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administracao_brasil_colonial

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A administração do Brasil colonial
No começo de nossa colonização o Brasil foi um pouco esquecido por Portugal, isso porque ao escrever a famosa carta ao governo português, Pero Vaz de Caminha disse que nossas terras não tinham nenhuma riqueza aparente, o que a metrópole procurava. Alem disso os portugueses estavam ocupados com as colônias na índia e os territórios brasileiros não despertava muito interesse. No inicio decidiu-se que a mercadoria centro da economia seria o pau-brasil, pois era abundante no território e de fácil comercialização na Europa. Essa madeira servia basicamente para a produção de corantes para tecidos, moveis sofisticados.
Algumas razões levaram o rei de Portugal, D. João III a decidir pela colonização do Brasil, entre essas destacaram:
Ataques estrangeiros à colônia brasileira, principalmente dos franceses, arriscando a perda do território;
A grande dificuldade do comercio com as índias impostas pelos paises do oriente;
Alem disso o comercio com as índias estavam em plena decadência, obrigando o rei de Portugal a procurar outras colônias para continuar mantendo uma balança comercial favorável, como diz o mercantilismo.
Colonizando o país, inicialmente o primeiro tipo de governo foi às capitanias hereditárias, onde o país foi dividido em 15 lotes em que o rei de Portugal nomeava um donatário a cada lote. Esse donatário tinha poderes plenos sobre seus lotes e sua obrigação era fazê-lo dar lucro ao governo português. Porém esse sistema foi um fracasso devido a grande dificuldade de comunicação entre as capitanias e a metrópole e também os freqüentes ataques dos índios contra o homem branco.
É importante recordar que a colonização do Brasil ocorre ao meio da transição do Feudalismo para o Capitalismo, portanto as principais características das capitanias hereditárias levam leves traços do feudalismo e também alguma semelhança com o capitalismo, em que o lucro é o centro das atenções. 
No momento dessa transição surgiu o capitalismo comercial, onde as metrópoles seguiam a regra de manter uma balança comercial favorável e para isso deveria ter mais lucros e prejuízos, ou exportar mais do que importar. Para medir a riqueza dos países devia contar seus metais preciosos e assim em busca de novos metais as colônias eram os principais alvos das metrópoles.
A fonte de enriquecimento das metrópoles estava nas colônias que eram exploradas de toda maneira por meio de um pacto colonial que funcionava da seguinte maneira: as matérias-primas encontradas nas colônias eram vendidas a preços extremamente baixos as metrópoles que trabalhavam eles e os revendiam a preços altíssimos às mesmas colônias que fabricaram a matéria-prima. Dessa maneira os países atuais que são ricos enriqueceram, eles no passado exploraram uma colônia ao Maximo fazendo com que ela atualmente seja um mero país subdesenvolvido e explorado indiretamente por um outro país que tenha dinheiro.
Veja mais em nossa seção de Revisão de História!
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