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Vv V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V v Viviane Rohrig Rabassa Profa. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Oxigenação sanguínea Eliminação de CO2 Equilíbrio ácido-básico Termorregulação Espirro Reflexo de tosse Sistema mucociliar Macrófagos alveolares Imunoglobulinas: IgA e IgG Fatores que deprimem: Agentes químicos Ar poluído Desidratação Ar frio Desnutrição Raça: Idade: jovens x idosos Sexo: ex. estenose congênita das narinas neoplasias mamárias Ambiente Manifestações clínicas observadas Duração dos sinais Evolução Rebanho: surto ou casos esporádicos Tratamentos anteriores Em qual momento estas manifestações ocorrem Espécie Movimentos respiratórios/min Bovino 20-40 Ovino/Caprino 20-40 Equino 12-24 Cão 18-36 Gato 20-40 Bolsa gutural Inflamação Timpanismo Bolsa gutural Inspeção direta Inspeção indireta Tipo respiratório: costo-abdominal, costal ou abdominal Amplitude Hiperpnéia Oscilações fisiológicas da frequência respiratória Oscilações patológicas da frequência respiratória Taquipnéia Bradipnéia Apnéia Ritmo respiratório Cheyne-Stokes (insuf. cardíaca, intoxicações, lesão cerebral) Biot (lesões cerebrais ou de meninges) Kusmaul (coma e intoxicação barbitúrica) Atividade respiratória Eupnéia Dispnéia Dispnéia Inspiratória Expiratória Mista Dispnéia Doenças do sistema respiratório Outras causas Alvéolos cheios Alvéolos comprimidos Vias aéreas obstruídas Doenças cardíacas Alterações sanguíneas Gerais: acidose (asfixia em neonatos) Sistema nervoso: tétano Tosse Seca e constante Úmida e produtiva Reflexo de tosse Espirro Ronco: prolongamento palato mole, pólipos Fluxo de ar Odor Temperatura do ar Secreção nasal Uni/bilateral Aquoso Seroso Mucoso Purulento Sanguinolento (epistaxe) Secreção nasal Uni/bilateral Aquoso Seroso Mucoso Purulento Sanguinolento (epistaxe) Secreção nasal Uni/bilateral Aquoso Seroso Mucoso Purulento Sanguinolento (epistaxe) Secreção nasal Uni/bilateral Aquoso Seroso Mucoso Purulento Sanguinolento (epistaxe) Hemoptise: ex. HPIE Sinais de inflamação Fraturas Roce pleural Seios paranasais Som Claro Maciço Timpânico Limites Anterior: musculatura da escápula Superior: musculatura dorsal Posterior: Espécie Linha ilíaca Linha isquiática Linha do encontro Equino 16º EIC 14º EIC 11º EIC Ruminantes 12º EIC 11º EIC 8º EIC Cão 13º EIC 9º EIC 5º EIC Som Variações patológicas Ampliação da área de percussão Som metálico Maciço ou submaciço Linha de percussão horizontal Técnica Repouso Exercício leve Traquéia Ruído laringotraqueal Estritor traqueal Crepitações Pulmão Pulmão Ruído traqueobrônquico Ruído broncobronquiolar Aumento da intensidade Fisiológico Patológico Diminuição da intensidade Fisiológico Patológico Ruídos patológicos Crepitação grossa Crepitação fina Inspiração interrompida Sibilo Ronco Roce pleural Tecido normal: ruído débil, impreciso, distante e difuso Tecido atelectásico ou congesto: ruído breve, seco e preciso Coleções líquidas no espaço pleural: ruído distante, mas preciso e breve Viral Bacteriano Parasitário (+ exame parasitológico) Raio-x Ultrassom Raio-x Ultrassom Exsudato x transudato Local: Equino: 6º EIC lado direito e 5º EIC lado esquerdo Ruminantes: 5º EIC direito e 4º EIC esquerdo Pequenos: 7º-8º EIC Traqueobrônquico Broncoalveolar vivianerabassa@gmail.com www.ufpel.edu.br/nupeec (53)8135-6905
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