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Inclusão Social e Combate a Fome

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Estratégia de Combate 
à Fome e a Exclusão 
Social 
1940 – SAPS (Serviço de Alimentação e 
Previdência Social) 
 melhorar o acesso da população aos 
gêneros alimentícios 
Prática assistencialista e populista de 
distribuição de alimentos
(Schmitz et al, 1997)
 São criados e desmantelados diversos 
programas 
Décadas seguintes até anos 1990
Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE),*
 Programa de Nutrição em Saúde (PNS), 
 Programa de Complementação Alimentar (PCA), 
 Programa de Apoio Nutricional (PAN), 
 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT),*
Programa Nacional do Leite para Crianças Carentes 
(PNLCC), 
entre outros
(*exceção do PNAE e PAT que existem até hoje)
• PRONAN  exceção (Década 70)
• Foi o primeiro modelo de uma política nacional, 
que englobava tanto ações 
emergenciais(suplementação alimentar, carências 
nutricionais), como também ações estruturais 
(apoio ao peq. produtor rural, produção de 
alimentos e fortalecimento dos programas 
existentes – PNAE, PAT)e apoio à realização de 
pesquisas e capacitação de recursos humanos.
Décadas seguintes até anos 1990
Publico alvo: gestantes, crianças de 6 a 59 
meses, escolares, trabalhadores.
Superposição de clientelas
Baixa cobertura
Centralização no nível federal
Problemas principais
FOME
QUESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR 
• Como prioridade absoluta de governo 
• Direito fundamental da cidadania 
Sentido fisiológico 
Sentido social – expressa desigualdades 
na estrutura e funções da sociedade
Programa Fome Zero (2001) 
eixos prioritários das políticas públicas
Brasil sem miséria 2012
No contexto da Segurança 
Alimentar e Nutricional e na 
estratégia de Combate à Fome
PROJETO FOME 
ZERO
PROGRAMA FOME ZERO
suprir uma lacuna importante da 
falta de uma política de segurança 
alimentar e nutricional
Coordenar e integrar as diversas ações 
nos estados, municípios e sociedade civil
“ Garantir a segurança alimentar juntamente com 
estratégias permanentes de desenvolvimento econômico e 
social com crescente equidade e inclusão social.” 
• Política pública - erradicação da fome e da exclusão social
PROGRAMA FOME ZERO
desenvolvidas através da universalização 
dos direitos da cidadania
DIREITOS SOCIAIS BÁSICOS (acesso à 
alimentação, saúde, educação, previdência e 
proteção ao emprego).
Ações
PROGRAMAS EM CINCO GRANDES 
ÁREAS
• Segurança alimentar e nutricional
• Renda de cidadania
• Programas estruturais
• Ações emergenciais e 
• Educação cidadã
Fome Zero
Políticas Públicas para enfrentar a pobreza e a insegurança 
alimentar
Situação de pobreza no Brasil – associada com a desigualdade 
Caráter estrutural  buscam remover os elementos 
geradores da pobreza e da insegurança alimentar dela 
decorrente
• Redistribuição de renda
• Direito à terra, à água
• Ao trabalho/ salários
• Educação/ saúde 
• À alimentação
Ações a médio 
e longo prazo
Políticas Públicas para enfrentar a pobreza e a insegurança 
alimentar
Emergenciais  atuar de forma imediata nas carências 
alimentares mais extremas nas pop em condições de 
maior vulnerabilidade
Ações emancipadoras – promoção da 
cidadania – superação da dependência de 
ações assistenciais para a sobrevivência.
Fome Zero
Caráter estrutural + Emergenciais
Políticas Públicas para enfrentar a pobreza e a insegurança 
alimentar
FOME 
ZERO
Propos a atuação
A PARTIR DE EIXOS 
ARTICULADORES
FORTALECIMENTO 
DA AGRICULTURA 
FAMILIAR
ARTICULAÇÃO, 
MOBILIZAÇÃO E 
CONTROLE 
SOCIAL
GERAÇÃO DE 
RENDA
ACESSO À 
ALIMENTAÇÃO
FOME 
ZERO
Este eixo contém programas e ações de transferência de renda, 
alimentação e nutrição e acesso à informação e educação. 
Com programas de alimentação e nutrição:
Alimentação Escolar (PNAE) 
Alimentos a grupos populacionais específicos 
Cisternas 
Restaurantes populares 
Bancos de alimentos 
Agricultura urbana/Hortas comunitárias 
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) 
Distribuição de vitamina A (Vitamina A+) 
Distribuição de ferro (Saúde de Ferro) 
Alimentação e nutrição de povos indígenas 
Educação alimentar, nutricional e para consumo 
Alimentação Saudável/Promoção de Hábitos Saudáveis 
Com incentivos fiscais:
Alimentação do trabalhador (PAT)
Com redução de tributos:
Desoneração da cesta básica de alimentos
ACESSO À 
ALIMENTAÇÃO
FOME 
ZERO
Com transferência de renda:
Bolsa Família
FORTALECIMENTO 
DA AGRICULTURA 
FAMILIAR
FOME 
ZERO
• Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar (Pronaf) 
• Garantia-Safra
• Seguro da Agricultura Familiar 
• Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura
Familiar (PAA)
Este eixo busca o desenvolvimento de 
ações específicas na agricultura familiar 
promovendo a geração de renda no 
campo e o aumento da produção de 
alimentos para o consumo.
ARTICULAÇÃO, 
MOBILIZAÇÃO E 
CONTROLE 
SOCIAL
FOME 
ZERO
• Casa das Famílias – Centro de Referência de 
Assistência Social (CRAS), 
• Mobilização social e educação cidadã,
• Capacitação de agentes públicos e sociais, 
• Mutirões e doações, 
• Parcerias com empresas e entidades, 
• Controle social – conselhos da área social, 
Este eixo tem como proposta estimular a sociedade a firmar 
parcerias com o governo federal para a realização de campanhas 
de combate à fome e de segurança alimentar e nutricional.
GERAÇÃO DE 
RENDA
FOME 
ZERO
Este eixo incentiva a economia solidária 
e desenvolve ações de qualificação da 
população de baixa renda no sentido de 
contribuir para a sua inserção no 
mercado de trabalho.
• Qualificação social e profissional 
• Economia solidária e inclusão produtiva 
• Consórcio de Segurança Alimentar e 
Desenvolvimento Local (Consad) 
• Organização produtiva de comunidades (Produzir) 
• Desenvolvimento de cooperativas de catadores 
• Microcrédito produtivo orientado 
19
Em 2006 foi investido R$ 11,7 bilhões no 
combate à pobreza, integrando 31 
programas ou ações que visaram erradicar a 
fome por meio da inclusão social. 
 Fonte: Matriz de Informação Social - SAGI/MDS/2010.
Ações do Fome 
Zero no Brasil, 
2010
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e 
Combate à Fome. Fome Zero: Uma História 
Brasileira. Brasília, DF: MDS, Assessoria Fome Zero, 
V. 1, 2 e 3, 2010. 190 p. ; 26 cm. ISBN 978-85-
60700-42-4
2011: Lançamento Nacional
Plano Nacional de superação da pobreza:
• Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento 
Social e Combate à Fome
• Tem participação de 22 ministérios + estados + 
municípios + de bancos públicos + do setor 
privado + sociedade civil.
Inclusão Produtiva 
Rural
Inclusão
Produtiva urbana
Garantia de 
renda
Brasil Sem Miséria: Programa Nacional de 
superação da pobreza
Acesso a serviços 
públicos
Eixos
Alívio imediato da situação 
de extrema pobreza Melhorar as condições de 
educação, saúde e cidadania 
das famílias
Aumentar as capacidades e as 
oportunidades de trabalho e geração de 
renda entre as famílias mais pobres.
+
Inclusão Produtiva 
Rural Inclusão
Produtiva urbana
Garantia de 
renda
Brasil Sem Miséria: Programa Nacional de 
superação da pobreza
Acesso a serviços 
públicos
Eixos
Microempreendedores
Qualificação profissional
Projetos de economia
popular e solidária
Água e luz para todos
Distribuição de sementes
Aquisição de alimentos de produtores
familiares
Bolsa verde – extrativista, assentados
e ribeirinhos
Educação
Saúde
Habitação
Assistencia Social
http://mds.gov.br/assuntos/brasil-sem-miseria/acesso-a-servicos
Programa Bolsa Família e o Benefício 
de Prestação Continuada (BPC)
Programa Bolsa Família (PBF)
 Criado em 2004
Unificação dos Programas de transferência de 
renda do governo federal: 
 Programa Nacional de renda mínina vinculado a 
educação – Bolsa Escola (2001)
 Programa Nacional de RendaMínima vinculada ás 
Saúde – Bolsa Alimentação (2001)
 Programa Auxílio Gás (2002)
 Programa Nacional de Acesso à Alimentação – PNAA –
Cartão Alimentação (2003) 
Ações passam a ser direcionadas para toda a família
Programa Bolsa Família (PBF)
 Família inscrita no Cadastro Único para 
Programas Sociais do Governo Federal

O cadastramento é um pré-requisito, mas 
não implica na entrada imediata das 
famílias.
Bolsa Família
 programa que contribui para o combate à 
pobreza e à desigualdade no Brasil. 
Três eixos: Complemento 
da renda
Articulação 
com outras 
ações
Acesso a 
direitos
Bolsa Família
 Integração dos programas 
 Eficiência e transparência nos gastos 
públicos, o benefício é pago diretamente 
às famílias por meio de cartão bancário 
 Potencialização das ação no combate à 
pobreza - pactuação entre Governo 
Federal, Estados e Municípios
 Gestão descentralizada
Principais Vantagens
TRANSFERÊNCIA DIRETA DE 
RENDA
FAMÍLIAS POBRES 
renda mensal por pessoa 
de R$ 85,01 a R$ 170,00 
com crianças ou 
adolescentes de 0 a 17 
anos
FAMÍLIAS 
EXTREMAMENTE 
POBRES renda mensal por 
pessoal de até R$ 85,00
OBJETIVOS
 Promover o acesso a rede de serviços públicos 
(saúde educação e assistencia social)
 Combater a fome e promover a segurança 
alimentar e nutricional
 Estimular a emancipação das famílias que 
vivem em situação de pobreza e extrema 
pobreza
 Combater a pobreza
 Promover intersetorialidade e 
complementariedade das ações sociais do 
Poder público.
Benefícios
Benefício Básico, de R$ 85,00 –
(para famílias em extrema pobreza e pobreza): 
famílias extremamente pobres, renda mensal de até R$ 
85,00/pessoa (pago às famílias mesmo que elas não tenham 
crianças, adolescentes ou jovens).
Benefícios
Benefícios variáveis de $ 39,00 família pode somar até 5 BV: 
 Benefício Variável Vinculado à Criança ou ao Adolescente de 0 a 15 anos.
Pago às famílias que tenham crianças ou adolescentes de 0 a 15 anos de 
idade em sua composição. É exigida acompanhamento de saúde e 
frequência escolar das crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos de idade
Condicionalidade: : saúde e educação
 Benefício Variável Vinculado à Gestante.
Pago às famílias que tenham grávidas em sua composição. ( 9 parcelas 
mensais. 
Condicionalidade: : iniciar o pré-natal
 Benefício Variável Vinculado à Nutriz.
Pago às famílias que tenham crianças com idade entre 0 e 6 meses em sua 
composição, para reforçar a alimentação do bebê, mesmo nos casos em 
que o bebê não more com a mãe.
Outros Benefícios (saem da contagem máxima dos 5BV)
 Benefício Variável Vinculado ao Adolescente, no valor de 
R$ 46,00 (até dois por família).
Pago às famílias que tenham adolescentes entre 16 e 17 anos 
em sua composição. Condicionalidade: educação
Benefício para Superação da Extrema Pobreza: 
Calculado caso a caso
Pago às famílias que continuem com renda mensal por 
pessoa inferior a R$ 85,00, mesmo após receberem os 
outros tipos de benefícios do Programa.
O valor do benefício é calculado de acordo com a renda e 
quantidade de pessoas da família, para garantir que a 
família ultrapasse o piso de R$ 85,00 de renda por pessoa.
Benefício para Superação da Extrema Pobreza: 
Calculado caso a caso
Pago às famílias que continuem com renda mensal por 
pessoa inferior a R$ 85,00, mesmo após receberem os 
outros tipos de benefícios do Programa.
Ex: família com 4 adultos e renda de $ 45 por pessoa tem 
direito a receber o benefício básico ($85) + o de superação 
da extrema pobreza
renda total + benefício básico/ 4 pessoas
(45 X 4) + 85 = 66,25 (menor que renda mínima per capita de $85)
4
Neste caso a família recebe a diferença para atingir $85 ($18,75 
por pessoa)
A renda total desta família passa a ser $340/mês
Extrema pobreza (Renda per capita ≤ $85,00 Valor
Pode receber: Benefício básico $ 85,00
Benefício variável (até 5)
• Crianças e adolescentes 0-15 anos
• Gestantes
• Nutrizes
$ 39,00
Benefício Jovem (16-17 anos estudante) $ 46,00
Pobreza (Renda per capita $85,01 a $ 170,00) Valor
Pode receber: benefício básico Não tem direito
Benefício variável (até 5)
• Crianças e adolescentes 0-15 anos
• Gestantes
• Nutrizes
$ 39,00
Benefício Jovem (16-17 anos estudante) $ 46,00
Benefício para Superação da Extrema Pobreza: Valor
Pode receber: Famílias com renda per capita ≤ $85,00 Diferença em R$ para 
atingir $85,00 per capita
Concessão dos Benefícios
Através da avaliação da condição das famílias 
Recebimento e a permanência no programa
Condicionado ao cumprimento de ações 
de superação da situação de insegurança 
alimentar. 
 Compromissos das famílias e do Setor 
público: 
 Compromissos de educação
 Compromissos de saúde
 - Responsáveis menores de 7 anos
 - Para as gestantes e nutrizes
= responsabilidades
CONDICIONALIDADES
CONDICIONALIDADES
Compromissos de educação
Matricular as crianças e adolescentes de 6 a 15 anos na 
escola
 Freqüência mínima - 85% 
 Informar ao gestor do Programa na prefeitura sempre 
que alguma criança mudar de escola
 Adolescentes de 16 a 17 anos – frequencia mínima de 
75%
Compromissos de saúde
Responsáveis menores de 7 anos:
 Vacinar e manter atualizado o cartão de vacinação.
 Acompanhamento de crescimento e desenvolvimento
Para as gestantes e nutrizes
 Participar do pré-natal e seguir acompanhamento 
após parto
 Participar das atividades educativas desenvolvidas 
pelas equipes de saúde - aleitamento materno e 
alimentação saudável.
CONDICIONALIDADES
Acompanhamento
 Condicionalidades da Saúde: 
 As informações sobre saúde são 
consolidadas de seis em seis meses no Sistema 
de Vigilância Alimentar e Nutricional – Sisvan.
 Condicionalidades da Educação: 
 O registro da freqüência escolar deve ser 
feito a cada dois meses no sistema disponível 
via internet pelo MEC.
NÃO Cumprimento de 
CONDICIONALIDADES
 1ª ocorrência – advertência por escrito
 2ª ocorrência – bloqueio por 30 dias (após 
correção, recebe o benefício)
 3ª ocorrência - suspensão por 60 dias 
(não recebe as parcelas suspensas)
 cancelamento da concessão – somente 
depois da segunda suspensão 
consecutiva.
11.125.218 
famílias 
beneficiadas
5561 municípios 
atendidos
BRASIL
Brasil, Ministério do desenvolvimento social e combate à fome. Secretaria 
Nacional De Renda De Cidadania. Relatório de gestão do exercício de 2011,. 
Brasilia,2012. Disponivel em: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia
1.116.585 
famílias 
beneficiadas
645 municípios 
beneficiados
Estado de 
São Paulo
MUNICÍPIO DE 
RIBEIRÃO PRETO
11.927 famílias 
atendidas
“...O acesso à alimentação é um direito 
humano em si mesmo, na medida em que 
a alimentação constitui-se no próprio 
direito à vida...
negar este direito é, antes de mais nada, 
negar a primeira condição para a 
cidadania, que é a própria vida.”
Relatório do Brasil para a Cúpula Mundial de Alimentação, Roma – 1994
Saúde
Educação
Assistência 
Social
Trabalho
Agricultura Segurança 
Alimentar e 
Nutricional
Saúde
MS
Educação
MEC
Assistência Social
M Social e 
Agrário
Trabalho
Ministério 
Trabalho
Agricultura 
M Social e 
Agrário
Intersetorialidade
Exercício
 D Mariaé auxiliar de serviços gerais e recebe 5/6 de 
salário mínimo por mês. Mora com seus pais, filhos e 
uma tia em um bairro de periferia em uma casa de 
alvenaria com 3 cômodos. Seu filho mais velho de 16 
anos abandonou a escola, faz bicos e contribui com 
1/5 de salário mínimo por mês. Seus outros dois 
filhos, de 6 e 11 anos que freqüentam Escolas 
Municipal de Ensino. Seus pais (mãe com 68 anos e 
pai com 74anos de idade) e uma tia com 67 anos, 
que não recebem nenhuma aposentadoria. 
 A família da D Maria tem direito de se cadastrar 
no Programa Bolsa Família, se sim, qual o valor 
do benefício a que tem direito. 
 Qual a renda mensal total da família?
 Qual a renda mensal per capita da família?
 Qual o valor do benefício a que tem direito? 
Quais as condicionalidades que precisa cumprir 
para permanecer no Programa?
Salário Mínimo
Valor do Salário mínimo em R$ 880 em 2016.
Mês de referência: 4 semanas
Residentes no domicílio:(7 pessoas na família)
D Maria 5/6 SM = $ 733,33
Filho 16 anosnão estuda 1/5 SM = $ 176,00
Pai 74 anos sem renda
Mãe 68 anos sem renda
Tia 67 anos sem renda
Filho 8 anos estuda
Filho 11 anos estuda _________
Renda total da família $ 909,33
Renda per capita ($909,33/7) = $ 129,90
 Qual a renda mensal total da família?
 Qual a renda mensal per capita da família?
Residentes no domicílio: 7 pessoas na família
Renda per capita $ 129,9
 A família da D Maria tem direito de se cadastrar 
no Programa Bolsa Família, se sim, qual o valor 
do benefício a que tem direito. 
 Básico: $85,00 - não tem direito
 Variável criança $ 39,00 - 2 X 39,00
 Benefício Total $ 78,00
 Quais as condicionalidades que precisa cumprir 
para permanecer no Programa?
 Saúde: carteira de vacinação em dia do filho de 6 anos
 Educação: frequencia mínima de 85% na escola
Se o filho mais velho também estivesse na escola, 
qual o valor total do benefício? E que 
condicionalidade teria que cumprir?
Básico: $85,00 - não tem direito
Variável criança $ 39,00 - 2 X 39,00
Variável do Jovem - $ 46,00
TOTAL DE BENEFÌCIOS - $ 124,00
 Quais as condicionalidades que precisa cumprir 
para permanecer no Programa?
 Educação – frequência mínima de 75%
Bibliografia consultada
 Schmitz BAS, Heyde MED, Cintra IP, Franceschini SCC, Taddei JAAC, Sigulem DM. 
Políticas e Programas Governamentais de Alimentação e Nutrição no Brasil e sua 
involução. SBAN, Cadernos de Nutrição 1993; 13: 39 – 54.
 Cohn A. Políticas sociais e pobreza no Brasil. Planejamento e políticas públicas Nº 12, 
1995
 Uchimura KY, Bosi MLM. Programas de comercialização de alimentos: uma análise 
das modalidades de intervenção em interface com a cidadania. Rev Nutr 2003; 
16(4):387-397
 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Bolsa Família 
http://www.mds.gov.br/bolsafamilia
 Ministério da Saúde – Programa Fome Zero. Brasília, 2001. disponível em 
http://fomezero.gov.br
 Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Fome Zero: Uma 
História Brasileira. Brasília, DF: MDS, Assessoria Fome Zero, V. 1, 2 e 3, 2010. 190 p. 
; 26 cm. ISBN 978-85-60700-42-4
 Brasil, Ministério do desenvolvimento social e combate à fome. Secretaria Nacional 
De Renda De Cidadania. Relatório de gestão do exercício de 2011,. Brasilia,2012. 
Disponivel em: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia

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