Buscar

Materiais Empregrados em Conservação e Restauração de Bens Culturais

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

- • •• '!!-i' 
U !VERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 
\ 
MATERIAIS 
EMPREGADOS EM 
CONSERVAÇÃO 
RESTAURAÇÃO 
DE BENS CULTURAIS 
ESCOLA DE BELAS ARTES 
ABRACOR 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
CONSEFlVAÇÃO .. HESTAUFlAÇAO DE 
BENS CULTURAIS 
VITAE 
------------1 
· l .
. l 
: 1 · .. r ..
'------�-· ___, 
. ... 
,; . 
\ 
A S S O C ! A C Ã O B :L� S I L E I x A D O S C O ;'1 S E R V A D O R E S -
REST.i\U;"ç,,.\DO:<ES OE SE;·�s CULTU�AIS 
B A N C O DE D A D O S 
MATERIA.IS ENPREG.�DOS EM CONSERVAÇÃO-RESTAl)RAÇÃO DE 
DENS CUL TURADS 
Orgoniznção, Supervisão e E:dHoritt 
SERGIO BURGI 
FUHARTE/INF oto 
Pre,idente do ABRACOR 
MARYLKA MENDES 
UFR,..I/Etc:0la de Bela3 Arte3 
Pri mci ra T e.�ourei ra da ABRACOR 
.-:\NTONIO CARLOS NUNES BAPTISTA 
Biblioteca Nadonal/[>ept� de Conservaçiío e Restauroç5o 
Primeiro Secretário da ABRACOR 
/ 
· ::-1<ACDR - l'niversidede Fedem! do Rio de Janeiro-Vitae, Apoio à Cultura, Educação' 
I 
Promoção Social 
// 
1990 / / 
/ / 
.. 
PesQuiso: Simone Michelin (coordent1ção) 
lsadorn Andrade 
Programação VisuaJ: lsadorn Andrade 
Simone Hichelin 
Dtit i1 ogrofl a: Cássia de Silva Ferreira 
Cândida dos Stmtos Amaral 
EdHoroção Eletrônica: Sônia Olesko 
Nenhuma parte �ta publicação poderá ser reproduzida, guardcda pelo 
sistema ·retrieval· ou transmitida de qualquer modo ou por quslquer outro 
meio, �ja eletrônico, rneclnico, fotocópia, grav&Çio ou outros, sem prévia 
autorização, por �rito, da ABRACOR: 
Banco de dados: Materiais empr� em conservação-restauração de bens 
culturais/organização, supervisão e edito ria, Sérgio Burgi, Mary1 ka 
Mendes, Antonio Carlos Nu� Baptista. - Rio de Janeiro. ABRACOR, 
1990. [257Jp.; 28 cm. 
Texio impresso por computador. 
1 BSN 85-85364-01-7 
1. Berl3 culturais - conservação e restauração - equipamentos,
�ríO:$, etc. 1. Burgi, Sérgio. li. Me�, Har11H:a. Ili. Beptista,
trntonio Carlos Nunes. IV. Associação Brasi1ei ra dos Conservadores­
Restaurador� de Bens Culturais.
CDD 7082 
ABRt;CO� - 11:s�ociaçie Bn!lHein, de Conservsdore�-Re�taur3dores de Bens Cultunfa 
Rua da Lapa, 276 - Lapa 
20021 Rio de Janeiro, RJ 
Fone: ( 021) 252.56 l 9 
Impresso no BrMil 
i1 
P�. 
Sumãri�..................................................................................................................................................... iii 
ffeJpresentaçia ...................................................... ..................................................................................... iv 
C.o!l:tr-i buidor�� .......................................................................... .................... ,........................................ vii 
l at rci.1luçiu ........................................................................................................... .................................... . 
Cap:ÍttJit !... ................................................................................... ...................... .................................... 2 
PoHmero:J liotura13 e Sintéticos: lrdt>..s:iv03, Consolidantes, nlmi :\ Re:,irm, Vt mi� 
Capit'11!e i ft ••• •.•••..•...••..••...•.•••.. ......................................................... ................... •••.••• ........................... 59 
Solvente:, 
C:11,itulo 11 H •. 96 
Ri-.,ag,e n tes 
C�?ítulo i'r/ ...................................................................................................... ....................................... . 148 
Pe!)éi, 
CapituJ@ V ..............................................................................................................................................A 167 
Têxtei3 
C.::ií}ítulo V! ..... ........................................................................................................ ............................. . 185 
Ctipitul@ Yl 1..... ................................ . .... .............................................. .................... .............................. 199 
Pincéis 
A pe ndü:.e, 
1. Equi pament.o,., l n.:,trumantos e Materfoi3 �rio:3............................................ ........................... 216 
2. Produto:} não pev<>quit.'.l<los ........... ............................... ............................................. ..•.•.•..•..•......•...•.. 219 
3. fat,rii::tintesi orn�'Cdores....................... ............................................................. ......................... 221 
ôibiiOi;')rafi� ......... ................................................................................ -........................ : ....................... 231 
Si;!S:Í mia ................................................................................. : ............... ;................................................ 238 
: . . te Garil m ti . •,d�tes ;,c'.!:3'-ff::P.!!l=i!l� ....................................................................... .. ............... . 254 
A tríade da informação - recuperação, sistematização e disseminação -
constitui o principa1 fator de desenvolvimento intelectual, qualquer que seja a área do 
conhecimento. Consciente da necessidade do e�:tabelecimento de uma política de 
intercâmtjiO de informações, a ABRACOR tem a s ltlsfaçiio·de apresentar o Bonco de 
Dados sobre Materiois Empregodos em Conservoção-Restouroção de Bens 
cu1tun1is nt1 Brasfl, resultado do projeto de,envolvido em convênio e com a 
Universidade Federal do Rio de Janeiro/Escola je Belas i�rtes e com recursos 
fíntmceiros e e VHBe: Apoio à Cultura, Educação e Pnmoção Soe ial. O Uf.mco de Dm1m� 
teve início Em feveralro de 1990 e a conclusão da primeira fa�e em outubro do mesmo 
ono, sendo hnçado durnnte o 52 Seminário Nacional de :.:onservtldío-Restournção de Bens 
Culturais, r cfllizado na cidade do Rio de ,Janeiro. 
'J Banco de Omíos foi organizado de modo a c, 1mpi1ar a maior quantidade de 
inf ormacê es sobre materiais e instrumentos usados ,;o campo da conservação·­
restaurer eo, pri vilegi endo dados técnicos e bi b li ograf iô sobre ep I i cações desses. 
materiai 3 e instrumentos. 
o. levantemento de dados contemplou como primer-a f ese quatro árees de
especia izaçeo: Pintura de Cavalete, Madeira Policromade, Obras de Arte sobr� 
Pôpel/livros e Documentos/Encademação e Materiais Fotogréf:co::;. Forem elaborMo� 
f ormulfrios c3pecíficos com abrangência nas principais etapas de tratamento como, por 
exempl1: Trntmnento do suporte, Tratômento das camadas pictóricas, Desinfestação, 
Imunize ;:ão, Higienização, Tratamentos Químicos, Montagem e Acondiçioneroento. Os 
f ormuH:r·ios continham os seguintes campos: Nome do pn-1Juto. Natureza, Categoria, 
Espécie Propriedades Químico-Físicos, Ap1ícações, Asr:i,ectos Toxicológicos e de 
segurerça, Fabricante/Fornecedor .. Bibliografia e Fon1:-i de lnforrrações. Esses 
·ormulér1os f orern enviados às insti l.uições e profiss1onaf'", que desenvolvem atividade
de presi:!rveção de Bens Culturnis no País.
O Bonco de Oudos (primeira fase) configura urn Jasso expressivo tanto como 
ante d: inf ormeções técnicas quanto estirnulo ao estab•Hecimento de estratégias cte 
esquis:i, ensaios laboratoriais e desenvolvimento tecnoló; ico de materiais aplicados 
iv 
- '- - ----- -----
conservüç5o-resteuração. 
1-\ comp1 l eçêo de i n f ormoções sobre materrni s no êmbi to da conservação­
rus taurnção, pele sue peculieridade, induz e tentação de cobrir sem sucesso o ilimitado 
univf�rso de móteriEilS e instrurnentos. Por outro ledo, o Bánco oferece o risco ue tornar­
se um receituário pera solucionar problemas cotidienos em conservação-restauração. 
Dentro do possível, contornou-se esses e:<tremos, porérn mantendo ume abordagem 
conc1 sa. 
A redeção do Banco de Dados enfocou as inf armações de meneira sucinte. 
Optou-se por adotar, dentro de limites,
termos dicionarizados e sem ambigüidade, tendo 
em viste e inexistência de umô linguagem uniformizada no campo da conservação­
restaurnção, particularmente quando se trata de traduções de idiomas estrangeiros. A 
constetação dessa notória dificuldade reitera a necessidade de dispor-se de uma 
estruturo de linguagem que sirvô de interface na linguagem importada, ôlém de um 
glossário especializado. 
O Banco de Dados, nesta primeirn fase, carncteriza-se por ser um guia geral 
de inf armações sobre os produtos pesquisados. Desse modo, importa noter que o Bonco
de fü.u.1os sob qualquer hipótese não certifica a qualidade dos materiais e instrumentos 
descritos e se isent.a de responsabilidade pelo uso inadequado dos mesmos. A seleção ou 
ndoçõo de qualquer môteriel e equipamento deverá ser alicerçada no leiturn de 
ü11Jl11J1JrJfin especioli.-�ada, bem como na interpretaçno dos resultados laboratoriais. 
Nu 1Jcepçuu generolizüdél, Banco de Dados é um con3unto de informações 
1.1rmazerrndas em · local específico e r.urn formato processável por computador, 
independente do rrieio de armazenamento. As informações contidas nesta publicação 
airnJo n&o estão a'..Jtomntizedes. Nõo obstante, a ABRACOR e um .. pool" de instituições, p. 
e:<., UFRJ, UFMG, UFBe e USP estão somando esforços junto ao PNUD/UNESCO no sentido 
1fos mesmas assoei arem-se aos bancos de dedos i nternsci onei s nesta árefl. Tão 1 ogo esse 
objetivo seja alcenç�do o Banco de Dados da ABRACOR será inserido no sisteme, à que 
ulicerçGr-á o intercâmbio de )nfonnações no campo da conservação-restauração de bens 
culturais. 
Finalizando, cumpre apresentar agradecimentos à Vitae que aprovando a 
proposta originei da ABRACOR viabllizou o projeto Bonco de Dodos e a todos os 
profissionais, instituições e empresas, que direta ou indiretamente coopernrem com a 
elaboração do mesmo. 
DeYe-se especial �gradecimento para a impressão deste volume ã Filipers 
- ::.;€is Especi:Jis pela doação de papéis, à Gr6fice 1j5 Universidade Federe] do Rio de
_;: eiío pela impressão 1jo Banco de Dndos e o Prof. \/aldir Ferrnirn Soares, Diretor
-� ·nto de Pós-Grndueção de EBP.!!JFRJ. Tmnbém cumpre agradecer à equipe do Atelier
-'?. esteuraçfío f'!M pela expressiva colabornção prestôda eo 6onco de Dados._ 
Pio de Jane:1ro, 9 de outubro de 1990. 
Sérgio Burgi, !1aq lka t"lendes e �ntonio Cnrlos N. Baptiste 
ABRAC!JR 
A As;oci ação Brasileira de Conservadorrs-Res tauradore;i 
de Bens Culturnis - ABRti.COR, fundada e'Tl 1980, é uma 
sociedade civil, ele -direito privado e de â-nbito nacional, · 
sem fins lucrativos. Como órgão de e asse tem por 
finalidade, dentre outras, a difusão de co1,·,ecimentos e ô 
valorização de trabalhos de sua compettnc\a, atrnvés de 
rntercãmbios com entidades nacionais b internacionais e 
:l promoção de eyentos que Yisem ao apr'mornmento 
'.écnico de seus associados '7/ou outroL intere�.:_ad_o_s_. __ __. 
Yi 
- .- . 
-" :� ·'-!� . . -
lf!Stitu1çõer.; e lridi'!íduos que contribuíram com jnformoções técnicos para a 
reoliznçõo deste Projeto 
/dWUI\/U �'UBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA 
Teilitn de Almeidô Telemberg Soares 
Lêda 1,aria D'Avila da S. Prazeres 
Rua Felipe Schmidt, 119 
ôôOOO - Florianópolis, se
/,TELIER DE RESTAURAÇÃO M.M. 
Marylka Mendes 
Ruo do Lopo, 276 - Lopo 
20021 - Rio de Janeiro, RJ 
BIBLlOTECA NACIONAL 
Dopnrtarnento de Conserveçeo e Restauração
Antonio Carlos Nunes Baptiste
1�v Rio Branco, 219-239 - Cinelândio
20040 - Rio de Janeiro, RJ
C;�RLOS REGIS LEME GONÇALVES 
Caixa Postal 12240 
0209B - São Paulo, SP 
CUffRO DE CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO FOTOGRAFICA - PROPRESER\/ií·ff oto - FUNARTE 
Sérgio Burgi 
Sandra Baruki 
�-le l son Lopes Filho 
Rua Monte Alegre, 255 ..:: Santa Teresa 
20240 - Ri o de Janeiro, RJ 
FUNDAÇÍ�O CASA DE RUI BARBOSA
LACRE - Laboratório de Conservi:tção e Restauração11aria Cristina Joly 
Rue São Clemente, 134 - Botaf ogo
22260 - Ri o de Janei rn, RJ 
FUNDAÇÃO DO PATRIMONIO HISTORICO E ARTISTICO DE PERNAMBUCOLede ;'j,Jves 
RiCôn1o Lins de Albuquerque Coimbra
Rua Benfica, s/nº - Ilha do Retiro
50700 - Reclf e, PE 
Vll 
-. 
( 
�· ,r,r. ·. r �-'O ·o, .-. rJUl1"11•·1 � BUí":Oí IJ1 ;Vt-11
..,-
h .J 1-'I\ • (1--1 � 
Maria Graziela Perr.orino 
�larH1a Líns Taveres 
Catarina Sales de Souza Costô 
Eutrópi o Pereira Bezerra 
Marj ô do Socorro de S. Brandeo 
Av. 17 de Agosto, 2187 - Cesa Forte 
52061 - Recife, PE 
IMPRENSA NACIONl'i.L - CENC 
Laboratório de Restaurnçfío 
Eliana Lobo de Oliveire 
SIG - Lote 6 - Cuadra ôOO 
70604 - Bras í li�, DF 
MARIA DE FATIMA f 1 . DE CASTRO NEVES 
Rua General Tas :o Fragoso, 24/203 - Lagoa 
22470 -· Rio de ._aneíro, R.J 
MINISTERIO DA .Jus·1 IÇA 
Mquivo f'iflcional··Divisão de Conservação de Documentos 
lngrid Beck 
Rua Azered1J Couti 1ho. 77 - Centro 
20230 - Ri l de ,Jat;eiro, RJ
1!USEU DE ART: DE GOtANIA - P11G 
Laborntóri; de Con.=:ervoçõo e Restournçtio \/e1gtl Valle 
Deolinda i:J; Concei�.ão Taveira Moreira 
Ruo Um, n2 605 - Sr t or Oeste
74320 - G· :iânia, G( 
MUSEU DE BIO _OGIA- PROFESSOR MELLO LEITÃO 
Sente Ten se - Espí "ito Santo·- Bresil 
29650 - V tória, ES 
SECRETARIA, lA CULTURA 
Fundeção t- acional Pró-t-J2mório 
Museu Vil"! � Lobos 
Merinée d;: Silva lacl< 
ue Soroct be, 200 - Botaf ogo 
2271 - Ri fJ de ,..lenei ro, RJ 
viii 
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 
Mi::,E - Museu de Arqueologia e Etnologia 
1-\ugusto Froechlich 
Av. Prof. Mello Morais, 1235 - DLD 
Cid ade Uni versit.ári a 
0550ô - São Paulo, SP 
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. 
Feculdéide de Arquitetura 
NTPR - Núcleo de Tecnologia da Preservação� Restauração 
Gi I berto Pedroso 
11orio t1endonça de Oliveira 
RÚa Ceeteno Moura, 121 ..:. federação 
40210 -·salvador, BA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA 
t'luseu de Arqueologia e Artes Populares_ .. __ 
Prof9 Meriô Regina M. F. Matos 
Ruô XV de Novembro, 575 
63200 - Pernnaguá, PR 
urWvERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 
Escol-e de Beles Artes 
Edsón MÓtlô Jun'ior .. . 
Cidade Universitária - Ilhado Fundão 
Prédio da Reitoria - 7º dndar 
21941 - Rio de Janeiro, RJ 
ur··ll\/ERSIDADE FEDERAL DO R 10 GRANDE DO SUL 
1 nst i tutlcte Artes 
Lenorn (errer Rosenf i e i d 
Rue Senhor dos Passos; 24ô - ':entro 
90020 - Porto Alegre, RS 
ix 
\ 
r--
í 
l)JT10DUÇÃO
o prr,ser.te volume f 01 compflado vL3ando reunií informações gern1s sobre um
grande número de produtos empregados em conserv1:1ção-reftauração de bens culturais 
em nosso país. 
/ ., 
As ilformações referentes aos produtos comerci,�is foram em grande parte 
fornecidas 1:nlos fabricantes. Outros prodL tos (nactone is e estrnngeiros) foram 
, descritos o p :lrtir de cotólogos d1� f ornecedore L Poro o desc içõ.o dos produtos químicos 
1 istõdos (sG· 11entes, reagentes e outros), f onr 11 utilizadas ·ef erências gerais como, por
exemplo, r1 'The Merck lndex· e referências esoecíficas cerno, por exemplo, ·chemicals 
in Conser· atlon: o gru1de to possible hexards oH1 Safe Use�.· 
A fictrn padrão utihzw1o pera descri1Ji o de t,,1jos os produtos pesquiseidos é 
estruturndo de formõ simples, vistmdo permitir 1-�cil leHuro e compernção dos dados. 
No sompo das características, descreve ·se o produto, suo origem, preparo e 
estruture e, Lm alguns cosos, suo forma de epresE·',tdção e comercialização. No campo 
dôs propriedi:r1es químico-f,ísicas, foram incluídos d\versos dados técnicos e científicos 
referentes ao Jroduto. No campo dos aspectos toxicnlógicos e de segurança, listam-se 
todas as i nf orrnoções sobre to:<idode, infl amebil? dr:1:e, condições de armozenernento e 
precauções qu1::nto eo manuseio e emprego dos produtos. No campo de 
f abricantes/f ornr-:cedores, foram relncionados os nomes das empresas QUP. t.ant.o 
f ebricam e/ou Cf:'nercialízam o produto descrito. r\ bibltogrnfüi cHôda, por fim, é 
bastante específ; cr e
está diretamente relacionada t'� $ produtos pesquisados. 
Embon a ir,f armação deste Yolume tenhas; to coletada de d1versas fontes e é, 
o melhor de nrsso entendimento, correta, nem a AE':: ACOR nem os organizedores deste
1 lume podem aceHar responsôbi1idade por qualquer \.1erdo, acidente ou deno que possa
ser acerretado por seu .1so.
Case éonsiden que existom outros materi ::is ou produtos que 1.ieveriem ser 
ídos em 1 uturas ed":ções deste volume, favor co 1tatar o Associação Brasileira dos 
":' odore� -Restaurn1Jores de Bens Culturnis/ABR,'i':OR (Projeto Banco de Dados). 
CAPITULO 1 
PoJlmeros Naturais e S1nt,H1cos: 
Ade� i vos, Conso ! 1 dantes, F I J m es, Re:il nas, Vern j zes 
LACA 
LAMATEC 
MELI NEX 
METILCELULOSE 
METYLAN EXTRA 
MOWILITH DMC2 
MOWILITH 50 
1'10WIOL 8-88 
NYLON SOLUVEL 
PARAFIMA SOLIDA 
PARALOID B-67 
PARALOI D B- 72 
PLEXIGUM MB 319 
PLEXIGUM P675 
PLEXISOL P-550 
PLEXTOL B 500
PLEXTOL P565 
PRIMAL B 60A 
RESINA DE DAMMAR 
RESINA EPOXI 
SOLUVAR 
TECIDO ADESIVO BOST.
\
. 
TECI DO ADES! VO DE P0.1 ESTER 
TEREBHHINA DE VENEl 
TERPHANE 
;�iOHEDÔ PRODUTO: AC[TATO
Cascorez, t1ovilifh, ÃVAA, AYAC, 
D[ POLIYINilA. 
r
lNllNIHIA: Poliacetato de vinila, PV,;, PVAC, 
l AYAF AYAT 
b�TEGORIA: Ade3i'.;o NATUREZA 1)0 PRODUTO: Pollh1Úocarboneto 
1 . e3terificado 
�SPf:CIF.: Es1��1íl�co do tie?_�c�tato •-"-------·-·--··-----------------l 'e., R ,\ e T E RI sr I ç .'1 s: 
! Resina termoplástica, polar_ Em forma pura o PVA é um sólido transparente, incolor, insípido,
de e:itrutun1 cn3tolíne rel::1tiv<1mente ramificado. Comercialmente é apresent,Jdo em di3per3ão
aquos&. Apresentii boa aderência, baixa velocidade d,1 "envelhecimento", boa estabilidade à luz
solar, UV e ao calor. Buixu resi3tência mecôníca, e pouca resistência à óqua, aos ócído:s, 83
bases e õs soluções salinas. Torna-se quebradiço entre l o 0c e I s 0c.
PIWPQI EDhD[S QU MICO- FISICAS: 
Fórmula: [-CH2= :H - OCOCH2-Jn 
Peso molecular: 5 000/500.000 
Ponto de fusão: 70 Jc a 1 9o 0c 
lndice de refração: 1.46 - 1.47 
Grau de polirneriza;ão: 60/6000 
Ponto de amoleci me 1to: 60°c - 200 °c 
Vitrificação: 2a 0c . l Solubilidade: Solúv1l em etanol, isopropanol, ciclohexona, diacetooi álcool, metiletilcetona, 
acetat ,s de butila, etila e metilu, tetracloreti de carb ,no, di e tricloroetileno, 
ácido ,)cético, benzeno e tolueno. A sol Ui Uidade voria com o grau de 
poli me rizoção do material. A adição de pequent � quant: dades de água mel hora a 
soiubi.idade em muitos solventes. A dissoluçãJ da nsina, depois de seca, é 
difícil íevido ao al1o peso molecular dos polímeroe. 
. PUCAÇÍJES: 
---j
Adesivo, con;;olidantt, pelícuJ;:1 de revestimento e ligante em tinrns à ba�e de águs. Em 
encadernação. Emass1 mento de ,·:1m.3das pictóricas perdidas. Soh,ç-Õe$ d1luídas em álcool e 
tolueno ,;;o usadas pe a consolidar fragmentos de vidro. Consolidaçã., de têxteis. 
� ,$PECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANÇ,\,: ---------- ----- -------
xi d ade: 
:.recauçõe:s: 
;:1 é tóxico, porém, mtnômeros residuais po­
:::-.causar irritação na �tle, olhos e membra­
ucosa. 
BUICArH[(S) /FORNICE DOR( ES}: 
1 nflamabilidade:
Condiçõe� de Armazer11;;mento: 
Estocar longe de materia i)Xidante_ 
_i a/lCI/Rhone Poule1.c do Brasil/Hoechst do Brasil/Alb1 Química. 
_IOGRAFIA: 
'.:!, 44, 45, 50, 55, 6, 91, 95,110. ______ ., . .,.,,.._,_,,_.._, ___
3 
NOME DO PRODUTO: ADESIVO 1\44 ED SINONIHIA: PVA, Cola Plástica Branca, Cola de 
PVA 
CATEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: Poli hidrocarboneto 
este ri fie ado 
ESPECIE: Ester vinílico do tipo acetato 
.. 
·Ct\ RI\CT E R 1ST ICltS:
Di3persão de acetato de poli vi nila, de viscosidade média e cor branca. Possui "pega" inicial 
rápida, boa nuidez e boa velocidade de absorção nos substratos nos quais é aplicada. (V. Acetato 
de Poli-.Jinila, Mo'w'ilith DMC2 e Mo-wilith 50). 
PROPRIEDADES QUI t1ICO-F1SICAS: 
Viscosidade ( Brookfield RVT, bastão 5, 1 O rpm, 2s 0c): 16.000-20.000 mPa 
Valor do pH: 6,5 - 7 ,S 
Teor de sólidos: 49% - 53% 
APLICAÇilES: 
Adesivo utilizodo na fabricação de invólucros fotográficos, laminaçio e montagem de cartões 
para {JQ$$�portout� caixas, pastas e envelopes. Em encadernação. o adesivo Ã3329 em 
composição com Met,ilan Extra 30%, proporção t .1 e 1.2, também é aplicado em encadernação, 
montagem e acondicionamento. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANCA: 
Toxidodc: 1 nflamabilidadc: 
Preca0çÕe$: Condiçõe� de Armazcoamcoto: 
Adm11e-3e uma estocagem até 6 meses na 
embalagem original lacrada, à temperatura 
ambiente e em área coberta. 
fABRICANTE(S)/FOR�ECEDOR(ES): 
Henckel do Bras1l lnd. Química Ltda . 
81 BLIOGR1HIA: 
29. 
4 
tA T EGO RI A: �esi v-2._ __ .
ESPÉCIE: Poli33acarideo 
·cA RACT E RI ST l CAS:
� 
j $1 NONI MIA:1 NATUREZA DO PRODUTO: Goma Vegetal 
Sub3tiincio umorfó. Colóide hidr ófilo, clas3ificado entre as gomas vegetais. Obtida dos gêneros 
CrliciltJrill f! C!Jíidiu11J. Embora não seja conhecida o estruturo exo1a da molécula, sabe-se que 
1 se troto de um éster �ulfúrico de um ·Gülactooo· linetr não nitrogenado.
IP�WPRl[DhDE!:i 0Ult1IC0-f1SICA�: 
b
Gelifice à temperatura aproximada de 37 0c e se li quer 1:z à temper&tura entre 60 ºc e 7o ºc. 
I �· . 
� 
;'"·p LI CAÇÕ ES:
1 
1 
Ade�ivo e aglutineinte de ·rMrmorizoçao· de papéb. l 
l--· 
jroxidade:
! -
tre
ctHJçoes:
,... .. -.. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E .DE S_E_G...;;.U...;;.R __ A_HÇ=A=:----·----t
1 nfluubilidade: 
1 Con'1içÕe$ de Anaazeruunento: 
FMHHCAtHE(S} lfORUECEDOR(fS): 
Vetec. 
BI BLIOGRAf IA: 
40, 50. 
--- -----·-----·-·-------------------.> 
5 
;NOHE DO PRODUTO: ALCOOl POll'IINILICO 
CATEGORIA: Adesivo 
ESPÊCI E: Alcool poli-hídrico 
CM�hCT ERISTICAS: 
Sli' IONI MIA: Ethenol Homopol ymer, Ho·,,.1101, 
PVOH, Elvanol, liquifil m, Solvar, 
R hodoviol. 
NATUREZA DO PRODUTO: Poliãlcool (Glicol) 
Resina terrnoplástica. Polímero preparado a partir de acetatos de polivintla pela substituição 
dos gru-pos acetato por grupos hidroxila. Apresenta-se como um pó, cuja coloração vai do 
branco ao creme. f orrna um fi1 me tenaz com excelente resistência à tração. Estável ao calor 
acima de 1 oo 0c. Sensível à áoua. entretanto a sensi�iltdade pode ser diminuída por tratamento 
com rormol ou por aquec1mento actma de 15o 0c. AmarP.lectmento e tnsolub111dade resultam de 
.'lquecimento s11perior a 100 °c.·Tem bom poder de adesão, flexibilidade e estabilidade à luz. 
Exposições prolongadas à luz resultam numa leve perda do poder de adesão, maior do que a 
perda de solubilidade, devido às ligações cruzadas. Sob luz intensa e condições secas também 
podem ocorrer algumas ligações cruzadas. O poder de adesão aumenta proporcionalmente com o 
grau de polimerização. O poder de ade3ão depende do conteúdo de umidade e de acetatos no meio. 
Apresenta baixa permeabilidade aos gases atmosféricos que não são muito solúveis em água, 
1
1 notada mente oxigênio. 1 mpermeãvel aos gases e !}03 vapores de solventes. Os álcoois
· poliv1nilicos comerciais tem diferente3 quantidades de grupos acetila apre3entando, por isso,
diferentes viscosidades. O primeiro número de código que segue a marca comercial indica o 
1 grou de hidrólise, enquanto o segundo conjunto de números indica a viscosidade aproximada em 
centi poises (solução aquosa de 4% a 20 °c). Soluções aquosas são coloidais e compatíveis com 
álcoois leves. Soluções aquosas puras são neutras ou levemente ácidas e sujeitas ao 
cresci rnento de mofo. Para combater o mofo podem ser adicionadas baixas concentrações de 
ferióis clorados. Acetoto.de polivinila pode hidrolis3r & álcool polivinilico, o qual compete com 
o amido como ·carga· em têxteis·. {V. Mo'ir'iol 8-88).
P U:l}P íH EDi\DES QUI HICO-f ISICAS: 
Ponto de fusão: flS 200 °c 
P<Jnto de amolecimento:
120°c - 1 so 0c 
Temperatura de transição: vítrea (Tg): PS as 0c (em graus de elta viscosidade) 
Solubilidade: Solúvel em água. Graus com maior conteúdo de acetato dissolvem mais rapida­
mente em água fria, enquanto que graus completamente hidrolisado3 requerem 
algum aquecimento ( ss 0c - 9o 0c). Graus corn baixa viscosidade dissolvem mais 
� 1ip-idamente. Insolúveis em solventes de petróleo e solventes orqânicos. 
fAPLICAÇUES: 
fixador e consolidante de camadas pictóricas, ·cuga· em têxteis. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGl'RANCA: 
Toxid&de: 
P rec� uç õe:s: 
Não é considerado tóxico.Quando exposto ao 
calor pode reagir com material oxidante. 
FAB�lCA�TE(S)/fORNECEDOR(ES): 
l l'lfi a ma bi 1 idade: 
Não é inflamável. 
Cendiçõe� de Armazenamento: 
Hoechst do Brasil /Du Pont/Rhone Poulenc Brasil ltda./1 npal /Quf mica Sulfal /B. Herzog. 
BI BLIOGR!\FIA: 
37, 44, 59, 95,103,110. 
6 
-! 
\ 
\-----·· 
SINONIMIÃ: Colo de Amido, fngrudo, Cola de 
Fori nha de Trit:10 
NATUREZA DO P R.Q.Q!JTO: Poli s_s,_c:1 c_-_t>_n_· d_e_o --.....--1/r·--·-
/ cos, de tamanhos e formas diferente3. É extraído da batata 
,
f 
"'-. ••• m mes orgânico, de o mico sõo sujeitos oo o toque de fungos ; ,
,-.. ;J. retas, variando :ieu percentual de planta para planta. O amido
· � · •, . �
1'ãção de umidade. Tornam- se quebradiços com o tempo devido, 
. 
,r/rda gradual de umidade. Os. amidos 11odem ser tratados quimicamente com 
ácidos, ólcalit ou crczims� produzindo ,:im1dos solúveis de diverso$ gr�u, de,
� YDco:.110aoe e pode· de adesão. Tratamentos suaves geram a•nidos solúveis, enqmrnto conver�õesi
mai:3 completas r sul tom em dextr1 na ou açúcar ( malto;" ou dextrose). O amido contém Z 
1 
po!imeros: Amilo�� (PM: 150.00C - 2.400.000) e /\mil<.l)ectina (PM: 1-60.000.000). (V. 
Dextrozan) 1 
PROPRIEIMIHS QU MiCO- flSICAS: 
pH: 6,5 
1 
Sol ubilidode: Quoe insolúvel em água fria. Quando em suspensin em água aquecida, os grãos 
1 
i nc 1am e formam uma 301 ução vfacoss que se trans1·0,rma em gel ã medids que é 
a--------
ktPf.JChÇllES: 
1 -------� 
re: frioda.
! 
1 
1 
1 
Em colagens de tecidos, papéis, reentelameritos, reforços de bord4 foceomentos de tela::i 
(:}ob�tituto da 1eJ.�t1na onirnol) Como oqlutinante por:j aquarela::, e ai<�sivo pMa veloturas 
(himinoçõo) de documentos impressos e manuscritos. 
t __ _ ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGU_tU.HÇA: 
jTaxidode: 
i -
rretlHllÇOC:3: 
r,,\ll�ICAffH (S) /fORUCfDOR( ES) 
1 Talas 
1 t1erck. 
1 
!ô! BUOGfMflA:
32, 59, 77,103,105,109,116. 
1 nfhmabilidcdc: 
CondiçÕe!> de t\r-m11z,·.n1amcnh 
7 
NOME DO PRODUTO: ARALDITI: AW 106 SINONIMIA: Araldite 
ENDURECEDOR H'/953U 
iCATEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: Epóxi 
ESPECIE: Re3tna epoxidica 
CARACTERISTICAS: 
Adesivo de dois componentes livre de solventes, à base de resinas epóxi, endurecível entre 
2o ºc e 1 ao ºc. Sistema universal para colagens flexíveis e transparentes. Araldite AW 106 
tem aspecto viscoso, cor bege e o endurecedor HV953U tem aspecto viscoso e cor amarela. Para 
colagem, 83 superfícies de contato devem estar li rnpas e desengraxadas profundamente. As 
melhore� propriedades de aderência resultam após tratamento prévio mecânico (escarificaçãa, 
Ji;,:amento, etc} ou químico. O tempo de utilização de t OOg da mistura e temperatura .ambiente,
é cerca de 2 hora3 (V. Resina Epoxi). 
Proporção da Mistura 
Araldite AW 106: 100 partes peso/ 100 partes volume 
Endurecedor HV953U: 80 partes peso/ 100 partes volume 
Condições de Endurecimento 
Temperatura Tempo Mini mo 
2s 0c............................... 12 h 
4o ºc............................... 3 h 
·10 °c .......... '..................... 50 min 
1 oo0c .............................. . t O mtn 
PíWPRI [DADES QUI MtCO- FISICAS: 
Peso específico: 
· 
1. t 5- l .25 g/cm 3 (Araldite AW t 06)
O. 9 - 1.0 g/cm3 ( Endurecedor HV953U)
Viacosidade a 2s 0c: 30.000 - 50.000 mPa3 (Araldi"te AW 106)
25.000 - 40.000 mPas (Endurecedor HV953U) 
Rc:)btGncio de elo,ticldodc: f .000 - 1.200 H/mm2 (YSM 77111, endurecimento: 30 
min/lOO ºc) 
Resistência ao cisalhamento trativo na ligação de metais diferentes (DIN 53283; 
endurecimento: 20 mini 1 oo0c; temperatura do exame: 23 °C): 
Aoticorodal l 00 B: 29 N/mm2 
Aço 37 .1 t: 27 N/mm;_ 
Aço cromo V 4A: 24 N/mm2 
Cobre: 23 ,5 �Umm2 
Latão: 22 N/mm2 
Resistência ao cisai hamento trativo em função da temperatura ( DI N 53283; anticorodal 
B; endurecimento: 16h/40 °C): 
-6o 0c
-4o 0c
-20 °c
o 0c
20 °c
4o 0c
6o 0c
FIS 
R$ 
R$ 
20 N/mm 2 
20 N/mm 2 
20 N/mm2 � 
19 N/mm2 
18 N/mm2 
15 N/mm 2 
7 N/mm2 
8 
100 
. :,1 ,ência eo cisolhamonto tretivo epóei imorsê'o om agentes químico" (enticorodel 100 B; 
recimento: 16h/40°C; imersão: 30 dias): 
Valor inicial: PS 1 9 N/mm2 
Agua 20
°c: PS 13 ,5 N/mm2
Gasolina: PS 17 N/mm2 
Oleo mineral 60C: 
f)cetona 
PS 14,5 N/mm2
l'!J 4,5 N/mm 
Resbtência 110 cisalhamento trativo após envelhecimento em clima tropical (DIN 50015; 
endurocimento: l 6h/•W ºC; temper otura de cxome: 2s0c): 
o di63: "" 19 ,5 N/mm:· 
1 O iJlo�· IJJ t 9 5 N/mm;: . I 
30 dias: 
60 dias: 
90 dio�: 
PS 13 5 N/mm t , 
PS 12 N/mm2 
"'4 5 N/mm2 I rPLICAÇ'OES: 
Ade3ivo; utilizod, em remendos, rasgos e obturações de telas .
. 
--- . 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGU)_A_N_Ç.._A-'-':'-----------t
rexilllade: 
/rrecouçõe:s: 
i 03 agentes e nd u ·ecedo res sã o p re j udi ci ais à 
tar cont�to corr a pele ou oi hos. U$ar luvas 
l nfl tun:abi li d ade. 
200 °c (Aral,1ite AW 1 06)
so-ss 0c ( Endur�cedor HV953U) 
Condições de Arma,�enamento: 
1 
:s3úde. Evitar i1 alação do pó e vapores. Evi-
L borracha Ne _, p_r_e_n_e_o_u_P_v_c_._ -----------------
1 F A 8 RICA r4 T E ( S ) l f O '< :'J 1: C [ D O R ( f 5 ) : 
�l!lllOGUAflh,·. 
� 
1 25, 44. 1 
Ciba-Geigy Q1Jímica S.A. 
Ar:3ldite Aralt :e Resinas Epoxi
LL------ ·----------·------· ·------------·'----------..d 
9 
NOME DO PRODUTO: f\YAA f'\YI\C, AVAf. AYAT Sl:WNIMIA: Resina:, de acetato de vinila 
'OTEGORIA: Adesivo :·IATUREZA DO PRODUTO: Poli hidrocarboneto 
esterificado 
ESPÉCIE: Ester vinilico do tipo Acetato 
CA!U1CTERISTICAS: . 
Líquido branco, inodoro. Ai;reser.ta-se em forma de "pérolasu. Toêus são 100% poli (aceh1to de
vinilu). Alto brilho, resistente ao óleo, calor, ácidos fracos, soluções alcalinas e sais. 
Estabilidade à luz e ao armazenamento. Produz filme com bo8 resistência, termopJástico, 
incolor e insípido. Excelente qualidade adesiva quando formulado adequadamente. Pode ser 
odicionedo e odeaivoa fundido& e quente teie como gome Demmer. {V. Acototo de Polivhile). 
PROPRIEDADES QUI HICO-f ISICAS: 
Den3idade: PS 1.18 
AYAA: 
-Ponto de fu3;0: 66°c
Viscosidade, a 2s 0c: 12.5 - 14.5 cps
Propriedades da solução em acetona: 20% de resina por peso.
éYAC: 
Ponto de fusão: 32°c 
Yi�co,idade, a 2s 0c: 14 - t 6 cps 
Propriedades da solução em acetona: 45% de resina por peso. 
é_YAF: 
Ponto de fusão: 77.0c 
Viscosidade, a 2s ºc;: 1 7 - 21 cps 
Propriedades da solução em acetona: 20% de resina por peso. 
t1Yf1T: 
�-,to de fusão: 86 °c 
Viscosidade, a 2s 0c: 24 - 30 cps 
Propriedades da, solução em acetona: 20% de resina por peso. 
Solubilidade: solúvel em b'enzeno, tolueno, metanol, etanol, diacetona.álcool, cetonas, ésteres, 
éteres, hidrocarbonetos clorados. Insolúvel em nana, destilados de petróleo, 
gHcóis e terebi nti na. Agua é um solvente latente para PVA. A solubilidade 
máxima de: resinas de PVA se dá com 5 a 8% de água� p. ·ex., 50/50 ace;ona/ 
álcool eti]ico mais 6% de água. 
APLICAÇUES: 
Rebaixamento de pigmentos e remendo de rasgos quando dissolvido em metanol ou tolueno. Na 
colagem de têxteis, papel, couro e em aplicações de revestimentos. 
\\SPECTOS
TOXICOLOGICOS E DE SEGURANÇA: 
Toxidade: 1 nfhmabilidade: 
Baixa toxidade. 
Preca c.eç êíe,: Coodiçõe, de Armazenamento: 
FABRICMHE(S) / FOR�ECEDOR( ES): 
Bakelite:Division Union Carbide Corporation NY 
BIBLIOGRAFIA: 
26 32 37 54 56 :76. 
10 
--------,--.-----------
-� .. i O PRODUTO: Bl:'/A 3 7 l ·-------+1--'-SI NONIHIA:
.=-ri: GO RI ti: /\ >l e.� i vo --------· ·---=:[[�TU REZA DO PRO D IJ TO: F i1 roe i_G_e _l ------
; ... 'CIE: t,çettto Yinílico l 
�:RhCTERIST-;��--·---�-----�
------·-···����--�--.--------
--��.----...... _...-..---11
"" formulação oe resinas de baixa viscosidade, mesmo ã ·temperatura ambiente. A fórmula 
.;rigirial do Beva 371 é uma mistura a'1esiva deseovolvi'1a por Gustw Buger com os seguintes
componéntes: 60% tolueno/heptano, 40% mistura de copolímero de acetato de etileno vinil
(copolímero A·-C, da Allied), Êster ftalato de álcool hidroabiehl (Cellolyn 21 - Hércules) e 
parafina. Apresenta-se na forma de gel branco op�c_o, co_m od�r aro!Ilático ,' que_deve ser_diiuido.o Beva 371 aderP- v1rtualmente a todas as superf1c1es, rnclurndo f1lme de pohester. Nao adere
:i camada de silil:one. Pode ser aplicado com .sprDy, pincel ou rolo. Â vapori2acão do adesivo 
pode produzir um efeito de -�1oca..9em" que pode, ser _desejáv�l pora um reentelall!ento� m�s não1 necessariamente para consol1daçao. O sdeswo e mu1to pegaJoso mesmo em soluçoes d1lu1das. t
,
1
· 
aplicado a quentt: para melhores resultados. Depois de seco, o adesivo fica fosco, com aparência 
de cera. o film'.� permanece sensível ao calor podendo ser ativado com espátula ou mesa 
térmica. Solven1,e pode ser aplicado topicamente pHa remover o adesivo residual da superfície 
'
, do trabalho. Bela 371 também é encontrado como um rtlme, preso a uma base de Mylar ou 
Melinex (filme de poliester), revestido com sill�one, formando uma folha transparente. O 
filme é livre d: solventes, não tóxico e não man.;ha. Também é ativado com calor, ou com 
1 301ventes, da 1
1 esma forma que o gel. Excelente tstabilidade e n,versibilidadc em testes dei
envelhecimento s1 mulado. 
j P!WPlll EDAOES Cl UI t1IC0-f1SICAS: 
Ponto de fusão: '.,;o üc - 55 0c (gel) 
Ativado a: 65 °c filme/gel) 
Solubilidade: o g,�1 pode ser dilufdo com nafta, benzem: petróleo,,a,:etona, álcool, tolueno. Tanto! 
o 9,il como o filme, são revenivei� com hexano ou acetona, que agem �obre 01 
ade .. ivo provocando seu inchamento, s.:-m contaminar ou manchar materfai3
abs, rventes.
1---------···--------------- ________ .. ______ __ 
tAPLICAÇUES: 
i Como consolidante por a pinturas e têxteis e na conservaçifo de papel. Fixação de pinturas a óleo 1! ou 8crílico em escamação. Reentelamentos (onde é comum 1iiluir .Beve com um volumt: igual dei 
l n-ift:i ou hexano). Beva filme é auxilior na consolidação de colagen:i e materiais sr.nsíveis a 
1 msnchll3. Ideal p�1ra aplicações onde o Beva líquido não é adequado. 
! 
[__ ----- ------------------ASPECTOS TOYJCOlOGICOS E DE SEGy_R_A_N""Ç_A: ________ ---'
hoxtdade: 
l ioxidade: 4 (gel:; o filme não é tóx1co.' . 
1 -Precsuçoes: 
- lt B RICA NT E ( S) / ;o R N EC f DOR ( f.S}:
1 nflamabilidt�t\e: 
t inflamável. 
Condições de Af':!!azenamento: 
Manter em recipiente hermeticamente fechado. 
conservator·s P 'oducts Co./TalBs/Conservation Materiais ltd./Srnnelier.
BUOGRAFI�: 
� 9 1 1 1 3. z.��-3_7�, __ s_o_. ___ _ ·-------,---------�-�
11 
NOME DO PRODUTO: CARBOXI METI (CELULOSE SI NONI MIA: CMC, Carboximetilcel ulose 
Df SODIO 
:CATEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: Celulose modificada 
ESPECl'E: Eter de celulo.se 
Ci\ RACT E RI STI CAS: 
Pó branco que ao s�r dis.solviuo for ma ,uin gel transparente. Eter de celulose, aniSn�co, que 
for ma so 1 uç ões homogêneas de diversas vi se o.si dades. Com C MC é possi ve 1 obter viscosidades 
maiores do que com metilcelulose. Sob condições normais o efeito da temperatura sobre a 
vbcosidade é revenivel. As soluções de CHÇ podem ser aquecidas a 1 oo0c sem ocorrer 
degradação do produto. As soluções de CMC apresentam máxima viscosidade e melhor 
estabilidade na faixa de pH de 7 a 9. CMC é compatível com inúmeros polímeros solúvefa em 
água (caseína, gelatina, goma arábica, amido, hidroxietilcelulose, álcool polivinilico), com 
plastificantes ·solúveis em água (glicerina, etanolaminas, etilenoglicol); com polímeros de 
látex (acetato de polivinila, poliestireno, copolimero de butadieno). O aumeo-to de temperatura 
de uma sol ucão de CMC diminui sua viscosidade. 
PROPRIEDADES QUI MICO-f ISICAS: 
Peso molecular: 80.000 .:. 700.000 
Ponto de fusão: Escurece a sis 221 °c 
Viscosidade (Brookfield 1 % a 2s 0c): 1.500-2500 cps 
Grau de polimerização� 400 - 3.200 
Grau de substitui cão (D S): 1,5 
Solubilidade: solúvel em água quente ou fria. A elevação da temperatura aumenta a solubilidade. 
i\PLICAÇUES: 
Encolante e consolidante em conservação-restauração de documentos, fotografias, 
encadernações e em faceamentos. Na retirada de reentelamentos, · na remoção de colas e. 
moncho:L Tombérn ernpregodo em velaturos ou lominoções. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURMICA: ·-----------------------------�'------------l
Toxid&de: 
Prccauçõe,: 
Produto fisiologicamente i núte. 
FABRICAMTE{S)/FORNECEDOR{ES): 
1 nfhmabilidade: 
c,,ndições de Armazenamento: 
Produto estável por longos perfodos com a adição 
de preservativos (p. ex. Timo!) para evitar 
ataques biológicos. Evitar altas temperaturas. 
Bononía - Cia. Brasileira de Produtos Químicos. 
B. Herzog.
BlôllOGRAFIA: 
4, 32, 50, 102. 
12 
:.[;ME DO P.R O DUTO: CASCO R l: Z 2 i 80�---·r,s�-1
":'.N�O�N:":"I �M:-:-1 A�: ":'C-a3°"c_o _r _e_-z-=E�x-t r-a-,_P_V_A_,_C_o_l_a_d_e_P_Y_A_,-.
r' ' Cola Plastica Branca 
fA�[GORIA: Ade3ivo NATUREZA DO PRODUTO: Polihidrocarj)oneto 
j &sterific11do 
jESPÉCIE: Ester vi�flic�.do tipo Acetot_o:;..------------------------l
i--
'c,\ PACT f RI ST l CI\S: 1 1 1 Cola
líquido aquosa à base de acetato de polivinila (PVA), de coloração bronco leitosa que, 
q1Jando seca, foíma um filme transparen.te e Tlexível. Por se tratar de cola termoplãstica, o 
1 fi 1 me seco de Coscorez 2280 pode 3er reativadn com calor. 
!PROPRIEDADES QUIMICO-f{SICAS:
1 
Teor de sólictos (lg/3h/ 1 os 0c): ( 54± 1 %) 
Í pH a 2s 0c: 4·,Ü - 5,0 1 .. , Vbco:iidade t:roo�field a �5 úc: LVF, 3/ 12 cp: 6.000 - 8.000l · Solubilidaae
_ 
,oluvel em agu•
-·-------------·--­
APl !ChÇnEs: 
1 
Colagem de 9apéis, papelão, cartuchos (não envernizados), envelopes,. cartões e sacos de 
papel, madeira, laminados plãs!icos (tipo Fórmica .. etc), tecidos, màterbis porosos em geral. 
1 
forma de aplicação: preparar 1i3 superfícies a serem coladas, os quais íevem estar limpas e , 3ecas. Agitar antes do uso. Espai'L' rnr a cola em ums das superfícies d:e mand ra uniforme, juntar 
·1 �, parte� e mantê-las em contato firme a fim de aumr.ntar a eficiência (e colagem. Aplicaçãopode ser manual ou mecânica. Mas prensegens à quente, aplicar cola na I duas faces a serem 
1 colodos, pren;iondo-os depois 1'.t secos e quente (t�mpen,tun, supe ·ior a 1 ooºc). Em 
1 temperaturas abaixo de 1 a 0c aq,:ecer em banho-maria (V. Acetato de P ili vi nilo, Movilitfl e 1 AdesivoA44ED). tTo:dd11de:
,1 nn 8 !lilti�il j d ade: 
Precauçõe,: 
�S?'ECTOS TO�JCOLOGJCOS E DE S�§URMlCA: 
CondiçÕe:l de Arm8zeoarnento: 
1 - Não usar vs�i1hames meHlicos. Segundo o fa-
bricante, te·m-vida úHl d? 4 meses, a 2o ºc.
Não deve seir i!xposto ao frio ou calor exces­
sivos.
Armazename,nto ideal ã temperaturas entre
1 · · ·· 20 °c a 3o ºc.
�S) /FORNECEOOR
( E!�--;)-:
---------------
---�
AI bs Qui mica I ndu3tria e Comércü ltda. 
O ·,ale Amazônico. 
1
01 BLIOGRAFIA:
L 1
7
 
13 
rlOHE DO PRODUTO: CERA DE f\BElHÃ SI NONI MIA: Cera virgem; cera flava 
(:rn)8relada); cera Alba (branca) 
CATEGORIA: Adesivo consolidante
NATUREZA DO PRODUTO: Cera Natural 
ESPÊCIE: Animal 
�.\ RACT f RISTICAS: 
Cer3 produzid� pela abelha comum Ar:is flellifit:s., sendo refinade pela fusã'l e filtragem do� 
favos ou por extração sobre pressão. A cera de abelha ou cera virgem é amorfa, brilhosa, 
pegajos11 e razoavelmente quebradiça. Odor característico de mel, gosto aromático. Ê pl ãstica 
enquanto quente ou quando amassada com a mão. Apresenta grande variedade de texturas e 
cores, indo do emarelo-claro ao escuro, do esverdeado eo marrom-esverdeado. As cores claras 
são usadas d1 retamente em qualquer caso; as escuras são clartftcadas à base de substâncias 
terrosas ou carvão vegeto!. A cere virgem branca (cera branca) é mais pesada, quebradiça, 
porém de forma regular. É composta de palmitato .de miricila, ácidos ceróticos e homólogos, 
com pequenas quantidades de hidrocarbonetos, ésteres de colesterol e álcoois cerilicos. Contém 
também pólen e própoli3 (cola de abelha) responsáveis pela coloração. A cera de abelha é 
encontrada nas gradações crua, clarificada ou não clarificada, em pedaços ou blocos, em esca-
mos, lâminas ou esferas. É facilmente saponificada com álcalis. E permeável ao vapor de água. 
PROPRIEDADES QUI MICO-f ISICAS: 
Cera de Abelha Amarela (Cera Flava) Cera de Abelha Branca (Cera Alba) 
Ponto de fusão: 62- 64 °c Ponto de fusão: 62-64°c 
Densidade (a ts ºc): 0,958-0,970 g/cm3 Densidade (a t 5 8C): 0,958-0,970 g/cm 3 
1 ndice de refração: t ,440- 1,445 (a 7s 0c) lodice de refração: 1,440-1,445 (1;1 75 0c) 
t,jÚmero de ácido: 17-23 Número de ácido: 18-24 
Número de éster: 70- 80 Número de éster: 70- 80 
N2 de ,aponificaçõo: 87-97 N2 de saponificação: 90-102 
Percentual dei nsapon1ficação: 50-56 Percentual de insaponificação: 50-56 
I\PLICAÇllES: 
Como adesivo em reentelamento e faceamento.Como consolidante e fixador de película pictórica. 
Como agente de cobertura em pintura, para dar acabamento e amaciamento em couros, inclusive 
er,c3dernações, e madeiras. Tradicionalmente usada como t!edium em encáustica. 
ASPECTOS TOXICÕLOGICOS E DE SEGURANÇA: 
Toxidade: 1 nflamabilidade: 
Ponto de fulgor: 237 0c 
Preca uç Õe!S: CondiçÕe!S de /umazenamento: 
f A BRICANT f ( S) /FORNECEDOR( ES): 
Casa da Cera/8. Herzog/farmos/Proquímica/lmportadora Química Delavare Ltda. 
BI BUOGRllFIA: -
7,59,77. 
14 
:ÍOl1E DO PRODUTO: CERA t:"ICROCRISTALINA ISINONIMIÃ: Cera mineral
0[GÕRIA: Adesivo/Consoltdante 1 :;ATUREZA DO PRO-DUTO: Cera sintética 
�SPECIE: Farafina 
;CA RhCT E R 1ST I CAS: 
J cera opalescente derivada do petróleo. Cera mineral flexíveJ, com grande força de adesão 
I plástica 
devido ã estrutura microcristali na. formada por hidrocarbonetos saturados de cadeia
i longa, contendo de 40 a 60 átomos de carbono, ciclohexanonas e metil-ciclotaexanonas unidas 
i 
1 em cadeia por reação com formoldeído. Apresenta-se em diversas coloraçõe3 - branca, 1
1 
amarela, ômbar, marrom e preta. 
'PROPRIEDADES !JUIMICO-FISICAS:1 Ponto de fusão: 60 °C-95 °c
1. · Densidade a zs 0c: 0.915-0.935 g/cm 3 
. 1 ndice de refração aao 0c: 1 .41 4- 1.452, 1.437- 1 .440
Penetração a 2s 0c: 2- 80 
Percentual de material i nsaponificável: 1 00
compatibilidade: Cem ceras vegetais e animais e resinas n:'\turais, em todas as proporções. 
Solubilidade: 301úvel em éter de petróleo e 3ensivel b: maioria dos solventes orgânicos, 
inclu1ndo álcooi3. 
1 
1 
r&,PUCAÇtlES: 
l 1 Me:iivo fusível a e uente. Como película de revesti mente em misturas cera-resina. Como 
l
i 3ubsti1uto da cera df' abelhas em reentelamento e nivelamento de pinturas o nleo. Consolidante!_ 
! 
n3 con3ervação de p:.dra e madeira. Em mistura, é utilizado em fixação de peJícula pictórica,
1
1 
ffJce�mento.
i-- �SPECTOS TOXJCOLOGICOS E OE SEGll_RA��A 
1 '1��de: 1 nflamabilidadt;·: 
1 Ponto de fulgor: 25o 0c 
lprecauçÕe!l: CondiçÕe:J de Armaazenamento: 
Combustível. Não deve ser exposta ao fogo 
diretamente. 
f hBRICANTE(S) /FOR�HCE DOR{ ES): 
P roquí mi cal B. He rzog lf ar mo:/ Dela'w'are /Ga pel. 
BI Bl10GRAF IA: 
�
61 , 77, �-·-----------.,,,_..---------� 
15 
rwr1E DO PRODUTO: COL!f\ DE COELHO SI NONIMIA: 
1Ci�TEGORIA: 1�desivo NATUREZA DO PRODUTO: Colãqeno 
ESPECIE: Proteína 
Cti RACT ERISTICAS: 
Substância orgânica coloidal. Adesivo constituído principalmente de gelatina, porém o colágeno 
do qual é preparada, é invariavelmente associado 8 outros materiais proteicos como a 
queratina, elasti na, etc, em adição a material orgânico não-proteico e sais inorgânicos que 
podem ou neo permenecor ne cole. Apresenta-se comercie\ mente em grande variedade de formes 
e cores (branco, amarelo ao marrom), podendo ser transparente, translúcida ou opaca. -{V. 
Gelatina). Â cola de coelho é higroscópica. Â contração da cola durante a secagem é
proporcional à quantidade de água usada no preparo da 1 
"" 
so. uçao. Normalmente, são feitas 
adiçõts d.e outros produtos para melhorar a qualidade da cols como, p. ex., glicerina (aumenta 
a nexibilidade) e dextrina (dá msior solidez, reduz o encolhimento e melhora a adesão 
permanente). O formoldef do é usado como ·endurecedor· da cola. Peque nas q ua nti d ades de 
al úmen também são usadas para deixar a cola mais dura e mais higroscópica. (V. Gelatina) 
P!WPtH EOAOES QUI MICO- FISICAS: 
Peso molecular: 40.000 a 10.000 
Solubilidade: dissolvida em água, em banho- maria. Não pode �er fervida. 
:&\PLICAÇiJES: 
Ade3ivo e aglutinante no preparo de bases de pinturas. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGUIM�CA: 
To:;.ci dade: Inflamabilidade: 
Precauçõc�: Condiçõc� de Ãrmazenamento: 
A cola envelhecida pode conter microorganis-
mo3 tóxicos ou i rritante3. · Trabalhar com 
máscara facial. 
t'A B RI Ct\ NT E ( S) / fO R N EC E QO R ( ES): 
TaJa3 
B 18 L. J OG Rh f IA: 
44, 59, 77,103. -·
16 
;;oHE DO PRODUTO: COlOfONIA
f.TEGORIA: Verniz
@PECIE: DiterQeno (terQenóide)
51 NONI MIA: Breu 
NATUREZA DO PRODUTO: Resina natural 
�ARACTERISTIChS: 
1 Re:iíduo que perm_a�ece depo_is que a e�sência de_ ter�bi nti na � destilad� do bálsamo produzidopor diversas espec1es de Prnho. Depo1s da dest1laçao, o re�nduo ( ma1s escuro} precisa ser 
purificado. Contém cerca de 95% de ácidos resinosos (ácidos abietadiênicos, ácidos 
1 pimaradiênicos, ácido dihidroabiético e tetrahidroabiético). A colofônia tem um ponto de fusão 
muito baixo, tornando-se pegajosa à simples exposição ao sol. Extremamente suscetível à 
oxidação, esc1Jrecendo rapidamente. Caracte;·iza:-se pela alta retenção de solventes, semelhante 
803 vernizes que ,ecam lentamente e permanecerem pegajosos por longo tempo. Seu alto valor 
ácido faz com que seja perigoso seu uso junto de pigmentos biisicos e em contato com fibras de 
celulose. ti ncompativel com oxidante, fortes. 
PROPRI fDADES QUI MICO-FISICAS: 
Ponto de f:.1,õo: 1 00- t so ºc
Jndice de refração: 1.525 
Número de saponificação: 150- 200
Número ácido: 165- 1 75 (corre�pondente a cerca de 89% 11 97% de ácido abiético). 
Permeabilidade ao vapor de água: 19. 7 g/m 2 /dia 
Solubilidade: solúvel em etanol, acetona, benzeno, butano!, celossolve, tetracloreto de 
c�rbono, dietil éter, diaceton3 álcool, i,cetato de ehla, dicloroehleno, metanol,
tereocnt1 ni,, tolueno. 
�p LICAÇ 0E5: r i Pla3tificante de resína3 dura3 par3 melhorar a fluidez de verniz. Na indústria é usado muitas 
vezes corno clarificador da resina de Dammar e outros vernizes de resinas naturais. Não é 
recomendado como verniz. Empregado em con3ervaç5o de pedra em misturas de cera de abelhas 
e resina de Damrnar. Utilizado em mistura para reentelamento. 
l:= _ i\SPECTOS TOXICOL'JGlCOS E DE SEGURAílCA 
lf 
oxidttde: CondiçÕe3 de Armazenamento: 
Precauçõe:s: 
1 
Tem baixa toxidade, porém pode ser 
tnflsrnabilidede: alergênico. Evitar inalar. 
f::
Ponto de fulgor: 180 °c (em copo fechado}
l
f�Bf.HCMHE{S) /fOlHSECEDOIH ES): 
Próquf mica 1 lmport. Química Dela·vsrr. 
tLBI BLIOGJMflh: 
44,59,77
. _..._ __ _
17
NOME DO PRODUTO: CROMPTON TISSUf SI NONI MIA: Crompton Coated Tissue, Crompton 
Heat Set Tissue 
CATEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: Filme 
ESPÉCIE: 
Ct\ RACT E RI STI CAS: 
e 
Material de ti bra longa, pH neutro, revestido em um lado com adesivo de acrilico puro selável 
a quente. Este material produz uma cobertura flexível e de baixa espessura. Ê quase invisível 
após a aplicação. O adesivo não causa descoloração do documento nem torna o papel quebradiço, 
mesmo após 170 anos. Cuidados devem ser tomados na remoção da laminação de documentos 
impressos com tintas a ba:ie de solventes orgânicos. O material é montado numa folha suporte 
que deve ser removido antes da aplicação. Disponível em rolos: l 02 cm x 2,50 m, 91 cm x 25 
m, 91 cm x 100 m. folhas: 40 cm x 50 cm. 
PROPRIEDADES QUI MICO- flSICAS: 
. Solubilidade: solúvel em solventes orgânicos. 
APLICM;UES: 
Utilizado para repar:os locais com o auxilio de espátula térmica, proteção de ·-documentos e 
lami noções totais (com prensa a quente). Também utilizado para alceaméntos. 
-
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANCA: -·
Toxidade: 1 nnamabilidade: 
PrccauçÕe3: 1 Coodiçõe3 de Armazenamento: 
f à 3 RICA ;4 TE ( S) / f O�:, E C f i) O R ( E S) : 
Univereity Products, lnc. 
Tola3 
Con3ervation Materiais Ltd. 
81 BLIOGRAflA: 
26, 37, 39. 
18 
ÍHÕME DO PROl>UTO: D[XHWZ{}N
�HGORIA: Adesivo -·-
(SP CIE: Dcxtrino de tr1 o 
_ARACT ERISTICAS: 
I
Sl�IO�HHIA: Amido, Dextrina:
-��_lA_T .• UREZA DO PRODUTO: Poli,sacad�eo
• 
Misture de omidos que diluída em água produz solução espessa com boas propriedades edesivas. 
De::dri nas são obtidas da hidrólise do amido pelo aquecimento a 1 so 0c até 2soºc, normal mente 
na presença de catalisadores ácidos ou alcalinos. filmes de dextrina de trigo são mais opacos, 
mais duros tendendo a formar géis i rreversfveis. (V. Cola de Amido). Para compensar a falta 
de resistência mecânica de filmes de dextrina são adicionados agentes umidificantes, p. ex. 
Uréia, D-Glicose, Sorbltol, Glicerol e Etilenogllcol. (V. Amido) 
PROPRI [DIIDES UUI MICO- f 1srct.S: 
As dextri nas mantém algumas propriedades dos amidos dos quais são provenientes. Usual mente 
rnois solúvefa em água que o amido original. 
--------------·------------·---------------� 
'hPLICAÇllES: 
Adesivo para encadernoçã'o em mi3tura com cola3 de PVA. 
V 
/\SPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANÇA: 
PrectrnçÕe3: 
1 nflamabilidade: 
lcoodiçie3 ílc Armazenamento: 
Tc,xidade: 
JrABRICANTE(S) /FORNECEDOR( ES) e 
1 Univer3o 
1 Proquímica t---------�--��--------------·--�-------·-------� 
l-1 8 t I O G R t. f I h : 
59, n. 
19 
NOHE DO PRODUTO: ET1 LCELULOSE l51NONIHIA: Etilcelulo�c êtcr Ethocel 1 
'C.HEGORIA: Adesivo 1 NATUREZA DO PRODUTO: Celulose modificada 
ESPECI E: Eter de ·celulose 1 
CARACTERISTICAS: 
Produto orgânico, semi-sólido ou sólido (grãos brancos). Dificilmente combustível. Quando 
exp·õsto ao calor ou pressão, suas propriedades físicas de brilho, fratura, insolubilidade em 
agua, fusibilidade e plasticidade se assemelham as resinas naturàis. Apresenta alta 
permoobilidode e umidode ae comparodo o rof1i nos not urois e ceros. Contém 43 50% de 
grupos etóxi. Forma películas maleávefa de boa resistência ao choque, ao dobramento e a 
moldoqom. Estóvol 80 color. Bom isolante tó r mico. Excelente resistência 6 bases. Boa
compoti bilidade com outras resinas. ( Ligante i nsaponificãvel). 
PRP,PRI EDADES QUI MICO-f ISICAS: 
Ponto de fusão: 150 - 160°C ( 47% do produto amolece a t 4o ºc>
1 ndice de refração: 1.47 
Solubilidade: solúvel em acetato de etila, benzeno, tolueno, xileno, acetato de butila, acetona, 
metanol, etanol, butanol, tetracloreto de carbono, dicloroetileno. 
�PLICAÇ�ES: Adesivo e c�nsolidante de papéis e têxteis, manufatura de plástico� e lacas, vernizes 
.. 
para vários substratos. · . 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E OE SEGURANCA: 
Toxidade: 1 nflamabil idade: 
Precauções: lcondiçõe� de Armazenamento: 
f�3RICAílTE(S)/FOR�fCED0R(ES): 
Du Pont do Bra3i l 
Farmos
Osi pen.
.. 
BIBLIOGRAFIA: 
59, 61,103,106,110. 
20 
~ '. ..... ;. ". '-<"'.' ,,' '.". :':.. :-'.' --
'MOME DO PRODUTO: fiLME ADESIYO LÂt1ATfC SINONIMIÀ:
'C~TEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: filme ara laminaltio_
;ESPECI E:
r,ARACTERISTlCAS: , ifi] me fi no de adesivo acrílico ativado por calor, Que não é preso sOb,re nenhum suporte.
Disponível em rolos nos tamanhos: 104 em de largura, 25 me tOm de compr í mento.
PROPRI fDAI)[S QUI NICO- fISICAS:
plICAçDES:
Montagens "8 seco" de papéis multo finos, fotografias, gravuras, desenhos e ex-Ltõrts. .. Usado
também em reparos de tecidos rasgados e leques. Atua como' fixadot para ti ntaseàl úveie em
óguo.
/\SPECTOS TOXJCOLOGICOS E Df SEGURAM A:
I nflamabi Ijdadc:
ICondiçie$ de Armazcnamcoto:
Toxidade:
precauçÕC3:
fhBRICANTE(S) IFORNECEDOR( ES):
Ademco, Inglaterra
Conservat1on rtater ials Ltd.
Tolas.
61BlIOGRllflll:
37,
21
r
NOHE DO PRODUTO: flLMOPLA3T P SI ~ONIHIA:
CATEGORIA: Adesivo NATUREZA DO PRODUTO: fita
rsp CI E:
ARACTERISTICAS:
Fita de papel ou tecido muito fino sel áve l sob pressão, altamente transparente. Tamponado com
carbonato de cálcio. livre de polpa de madeira e ácido, revesttda com adesivo solúvel em água.
Disponi'Yel na espessura de 0,06mm e nos tamanhos: 2 cm largo x 50 m compr., 4 cmIar q. x
SO m compr., 4 cm 1erq. x 10m compro
PROPRI EDADES QUI MICO- FISICAS:
pH: 8.8 (fita nova)
pH; 8.1 (material envel hecido)
PLlCAÇtlES:
Reparos ·8 sece" em" documentos (rasgos) ~ alceamento de gravuras de pouco peso. Reforço de
dobras em mapas e outros papéh. Pode ser usada como rótulo. Adere 8 filmes de pol iester e
eceite inscriçôe, e tinte.
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURAN A:
oxidade: Inf1lmabi1idade:
ICoftdiçõe~ de Ar mazenamcato:Pr eea••çõu:
fADRICANTE(S) IFORNECEDOR( ES):
Teles
University Pr oducts , Inc.
BI BLlOGRAfIA:
37,39.
22
° 1 kSCJ .. & 0.' 3
,_.-
0.0
'.ifOHE DO PRODUTO: fllHOPLA�T 
(TIEGORI.\: Ade:iivo 
�tçl
E:
;RACTERISTICAS: 
P 90 !SINONIMIA:
1 �·l,HUREZA DO PRODUTO: Fita para selagem
fita de fibras longas para selagem sob pressão, de cor branca. Resistente a rasgos. Livre dt
polpa de madei rs. Tamponada com carbonato de cálcio. Disponível em rolos de 1,3 cm de larg. x 
50 m de compr.; 2 cm de larg. x 50 m de compr.; 4 cm larg. x 50 m de compr. 
PROPRIEDADES QUI MICO- FISICAS: 
PllCM;tlES: 
r,ptciol poro roporor folho, dll caderno,, do livros a serem recosturados, para selagem e
olceomento de invólucros especiais, poro recolocar pilgi no3 ro,gados, reparo� em contos de
documentos e páginos de livros. Excelente também para alceamento de trabalho, de arte tipo
posseportout e para selagem de molduras e cartões. 
L--------�:::-:::-::-:=-::-:::--=-:::--:-:-:-::-'.::-::-.::-:�-=-=--=-=--=-=-=-��-------.. 1 ASPECTOS lOXICOLOGICOS E DE SEGURANÇA: ., 
Toxidade: 
L
recuuçõc:s: 
1
1
t,\ORICANTE ( S) /fOR NEC E DOR( ES):
Talas 
1 Univer3Hy Products, lnc. 
818 LI OG R� f IA: 
37, 39. 
1 nflamabHidade: 
1 Condiçõe:s de Armazenamento: 
23 
NOME DO PRODUTO: FILMOPLAST SH 1 SI NONI MIA: 
!CATEGORIA: Adesivo 1 NATUREZA DO PRODUTO: Fita Dara selaQem 
ESPECI E: 
CARACTERISTICAS: 
F{ta adesiva de tecido muito fino, branca, livre de ácido. Boa flexibilidade. Hão mancha. 
Disponível em rolos de 25 m de compd mento nas larguras de 1,3 cm, 2 cm, 3 cm e 6 cm. 
PROPRIEDADES QUI MICO-FISICAS: 
IAPLICAÇDES: 
Ui11fzada para alceamentos, reforços de junções de cadernos, de livros e também adequada para 
pastas e envelopes. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANCA: 
Toxidade:
1 nflamabilidade: 
Precauções: 1 Ceadições de Armazenamento: 
f ABRICANTE(S) /FORNECEDOR( ES): 
Tal às 
81 BLIOGRAFIA: 
37. 
24 
:,1 ;•_·· .. :: . 
,( 
( 
e-
: 1 
( 
( 
-... -fGO RI A: A dt3 i v o ______ ,.__t·IA_A T_U_R_EZ_A_D_O_P_RO_D_U_TO_: _f i._t..:;.a....i;p...:a..;..r..::.a ..:s..:...e,:...:1 a:.;;Qc.:.e.:.:.m:-_--J
ECIE: �..:;.;;.---------· -----�--------------------� 
1:ÃRACT E RI STI CAS: 
fita de algodão bronco, de pl-1 neutro, com um adesivo em um lodo ,oment.�, ativado com água. 
Disponível nas largura3 de 2,5 cm; 3,8 cm; 5 cm; 7 ,6 cm. 
l?ROPRIEDADES 0.UIMICO-flSIChS: 
Alceamento de cartões em montagens tipo pqssepqrtQut. 
�o�idadc:
rrecauçÕe3:. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE sn;uRANÇA_:_ --------! 
1 nfl amebi li iá111de: 
1 Condiçõn dP. Armazena acnto: 
FABUICANTE�S)/FORNECEDOR(ES): 
Tala3 
37. 
i-,.-----·,··--------------------
25 
,.. 
- .
NOME DO PRODUTO: fITA 3M"~415 ISI NONI MIA: - 'é;
!CÁTEGüRIA: Adesivo I ~-lATUREZA DO PRODUTO: fita oar e sel euem
ESPE:CI E: .-
~ÃRÃCTERISTICÃS:
r
Fita transparente de revesti mento duplo, disponível em rolos. Disponível em rolos de 33 ml
n83 larguras de 0,6 em e 1,3 em.
PROPRI fD-ADES QUI MICO- FISICAS:
APLlCAÇllES:
Selagem de folha de poliester na técnica de encepsularne nto de documentos. Pode ser usada para
selar jaquetas de acondicionamento para fotografias e negativos.
. ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURANÇA:
iToxi dade : laflamabilidade:
Prec8uçõe~: ICondições de Armazeaamcnto:
f ABRICANTE(S) IfORNECEDOR( ES):
Talas
,....
BIBLIOGRAfiA: ,
37_
J
r,"-
I
(
I
(
(
~
(
•(
J
'-
J
\.
I
(
l
t,
\.
j
(
í -
,,,,
/ 
!HOHf DO PRODUTO: Gfl .. ATI MA 51 NONI t-11A: 
i·lATUREZA DO PRODUTO: Colóide 
1,.. nRACTERJST JCAS: 
ra 1eterogênea de proteinas solúveis em água, de alto peso molec1 lar. Colóide hidrófil 
00 1 o p ,lo oquecimento do colágeno em água, a so
0c ou 9o 0c. lnolor ou lígeirament
1arela:a, tr:rnsparente, quebradiça, praticamente inodora e insípida. Apresenta-se e1 
e,cama�, fol hüs e pó. 1 ncha iibsorvendo 5-1 O vezes seu peso em água pira formar um gel er 
1,:,JuçÕe3 abatxo de 35 °c - 40 °c. Composta de carbono, hidrogênio, O) i ·gênio e .nitrogênio. 
3ract:rizada pelo alto conteúdo de glicina, prolina e hidroxiprolina À distinção entre a 
gelat. nas é relacionada à diferença de tamanho das moléculas e grau de ,ureza. As formas mai: 
puns são cícnomina,fos ·gelatinas· e as mais impuras ·colas�. Depf.idendo das condições d• 
hir-rólise, 1}3 gelatinas são obtidas com diferentes pesos molec•u;res. O pH é ajustad1 
. a fl:ionando ácido acético. Em certos aplicações pode ser necessãri; adicionar plastificante: 
(gJ;cerol, sorbitol, mel), preservativos (ácido bórico., beta-naf tol, sulfoto de zinco) Ol 
8ger.\es químicos que promovam insolubilidade (form'(}ldeido, rjicromoto de potássio e.rn 
pre�,(nça de luz). (V. Cola de Coelho) 
1 
1 
ípROPRI EDADES QUI MICO- flSICAS: 
Peso 'nolecular: 100.000 a 20.000 (gelatina comestível) 
Vis1:.0·1idade: vsria de acordo com pH para uma dsda concent--ação. A viscosidade mini ms é 
observada no ponto isoelétrico, de pH 4,5- 5. 
Solubilidade:solúvel em água quente, ghcerol e ácido.acético. Insolúvel em solventes orgânicos.i 1�-------------------------
l 
Adesivo, fixação de películas pictóricas em desprendimeoio, gel em emuslões fotográficas 
(gel ali nas de maior peso molecular, de 150.000 a 50.000) [ntolante para popéh e velaturas· 
(laminação). 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E D;: S;GUfll}NCA: �-=----------------< 
1-FABRICANTE(S)/FORNECEDOR(ES):
B. Herzogl f ar mo�.
BIBLIOGRAFIA: 
32, 59, 61, 77, 103.
lnfhmabihdade:
!condições je Armazenamento:
27 
( 
• 
:>_. 
' : 
• • ••••• :··.· 
-
-
••• 
• • - .� � .... - .. � ....... :...-..::._ .. • 
H0t1E DO PRODUTO: GOMA i\R"BICt\ Slr·lONIMIA: 
·,tAHGORIA: Me3ivo. verniz MATUREZA DO PRODUTO: Polis3acarfdeo 
ESPECI E: Goma 
CA UACT E ll l STIC.\S: 
Exudado rc3ino30 produzido por diver3a3 espécie3 de w;kácio". Ã iJciciu Seneçol e o moi3 
explorada comercialmente. Apre3enta-se em forma de wpérolasN incolores ou levemente 
amarelas, quebradiças, de fratura vítrea (expondo um interior transparente), incolor nos 
grou3 mob finos. Contém 3ais de cálcio/_magné3io e potá33io do ácido arábico. Também contém 
carbonato3 de cálcio, magnbio, potá3sio a 3%. Umidade: 16, 1 % 
,PROPRIEDADES QUIMICO-FISICAS: 
Peso molecular: 250.000 a 300.000 
Yi:ico5idl}de: a vbcosidode da solução aquo3a de goma arábica depende de seu pH. A vi3cosidade 
máxima é alct1nçade no ponto de pH neutro ( 7).
Sol ubilidode: dissolve completamente e lentamente em 2 parte3 de água. 
r
PLIC/\ÇlJES: .. 
Excelente colóide protetor, usado como estabilizante de emulsões ou dispersÕe3 e como agente 
espessante. Uma solução aquo3a da goma é u3ada como veículo (aglutinante) em aquarelas e 
"gouaches· e serve corrio 'l!desivo para papel e cartão. Usada também na preparação de 
fotografias através do processo de goma tlicromatada. Foi por algum tempô:; usada como veiculo' 
das ti o tas ditas ferrogálicas. 
AS,PEOTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURMICA: 
Toxid3de: 
Prcc:)uçÕe3: 
1 ofhmabilidade:
·1 CondiçÕc3 de � ... m3zenamento:
f ABRICANTE{S) /FORNECEDOR{ E$): 
Vetec 
B. Herzog
farmos. 
1 BIBLIOGRAFIA: 
1 
! 
l 
i 
i 
l 
! 
40, 59, 77. 
28 
'. 
\ 
\' 
\ 
\ 
l ' 
/ 
SI NONI MIA: 
-
_AU,CTERISTICÃS: 
E eí de celulose não-iônico solúvel em óguo. Pó branco. Extremamente flexível sem 
lastHicante em filmes e pelíc-trlas de revestimento. Não pegajoso em umidade elevada. 
ermoplástico. Compatível com a maioria das gomas naturais e polimeros sintéticos solúveis 
em água, assim co1io com resinas, polimeros e liquidos orgânicos solúveis �m solventes 
orgânicos. 
PIWPIU EDt',DES QUI MIICO-FISICAS: 
Visco3idade ( 2% a ?SoC, Brookfidd): 150- 400 (concentração em água 1or peso); 75-400
(concent.•ação em etanol anidro por peso) 
ConteÚd(, de cinzas: 0,5% máximo 
Conteúd:1 de umidade: 0,5% máxino 
pH em s 11 ução de ág ia: 5,0 - 8 
· Solubil'.dade: solúv, 1 em água abtixo de 38 °c e insolúvel em água acima de 4S ºc. St,lúvel em
metanJl, etanol, isc propano} ( 95 �) e celossolve. 
�PLICAÇi-ES: 
·--·
l
i Ad
.�
si
�
t
,. 
... 
�.:"�
lsific
�-���'. 
e
-�-�-�
b
-
ihz
�.
-1
.
���
oló
-
id
�.'. 
otetor
:�_
onsolidont� de couro e f�toqr@f1a:>.
A.;P[CJOS I\JXICOLOGICt:S E DE SEGURAMÇA: ---- --···----. --
11oxid1tdll hflom•bilid•do: · 
. 
jP.;-ecriuç íe:,: lcondiçõe:s de hrmozcnsmento: 
f .'\ a RICA :·4 TE ( S } / f O � �, E C f D,') R ( r. S ) : 
! Hércule3 do Bro:iil Prod. Quím. Ltda.
'o!BllOG�AF IA: 
28, 31, 32, 37,103. 
-----------· ---·- ---< 
___________ .,., __ .,. ____________________ ------
29 
NOME DO PRODUTO: LACA 1 SI NONI MIA: Shellac, Goma Laca 
'CA HGO RI A: Adesivo verniz 1 NATUREZA DO PRODUTO: Polissacarideo 
ESPÉCIE: Goma Resina Natural 
CÁ RACTER ISTICAS: 
Produzida pelo inseto Loccifer Locco, Coccus Locu ou Tocllordio Ll1cco, da familia Coccidoe. O
inseto vive pri nci pai mente na árvore 811tes FrondDso, da I ndia, e também produz uma 
substância corante vermelha. Ê composta basicamente de ésteres do ácido hidroxificocerílico. 
Apresenta de 3 a 5% de cera. O material extraido é refinado em diferentes graus de acordo com 
sua utilização. Encontra-se em foltias transparentes, pedaços triturados ou pó, amarelado, 
quebradiço nos tipos: goma-laca li mão ( pequenas lâminas amsrelo-alaranjedas, transl úcidasO 
e goma-laca branca. Â goma laca forma fi1 mes sensíveis à água que embaçam em ambientes 
úmidos, Os filmes são brilhantes e adesivos, mas ficam insolúveis e vão escurecendo
com o 
tempo. 
PROPRIEDADES QUI MICO-f ISICAS: 
1 ndice de refração: 1 :516 
Densidade: 1.035 - 1 .. 140 g/cm3 
Húmero ácido: 48 - 64 
Número de iodo: 1 o - 18 
Número de saponificação: 1 94 - 213 
Permeõbilidõde ao vapor de água: 8.9 (g/m2 /dia} 
Solubilidade: solúvel em álcool etílico, álcool de a mil a, celossolve, butano 1, diacetona álcool,
metanol, ácido lático, fórmico e acético, piridina, áJcalis, bórax, soluções
aquo:ias de carbonato de sódio ou amônia. Parcialmente solúvel em acetona,
terebintina, tetracloreto de carbono, dicloroetileno (quente). 
APLICf'�ÇÕES: 
Tem caracterí:iticas adesivas. É usada como �selador·· para madeira. Como ba�e sobre 
emassamento de gesso nas perdas de camada� pictóricas. Era u3ada no pastado como substituto 
para cera de carnaúba, para poll r madeira e dar acabamento ao couro. 
=================A=s:P:E:.c:T:o:s:=r::_o=--=:---:-. IC".:C'."::O-:-l-::0-::-G-:-I c=--=o=-=s=--=E-:D::-::E�S-::[-::-G�U-::R-A�N-=-cA-: -------· -
Toxidade: 
Precauçõe:s: 
f /\B RICMHE{S) /FORNECEDOR{ ES): 
B, Herzog 
Formo3, 
BIBLIOGRAFIA: 
50, 59, 77. 
t. 
,,, 
1 nflamabi lidade: 
1 Condiçie:s de Af"mezenamento: 
/
SI tiONI MIA:
~'!ATUREZA DO PRODUTO: Ac r ilato
80 e 90°C, de pH neutro. Não ceee ovolve acidez com o
enve-lhecimen10. Não se tor naque b r adiço , nem dí scolor e.
Ipl2OPRIEIMOI:S QUIMICO-flSICAS:
I Solubilidtldf: rernovive l ern banho de álcool etfl ico. I!
PlIChÇUES: -----------------.-. -·------<1·
t melhor utilizado em pr e nse de laminação a quente, sob pressão, duri nte 20 a 25 seçundos.]
Empregado f 6 co nse r veçâe de documentos. i
1--_--- ASrECTOS TOXICOLO(lICOS .: OE SfGURANÇ~~-=.·-_- __ ·__-_-_- - _-i-{;
I'Toxi dade: Iofl a ma bi li dade: I
I
I
precaoçôe,: 'Coodiçôe, de Armaze03,ncnto: II------_ .....---.
I
I'
~
J
L_----- -----
f ABRICANT E( 5) 'fORN EC: DOR([S):
Ademco, I nqlate rr e
Con3ervation M .ter iel e I td.
----------_._-------- -----_._--. ------'---
81 BLlOGRAF IA:
I 26.
I1.-------_. --.---.-----
31
/ 
' . 
!NOME DO PRODUTO: MELINEX 1 SI NONI MIA: Poliester 
1CATEGORIA: filme 1 NATUREZA DO PRODUTO: Poliester 
ESPECI E: Polf mero sintético
Cl'1 Rt\CT E RI STICt.S: 
filme de poli9tereftalato de etilenoglicol), obtido por processo de extrusão através de matriz 
plana com subseqüente resfriamento para prevenir cristalização. Em seguida, o filme é 
estirado nas direções longitudinal e transversal de modo a arranjar as moléculas em um plano 
orientado biexielmente. Humo etapa seguinte, o filme sofre um tratamento térmico sob tensão 
onde é orientado. Da linha de filmes Melinex, dois tipos são utilizados em conservação­
restauração: Melinex ·o· e Melinex ·s·.
Filme transparente adequado para aplicações onde é,mais importante alta transparê.ncia do que
propriedades de manuseio. É fornecido em espessuras de 125 .um e 175 um. 
Propriedades físico-Químicas 
Rendimento: 125 .um: 5.7m 2 n:g, 175 .um: 4.0m 2/kg 
Densidade relativa: (a z3ºc): 1.40 (ASTM D 1505- 79) 
Coeficiente de expansão higroscópica (entre 40% e 80% de R.H.):
8 x ,1 o- 6, por 1 % R.H. (Direção de Máquina)
7 x 1 o- 6, por 1 % R.H. (Direção Transversal)
Resistência à ruptura (filme de 50 um, a 23C, 50% R.H., taxa de deformação 50% min -
ASTM D 882-83): 
195 MPa (Direção de Máquina); 250 MPa (Direção Transversal) 
2.000 kgf/cm 2 (Direção de Máquina); 2.600 kgf/cm2 (Direção 
Tra n'wer sa 1)
Resí3tência elástica (filme 1e 5G um, a 23°c, 50% R.H., taxa de deformação 50% min - ASTM 
D 88: ·83): 
95 MPa (Direção de Máquina); 95_MPa (Direção Transver:-al)
1.000 -kgf/cm 2 (Direção de Máquina);l.600. kgf/cm 2- (Direção 
T ransversàl) 
Alongamento na ruptura (filme de 50 um, a 23°c, 50% R.H., taxa de deformação 50% min -
ASTM D 882-83):
1 25 % ( Di r·eção de Máquina); 80% ( Direção Transversal) 
Módulo� 1 % secante, filme de 50 um, a 23°c, 50% R.H:, 1 % ext€'nsão-, taxa de deformação
10% min - ASTM D 882-83):
4.4GPA (Direção de Máquina); 5.4GPa (Direção Transversal) 
450 kgf /cm 2 (Direção de Máquina); 550 kgf /cm 2 (Direção Tral'l3versal) 
Transparência (ASTM D 1003� 77 - medida com equipamento Gardner Hazemeter): 
125 um: 88.0%; 175 um: 87.0% ,_ 
32 
::·.: icH:nte de 1�xpansão térmica (entre 20 e zs0c):
19 x 1 o-s cm/cm0c (Direção de Máquina) 
l 6 x 10- 6 cm/cmºc (Direção Transversal)
Encolhimento (5 mi:1 a 190°C): 3% (Direção de Máqu�na); 3% (Direção Tninsversal) 
Resistência quí rnica: 
Acidos e bases diluídos, graxas, óleos e gorduras, solventes organicos, 
álcooís e hidrocarbonetos: BOM 
Cetonas, ésteres e compostos clorados: MUITO BOM 
1 
Acido clorfdrico concentrado: MEDIO 
Bases concentradas, ácido sulfúrico concentrado, fenóis, cresóis e fenóis 
clorados: RUIM 
.tiolicocÕe3: CsrtÕ( jsnela e jaquetas para acondicionamerto de microfilrr es, bases para montagens 
fotográficM, á. buns fotográficos. 
Meli RCX "S" 
Api,rêncii> liuomc,ote tran:slúcido, excelor le3 corocterfatíco:, do ,Jlonu:,olo, fornecido cm 
espessuras d, 36 Jlffi até 125 Jlm. 
Prooriedades fí e,_;_co-Quí micas 
Rendimento: 36 um: 20m2 /kg, 50 um 14m 2 /kg 75 um: 9.5mf/\g, 125 um: 5.7m 2 /kg 
Densidade rr.·ela'ivu: (a z3 0c): 1.40 (ASTM D 1505-7� - método moriifüedo pela ICI) 
Coeficiente de e·.:pansão higro3cópica (enfre 40% e 80% de R.H.): 
8 x 1 o-6, por 1 % R.K. (Direção de Máquina} 
, 7 x 10-6, por 1% R.11. (Direção Transversal)
Resistência à ru;tura (filme de 50 .um a 23C, 50% R.H., tax{11de deformação 50% min -
ASTM D 882-83)· 
';95 MPa (Direção de i,áquina); 250 MPo (Dif[tt;ão Transversal) 
/000 kgf/cm 2 (D,rcção de Máquina); 2,-600 kgf/cm 2 (Direção 
Transversal) 
Resistênr.ia elástica (filme de 50 .um, a 2:: 0c, 50% R.H., taxa de! leforrnação 50% min - ASTM 
f 
882- 83):
9!•.: MP a (Direção de f láqui ns); 95 MPa ( Di re,;I o Transversal) 
1.' 00 kgf /cm2 {:ii reção de Máquina);. t.000 kgf /cm 2 (Direção 
Tri-1sversal) 
ongamento na ruptt\,a (filme de 12 1m, a 23 °c, 50% R.H., Lxa de deformação 50% min -
D 882- 83): 
12�\ t (Direçõo de M 1quina); 80.% (Direção l irnsversal) 
o ( 1 % sP.cante, \,Jme de 12 um, a 23 °c, 50% R.H., 1 �;. extensão, taxa de deformação
- ASTM D 88;-83):
4-4 (, a (Direção de r-·ãquina); 5.4 GPa (Din�ãoTransversal)
450 i (lcm2 (Direçãi: de Máquina); 550 li:gU:m12 (Direç5'o Trirn3ver3al) 
33 
' r ·; ;;
Transparência (ASTM D 1003-77 - medida com equipamento Gardner Hazemeter): 
125 um: 88.0%; 175 um: 87.0%
Deslize (coeficiente de atrito estático - ASTM D 1894-78 - método modificado pela ICI -
fi1 me de t 2 .um): 
< 0.50 (Direção de Máquina) 
Difusão {ASTM D 1003-77 - equipame·n·to Gardner Hazemeter): 
36 .um: 7.0%; 50 um: 8.0%; 75 um: 12.0%; 125 um: 16.0% 
Transparência (ASTM D 1003- 77 - equipamento Gardner Hazemeter): 
36 um: 87, l %; 50 um: 87 ,O%; 75 .um: 86,3%; 125 .um: 65,2% 
Ponto de fusão: 265 °c
Coeficiente de expansão térmica (entre 20 e so ºc):
t 9 x 1 o- 6 l /k cm/cm 0c (Direção de Máquina)
16 x 10- 6 1/k cm/cm 0c (Direçõo Transvenal)
Condutividade térmica: 
I SOmW /mK; 4 x 1 o- 4 cal /cm s ºc
Encolhimento (5 min a 19o 0c): 
3% (Dtreção de Máquina); 1% (Direção Transversal) 
Resistência química:. 
Cetonas, és teres e compostos clorados: MUITO BOM 
Àcidos e bases diluídos, graxas, óleos e gorduras, solventes orgânicos, ·· 
álcoois e hidrocarbonetos: BOM 
Acido clorídrico concentrado: MEDIO 
Bases concentradas, ácido sulfúrico concentrado, fenóis, cresó-is e fenóis 
clorados: RUIM 
Aolicações: Cobertura para t,rabalhos em mesa de vácuo ou mesa de baixa pressão. 
f A 8 R 1 C A ;� T E ( S ) / f O R �· E C E ,D O � ( E S ) 
ICI do Brasil S.A.
BI BUOGRe\FIA: 
Dados técnico3 fornecido3 13ela ICI Brasil S.A.
34 
1 
1 
1 
L 
J ·. 
' 
1 
1' 
! 
1 
1 • 
i 
: 
i \ 
1 . 
f
/ 
, ... 0:.,--.--��·!"1',,' .. -...... , ... ,.-; .. '; .... ���.· ·--·1:··�-,·��.�-- ... ;� ... t...,;t:..í!;.,_-�_ .... .:._.., ••. ,� . ··--- · - ----------- _,__ 
si'rw'NÍMIA: Hethoc�. Hetilc�lulo�e éter 
_____________ _,_r_,JÃTUR!:ZA DO PRODUTO: Celulo�e modificada 
1 o da polpa da rnadei ra 01J algodão pelo tratamento com álcalis e com cloreto de metila . 
... resenta-se r�m grãos branc.os ou pó, inodoro, insípido e não-:ônico. o pó mistura-se 
facilmente com água fria, com pasta de farinha e outros adesivos. Foi ma urr acabamento fosco 
quando usado e•n solução dil ufda. Não mancha, não descolore o papel, ni·o se d icompõe em estado 
Jíqui fo ou pó e não é ufetado por calor ou frio. Forma uma ligação alta,nent� flexível, porém é 
um adesivo fr JCO. A presença de sais inorgânicos aumenta a visco�idade . .\ solubilidade depende 
do grau de su )stituição. Metilcelulose comercial tem um conteúdo de met ,xil de 29%. 
PIWPUI EDo\Df S QUI MICO- FISICAS:
1 
Densidade: 1 ,39 g/cm3 
, Viscosidar'e (2% a 20 °c): 400 cp 1 
Grau de 3Ub3tituição: "' 1 ,8 
1 
l Sol ubilir'ade: Solúvel em água em todas as proporções 
-------- i 
�.\ �� CAç'IJ �;--
---- -·----· ·- .
·1
' Me3i'to, ·gente espessante, colóide protetor, aglutinante para pigmentrs, vtrnizes, papel,!
couro e fou9rafio:1; encologe113 e con30Jidante em papéis, têx1ei:i. üpeciumentF.. indicado pare 
reparar ra, 10s em papéis. 1 
Toxidade: 
ASPECTOS TOXICOLO..!!i :os E DE SEGUR�NÇA:. -------------<
. llfhmabilidnde: 
Prec3uçoe�: �:andiç3e� de Ãrma2en,,rnento: 
·:stocar em reci ptentes tr�rmeticamente fechados.
1-------- ---------------------- , ... -----------< 
JAB �!CAEH E(S); .•ORMECEDOR ( ES}: 
The DOW Chemil ,) CompantJ 
Du Pont do Bras 
f ar mo!3 
Osipan 
1----------·····-------------·--------
BIBLIOGRAFIA: 
4, 14, 32, 37, '), 61, 77, 95,103. 
35 
/ 
// 
ÍNnMEDOPRODU�O: METYLAN EXTRA SINONIMIA: CMC rw EGO RI t-, . .:..: ..:..:Á..:.de:..:3:_.:.1..:..v.:...o __________ ___,-'-r·-'-IA-'-T-'-U-R...:.E __ Z.;....A_D_O_P_R_O_D_U_T_O_: C_e-'-1-'-u-'-10...:.3..;..e...:.m-'-o;...;d:..:.i--fi-'-c.;;.ad;;;..:a'-----jlts P ECIE:Ca r boxi meti l cel ui ose
rcAR�CTERISTICAS: 
Produto a bese de celulose modificad;i� 1'\presenta-sc em forma de pó, que é diluído em água
fria. Para uma perfeita diluicão, colocar primeiro a água e, em seguida. o Metylan Extra num
balde plástico ( l Oüg para 1 O 1 de água). Bater a mistura por 3 minutos, deixando-a descansar
por 1 O minutos. Em seguida bater novamente e a cola estará pronta para uso. Ás superfícies a
serem coladas deverão estar escrupulosamente limpas, lisas, porosas,. livres de poeiras,
gorduras e umida.de. Nas emendas e nos recortes recomenda-se remover eventuais excessos de
cola com uma esponja úmida e pano seco. (V. Carboxirnetilcelulose de sódio).
P!WPRIEDADES QUIMICO-FISICAS:
pH (solução aquosa, a 1 %): 7,5 
Teor de umidade máxima (110°c, 3h): 5%
Vi3C03idode: (Brf. RYT) t .500 8 3.000 mPa ( t parte de Metylan Extra e 80 putes de água)
JliPUCJ\ÇTIES:
Utilizado como adesivo em conservação- restauração de papéis; em velaturas, remoção de colas
ontiqas, reencolagen3, remendo,, enxerto3, lami naçÕe3.
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURAN A:----''-------------l 
loxidodc: 
P r ec::niç ões:
f ."\,ô RI Cti iH E ( S} / f ff.R:f EC E DOR ( ES}:
Henckel 5 A. 1 ndúst'rias Qufmicas
Tapeçaria Lider S.A. 
Com. de Papéis de Parede.
BI BllOGRAflA:
30.
1 nflamabi lidadc:
!condições de Armazenamento:
36
.,
i'· 
r 
•V � �-
PÔ.HE DO PR0DUTO�
I UntoH�2 jSINONIMIA: ��:, Cola pJi13tica branca, Cola de
l
réÃTEGORIA: Adesivo 
. 
N,HUREZ1-\ DO PRODUTO: Poli hidrocarboneto 
este rifi e ado ·----�-----..:..e...;..;.;.. ·-----------
IESPtCi E: Ester v_i nilicM� do ti,,P.�. acetat,.,,o __ _
tCrR,'\CTfRISTH.l\S: 
Di3persão de um copolímero viniUco/maleico de vfscosidade e tamanho de partfcula média, 
isenta de solvrntes orgânicos e plastificantes. Forma filmes flexíveis, plósticos e de excelente 
6t1t:ião em mui:os s11bstrato:1 porosos e nõo porosos. Ê muito estável. (xcelente �ompatibihdeóe 
err. mistura com quose todos os tipos de Mow'ilith à bas� de acetato de vinila, homopolímeros e 
co rnlímeros. : também compatível com os plostiiicontes ftãlicos comumente usados para 1 
po'.iacetato de vinilu (Genomol, tricresilfosfato, etc.); com dispersan es de composição diversa! 
e com antiesp Jmantes isentos de silicones :.. ! ncompati�el com disper31.e, acrihcus ou acrílicas 1 
e:nirenudos. ''elo foto de se_r umo d1spe'.3ao que '!:ia eter de celulose como emubionante pode1
3er atacado c·.1m cert� f�c1lldade por m1croorgan1smos: Recome_n�a-se o uso de preservativos ·1tai3 como Ne ·gal Af \. R1edel de Haen, Hoescht do Bras1l - Dw1sao I n,. ,rntnal) e Conservante 
KM 102 (í.erbatoffchernie Nargold Darmstadtst. Stefan, RFA). T� r,l boa estabilidade a 1 
· eletrólitos e bórax (V. Acetato de Polivinila e MowolHh 50). Í 
PIWPfH ED/\Di S QUI MIC0-f1SICA5: 
1 
1 
Teor de sóli ios ( DI N 53189): 9S 55% 
·viscosidade (a 20 °c, Brook. RVT, fuso 5,20 rpm): 30-120 cps j 
ÇJH: 4 - 5
1 lndice de a(id"z: 1 - 3mg KOH/g 
Temperatura n,ínima de formação do filme: s 0c j 
Proprieda;'.e do íilrne de 0,5mm de espessura 
1 
Densidad(' (DIN 53479): 1, 16g/cm 3 
1 At.sorçõo de óguo após imenão de 24hrs (DIN 53 1l72}: 25% 
!(esist�ncia à r11pt 1.tra (ensaio de tração a zoe e 65% de umida<; relativa DIN 53371): "'I 
60kp/(� 2 
,· Alo11g1Hnento à rupturd (ensaio de tração a 20
°c e 65% de umid�1de relativa DIN 53371 ): pj 
420% 
: - Ti::mper,tura de tran3içã0 de 2� ordem ( medição dilatométrica em filme 3eco): � 1 o 0c 
i So1ubil':ctade: Hidrocart>onetos alifáticos, aromáticos, terpênico�, cloredos, ésteres, cetollas, 
L 
· 
glicóis, á1c-1ois, glicoéteres e acetatos de g1 l cdter_�.;..s'--. -----�-------1
[ PLICttÇtí�S: 
Adesivo. consolidante e Vt rniz. Aplicaào em emassameoto, reent,,;amento. Mo'w'ilith DHLR, DM 
520 .. Ji11f 6040 têrn sido usados também para fixação de policri; nia e reentelamento. 
___ ,., ASP :CTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGUJ:i.��N.;;..aÇ;_;_A;..:_:_· -------�
Toxidadt 1 nflamabilidad! 
Precauçiie,: Condiçõe:s de t,r:'11azenamento: 
Estocar o môte .. rfol em lug3r seco e ao abrigo 
do sol. Não irmnenar po período superior a 
6 meses. 
f t,. B RI C ·:1H [ ( S) /FOR M EC E DOR { ES): 
:Jec Tl do Brasil. Quí_mica e farmacêutica S.A. ---
?.18lll!t:RAFIA: 
, 'iJ7, Dados t�c11icos fornecidos por Hoechst do Brasil. -�----· ... "'---·----
37 
!'• .... : -
- . 
.r � 
:�. ·, �-:- t .', . · .. �·._. .. ,;�Jj(J;'.,�''.: .. ,:·. �:.:: .. i�;�---i
____ .,,, ___ 
____________ ....... _ ... ;__:,. 
..... ····-··-------·-··------------'IP 
NOME DO PRODUTO: MOWI LITH 50 
CATEGORIA: Adesivo 
ESP CI E: Ester vi nflico do ti o acetato 
C.\ RACT t RIST I CAS: 
SINONIMIA: PVA, Cola de PVA, Cola plástica 
branca 
NATUREZA DO PRODUTO: Poli hidrocarboneto 
este ri fi cadó 
V. Acetato de Polivinila, Mowilith DMC2, Cascorez 2280 e Adesivo A44 ED.
PROPRIEDADES QUI MICO-FISICAS: 
Ytscosidade (solução de 8,6% em benzeno): 15 cps 
Parâmetros de solubilidade: N=S 1 D=27 H=22 
PLICAÇllES: 
Adesivo, consolidante e verniz. 
ASPECTOS TOXICOLOGICOS E DE SEGURAM A: 
oxidade: 1 oflemabi1idade: 
Precauções: 1 Condições de Armazenamento: 
fhBRICANTE(S)/FORNECEDOR(ES): 
Hoescht do Brasil, Química e Farmacêutica S.A. 
81 BLIOGRAF IA: 
61, 95,106,107. 
i' 
! 
1 
1, 
l 
; . 
i. 
1 
! 1 
-:_: O PRODUTO: MOWIOL 8-88 ISINOMIHIA: Polivinll Alco� 
��.-; IA: Adesivo -----_=_]_i·lATURqA DO PRODUTO: Politil�ool_ (glicol) 
�::IE: Alcool polivinílico 1 
k /iCTERISTIChS: 
- Obtido por hidróli3e do acetato de polivinila. Boa formaçõo de película. Alta capacidade de
1 1 uh nação. Aita resistência mecânica da película.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando