Buscar

Aula 4

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Aula 4 – O Projeto Colonial Europeu
Nas aulas anteriores, estudamos as mudanças operadas nas sociedades europeias na transição da Idade Média para a Idade Moderna, que permitiu a formação dos estados nacionais daquele continente. Vimos de que forma a expansão marítima estava ligada aos interesses mercantis praticados por estes estados.
O conjunto de práticas econômicas que denominamos mercantilismo está vinculado à gênese do capitalismo. Ou seja, na Idade Média, embora existisse moeda, não havia uma economia monetária de fato, já que não havia um estado para regulá-la. O renascimento urbano e comercial aumentou a atividade mercantil e tornou-a o centro da economia dos estados nacionais. É claro que a agricultura não desapareceu, já que dela dependia o abastecimento de gêneros alimentícios, mas perdeu espaço na conjuntura econômica e nos interesses políticos. O comércio gerava lucros maiores e era largamente estimulado pelos governantes, apoiados pelas burguesias nacionais. Além disso, a economia feudal era basicamente agrária, o que manteve o comércio como uma atividade secundária durante quase todo este período. Com a centralização de poder moderna, este panorama econômico muda.
Os estados centralizados adotaram então uma série de práticas, como o monopólio comercial e o metalismo (Na Idade Média, a riqueza era medida pela posse de terras e, na Idade Moderna, pela posse de metais preciosos. À medida que o comércio cresce, aumenta também a necessidade de moeda e, portanto, a de metal precioso para cunhá-las.). O metalismo altera o sentido de riqueza. A solução era buscar esses metais fora da Europa, sendo esta uma das razões para a expansão marítima. Além de buscar um caminho alternativo para as Índias, ricas em especiarias, a possibilidade de colonizar novas terras surgia como uma alternativa as necessidades dos novos estados nacionais.
Busca por Novas Terras
A existência das novas terras, embora não estivesse provada, não era exatamente um mistério. Vários navegadores, cartógrafos e astrônomos já haviam indicado que estas terras deveriam existir. Mas as expedições eram caras e esse era um investimento de alto risco. Somamos a isso a imensa superstição que havia acerca do mar, desconhecido por parte dos navegadores, dos marinheiros e da população em geral. Foi necessária uma série de fatores para que esta expansão pudesse de fato ocorrer, dentre elas, com apoio político e financeiro do estado e a existência de uma burguesia disposta a investir naquilo que seria, a princípio, uma aventura arriscada. Os ibéricos saíram na frente. Em parte, por sua localização geográfica privilegiada, em parte pela centralização precoce de seus estados. Entretanto, as experiências europeias na colonização das novas terras foram bastante diferentes. Vimos anteriormente, na disciplina Moderna I, de que maneira os estados se organizaram e a forma como cada um deles se lançou ao Atlântico. Pudemos perceber então, as diferenças inerentes a cada um destes processos, a saber, Espanha, França, Inglaterra e Holanda (Na aula passada, estudamos mais atentamente, de que forma a expansão holandesa interferiu na história do Brasil, com as invasões no Nordeste brasileiro. Essas invasões foram parte do processo de expansão marítima holandesa que, como notamos, é radicalmente diferente do que foi empreendido pela Espanha, por exemplo.).
A tendência na historiografia tradicional era estudar esses dois momentos – expansão marítima e colonização – separadamente. Mas, ao compreendermos a história como processo, torna-se necessária a análise do contexto de uma forma mais ampla, avaliando não só as motivações europeias, mas o que significaram para as sociedades das regiões que foram colonizadas pelos europeus. Ao falarmos sobre a colonização, temos que ter também nossos olhos voltados para a conjuntura europeia do momento certo? Então, já analisamos as razões e as diferenças entre as iniciativas de expansão e as relacionamos à política mercantilista da época correto?
Projetos Coloniais
Se o inicio da expansão foi diferente, mais ainda é a empresa colonial, montada por cada uma dessas nações. Durante muito tempo, convencionou-se dividir os projetos coloniais em colônia de exploração (Em uma análise superficial, apontava-se que a colonização ibérica era de exploração, pois tinha como objetivo fundamental explorar as terras descobertas sem o intuito de desenvolvê-la.) e de povoamento (Já a colonização inglesa seria de povoamento, pois a aplicação da negligência salutar teria concedido às colônias autonomia suficiente para que tivessem uma organização política própria, sofrendo uma interferência menor da Coroa do que o que foi aplicado no Brasil e em boa parte da América.). Essa convenção tem caído em desuso. Ela foi formulada com os olhos postos nos Estados Unidos, o caso mais contundente de colonização inglesa. Mas a Inglaterra também colonizou outras ilhas do Caribe, como a Jamaica, e quando observamos estas diferenças, vemos que esta definição não se aplica.
Ainda que as colonizações tenham sido diferentes, tinham um objetivo em comum: gerar lucro para a metrópole. Esse lucro poderia ser obtido de diversas formas, exploração mineral, agrícola, impostos. Mas todas as metrópoles exerceram, com maior ou menor intensidade, o monopólio comercial sobre suas colônias. As diferentes nos processos também dependeram das sociedades que se formaram e daquelas que já existiam no continente americano. A Jamaica foi descoberta pela Espanha e conquistada pelos ingleses no século XVII que estabeleceram nela a mesma estrutura açucareira e escravocrata das demais colônias americanas. Mesmo considerando apenas a história dos Estados Unidos, não podemos dizer que havia um padrão econômico aplicado pela metrópole. As colônias do Sul mantinham a mesma economia de plantation que os portugueses aplicaram no Brasil: monocultor, latifundiário, agroexportador e escravocrata.
Mesmo considerando que a Inglaterra tenha sido mais leniente no caso das treze colônias que deram origem aos Estados Unidos do que outras metrópoles, isto não foi uma regra nas suas possessões. Expressões como bom ou mau colonizador, metrópole melhor ou pior, não fazem sentido quando avaliamos o processo histórico desenvolvido entre colonizadores e colonizados. A herança dessa relação se evidencia, sobretudo, no século XIX, quando as colônias se independem e dão origem aos Estados Nacionais Americanos, como veremos adiante.
Antes dos Espanhóis Chegarem
A Espanha, enquanto metrópole buscou sempre impor um rígido controle sobre suas colônias, através da criação de diversos mecanismos administrativos. Quando falamos sobre a chegada dos espanhóis na América e o contato com as civilizações pré-colombianas, sempre nos vêm à mente os grandes impérios, como o Inca e o Asteca. Embora essas sociedades tenham sido as mais notórias, devido ao seu grau de desenvolvimento e organização político social, não eram as únicas existentes no continente. De fato, existiam diversas outras sociedades indígenas, em diferentes graus de desenvolvimento.
A grandeza dos impérios da América impressionou os espanhóis, mas isso não os impediu de subjugar essas sociedades, em busca do ouro e da prata que a Europa tanto necessitava. Nesse aspecto, é importante levarmos em consideração o papel da Igreja, já que a catequização dos indígenas permitiu aos espanhóis a utilização de recursos cruéis para a conversão e utilização dos indígenas como mão de obra. Note que não estamos falando aqui que a catequização era um pretexto para a conquista. Como reino católico, a Coroa espanhola, amparada pelo papado, acreditava firmemente na necessidade de conversão e na salvação das almas dos indígenas, considerados pagãos, bárbaros e selvagens.
O Apogeu
No século XVIII, a Espanha havia formado um extenso império, que ocupava grande parte das terras americanas. Mas os conflitos sociais eram recorrentes e os problemas administrativos como a corrupção, constantes. No tocante às classes sociais, os espanhóisnatos, chamados de chapetones, ocupavam os cargos máximos da administração, como o de vice-rei. Os criollos, filhos de espanhóis nascidos na América, constituíam a elite local e ocupavam os cargos administrativos do cabildo, a câmara municipal. Mestiços, índios e negros ocupavam a base da pirâmide social. As disputas de poder entre criollos e chapetones acabaram sendo um dos principais motores da independência das colônias espanholas, no século XIX, pois, durante o século XVIII, por questões internas da Espanha, o poder metropolitano foi se tornando cada vez mais frágil.
Durante o século XVIII, a Espanha passou por uma grave crise sucessória, que provou a Guerra de Sucessão, envolvendo diversos reinos europeus. O Rei Carlos II, da dinastia Habsburgo, casado com uma princesa francesa, não tinha herdeiros. O rei francês, Luís XIV, reivindicava a posse do trono espanhol para seu neto, Felipe, já que com a morte de Carlos II, o trono ficaria vago. Houve uma enorme oposição a esta manobra política no continente espanhol, já que um herdeiro francês, no trono espanhol, abriria para a França as portas do continente americano. Inicia-se então um conflito culminando com a vitória francesa e a ascensão de Felipe V ao trono. Mas a vitória teve um preço e o novo rei precisou fazer concessões aos demais reinos, assinando o Tratado de Utrecht (Permitiu a Inglaterra comercializar com as colônias espanholas, o que quebrou o monopólio sobre o comércio que a Espanha mantivera até então.), que garantiria sua permanência no trono espanhol.
O Declínio
De fato, o século XVIII foi extremamente conturbado no continente europeu. Além da guerra sucessória na Espanha, toda a Europa sofreu o reflexo da Revolução Francesa de 1789 e da expansão napoleônica que a seguiu. Os laços que prendiam colônias e metrópoles começaram a se esfacelar e o primeiro passo para que isso ocorresse foi o rompimento dos monopólios comerciais que até então, asseguravam o poder metropolitano e sua prosperidade econômica. As independências, que ocorreram no século XIX, têm sua origem nos acontecimentos do século XVIII. A Espanha foi invadida por Napoleão, o que abalou sua estabilidade e tornou-a incapaz de administrar suas colônias com o rigor usual.
Segundo o historiador Istvan Jancsó: “A guerra revolucionária europeia desdobra-se na América espanhola em aumento dos impostos e exigência de doações extraordinárias, o que, apesar de significar um formidável aumento da pressão fiscal, não evita que a monarquia espanhola se aproxime cada vez mais da indigência. A debilidade militar da Espanha implicou na impossibilidade prática de assegurar o regime de comércio que as reformas anteriores tentaram implementar como norma”.
Os desdobramentos da invasão francesa à Espanha não tardaram. Com o aumento das exigências metropolitanas, o clima de insatisfação entre a elite criolla local cresceu, disseminando as propostas de rompimento. Somamos a isso a influência das ideias iluministas e os princípios de cidadania e liberdade que circulavam entre essa elite letrada e a independência das treze colônias inglesas, em 1776. Os criollos reivindicavam autonomia política e os dois principais líderes do processo de emancipação foram Jose San Martin e Simon Bolívar (Simon Bolívar defendia que as ex-colônias deveriam formar um único país, de dimensões continentais, em uma ideologia que ficou conhecida como Bolivarismo. Entretanto, embora aparentemente as antigas possessões espanholas tivessem muito em comum, tinham também muitas diferenças e interesses conflituosos. Devido a estrutura montada pela Espanha durante os séculos de dominação colonial, diversas regiões tinham a mesma economia, como Paraguai, Uruguai e Argentina, cuja base econômica era a pecuária. Isso as tornava concorrentes e cada elite local defendia seus próprios interesses, inviabilizando o projeto de Bolívar.). Em meados do século XIX, todas as ex-colônias já eram independentes e a Espanha perdia seu domínio americano. Mas a formação dos estados latinos apenas começava.
A estrutura (Foi um dos fatores da industrialização e urbanização tardia do continente.) majoritariamente agrária da América latina permaneceu no pós-independência e manteve-se como um legado do passado colonial. Também na estrutura política este legado se fez presente, com o predomínio das oligarquias rurais no estado e na defesa dos interesses de uma minoria. Quando comparamos os processos de formação dos estados nacionais latinos e norte americano, vemos que, embora diferentes, ambos mantiveram resquícios de seus legados coloniais.
Enquanto Isto, na América do Norte
Quando a Inglaterra tomou posse de sua parcela no território americano, não encontrou de imediato, riquezas minerais, como havia ocorrido com os espanhóis. Não havia a princípio, nada que justificasse um intenso esforço dos reis ingleses para explorar os novos territórios. Além disso, a Inglaterra passava internamente por duras disputas religiosas entre católicos e protestantes, que se arrastavam por vários anos, até encontrar uma paz relativa no reinado de Elizabeth I. 
As guerras de religião na Inglaterra acabaram por se tornar um estimulo a imigração para as colônias. Além disso, a Coroa concedia terras aqueles que se dispusessem a fazê-las produzir. O acesso a terra é uma das diferenças fundamentais entre a colonização latina e inglesa. Entre os ibéricos, a posse da terra era concedida a ricos fidalgos ou a nobres, enquanto na América inglesa, pequenos lotes eram distribuídos ao cidadão comum. Embora todas as treze colônias estivessem igualmente submetidos à legislação inglesa e ao pacto colonial, a colonização não foi hegemônica.
Enquanto as colônias do Norte e do Centro eram caracterizadas pela pequena propriedade e pelo trabalho livre, no Sul prevalecia a mesma estrutura de plantation já disseminada pelos ibéricos, latifúndio, agroexportador e escravocrata, sendo o tabaco e o algodão alguns dos principais produtos de exportação. No aspecto político, os colonos ingleses possuíam maior autonomia, embora seguissem as leis inglesas, estavam organizados em câmaras e legislavam sobre os assuntos locais. A Inglaterra era o exemplo de organização política e a prática da negligência salutar resultou em uma liberdade legislativa que as demais coloniais do continente desconheciam.
Entre 1756 e 1763, a Inglaterra envolveu-se na Guerra dos Sete Anos, contra a França. Esse conflito evidencia o frágil equilíbrio no qual viviam os reinos europeus e as constantes disputas por território e domínio econômico no continente. Embora tenha saído vitoriosa, a Inglaterra sofreu grandes prejuízos e viu na exploração colonial a maneira de diminuir a crise econômica que se alastrava pelo reino. Se até então as colônias gozavam de relativa autonomia, essa situação estava com os dias contados. A Coroa aumentou impostos e criou novas taxas para poder recuperar seus cofres e estabeleceram diversas novas leis nas quais submetiam os colonos ao jugo metropolitano. Essas leis foram chamadas de “Leis Intoleráveis” e provocaram uma enorme reação colonial.
Em 1774, foi convocado o primeiro congresso continental da Filadélfia, no qual se buscava negociar um acordo com os ingleses. Mas a Coroa permaneceu irredutível e, em 1776, os Estados Unidos declaram sua independência e entram em guerra contra a Inglaterra em um conflito que se arrastou até a derrota inglesa e o reconhecimento da emancipação das treze colônias pela Coroa, em 1783. Entretanto, se a América Latina pós-independência tinha uma aparente homogeneidade, as diferenças entre as ex-colônias britânicas eram mais do que evidentes. Não só a economia era diversificada, tendo o Norte se tornado mais industrial e o Sul, marcadamente agrário, mas a escravidão era um problema aparentemente inconciliável. Enquanto no Norte predominava a mão de obra livre, no Sul os escravos compunham não só a maior parte dos trabalhadores, mas também da população. A independência não trouxe a abolição, embora também estivesse influenciadapelos ideais iluministas de liberdade e cidadania. A contradição da escravidão se manteve até 1863, com a Guerra de Secessão.
Após as Independências
O primeiro desafio empreendido pelo novo governo republicano foi a unidade territorial. Dessa forma, foi adotado o sistema federativo, concedendo autonomia política a cada unidade da federação. Em 1787, foi promulgada a Constituição, a mesma que vigora até os dias de hoje, garantindo os direitos nacionais. Contudo, cabe a cada estado legislar sobre os aspectos que não estão contemplados na Constituição, permitindo a manutenção do sistema escravista. Embora a abolição tenha ocorrido no século XIX, o sistema federativo permitiu a manutenção do preconceito e da segregação racial nos EUA até o século XX. Nos estados do Sul, os negros possuíam suas próprias escolas, eram separados nos transportes coletivos e proibidos de frequentar os mesmos estabelecidos que os brancos, em uma realidade que perdurou até a década de 1960.
Segundo Márcia Miranda Soares: “Os interesses centrífugos determinaram o surgimento do experimento federalista nos EUA e a formação destes interesses deve ser buscada no período colonial na ampla condição de autonomia de que as treze colônias inglesas gozaram, o que propiciou a formação de uma forte identidade territorial e o apego à condição de autonomia de que desfrutavam.”  Como pudemos perceber as ex-colônias, sejam inglesas ou latinas, guardam em suas estruturas socioeconômicas uma enorme herança de seu passado colonial. Também a conjuntura metropolitana foi responsável pela formação dos sistemas sociais que se desenvolveram, e na relação de dependência econômica que se estabeleceu como um entrave na economia da América Latina.
No conjunto da era moderna, o processo colonial foi fundamental para a consolidação dos estados nacionais europeus e à medida que estes enfraqueciam, ruía igualmente seu poder sobre as colônias. Foram os conflitos vivenciados pelos reinos europeus que proporcionaram as condições para os movimentos de independência e para a formação dos estados nacionais americanos que, mesmo livres do jugo metropolitano, ainda se mantiveram atrelados a um passado colonial.
�PAGE \* MERGEFORMAT�2�

Outros materiais