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4726 Aula 06 Desenho de Máquinas I
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4726 – DESENHO DE MÁQUINAS I Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva cassio.aveiro@gmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM CONTEÚDO DA AULA 1. DESENHO PARA EXECUÇÃO; 2. DESENHO DE CONJUNTO; 3. DESENHO DE DETALHES; 4. DESENHO EXPLODIDO; 5. ROSCAS. 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO PARA EXECUÇÃO É aquele que fornece todos os elementos necessários à construção ou manufatura completa do objeto representado. É a descrição técnica de uma máquina ou estrutura, de modo que nenhum outro dado seja necessário para sua confecção ou montagem. Compreende: o Desenho de conjunto (ou de montagem) o Desenho(s) de detalhes 3 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO DE CONJUNTO 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva O desenho de conjunto deve mostrar a máquina (ou equipamento) com suas partes montadas, em vistas ortogonais, podendo-se usar todos os recursos fornecidos pelo Desenho Técnico: cortes, vistas auxiliares, etc. • As peças recebem um número e um nome para serem identificadas. • Os desenhos de conjunto não são cotados. Eventualmente recebem apenas as cotas principais. • No desenho de conjunto, não é comum se traçar perspectivas mas, às vezes, isso se faz necessário. DESENHO DE CONUNTO É obrigatória a colocação de um quadro conhecido por lista de peças, disposto, em geral, acima da legenda. A lista de peças, normalmente, contém 4 colunas que são preenchidas de baixo para cima: o 1a. Coluna: o número de cada peça o 2a. Coluna: o nome de cada peça (descrição) o 3a. Coluna: a quantidade de cada peça o 4a. Coluna: para o material da peça Eventualmente, o quadro pode ter ainda conter mais colunas, especificando: observações, normas, peso, etc. 5 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO DE CONJUNTO 6 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO DE CONJUNTO 7 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO DE CONJUNTO 8 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO DE DETALHES 9 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva O desenho de detalhes é o desenho de peças isoladas, que dá a uma descrição completa e exata de sua forma e dimensões para execução. Ele mostra o desenho de cada peça com suas vistas ortogonais (cortes, vistas auxiliares, detalhes, seções, etc.), ou seja, tudo que possa melhorar o entendimento e a compreensão do desenho. DESENHO DE DETALHES 10 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 11 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO EXPLODIDO 12 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva Muito utilizado em manuais, contém uma ilustração da forma como as peças do conjunto devem ser montadas. Observando a perspectiva explodida ao lado verifica- se que, embora as peças estejam representadas separadamente, é possível imaginar como elas se associam umas às outras e como será seu funcionamento, no conjunto. 13 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 14 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva DESENHO EXPLODIDO ROSCAS Rosca é uma saliência de perfil constante, em forma helicoidal, que se desenvolve, externa ou internamente, ao redor de uma superfície cilíndrica ou cônica. Essas saliências são denominadas de filetes. 15 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva ROSCAS Principais elementos: 16 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 17 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 18 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 19 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 20 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva ROSCAS Roscas MÉTRICAS (Brasil): 21 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva ROSCAS Roscas WHITWORTH: 22 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 23 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 24 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva WHITWORTH ROSCAS EXEMPLOS: M 20 x 1,5 – 2 fil – RE Rosca Métrica, diâmetro nominal de 20 mm, passo fino de 1,5 mm, com duas entradas e rosca à esquerda; W 1” Rosca Whitworth, diâmetro nominal de 1” e passo normal com rosca à direita; W 2” x 4 ½ Rosca Whitworth, diâmetro nominal de 2”, com 4,5 filetes (VOLTAS) por polegada, com uma só entrada e à direita. 25 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva ROSCAS 26 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva EIXO ROSCAS 27 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva FURO ROSCAS 28 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva ROSCAS 29 UNIVERSIDADEESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva Em corte ROSCAS 30 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM Professor: Cássio Rodolfo Aveiro da Silva 31 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ – UEM CENTRO DE TECNOLOGIA – CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEM EXERCÍCIO #9: Desenhar a Vista Frontal em Conjunto (Montada), com Cortes parciais na base (mostrando o engate roscado eixo/base) e no eixo (mostrando o furo com rosca): Escala pelo Aluno Materiais: Eixo (aço 4340); Base (aço 1020)
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