Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Formas diferenciais e c�alculo exterior math�ematiques a l'usage des physicienes...quick and dirty. F��sica Matem�atica Aplicada 2017 Prof. Roberto E. Lagos C�alculo ou calculus: diferencial, integral, vetorial (caso particular do c�alculo exterior), variacional, fracional, exterior... manifolds ou variedades : de dimens~ao k \embutido" (embedded) no Rn (k � n) k = 0 ponto: (x1; x2; :::xn) : zero dimensional V0 = P (t) (t = a e t = b; fronteira de C) k = 1 curva: (x1(t); :::xn(t)) : uni dimensional V1 = C(t) (a < t < b) k = 2 superf��cie: (x1(t1; t2); :::xn(t1; t2)) : bi dimensional V2 = S(t1; t2) (a1 < t1 < b1; a2 < t2 < b2)::::praxe (t1; t2)! (u; v) k = 3 volume: (x1(t1; t2; t3); :::xn(t1; t2; t3)) : tri dimensional V3 = V (t1; t2; t3) (a1 < t1 < b1; a2 < t2 < b2; a3 < t3 < b3)::::praxe (t1; t2; t3)! (u; v; w) k > 3 : hiper volume ou hiper superf��cie de dimens~ao k ou k�volume : Vk(t1; ::; tk) (x1(t1; ::; tk); :::xn(t1; ::; tk)) : (ak < tk < bk) k � n Breve resumo do c�alculo vetorial em R3 r = (x; y; z); dr = (dx; dy; dz) ds = jdrj : elemento de arco; dS = (dydz; dzdx; dxdy) = ndS, dS :elemento de superf��cie; dV = dxdydz: Campo B(r) = f�(r) escalar; A(r) vetorial; T(r) tensorial, etc g. Diversos tipos de integrais: de linha (1 dim), super�cie (2 dim) e volume (3 dim) (e quando apropriado) Z C dsB; Z C dr �B; Z C dr�B; Z S dSB; Z S dS �B; Z S dS�B; Z V dVB Calcula-se o elemento de arco orientado dr na representa�c~ao param�etrica r(t) 1 dr(t) = � dx dt ; dy dt ; dz dt � dt ds = s� dx dt �2 + � dy dt �2 + � dz dt �2 dt Se t = z tem-se r(z) = (x(z); y(z); z) veri�que ds = s 1 + � dx dz �2 + � dy dt �2 dz e o elemento orientado de superf��cie tamb�en na representa�c~ao param�etrica r = (x(u; v); y(u; v); z(u; v)) dS = � @r @u � @r @v � dudv = Ndudv n = N jNj Caso zero dimensional R P dxB= B(b) � B(a): Nomenclatura: fronteira de uma curva C � @C = P ; fronteira de uma superf��cie S � @S = C e fronteira de um volume V � @V = S: Operadores diferenciais gradiente r (usualmente opera sobre campos escalares, caso opere sobre um campo vetorial teremos um tensor) ; diverge^ncia r� (opera sobre campos vetoriales); rotacional r� (opera sobre campos vetoriales) r� = � @� @x ; @� @y ; @� @z � rA = 0BBB@ @Ax @x @Ay @x @Az @x @Ax @y @Ay @y @Az @y @Ax @z @Ay @z @Az @z 1CCCA r �A=@Ax @x + @Ay @y + @Az @z r�A= � @Az @y � @Ay @z ; @Ax @z � @Az @x ; @Ay @x � @Ax @y � Identitades not�aveis: r�r� � 0 � r �r�A; e de�ni�c~ao de derivada direcional df=dn =rf � bn 2 Teoremas Integrais 1) em 1 dim: Teorema fundamental do c�alculo Z b a dx df dx = Z C df = f(b)� f(a) = Z @C f 2) em n dim: Teorema fundamental do c�alculo Z b a drr� = f(b)� f(a) 3) Teorema do rotacional no plano (Green) C = @SZ S � @Q @x � @P @y � dxdy = Z @S � @P @x dx+ @Q @y dy � 4) Teorema do rotacional no espa�co (Green, Kelvin, Stokes) . Stokes em Cambridge 1854, propo^s o teorema como quest~ao numa prova de f��sica matem�atica!. Z S dS �r�A = Z @S dr �A 5) Teorema da diverge^ncia (Lagrange, Laplace, Green, Ostrogradskii, Gauss) Z V dV r �A = Z @V dS �A 6) A partir de 4) e 5) com as substitu�c~oes A =�C eA = B�C, sendo C vetor constante arbitr�ario Z S (dS�r)�B = Z @S dr�B; Z S dS�r�= Z @S dr� Z V dV r�B = Z @V dS�B; Z V dV r�= Z @V dS� e para tensores, com as substitu�c~oes A =TC ou A = CyT (problema proposto no cap��tulo �nal da disciplina, sobre Matrices) 3 Sobre Jacobianas e Determinantes Considere R2 x = x(u; v), y = y(u; v) elemento in�nitesimal de �area dxdy (orientada) dxdy = det J dudv (n~ao orientada �! jdet J j), sendo a matriz Jacobiana de�nida como J = 0@ @x@u @x@v @y @u @y @v 1A o det J �e representado como det J = @(x; y) @(u; v) = �@(x; y) @(v; u) = �@(y; x) @(u; v) sendo a representa�c~ao acima muito operacional, por exemplo a regra da cadeia e o inverso, respectivamente : u = u(p; q); v = v(p; q) tem-se @(x; y) @(p; q) = @(x; y) @(u; v) @(u; v) @(p; q) = � @(p; q) @(x; y) ��1 Veri�que N = � @(y; z) @(u; v) ; @(z; x) @(u; v) ; @(x; y) @(u; v) � dS = Ndudv= (dydz; dzdx; dxdy) = ndS dS = jNj dudv Se u = x e v = y e r(x; y) = (x; y; z(x; y)) veri�que dS = s 1 + � @z @x �2 + � @z @y �2 dxdy Em Rn considere um vetorV =(v1; v2; :::; vn) o quadrado do comprimento ou o quadrado do 1-volume �e G(V) = V �V = X j � vj �2 Pit�agoras n dimensional 4 Considere agora dois vetores Vj=(v 1 j ; v 2 j ; :::; v n j ) j = 1; 2: O quadrado da �area subtendida pelo paralelogramo V1 e V2 (a^ngulo �) �e G(V1;V2) = (V1) 2 (V2) 2 sin2 � = det ������ V1 �V1 V1 �V2V2 �V1 V2 �V2 ������ sendo U �W =Pj ujwj: Considere agora n vetores Vj=(v 1 j ; v 2 j ; :::; v n j ) j = 1; n: O volume orientado subtendido pelo hiper-paralelep��pedo �e o determinate Vol = det ������������ v11 � � v1n � � � � � � � � vn1 � � vnn ������������ = [V1; :::;Vn] Lembrando que detAB = detA � detB o quadrado do volume subtendido �e [V1; :::;Vn] � [V1; :::;Vn] = det ������������ V1 �V1 � � V1 �Vn � � � � � � � � Vn �V1 � � Vn �Vn ������������ = G(V1; :::;Vn) O quadrado do hiper-volume subtendido por k vetores fVj; j = 1; :::; k; 1 � k � ng �e o de- terminante da matriz grameana (do matem�atico Gram) G(V1; :::;Vk) = det ������������ V1 �V1 � � V1 �Vk � � � � � � � � Vk �V1 � � Vk �Vk ������������ Teorema generalizado de Pit�agoras para k vetores em Rn . 5 Produto externo ^ Para cada dimens~ao n � 3 existem n teoremas integrais b�asicos , e parecem muito par- ticulares a cada dimens~ao. Existe uma forma de compactar as f�ormulas e generalizar para dimens~oes n > 3? Existe uma contradi�c~ao aceitamos a transforma�c~ao Jacobiana das integrais e a de�ni�c~ao de diferencial total: Em n dimens~oes tem-se xi = xi(u1; :::un) i = 1; :::n dx1:::dxn = @(x1; :::xn) @(u1; :::un) du1:::dun dxi = X j @xi @uj duj Tem-se assim (motiva�c~ao para de�nir produto exterior) dx1:::dxn 6= @(x1; :::xn) @(u1; :::un) du1:::dun ??????!!!!! Sugest~ao do Chef: de�na um produto exterior ou cunha (wedge, Grassmann 1844) de dois diferenciais da^ db com a regra anticomutativa da^ db = � db^ da (da^ da � 0): Assim tem-se dx ^ dy = @(x; y) @(u; v) du ^ dv segue dx1 ^ ::: ^ dxk = @(x1; :::xk) @(u1; :::uk) du1 ^ ::: ^ duk O produto de Grassmann �e formalmanete de�nido como o produto tensorial anti- simetrizado de dois vetores dados a e b gerando o \bivetor" a ^ b = a b� b a 6 Exemplo em R3 : a = (a1; a2; a3) ; b = (b1; b2; b3) a b = 0BBB@ a1 a2 a3 1CCCA� b1 b2 b3 � = 0BBB@ a1b1 a1b2 a1b3 a2b1 a2b2 a2b3 a3b1 a3b2 a3b3 1CCCA (e b a ai ! bi), resultando em a ^ b = 0BBB@ 0 a1b2 � b1a2 a1b3 � b1a3 a2b1 � b2a1 0 a2b3 � b2a3 a3b1 � b3a1 a3b2 � b3a2 0 1CCCA = 0BBB@ 0 (a� b)3 � (a� b)2 � (a� b)3 0 (a� b)1 (a� b)2 � (a� b)1 0 1CCCA Q1 = 0BBB@ 0 0 0 0 0 1 0 �1 0 1CCCA ; Q2 = 0BBB@ 0 0 �1 0 0 0 1 0 0 1CCCA Q3 = 0BBB@ 0 1 0 �1 0 0 0 0 0 1CCCA logo (e apenas em 3 dimens~oes) a ^ b =(a� b) �Q De�nem-se as k�formas em Rn x = (x1; :::xn) como !k (k � n) !k(x) = X K AK(x)dK K = (l1; :::lk) l1 < ::: < lk e dK = dxl1 ^ ::: ^ dxlk Exemplo: uma 2�forma em R3 : x = (x; y; z) !2(x) = Adx ^ dy +Bdx ^ dz + Cdy ^ dz + Edy ^ dx+ Fdz ^ dx+Gdz ^ dx = (A� E)dx ^ dy+ (B � F )dx ^ dz + (C �G)dy ^ dz = Hdx ^ dy + Idx ^ dz + Jdy ^ dz 7 Derivada Exterior Dada uma k�forma !k(x) de�ne-se como a derivada exterior a (k+1)�forma d!k(x) !k(x) = X K AK(x)dK d!k(x) = X K dAK(x) ^ dK sendo K = f(i1; :::ik); i1 < ::: < ikg e dK = fdxi1 ^ ::: ^ dxik ; i1 < ::: < ikg. Ambas formas s~ao somas de mono^mios (valor de K �xo). A derivada externa �e linear: d(�!k(x) + ��k(x)) = �d!k(x)+�d�k(x), sendo � e � escalares. Portanto; nas demonstra�c~oes �e su�ciente operar com mono^mios. Dadas duas formas !p e !q;veri�que: d(!p ^ !q) = d!p ^ !q + (1)p!p ^ d!q (considere apenas mono^mios e considere os casos p; q < 2: Pode generalizar?) Em R : x = x 0�forma: !0(x) = A(x) d!0(x) = dAd!0(x)(x) = dA(x) dx dx dd!0(x) = d dA(x) dx ^ dx = d 2A(x) dx2 dx ^ dx � 0 1�forma: !1(x) = B(x)dx d!1(x) = dB(x) ^ dx = dB(x) dx dx ^ dx � 0 Em R2 : x = (x; y) 8 0�forma: !0(x) = A(x) d!0(x) = dA(x) = @A @x dx+ @A @y dy =rA � dx dd!0(x) = d @A @x ^ dx+ d@A @y ^ dy veri�que dd!0(x) = � @2A @x2 dx+ @2A @y@x dy � ^ dx+ � @2A @x@y dx+ @2A @y@y dy � ^ dy = 0 1�forma: !1(x) = P (x)dx+Q(x)dy d!1(x) = dP (x) ^ dx+ dQ(x) ^ dy veri�que d!1(x) = � @Q @x � @P @y � dx ^ dy 2�forma: !2(x) = C(x)dx ^ dy d!2(x) = 0 Em R3 : mudan�ca de nomenclatura: r = (x1; x2; x3), @A=@xj = @jA 0�forma: !0(x) = A(x) 9 d!0(x) = dA(x) = X j @jAdxj =rA � dr dd!0(x) = X j d(@jA) ^ dxj = X ij @i@jAdxidxj = 0 (veri�que) 1�forma: !1(x) = A1(x)dx1 + A2(x)dx2 +A3(x)dx3 = A � dr dS =(dx2 ^ dx3; dx3 ^ dx1; dx1 ^ dx2) d!1(x) = X i dAi ^ dxi = r�A � dS (veri�que) dd!1(x) = 0 (veri�que) 2�forma: !2(x) = R1(x)dx2 ^ dx3 +R2(x)dx3 ^ dx1 +R3(x)dx1 ^ dx2 = R � dS d!2(x) = r �R(x)dV dd!2(x) = 0 As identidades r�r� � 0 � r �r�A podem ser compactadas respectivamente no famoso Lema de Poincar�e: Pk = d(d!k) = 0 k = 0; 1 e os Teoremas integrais podem ser compactados respectivamente no Teorema de Stokes generalizado: dada uma uma forma diferencial !k numa variedade Mk+1 com fron- teira @Mk; tem-se que \m�edia " da forma diferencial na fronteira �e igual a \m�edia " da derivada externa da forma diferencial no interior da fronteira. 10 Sk = Z M d!k = Z @M !k k = 0; 1; 2 k = 1! teorema fundamental do c�alculo ou de Stokes(0! 1) = S1; k = 2! teorema do rotacinal ou de Stokes(1! 2) = S2 e k = 3 ! teorema diverge^ncia ou de Stokes(2! 3) = S3 sendo M uma variedade (k + 1)�dimensional, compacta e orientada (volume ou superf��cie por exemplo, k < n) com fronteira @M uma variedade k�dimensional, tamb�em compacta e orientada (superf��cie ou curva fechada). Para Rn;o Lema de Poincar�e e o Teorema de Stokes s~ao, respectivamente Lema de Poincar�e e Teorema de Stokes em Rn Pk = d(d!k) = 0 k = 0; :::; n� 2 Sk = Z M d!k = Z @M !k k = 0; :::; n� 1 Explicite todas as identidades not�aveis e os teoremas integrais para n = 4. 11 Refere^ncias 1- R. Abraham e J. E. Marsden; Foundations of Mechanics, 2 ed., The Benjamin/Cummings Publ. Co. Inc. 1978. 2- R. Abraham, J. E. Marsden e T. Ratiu; Manifolds, Tensor Analysis, and Applications, Addison-Wesley Publ. Co. 1983. 3- T. M. Apostol; Calculus Vol-2, John Wiley & Sons Inc. 1969. 4- T. M. Apostol; An�alisis Matem�atico, Editorial Revert�e S.A. 1960. 5- G. B. Arfken, H. J. Weber e F. E. Harris; Mathematical Methods for Physicists, 7 ed., Elsevier, 2013. 6- R. Aris; Vector,Tensors, and the Basic Equations of Fluid Mechanics, Dover 1989. 7- V. I. Arnold; Mathematical Methods of Classical Mechanics, 2 ed., Springer-Verlag 1989. 8- R. L. Bishop e S. I. Goldberg; Tensor Analysis on Manifolds, Dover 1980. 9- J. M. F. Bassalo e M. S. D. Cattani; C�alculo Exterior, Editora Livraria da F��sica, SP 2009. 10- L. Auslander e R. E. MacKenzie; Introduction to Di�erentiable Manifolds, Dover 1977. 11- M. L. Boas; Mathematical Methods in the Physical Sciences, 3 ed., John Wiley & Sons Inc. 2006. 12- A. I. Borisenko e I. E. Tarapov; Vector and Tensor Analysis with Applications, Dover 1979. 13- L. Brand; Vector and Tensor Analysis, John Wiley & Sons Inc. 1953. 14- L. Brand; Vector Analysis, Dover 2006. 15- L. Brand; Advanced Calculus, Dover 2006. 16- W. Burke; Applied Di�erential Geometry, Cambridge University Press 1987. 17- H. Cartan; Di�erential Forms, Dover 2006. 18- D. G. B. Edelen; Applied Exterior Calculus, Dover 2005. 19- C. H. Edwards Jr.; Advanced Calculus of Several Variables, Dover 1994. 20- H. M. Edwards; Advanced Calculus: A Di�erential Forms Approach, Birkhauser1994. 21- H. Flanders; Di�erential Forms with Applications to the Physical Sciences, Dover 1989. 22- W. Fleming; Functions of Several Variables, 2 ed., Springer-Verlag 1977. 23- T. A.Garrity; All the Mathematics You Missed, but Need to Know for Graduate School, Cambridge University Press 2008. 24- F. B. Hildebrand; Advanced Calculus for Applications, 2 ed., Prentice Hall Inc. 1976. 12 25- W. Kaplan; Advanced Calculus, Addison Wesley Publ. Co. Inc. 1959. 26- A. Lichnerowicz; Linear Algebra and Analysis, Holden Day 1967. 27- A. Lichnerowicz; Elements of Tensor Analysis, Dover 2016. 28- D. Lovelock e H. Rund; Tensors, Di�erential Forms and Variational Principles, Dover 1989. 29- H. P. Hsu; Vector Analysis, Simon & Schuster, NY 1969. 30- J. H. Hubbard e B. B. Hubbard; Vector Calculus, Linear Algebra and Di�erential Forms: A Uni�ed Approach, 4 ed., Matrix Editions, Ithaca, NY 2009. 31- C. W. Misner, K. S. Thorne e J. A. Wheeler; Gravitation, W. H. Freeman and Co. NY 1995. 32- J. R. Pastor, P. P. Calleja e C. A. Trejo; An�alisis Matem�atico Vol-2, Editorial Kapeluz, Buenos Aires 1963. 33- R. Penrose; The Road to Reality, A Complete Guide to the Laws of the Universe, Vintage Books, NY 2004. 34- L. A. Santal�o; Vectores y Tensores con sus Aplicaciones, 6 ed., EUDEBA, Buenos Aires 1968. 35- D. H. Sattinger e O.L. Weaver; Lie Groups and Algebras with Applications to Physics, Geometry snd Mechanics, Springer-Verlag 1986. 36- L. A. Segel; Mathematics Applied to Continuum Mechanics, Dover 1987. 37- M. R. Spiegel; Vector Analysis and an Introduction to Tensor Analysis, Schaum Publising Co. NY 1959. 38- M. R. Spiegel; Advanced Calculus, Schaum Publising Co. NY 1963. 39- M. Spivak; Calculus on Manifolds, The Benjamin/Cummings Publ. Co. Inc. 1965. 40- S. Weinberg; Gravitation and Cosmology, John Wiley & Sons Inc. 1972. 41- S. H. Weintraub; Di�erential Forms: A Complement to Vector Calculus, Academic Press 1997. 42- S. H. Weintraub; Di�erential Forms: Theory and Practice, 2 ed., Elsevier 2014. 43- C. von Westenholz; Di�erential Forms in Mathematical Physics, North Holland 1978. 44- D. V. Widder; Advanced Calculus, 2 ed., Dover 1989. 45- R. C. Wrede; Introduction to Vector and Tensor Analysis, Dover 1972. 13
Compartilhar