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9-KEYNES

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KEYNES 
DO INDIAN CURRENCY AO TRACT
Economista ‘quantitativista’ seguidor de Marshall que questionou a fragilidade do sistema monetário.
Keynes não acreditava no processo de equilíbrio externo do sistema monetário padrão-ouro baseado nos movimentos entre oferta monetária e nível de preços, pois uma inadequação da distribuição das RI poderia instabilizar os níveis de preços e então provocar desequilíbrios reais nas economias.
INADEQUAÇÃO DAS RI: 
i) insuficiência da produção de ouro ii) concentração das reservas auríferas na Ásia.
SUGESTÃO: adoção de uma moeda internacional administrativa ‘padrão de câmbio ouro-divisas’ como instrumento monetário de pagamentos mundiais para:
Resgatar o papel da política monetária na determinação da estabilidade do nível de preços internos
Regular a oferta e a demanda monetária a nível mundial.
PRESERVAR A AUTONOMIA DA POLÍTICA MONETÁRIA DOMÉSTICA 
(para estabilização nos níveis de preços internos)
The economy of the Peace 
Identificar as causas das instabilidades dos preços nas economias europeias, aceita o argumento básico da TQM: distúrbios monetários provocam somente variações nos preços.
As expansões monetárias é resultado dos desequilíbrios fiscais dos governos, que se beneficiam da inflação. 
O controle dos meios de pagamentos, isto é, considerar a moeda como exógena, asseguraria a estabilização dos preços e manteria o nível de equilíbrio da economia. Há neutralidade no curto prazo.
BAIXA SALÁRIO POR MEIO DO AUMENTO DA INFLAÇÃO.
A Tract on Monetary Reform
Classes sociais: investidores, assalariados e negociantes.
A inflação transferiria renda entre as classes sociais, de forma concentradora.
Acreditava que as variações de preços afetavam a dinâmica da produção, seja estimulando-a ou desestimulando-a.
LOGO, a estabilidade dos níveis de preços deveria ser o objeto da política econômica, que NÃO seria mais alcançado SOMENTE pelo rígido controle de moeda. 
ROMPE COM A VISÃO DA TQM.
n= p(k +k’r)
O nível de preços passa a ser determinado por n e r que são controlados pelo banco central, supondo que k e k’ são constantes (hábitos dos indivíduos), portanto n e p são proporcionais. Curto prazo é a chave.
Comportamento da demanda por moeda de curto prazo também influenciava o nível de preços.
Treatise on Money
Os preços refletem comportamentos monetários e afetam as decisões de consumo e produção.
Esferas de circulação do capital:
-Circulações industriais: volumes de recursos monetários destinados produção.
-Circulação financeira: Volume de recursos financeiros disponíveis para a atividade especulativa.
INTERDEPENDENCIA MEDIANTE A TAXA DE JUROS.
 
 Taxa de juros capital fixo poupança demanda por bens de consumo 
 Taxa 
 Preços produção investimento taxa de lucro salário e emprego 
ANÁLISE HICKSIANA DA GT
Condições de equilíbrio dos mercados monetários e real expressa pelas possíveis combinações entre taxa de juro e nível de renda.
ESPECIAL DE KEYNES difere dos CLÁSSICOS:
- Função da poupança e demanda por moeda
Keynes: A demanda por moeda é explicada pela função preferência pela liquidez.
Clássicos: A demanda por moeda é parte integrante da equação de Cambridge.
ESPECIAL DE KEYNES difere da TEORIA GERAL.
GT: demanda por moeda em função dos motivos especulação e transação.
TEORIA GERAL igual a CLÁSSICOS
Variações na demanda por moeda dependem, exclusivamente, do nível de renda.
ANÁLISES DESEQUILIBRISTAS
PATINKIN, CLOWER
Desemprego involuntário é explicado pela rigidez de salários no mercado de trabalho.
LONGO PRAZO: posição de equilíbrio sempre existe e a economia convergirá para ela.
Influência Walrasiana.
PATINKIN: desequilíbrio parcial e geral
As flutuações cíclicas nos níveis de produto e emprego estão relacionadas ao fato de que os preços, em unidades monetárias, se ajustam lentamente para equilibrar oferta e demanda.
CONTRA REVOLUÇÃO KEYNESIANA
FRIDMAN E A ESCOLA MONETARISTA 
Moeda importante: 
afeta os níveis de produto
emprego curto prazo
CRITICA KEYNES: economia monetário não tem explicação para a crise
Crescimento da produção gera inflação.
Variações iniciais na taxa de desemprego ocorrem devido ao fato de que os agentes econômicos não conseguem prever a inflação futura.
ECONOMIA É INERENTEMENTE ESTÁVEL.
Rejeitam quaisquer políticas econômicas ativas: fiscais, monetárias, como forma de estabilizar o sistema econômico. LIVRE-MERCADO= ESTABILIZAÇÃO ECONOMICA.
TEORIA NOVO-CLÁSSICA
Expectativas racionais passam a ser incorporadas nos modelos de equilíbrio geral.
LUCAS, SARGENT, WALLACE, BARRO
Critica a versão de Fridman para a curva de Philips e apresenta uma nova visão à teoria keynesiana para modelos de ciclos econômicos.
Nova visão à teoria keynesiana:
- Não conseguiram prever e explicar a estagflação da economia mundial
Crítica a versão de Fridman para a curva dePhilips:
- Novos-clássicos: o valor esperado de uma variável não é uma função estável de seus valores passados, essas expectativas são RACIONAIS.
Política de demanda agregada não tem impacto na determinação do nível de equilíbrio da economia, que se encontra na sua taxa natural de desemprego
Flutuações econômicas são explicadas como manifestações temporárias de choques exógenos de oferta
MERCADO AUTOREGULANTE E MOEDA NEUTRA.
NOVO KEYNESIANISMO
O desequilíbrio de mercado, decorrente da inflexibilidade do salário nominal é explicado pelos modelos de salário-eficiência (insider-outsider).
A rigidez de preços é analisada por modelos de custos de ajustamento de preços, comumente relacionados às estruturas de mercado não competitivos.
SALÁRIO-EFICIÊNCIA- a produtividade do trabalho é afetada pelo salário pago pelas firmas.
 Qualquer redução de salários causa a diminuição de custos, da produtividade e do lucro. 
INSIDER- trabalhadores qualificados e empregados
OUTSIDER- trabalhadores não qualificados e desempregados
O custo para substituir um trabalhador insider por um outsider é muito grande.
Porque os salários e os preços são rígidos? DESEQUILÍBRIOS.
	FISHER TAYLOR HICKS
PÓS KEYNESIANO
Keynes nega o sistema econômico de mercado auto-equilibrante e autoregulador e apresenta mecanismos econômicos que evitem as flutuações e as depressões econômicas.
TEORA DA RENDA- propensão a consumir e a multiplicar a renda
TEORIA DO INVESTIMENTO- eficiência marginal do capital
TEORIA DE JUROS- preferência pela liquidez
A divisão da economia em Teoria do valor e distribuição e Teoria da moeda, É FALSA.
HICKS: É impossível que o investimento cresça sem que haja um crescimento da poupança ou de quantidade de moeda.
DESEQUILIBRISTAS E NOVOKEYNESIANOS entendem que o desequilíbrio deve-se à existência de rigidez de preços e salários NÃO é SOMENTE isso, condição necessário porém NÃO SUFICIENTE.
KEYNES: o desemprego involuntário ocorre mesmo quando preços e salários são flexíveis.
A causa do DESEMPREGO VOLUNTÁRIO NÃO é caracterizado pela rigidez de preços e salários.
MOEDA: não é produzida pela quantidade de trabalho e não é útil
FRIEDMAN: a moeda não tem importância para Keynes
TEM SIM!
MOEDA não é neutra.
NOVO CLÁSSICA: as variações nos níveis de emprego estão relacionadas à escolha intertemporal entre renda e lazer dos agentes econômicos. FALSO.

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