ORGANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM IDADE MODERNA

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ORGANIZAÇÃO DA 
ENFERMAGEM E DA SAÚDE NO 
CONTEXTO DA IDADE 
MODERNA
O CUIDADO E A CIÊNCIA NO BRASIL E NO MUNDO
Leon Rodrigues Gomes Martins; Pamela Stefani P. Mitsuuchi; Patrick Zipperer Janckowski; Rubia Romão; 
Silvio Rodrigo Silva de Lima
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA IDADE 
MODERNA
 Grande valorização do comércio (implementação do Capitalismo);
 Sistema político regional com autonomia;
 Institucionalização da burocracia;
 Instalação de forças militares, como forma de manter a ordem e união do Estado;
 Sistema tributário, com cobrança regular de impostos obrigatórios;
 Instituição de um idioma oficial em todo o território.
ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA
 Reformismo
 Alemanha  Lutero
 Inglaterra  Henrique VIII
 Suíça  Calvino
 Contrarreforma  Concílio de Trento
 Ordem dos Jesuítas
 Tribunais de inquisição
 Index librorum prohibitoruum (Índice de livros proibidos)
 Práticas de enfermagem ligadas aos Jesuítas
 São Francisco de Assis
 Santa Catarina de Siena
 Padres José de Anchieta, Manoel da Nobrega e Antônio Vieira  Colégio de São 
Paulo
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL
 Queda do sistema feudal
 Surgimento de Estados absolutistas
 Mercantilismo
 Sistema econômico Capitalista
 Inglaterra  Lei dos pobres
 Revolução Industrial
 Empresários x proletários
 Imprensa
ORGANIZAÇÃO SOCIOCULTURAL
 No início houve a busca pelo individualismo
 Ao final a valorização da família
 Surgimento da Burguesia
 Nobreza falida
 Ruptura da vida pública com a vida privada
 Instituição de boas maneiras no convívio público
 Mulher  exclusa do convívio público, com foco na vocação de ser mãe, tendo por 
obrigação o cuidado com a família e pessoas externas
 Manuais de cortesia
 Uso de talheres
 Higienização
 França  Limpeza da cozinha
 Quarto supervalorizado
 Grandes Navegações
 Portugal x Espanha
 China, Índia, Oceania e América Latina
 Brasil  Etnia composta por brancos e negros
 Brancos  Detentores de riquezas
 Negros e Índios  Trabalhadores escravos
LEGADO PARA O PROGRESSO CIENTÍFICO
 Recuperação da cultura Greco-Romana
 Humanismo
 Racionalismo
 Individualismo
 Grandes inventos
 Nascimento do Estado Moderno
 Multiplicação das universidades
 Metodologia científica contemporânea
OS PROBLEMAS DE SAÚDE
 Novas formas de compreender o processo saúde-doença
 Tornaram-se parte do cotidiano a tuberculose, pelagra, desnutrição, acidentes de 
trabalho e intoxicação alimentar
 Aumento da mortalidade da mulher e da criança
 Criação de leis por parte do Estado para a manutenção da saúde
 Representação do pobre como uma pessoa improdutiva
 Aparição de ordens religiosas de caridade
 Irmandades
 Péssimas condições dos hospitais
 Banimento das atividades médicas dos mosteiros
 Transferência do saber médico para as universidades
 Aumento no número de hospitais
 Consolidação da profissão médica
 Exigência da formação universitária
 Reorganização dos hospitais como locais de prestação de serviços de saúde
 Brasil  Doenças trazidas pelos colonizadores e escravos africanos dizimaram a 
população indígena
 Índios eram muito mais limpos
 Jesuítas fundam os primeiros hospitais
 São substituídos gradativamente
PRÁTICAS DE SAÚDE E A ENFERMAGEM
 Cuidado como oficio feminino
 A importância das parteiras na história da enfermagem precede a institucionalização da 
profissão
 Virgens e viúvas deveriam prestar cuidado aos que sofriam
 Recrutamento de mulheres de rua para o cuidado de doentes na Inglaterra
 Introdução de homens na área da enfermagem
 Fase de decadência da enfermagem
 Brasil  Pajés
 Uma das principais funções das mulheres indígenas apenas cuidavam de crianças
 Assistência inicialmente era prestada por religiosos. Posteriormente por voluntários e 
escravos que atendiam nas Santas Casas de Misericórdia
 Políticas de saúde não definidas
 A força de trabalho passa a ser ocupada por imigrantes europeus durante a 
colonização
 Voluntárias leigas  Francisca de Sande
 Fez de sua casa um hospital improvisado
 Ajudava pobres e escravos
 Com a expulsão dos jesuítas do Brasil as Santas Casas perdem o cunho religioso 
até o século XIX