção total até 2010, o que ainda não foi atingido.
	DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
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 QUÍMICA AMBIENTAL II
CO2
NO2
SO2 
	CHUVA ÁCIDA
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BAIRD, Colin . Química ambiental. Porto Alegre:Bookman,2002.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros . Introdução à química ambiental . Juiz de Fora: Jorge Macêdo , 2002.
ROCHA, Julio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SARIEGO, José Carlos. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione, 2002. 
BIBLIOGRAFIA
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Perguntas ? 
Obrigada pela Atenção !!! 
mokbatista@ig.com.br 
(21) 9615-3361
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IFRJ - Sistema de Águas II
Uso de combustíveis menos poluentes : a gasolina e o óleo diesel, muito poluentes. No Brasil, podemos citar o álcool , extraído da cana-de-açúcar e da mandioca e o biodiesel, obtido de óleos vegetais.
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IFRJ - Sistema de Águas II
As consequências desse fenômeno têm sido muito debatidas no meio científico, havendo discordâncias quanto às projeções para o aumento da temperatura nos próximos anos e, portanto, quanto às possíveis consequências desse aumento, como: alteração nas dinâmicas das chuvas e dos ventos; extinção e deslocamento de espécies em alguns ecossistemas; modificação nos padrões de produção e produtividade agrícolas; derretimento das calotas polares e elevação do nível médio do oceano, que ocasionariam a inundação de áreas costeiras.
IFRJ - Sistema de Águas II
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IFRJ - Sistema de Águas II
O gás carbônico, mesmo acumulado em excesso na atmosfera, permite a entrada da radiação solar, mas impede a liberação de boa parte do calor, que fica aprisionado na baixa atmosfera, próximo à superfície. Isso faz com que haja uma ampliação do calor retido no planeta, e consequentemente, da temperatura. Esse fenômeno é conhecido como intensificação do efeito estufa.
As consequências desse fenômeno têm sido muito debatidas no meio científico, havendo discordâncias quanto às projeções para o aumento da temperatura nos próximos anos e, portanto, quanto às possíveis consequências desse aumento, como: alteração nas dinâmicas das chuvas e dos ventos; extinção e deslocamento de espécies em alguns ecossistemas; modificação nos padrões de produção e produtividade agrícolas; derretimento das calotas polares e elevação do nível médio do oceano, que ocasionariam a inundação de áreas costeiras.
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O gás carbônico, mesmo acumulado em excesso na atmosfera, permite a entrada da radiação solar, mas impede a liberação de boa parte do calor, que fica aprisionado na baixa atmosfera, próximo à superfície. Isso faz com que haja uma ampliação do calor retido no planeta, e consequentemente, da temperatura. Esse fenômeno é conhecido como intensificação do efeito estufa.
As consequências desse fenômeno têm sido muito debatidas no meio científico, havendo discordâncias quanto às projeções para o aumento da temperatura nos próximos anos e, portanto, quanto às possíveis consequências desse aumento, como: alteração nas dinâmicas das chuvas e dos ventos; extinção e deslocamento de espécies em alguns ecossistemas; modificação nos padrões de produção e produtividade agrícolas; derretimento das calotas polares e elevação do nível médio do oceano, que ocasionariam a inundação de áreas costeiras.
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O gás carbônico, mesmo acumulado em excesso na atmosfera, permite a entrada da radiação solar, mas impede a liberação de boa parte do calor, que fica aprisionado na baixa atmosfera, próximo à superfície. Isso faz com que haja uma ampliação do calor retido no planeta, e consequentemente, da temperatura. Esse fenômeno é conhecido como intensificação do efeito estufa.
As consequências desse fenômeno têm sido muito debatidas no meio científico, havendo discordâncias quanto às projeções para o aumento da temperatura nos próximos anos e, portanto, quanto às possíveis consequências desse aumento, como: alteração nas dinâmicas das chuvas e dos ventos; extinção e deslocamento de espécies em alguns ecossistemas; modificação nos padrões de produção e produtividade agrícolas; derretimento das calotas polares e elevação do nível médio do oceano, que ocasionariam a inundação de áreas costeiras.
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O gás carbônico, mesmo acumulado em excesso na atmosfera, permite a entrada da radiação solar, mas impede a liberação de boa parte do calor, que fica aprisionado na baixa atmosfera, próximo à superfície. Isso faz com que haja uma ampliação do calor retido no planeta, e consequentemente, da temperatura. Esse fenômeno é conhecido como intensificação do efeito estufa.
As consequências desse fenômeno têm sido muito debatidas no meio científico, havendo discordâncias quanto às projeções para o aumento da temperatura nos próximos anos e, portanto, quanto às possíveis consequências desse aumento, como: alteração nas dinâmicas das chuvas e dos ventos; extinção e deslocamento de espécies em alguns ecossistemas; modificação nos padrões de produção e produtividade agrícolas; derretimento das calotas polares e elevação do nível médio do oceano, que ocasionariam a inundação de áreas costeiras.
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 O CFC (clorofluorcarboneto) é considerado o grande responsável por outro problema de degradação do ambiente em escala global: a destruição da camada de ozônio. Esse gás era utilizado em aparelhos de ar-condicionado, geladeiras, espumas para assento de automóveis, materiais isolantes de construção e solventes para limpeza de componentes eletrônicos. Até o final da década de 1980, era também bastante utilizado nos aerossóis.
A utilização do CFC não causa problemas à superfície terrestre, pois ele não é tóxico.
Entretanto, ao atingir altitudes entre 35 e 55 km – faixa de concentação da camada de ozônio – os átomos de cloro fixam-se às moléculas de ozônio, destruindo-as. A camada de ozônio tem papel importantíssimo para a vida na Terra, pois retém os raios ultravioleta tipo “B” emitidos pelo sol. A diminuição da densidade da camada de ozônio leva ao aumento do câncer de pele e de catarata (doença nos olhos) e ao enfraquecimento do sistema imunológico.
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IFRJ - Sistema de Águas II
A chuva contém um certo grau natural de acidez que não prejudica o meio ambiente. No entanto, essa acidez pode aumentar, principalmente quando a água da chuva reage com o dióxido de enxofre (SO2) e o dióxido de nitrogênio (NO2), gases resultantes principalmente da queima de carvão mineral e do petróleo e seus derivados. Da reação desses dois ácidos com a chuva podem se formar o ácido sulfúrico e o ácido nítrico, que se precipitam sob a forma de chuva ácida.
Devido às correntes atmosféricas, a chuva pode cair a centenas de quilômetros do local onde os poluentes foram emitidos, sendo um problema ambiental que concerne a todos nós. As consequências da chuva ácida são: Alteração do ecossistema de lagos e rios, destruição das florestas, deterioração da agricultura e pecuária e corrosão de edifícios, estátuas e veículos, entre outras.
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