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Relatório cor do solo

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE ENGENHARIA AGRÍCOLA
 
Diana Alexandra Rodriguez Miranda
Gustavo Lopes Muniz
Leila Pires Bezerra
Vagner Roberto Ariedi Júnior
Aula Prática: Cor do Solo
Relatório de aula prática apresentado ao professor Dr. Zigomar Menezes de Souza como parte da avaliação obrigatória da disciplina AP261-Física do Solo.
CAMPINAS
 
2018
1 INTRODUÇÃO
A cor do solo pode ser definida como uma das características mais importantes e uma das maneiras mais primitivas de identificá-lo. A cor está intimamente relacionada aos constituintes do solo, principalmente os óxidos de ferro e à presença de matéria orgânica (CAMPOS et al., 2003). Botelho et al. (2006) definem a cor do solo como uma das principais características, sendo considerada na sua identificação e na sua descrição no campo, além de ser um atributo diferencial para muitas classes de solo nos sistemas de classificação. 
No sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006), a cor tem valor diagnóstico e configura como classe taxonômica no segundo nível categórico (subordem) na distinção de importantes classes de solos (JACOMINE, 2009).
A precisão da medida da cor do solo deve ser determinada da maneira mais exata possível. Pesquisadores inexperientes podem ter dificuldade na determinação da cor do solo, já que a análise é feita visualmente recorrendo-se a métodos de comparação com cores padrão, o que pode levar a resultados equivocados devido à subjetividade atribuída à interpretação de cada pesquisador.
A cor do solo é determinada pela comparação visual de amostras secas e úmidas utilizando-se notação encontrada na carta de Munsell, observando-se o matiz (comprimento de onda da luz), o valor (brilho ou tonalidade) e o croma (intensidade ou pureza da cor em relação ao cinza) (BOTELHO et al., 2006).
De acordo com Melville e Atkinson (1985), existem três fatores que mais influenciam a subjetividade na interpretação da cor visualmente, são elas: característica da superfície do objeto, qualidade da resposta espectral do olho humano e característica da fonte de luz que ilumina a amostra de solo.
Stoner et al. (1991) citam que a umidade da amostra também pode influenciar a determinação da cor, pois quando o solo está úmido, há aumento de absorção da radiação devido à presença de água, sendo a coloração do solo mais escura quando este se encontra mais úmido. Assim, é essencial que a determinação da cor do solo seja feita com a amostra seca e úmida.
2 OBJETIVO
O objetivo deste trabalho foi determinar a cor de diferentes solos em profundidades distintas pelo método da carta de Munsell e correlacionar a coloração com alguns atributos dos solos estudados.
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Amostras de solo
Cinco solos de diferentes locais foram estudados: Neossolo, Argissolo amarelo, Argissolo vermelho-amarelo, Latossolo vermelho-amarelo e Latossolo vermelho. As amostras de solo foram coletadas em diferentes profundidades, como é mostrado na Tabela 1. 
Tabela 1. Profundidade de coleta das amostras em função do tipo de solo.
	Solo
	Neossolo
	Argissolo amarelo
	Argissolo vermelho-amarelo
	Latossolo vermelho-amarelo
	Latossolo vermelho
	Profundidade (cm)
	0 - 9
	0 - 26
	0 - 22
	0 - 15
	0 - 24
	
	20 - 50
	32 - 52
	140 - 164
	90 - 120
	24 - 48
	
	-
	100 - 145
	-
	-
	48 - 68
	
	-
	-
	-
	-
	68 - 108
3.2 Procedimento experimental
As amostras de solo foram alocadas em uma bandeja (Figura 1) em um ambiente externo com iluminação natural, de modo que fosse padronizado a condição de iluminação em todas as análises.
Figura 1. Torrão úmido e seco amostrado para a determinação da cor.
O torrão escolhido de cada amostra foi quebrado e separado em dois para a determinação da cor da amostra seca e úmida. A amostra foi umedecida utilizando-se uma pipeta com água, e a determinação da cor foi feita logo após a absorção de todo o conteúdo de água fornecido.
O componente matiz da cor para as amostras secas e úmidas foi determinado por meio de comparação com os padrões encontrados na carta de Munsell (Figura 2).
A carta de Munsell consiste de 175 pequenos retângulos com colorações diversas. A anotação da cor do solo foi feita comparando-se o torrão úmido e seco do solo com estes retângulos. Assim que encontrado o colorido mais próximo, fez-se a anotação, em forma de números e letras, indicando os três elementos da cor: o matiz, que é a cor fundamental de arco-íris ou mistura da mesma, o valor, que é a tonalidade de cinza e o croma, que é a proporção de mistura com a tonalidade de cinza ou intensidade da coloração.
Figura 2. Carta de Munsell utilizada como padrão de referência da cor.
De posse das informações de matiz, valor e croma, recorreu-se ao manual de descrição e coleta de solo no campo (SANTOS et al., 2002) para a designação da cor em português.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Amostra 1: Neossolo
Os Neossolos são a terceira classe de solo em extensão territorial no Brasil. Neossolo é um tipo de solo pouco evoluído constituído por material mineral, ou por material orgânico com menos de 20 cm de espessura, não apresentando qualquer tipo de horizonte B diagnóstico (KER et al., 2012). Estes solos podem ser encontrados em todas as regiões do Brasil e possuem grande variabilidade química, física e morfológica, sendo agrupados em 4 sub-ordens: Neossolos Litólicos, Neossolos Flúvicos, Neossolos Quartzarênicos e Neossolos Regolíticos (MARQUES et al., 2007). Neste trabalho não foi informado a sub-ordem do Neossolo estudado. 
Na Tabela 2 é mostrada a cor do solo de amostras úmidas e secas nas profundidades de 0 a 9 e de 20 a 50 cm. Observa-se a mesma matiz para ambas as profundidades e ambas as amostras secas e úmidas, a diferença ocorreu somente em relação ao valor e croma. No perfil 2 (profundidade inferior), nota-se que a coloração atribuída ao solo não diferiu da amostra seca para a úmida, apenas no perfil 1 (profundidade superior). Neossolos são solos mais novos, assim, sua cor é fortemente influenciada pelo material de origem, que sofreu pouca temperização e está pouco alterado.
O Neossolo Quartzarênico é, em sua maioria, profundo, azonado, de cor vermelha dos RQ sendo dada por um pouco de hematita, ou vermelha amarelada, poroso, permeável, bem drenado e intensamente lixiviado (ALVES, 2013). Já os Neossolos Litólicos, de acordo com Marques et al. (2007), os horizontes superficiais desses perfis apresentam cor bruno-escura e estrutura moderada. 
Por sua vez, os Neossolos regolíticos apresentam cor clara, variando entre Bruno amarelado-escuro (10YR 4/4), no horizonte superficial, até Bruno muito claro-acinzentado, na camada subsuperficial (MARQUES et al., 2007). Assim, a coloração observada neste trabalho aproxima-se mais da observada por Marques et al. (2007) no Neossolo regolítico.
Alves (2013) observou que o Neossolo Quartzarênico apresenta cor vermelho-amarelo (5YR) e marron-claro (7,5 YR) nos perfis superficial e subsuperficial, respectivamente. 
Tabela 2. Simbologia e coloração do solo em função da profundidade e umidade.
	
	Cor Úmida
	Cor Seca
	Prof. (cm)
	Símbolo
	Nome
	Símbolo
	Nome
	0 - 9
	10YR 4/3
	Bruno
	10YR 6/3
	Bruno claro-acinzentado
	20 - 50
	10YR 7/4
	Bruno muito claro-acinzentado
	10YR 8/3
	Bruno muito claro-acinzentado
Os solos que apresentam coloração amarela, indicam a ausência de hematita e a maior ocorrência de ferro oxidado hidratado (goethita).
4.2 Amostra 2: Argissolo amarelo
A cor observada no Argissolo amarelo é apresentada na Tabela 2 para as três profundidades estudadas. Observa-se que as duas primeiras profundidades apresentam cor amarelo a acinzentado, já no perfil mais profundo (100 – 145 cm) o solo apresenta cor vermelha. Um dos fatores que pode explicar o escurecimento do solo no perfil mais profundo é a perda vertical de argila e ferro dos horizontes superficiais para os horizontes mais profundos. 
Os Argissolos, por serem solos mais antigos,pode-se dizer que houve influência marcante do clima, assim, a cor está relacionada com as condições predominantes de temperatura e umidade.
Os Argissolos Amarelos são solos desenvolvidos principalmente de sedimentos do Grupo Barreiras. São solos que apresentam como característica principal um horizonte de acumulação de argila, B textural, tipicamente de coloração amarelada, com cores mais frequentes no matiz 10YR com valor e croma maiores que 4. Geralmente apresentam baixos teores de ferro goethita (SILVA e OLIVEIRA NETO, 2011). Verifica-se, portanto, que a cor determinada para este solo está em conformidade com Silva e Oliveira Neto (2011), até os dois primeiros perfis estudados. A partir da profundidade de 100 cm, o matiz observado já mudou para 7,5R, caracterizando perfis mais avermelhados.
Tabela 3. Simbologia e coloração do solo em função da profundidade e umidade.
	
	Cor Úmida
	Cor Seca
	Prof. (cm)
	Símbolo
	Nome
	Símbolo
	Nome
	0 - 26
	10YR 4/2
	Bruno acinzentado-escuro
	10YR 6/2
	Cinzento Brunado claro
	32 - 52
	10YR 4/4
	Bruno amarelo escuro
	10YR 8/3
	Bruno amarelo-claro
	100 - 145
	7,5R 5/6
	Vermelho
	7,5R 7/4
	Vermelho claro-acinzentado
4.3 Amostra 3: Argissolo Vermelho-amarelo
Os argissolos vermelhos são solos também desenvolvidos do Grupo Barreiras de rochas cristalinas. Apresentam horizonte de acumulação de argila, B textural com cores vermelho-amareladas devido à presença da mistura dos óxidos de ferro hematita e goethita. As cores destes solos situam-se principalmente no matiz 5YR com valores de 4 a 6 e croma de 6 a 8; podendo em menor frequência ocorrer cores no matiz 7,5YR com valor 4 e croma 6, com a presença ou não de mosqueados, constituindo ou não coloração variegada, com ou sem plintita e, muito raramente com a presença de horizonte fragipânico (SILVA e OLIVEIRA NETO, 2011). 
Assim, baseado na cor encontrada, apresentada na Tabela 4, verifica-se que apenas na profundidade de 140 a 164 cm, a cor encontrada está de acordo com a afirmação de Silva e Oliveira Neto (2011). A coloração Vermelho-amarelado apresentado no perfil mais profundo pode ser devido à presença de mistura de óxidos de ferro hematita e goethita. Já, a coloração acinzentada, observada no perfil superior (0 – 22 cm) indica e ausência ou baixa quantidade de óxidos de ferro, conforme explica Benedetti et al. (2011).
Tabela 4. Simbologia e coloração do solo em função da profundidade e umidade.
	
	Cor Úmida
	Cor Seca
	Prof. (cm)
	Símbolo
	Nome
	Símbolo
	Nome
	0 - 22
	10YR 4/3
	Bruno
	10YR 5/3
	Bruno claro-acinzentado
	140 - 164
	5YR 5/8
	Vermelho-amarelado
	5YR 6/6
	Amarelo-avermelhado
Lima et al. (2008) estudaram a mineralogia de um Argissolo Vermelho-amarelo da zona úmida costeira do estado de Pernambuco. Estes autores observaram que os fragmentos de rocha, compostos de quartzo, feldspatos e minerais opacos, mostravam intensos sinais de alteração, estando os feldspatos sem seu brilho nacarado ou vítreo característico e mostrando cor esbranquiçada, enquanto os minerais opacos mostravam sinais de oxidação, observados pela cor marrom-avermelhada. Nos horizontes mais profundos foi observado maior ocorrência de feldspatos de brilho nacarado, que apresentam cor bege-clara a rosa-clara, evidenciando a diminuição na intensidade do intemperismo em profundidade e indicando a presença de mais de um tipo de feldspato.
4.4 Amostra 4: Latossolo Vermelho-amarelo
Os Latossolos Vermelho-amarelos são identificados em extensas áreas dispersas em todo o território nacional. São solos minerais, homogêneos, com pouca diferenciação entre os horizontes ou camada. Ocorrem em ambientes bem drenados, sendo muito profundos e reconhecido facilmente pela cor quase homogênea do solo com a profundidade (IAC, 2014). 
Observa-se na Tabela 5 que a cor do Latossolo Vermelho-amarelo pouco variou em função da profundidade. A principal mudança observada foi no matiz, que variou de 5YR nos primeiros 15 cm para 7,5YR (90 – 120 cm). Isso ratifica a afirmação de Almeida de que a cor em Latossolo Vermelho-amarelo é, praticamente, homogênea com a profundidade.
Tabela 5. Simbologia e coloração do solo em função da profundidade e umidade.
	
	Cor Úmida
	Cor Seca
	Prof. (cm)
	Símbolo
	Nome
	Símbolo
	Nome
	0 - 15
	5YR 3/2
	Bruno Avermelhado -escuro
	5YR 4/3
	Bruno
	90 - 120
	7,5YR 3/2
	Bruno escuro
	7,5YR 3/4
	Bruno escuro
4.5 Amostra 5: Latossolo Vermelho
Na Tabela 6 encontra-se a cor obtida para as diferentes profundidades do Latossolo Vermelho. É possível observar baixa variação da cor com a profundidade, ou mesmo com a umidade. Neste trabalho foram estudadas quatro profundidades de um Latossolo Vermelho e, em todos os perfis, a cor determinada foi vermelho escuro-acinzentado a vermelho muito escuro-acinzentado. 
Os Latossolos Vermelhos apresentam cores vermelhas acentuadas devido aos teores mais altos e à natureza dos óxidos de ferro (hematita) presentes no material originário em ambientes bem drenados, sendo as características de cor, textura e estrutura uniformes em profundidade. Além disso, a cor vermelha apresentada pelos Latossolos também está associada ao níveis de drenagem, sendo estes bem drenados.
No estado de São Paulo este tipo de solo é encontrado na região de Cuestas, na Depressão Periférica e no oeste do estado associados às calhas de drenagem de alguns rios, como o Paranapanema e o Tietê, desenvolvidos de rochas básicas, assim, apresentam caráter férrico e são escuros (IAC, 2014).
Tabela 6. Simbologia e coloração do solo em função da profundidade e umidade.
	
	Cor Úmida
	Cor Seca
	Prof. (cm)
	Símbolo
	Nome
	Símbolo
	Nome
	0 - 24
	10R 3/3
	Vermelho escuro-acinzentado
	10R 3/3
	Vermelho escuro-acinzentado
	24 - 48 
	10R 2,5/2
	Vermelho muito escuro-acinzentado
	10R 3/3
	Vermelho escuro acinzentado
	48 – 68
	10R 3/3
	Vermelho escuro- acinzentado
	10R 3/6
	Vermelho-escuro
	68 - 108
	10R 3/3
	Vermelho escuro-acinzentado
	10R 3/6
	Vermelho-escuro
CONCLUSÕES
Neste relatório foi determinada a coloração de cinco amostras de solos em diferentes profundidades e sob diferente condição de umidade. Foi observado que a cor do solo varia, principalmente, em função da profundidade, exceto para os Latossolos, que apresentam pouca variação da cor com a profundidade. Cores vermelhas acentuadas ocorrem devido aos teores mais altos e à natureza dos óxidos de ferro (hematita), além de caracterizar ambientes bem drenados. Já a cor amarela está relacionada à maior presença de óxidos de ferro na forma de goethita e são solos que apresentam maior conteúdo de água.
REFERÊNCIAS
BENEDETTI, U. G.; VALE JÚNIOR, J. F.; SCHAEFER, C. E. G. R.; MELO, V. F.; UCHÔA, S. C. P. Gênese, química e mineralogia de solos derivados de sedimentos pliopleistocêntricos e de rochas vulcânicas básicas em Roraima, Norte Amazônico. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 35, p. 299 – 312, 2011.
BOTELHO, M. R.; DALMOLIN, R. S. D.; PEDRN, F. A.; AZEVEDO, A. C.; RODRIGUES, R. B.; MIGUEL, P. Medida da cor em solos do Rio Grande do Sul com a carta de Munsell e por colorimetria. Revista Ciência Rural, v. 36, n. 4, p. 1179-1185, 2006.
CAMPOS, R. C.; DEMATTÊ, J. A. M.; QUARTAROLLI, C. A. Determinação indireta do teor de hematita no solo a partir de dados de colorimetria e radiometria. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 38, n. 4, 2003.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006.
IAC - Instituto Agronômico de Campinas. Mapa de Solos do estado de São Paulo. 2014. Disponível em: <http://www.iac.sp.gov.br/solossp/> Acesso em: 20 de jun. 2018.
JACOMINE, P. K. T. A nova classificação brasileira de solos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 5 e 6, p.161-179, 2008-2009.
KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E. G. R.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia: Fundamentos. 1ª Edição ed. Viçosa - Minas Gerais: Sociedade Brasileira deCiência do Solo. 2012.
LIMA, J. G. C.; SCHULZE, S. M. B. B.; RIBEIRO, M. R.; BARRETO, S. B. Mineralogia de um Argissolo vermelho-amarelo da zona úmida costeira do estado de Pernambuco. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 32, p. 881 – 892, 2008.
M.V.; ALVES, R.R. Neossolo quartzarênico: área natural e meio antropizado no assentamento rural de Angical/BA. XIV ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA. 2013. Lima. Anais...Lima, 2013.
MARQUES, F. A.; RIBEIRO, M. R.; BITTAR, S. M. B.; TAVARES FILHO, A. N.; LIMA, J. F. W. F. Caracterização e classificação de Neossolos da Ilha de Fernando de Noronha (PE). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 31, n. 6, p.1553-1562, 2007.
MELVILLE, M. D.; ATKINSON, G. Soil color: its measurement and its designation in models of uniform color space. Journal of Soil Science, v. 36, p. 495-512, 1985.
SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4ª ed. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005. 100p.
SILVA, M. S. L.; OLIVEIRA NETO, M. B. Argissolos amarelos. Embrapa, 2011. Disponível em:	 <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/territorio_mata_sul_pernambucana/arvore/CONT000gt7eon7k02wx7ha087apz2axe8nfr.html> Acesso em: 18 de jun. 2018.
STONER, E. R.; DERKSEN, I.; MACEDO, J. Discriminação espectral de Latossolos do Planalto Central brasileiro. Brasília: Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.26, p. 1599-1606, 1991.

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