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Profª. Emanuelle F. D. Schmit 
Osteologia da Pelve e Estruturas Associadas 
 
 Dois ossos inominados (ilíacos) 
Osteologia da Pelve e Estruturas Associadas 
 
 Sacro e Cóccix 
 
Ílio 
Espinha ilíaca ântero-superior 
Cóccix 
ísquio 
Púbis 
Crista ilíaca 
Sacro 
Osteologia da Pelve e Estruturas Associadas 
Ílio 
Cóccix 
ísquio 
Púbis 
Crista ilíaca 
Espinha ilíaca póstero-superior 
Tuberosidade isquiática 
Linha glútea anterior 
Linha glútea posterior 
Tuberosidade ilíaca 
Osteologia da Pelve e Estruturas Associadas 
Ílio 
Cóccix 
ísquio 
Púbis 
Sacro 
Espinha ilíaca ântero-inferior 
Tuberosidade isquiática 
Linha glútea anterior 
Linha glútea posterior 
Linha glútea inferior 
Osteologia da Pelve e Estruturas Associadas 
Trocânter maior 
Linha intertrocantérica 
Pescoço 
Cabeça 
Osteologia do Quadril e Estruturas Associadas 
Trocânter maior 
Trocânter menor Tuberosidade glútea 
Linha áspera 
Linha supracondilar lateral 
Linha supracondilar medial 
Crista intertrocantérica 
Superfície poplítea 
Côndilo medial 
Côndilo lateral 
Epicôndilo lateral 
Fossa intercondilar 
Osteologia do Fêmur e Estruturas Associadas 
Epicôndilo lateral Epicôndilo medial 
Osteologia do Fêmur e Estruturas Associadas 
Cintura pélvica (ou pelve): formada por 2 
ossos ilíacos, sacro e o cóccix 
 
2 ossos Ilíacos: 
unidos posteriormente pelo sacro e 
anterior pela sínfise púbica 
Cada Ilíaco: ílio, ísquio e púbis 
 
 
Quadril: cabeça femoral e acetábulo 
 
 
 
 
Lembrando... 
Ângulo de Inclinação do Quadril 
 
 
 
>1250 = coxa valga  alonga membro,  efetividade ABD  
inserção menos distante aumenta carga sobre cabeça, diminui 
sobre o colo femural 
 
<1250 = coxa vara  encurta membro,  efetividade ABD, 
aumenta sobrecarga sobre colo femural 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Valga: > 125° aumenta forças de compressão (D) 
 sobrecarga articular  artrose 
 
 Vara: < 125° aumenta forças de tração (Z) 
 fratura 
 
 
Z 
Z 
D 
1 
D 
2 
(+) 
(+) 
(+) (+) 
< 
CD 
<CD 
Ângulo de Inclinação do Quadril 
Orientação das Trabéculas 
 
 
 
Distribuição de Carga 
Ângulo de Anteversão do Colo Femoral 
Ângulo Colo Femural girado anteriormente 12-140. 
 
 
 
 
 
 
↑ AV  cabeça descoberta postura RI  + fácil luxar 
 
 
↑ RV  move-se posteriormente  postura RE  + estável 
 
 Posição estabilidade: 900 flex+ abd (pós-operatório) 
 
 Posição Instabilidade: flex +add pernas cruzadas 
 
 
 
 
 
 
 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 Articulação Sacro-ilíaca 
 
 
 
 
 
EXISTE 
MOVIMENTO??? 
 Articulação Sacro-ilíaca 
 sinartrose (sindesmose) – fibrosa, sólida 
 diartrose – sinovial, móvel, membrana sinovial 
 anfiartrose – articulação fixa, mobilidade restrita 
 
 
 
 
 
Artrologia e Funcionalidade da Pelve 
 
 
Autor(es) Sujeitos Conclusões 
Pitkin & Pheasant 1936 In vivo 
Movimento antagonista unilateral 
do ílio em torno do eixo transverso 
da sínfise púbica de 
aproximadamente 11° (3-19°), ou 
5,5° em cada lado 
Strachan et al. 1938 Cadaveres 
Durante o movimento do tronco, a 
rotação sacral foi de 1-5° enquanto 
um ílio foi imobilizado e o outro fixo 
no sacro. 
Weisl 1955 In vivo 
O movimento máximo foi de 5,6 mm 
 1,4 mm do promontório sacral e o 
eixo do movimento foi de 5-10 cm 
abaixo do promontório sacral. 
Mennell 1960 In vivo 
EIPSs aproximam-se 13 mm no plano 
horizontal 
Colachis et al. 1963 In vivo 
O máximo de movimento das EIPSs 
foi de 5 mm de flexão para extensão. 
Kapandji 1974 
Teorias baseadas nos escritos de 
Farabeuf e Bonnaire 
Na nutação os ílios aproximam e as 
tuberosidades isquiáticas se 
separam. 
Frigerio 1974 In vivo e cadaveres 
O máximo de movimento entre o ílio 
e o sacro foi de 12 mm e entre os 
dois ilíacos de 15 mm. 
 
 
Autor(es) Sujeitos Conclusões 
Egund et al. 1978 
Indivíduos com hipo ou 
hipermobilidade SI 
A rotação máxima do sacro foi de 2° 
e a translação foi 2 mm. O eixo foi 
ao nível de S2. 
Wilder et al. 1980 Amostras ósseas 
Não houve movimento nos eixos 
propostos previamente e a função 
da SI é absorção de energia. 
Reynolds 1980 Cadaver A rotação do sacro foi de 1 a 2°. 
Miller et al. 1987 Cadaveres 
Com os ilíacos fixados: 1,9° de 
rotação e 0,5 mm de translação. 
Com um ilíaco fixado: rotação 2-7,8 
vezes maior e translação 3 vezes 
maior. 
Scholten et al. 1988 Modelo biomecânico 
Raramente excedem 1-2° de rotação 
e 3 mm de translação. 
Sturesson et al. 1989 In vivo 
Rotação: 2,5°  0,5 °. Translação 0,7 
mm. 
Smidt et al. 1995 In vivo 
9°  6,5° no plano sagital oblíquo e 
5°  3,9° no plano transverso. 
Smidt et al. 1997 Cadaveres 
Plano sagital: 7-8°. Translação: 4-8 
mm. 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ASI tem pequena quantidade de movimento 
 Rotação do sacro no plano sagital = 1-8º (média 2-3º) 
 Translação caudal do sacro = 0,5-8 mm (média 2-3 mm) 
 Variações de movimento nos resultados podem ser 
atribuídos a fatores como idade, sexo, superfície articular, 
assimetrias, integridade ligamentar e erros de 
mensuração. 
 Sem trauma, a maior quantidade de movimento na ASI 
ocorre em jovens, especialmente jovens mulheres 
grávidas. 
 
 
 
 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Sacroilíacas 
2) Lombossacra 
3) Sínfise púbica (praticamente imóvel – exceção: no parto) 
 
Artrologia e Funcionalidade da Pelve 
Anteversão 
(inclinação ou rotação 
pélvica A) 
 
Retroversão 
(inclinação ou rotação 
pélvica P) 
 
Artrologia e Funcionalidade da Pelve 
Articulações Sacroilíacas 
Movimento Simétrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Nutação: 
base do sacro move-se AI e ápice P 
 
2) Contra-nutação: 
 base do sacro move-se PS e ápice A 
 Quando forças assimétricas agem sobre a pelve 
  marcha, chute, etc... 
 
 Acompanhado do movimento de outras articulações 
  ritmo lombopélvico 
 
 
 
 
 
Articulações Sacroilíacas 
Movimento Assimétrico 
Inclinação lateral 
(rotação lateral) 
 
Artrologia e Funcionalidade da Pelve 
Adaptações Posturais 
Relações da Pelve - Visceral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relações da Pelve - Neural 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1) Quadril é uma articulação formada pela cabeça 
femoral inserida no acetábulo da pelve. 
 
Movimentos 
Artrologia e Funcionalidade do Quadril 
Cintura pélvica Coluna vertebral Quadril 
Anteversão Hiperextensão Flexão 
Retroversão Flexão Extensão 
Inclinação lateral (lado 
não suportado) 
Inclinação (flexão) lateral 
(para o lado suportado) 
Adução (lado com peso) 
Abdução (lado sem peso) 
Rotação para frente Rotação para o lado 
oposto 
Rotação interna (lado 
com peso) 
Rotação para trás Rotação para lado 
oposto 
Rotação externa (lado 
com peso) 
Movimentos Coluna, Pelve e Quadril 
 
 
 Articulação Sacro-ilíaca 
 3 ligamentos intimamente relacionados- sacro-ilíaco dorsal (fascia tóracolombar e sacrotuberal) 
 - sacro-ilíaco ventral 
 - interósseo 
 
 
 
 
 
Ligamentos Pelve 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 Articulação Sacro-ilíaca 
 3 ligamentos acessórios 
 - sacrotuberal (bíceps e glúteo máximo) 
 - sacroespinoso 
 - ílio-lombar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ligamentos Iliolombares 
 
 
 
Ligamentos Pelve 
Ligamentos Quadril 
 
 
 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 Sínfise púbica 
• Anfiartrose (sínfise) 
• 2 superfícies ósseas ovais ligadas pelo disco púbico e 
reforçada por fortes ligamentos 
• Inervação aferente do disco 
 (n. ilioinguinal, iliohipogástrico e genitofemural) 
 
 
 
 
 
Articulações Pélvicas e Estruturas 
Periarticulares 
 
 
 Sínfise púbica 
 Movimento

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