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Texto - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SIS) ‐ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (SUS)


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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SIS) ‐ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA (SUS)
1. Introdução
Para que a Vigilância Epidemiológica possa desenvolver seu trabalho dentro do setor de saúde, é preciso que disponha de ferramentas para aferir a situação dos agravos no território nacional. De maneira geral, entende-se que a informação é fundamental para o desenvolvimento da vigilância, pois é uma redutora de incertezas e o principal método para detectar focos prioritários, permitindo assim realizar planejamentos responsáveis que possam ser postos em prática de acordo com a realidade de cada local que requer intervenção.
 Os Sistemas de Informação em Saúde (SIS) foram definido pelo Ministério da Saúde, na Portaria Ministerial nº3 de 04/01/96 e publicado no D.O.U de 08/01/96, como um “instrumento para tomada de decisões”, que assegura avaliação permanente da situação de saúde nas populações e dos resultados das ações executadas pelo sistema, para que sejam constantemente adequadas aos objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse sentido, os SIS consistem nos mecanismos de coleta, processamento, análise e transmissão da informação dentro do sistema de saúde. Sua importância é permitir o planejamento, organização, operacionalização e avaliação dos serviços de saúde, de maneira que se possa planejar ações, avaliar situações e tomar decisões com base na situação atual, visando uma situação futura desejada.
Segundo a Organização Mundial da Saúde em documento oficial de 2010, “O Sistema de Informação em Saúde (SIS) fornece a base de sustentação para o processo de tomada de decisões e tem 4 funções chave: geração de dados, compilação, análise e síntese, e comunicação e uso. O SIS coleta dados dos setores de saúde e setores relevantes e analisa os dados de forma a assegurar a qualidade geral, relevância e atemporalidade, e converte os dados em informações para a tomada de decisões em saúde”. Este sistema então tem capacidade de unir um grande número de registros, armazenar e recuperar dados, sendo que atualmente é quase que totalmente informatizado.
Dessa maneira, cabe definir as palavras-chave citadas ao longo desta explicação: sistema, sistema de informação, dado e informação. Chama-se de “sistema” aquele conjunto integrado de partes que se articulam para uma finalidade comum. Já “sistema de informação”, é um conjunto de unidades de produção que atuam de forma integrada e articulada a fim de atender as demandas para o qual foi concebido – no caso dos SIS, são uma ferramenta alimentada pelo SUS, cartórios, notificações e órgãos oficiais que existem com o propósito de fomentar ações contundentes, coerentes e rápidas por parte da Vigilância (Ministério da Saúde, 2007).
Embora os termos dado e informação sejam frequentemente usados no cotidiano como tendo o mesmo significado, em uma linguagem mais técnica “dado” se refere ao elemento bruto, não processado, facilmente quantificado obtido através da mera observação da realidade. Por outro lado, “informação” é o fruto de um dado trabalhado, contextualizado e complexo, podendo ser composta de vários dados, de maneira que servirá como referencial explicativo e redutora de incertezas. Cabe ainda ressaltar que a qualidade de uma informação está relacionada a diversos fatores, tais como: acurácia, simplicidade, relevância, conteúdo, confiabilidade, custo total, especificidade, sensibilidade, estabilidade, verificabilidade, rapidez, relevância, representatividade, flexibilidade, utilidade, segurança, entre outras questões. Além disso, a informação é importante para reduzir a influência de fatores subjetivos no processo e tomada de decisão. Segundo Rozenfeld (2000), poder-se-ia dizer ainda que existem informações que podem ser classificadas em: Informação crítica (essencial à sobrevivência), informação mínima (essencial ao cumprimento dos objetivos básicos), informação potencial (essencial ao planejamento estratégico das ações) e informação “lixo” (não é essencial para nenhuma finalidade, apenas atrapalha o sistema de informação). 
É importante destacar que o SIS não é uma ferramenta restrita ao serviço de Vigilância Epidemiológica, mas que também melhora o desempenho das pessoas nas suas atividades no setor da saúde. É importante que exista uma retroalimentação do sistema, para que haja incentivo para alimentar o sistema e utilizá-lo. Tal como o Sistema Único de Saúde foi pensando na Lei 8080/90, os SIS são planejados de maneira que partem da esfera municipal, para depois passar do estadual ao federal. A primeira Reunião Nacional Sobre Sistemas de Informação de Saúde foi realizada 1975, que resultou na criação dos Sistemas de Informação de Saúde com abrangência nacional, porém de coleta principalmente a nível municipal.
As principais características que ajudam a melhorar o desempenho do SIS podem ser resumidas em:
Boa cobertura: É importante evitar a perda de informações. Os processos de coletas devem ser abrangentes e representativos do local que diz respeito.
Exatidão: A informação deve ser precisa e correta. Os documentos a serem encaminhados para o serviço oficial devem constar de informações verdadeiras, não deve ser negligenciado preenche-los com endereços corretos, nomes, entre outros.
Pontualidade: A informação deve ser repassada em tempo hábil, para que as medidas tomadas resultantes do processamento daquele dado ainda correspondam a realidade.
Uma vez que o serviço oficial tenha transformado o dado em informação (através da produção de dados, tabelas, gráficos e indicadores) poderá ser produzido o “conhecimento” através da articulação das várias informações pelos gestores em saúde, de maneira a conduzir ações ou investigações sobre os locais estudados pelo SIS. Em geral, a informação produzida segue um fluxo que parte da esfera municipal para estadual e por fim nacional do sistema de saúde, sendo que o “caminho” específico pode variar com o subsistema.
Os dados e informações do SIS podem ser tanto no sentido de arquivos de dados individuais de pacientes, óbitos, nascimentos, cadastros profissionais, arquivos de internações e ambulatoriais, podendo até mesmo representar alguns agravos específicos de importância na população, como por exemplo a Diabetes. Os bancos de dados gerados pelo SIS podem conter dados epidemiológicos, administrativos ou clínicos – de maneira geral, são informações que abrangem desde as relações de agravo e hospedeiros como também auxilia na tomada de decisões para a melhoria do próprio setor do sistema de saúde em si.
Em sequência, a disseminação da informação é tão importante quanto a sua produção no contexto da saúde pública. De acordo com Rozenfeld (2000), essa disseminação deve ser feita em três níveis:
À sociedade em geral: tida como a principal interessada na informação sobre saúde. Os indicadores e informações em geral produzidas estão disponíveis a população na forma de bancos de dados online (DATASUS), boletins e informes, de maneira que a informação não se torne arquivo morto dentro dos órgãos de Saúde Pública.
Aos responsáveis pela produção do dado: a retroalimentação é fundamental para reforçar a importância do dado, e para que os profissionais se sintam incentivados a alimentar o sistema ao ver o reflexo da sua participação no exercício de suas atividades.
Aos gestores em saúde: para auxiliar na implantação e avaliação de medidas dentro das atividades da Vigilância.
2. Principais Sistemas de Informação em Saúde de Base Nacional 
	O SIS é composto por vários subsistemas, que podem informar sobre eventos em municípios por todo o território nacional, de alguns estados específicos ou mesmo apenas de algumas situações especiais. As informações geradas por estes sistemas se relacionam a diversas outras, de forma a obter respostas específicas sobre os agravos e a situação administrativa do sistema de saúde. Os dados estão disponíveis na internet no banco de dados DATASUS – www.datasus.gov.br. Os SIS de maior abrangência nacional serão brevemente descritos a seguir, com enfoque no evento que o alimenta (fluxo de entrada), instrumentode coleta, fluxo da informação e possíveis usos para cada um deles.
2.1. SIM
O SIM foi criado pelo Ministério da Saúde em 1975, a partir do desenvolvimento de um sistema informatizado de seleção de causa básica de óbito (SCB). O sistema foi descentralizado em 1991 para as secretarias municipais de saúde (SMS), tendo como fluxo de entrada de dados o formulário de declaração de óbito (DO). Este documento deve ser preenchido exclusivamente por médicos, exceto onde não existam esses profissionais – nessas áreas os oficiais de cartório de registro civil devem preenche-las juntamente por duas testemunhas do óbito.
A DO é impressa em três vias coloridas, cuja emissão e distribuição para os estados é feita em séries pré-numeradas e compete exclusivamente ao Ministério da Saúde. Para os municípios, a distribuição fica a cargo das secretarias estaduais de saúde, devendo as secretarias municipais serem as responsáveis pelo controle e distribuição entre profissionais médicos e instituições que as utilizem, assim como o recolhimento das primeiras vias em hospitais e cartórios. No caso de óbito por causas natural ocorrido em estabelecimento de saúde, a primeira via (branca) será da secretarial municipal de saúde (SMS), a segunda (amarela) será entregue aos familiares do falecido para registro em Cartório de Registro Civil e emissão da Certidão de Óbito (ficando retida no cartório) e a terceira (rosa) ficará arquivada no prontuário do falecido. Em óbitos fora da assistência médica, em locais que disponham do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), estes serão responsáveis pela emissão da DO, obedecendo o mesmo fluxo dos hospitais.
	O registro do óbito deve ser feito no local de ocorrência do evento, normalmente o local de residência é o dado mais comumente utilizado, a não ser que haja importância informar o local exato como em acidentes automobilísticos e doenças infecciosas que requerem adoção de medida de controle no local exato da ocorrência. O SIM é importante para a Vigilância tanto como fonte principal de dados, quando há falha de registros de casos no SINAN, como fonte complementar – permite delinear perfil de morbidade de cada área, principalmente no que diz respeito a doenças crônicas sem notificação compulsória.
2.2. SINASC
Desde 1992, a implantação do SINASC vem acontecendo de forma gradual. Antes da sua implantação, em 1990, o número de nascidos vivos só era conhecido no Brasil por estimativas realizadas a partir da informação censitária. O instrumento padronizado de coleta de dados neste sistema é a Declaração de Nascido Vivo (DN), cuja emissão também é de competência exclusiva do Ministério da Saúde. Tanto a emissão da DN como o seu registro em cartório são realizados no município de ocorrência do nascimento. Deve ser preenchida nos hospitais e outras instituições que realizam parto, e nos Cartórios de Registro Civil, na presença de duas testemunhas quando o nascimento ocorre sem presença de profissional de saúde. 
	As DN são pré-numeradas, impressas em três vias coloridas e distribuídos às SES pela SVS/MS. O fluxo recomendado segue a mesma lógica que o detalhado no SIM. Sua análise permite aos gestores do SUS a definição de estratégias de intervenção relacionadas à saúde da mulher e da criança. É possível também a obtenção de dados acerca do parto e da gestação, tais como tipo de parto, número de consultas pré-natais realizadas, etc.
2.3. SINAN
O SINAN é um sistema de registro de dados referente às doenças e aos agravos de notificação compulsória.  É considerado o mais importante sistema para a Vigilância Epidemiológica e foi desenvolvido entre 1990 e 1993, para sanar as dificuldades do Sistema de Notificação Compulsória de Doenças para aproveitar o grau de informatização disponível no país nesta época. Tem o objetivo de coletar e processar dados sobre agravos de notificação em todo o território nacional, desde o nível local. Mesmo que o município não tenha computadores em suas unidades, os instrumentos deste sistema são preenchidos neste nível e o processamento eletrônico é feito nos níveis centrais das secretarias municipais de saúde (SMS), regional ou secretarias estaduais (SES). É facultado aos estados e municípios incluir outros problemas de saúde regionalmente importantes além dos constados na lista nacional de doenças de notificação compulsória.
É alimentado com base no preenchimento da ficha de agravos de notificação compulsória, efetuado pelos profissionais de saúde da rede pública ou privada.  O sistema foi idealizado como uma substituição aos procedimentos anteriores, que consistiam em preenchimento do Boletim de Notificação Semanal de Doenças pelas unidades de saúde, consolidação mental pelas secretarias estaduais e envio por aerograma ao Ministério da Saúde. O número de doenças e agravos contemplados pelo SINAN vem aumentando, sem relação com sua compulsoriedade de notificação. 
O formulário padrão contém duas partes: a Ficha Individual de Notificação (FIN), que deve ser preenchida por profissionais das unidades assistenciais de rede privada, conveniada e pública e Ficha Individual de Investigação (FII), em geral, preenchida pelo responsável da investigação. Com isso podem ser gerados taxas de coeficiente de incidência, prevalência e letalidade. A FIN também é utilizada para a notificação negativa, que é a notificação da não-ocorrência de notificação compulsória na abrangência da unidade de saúde – serve para indicar que os profissionais e o sistema de vigilância da área estão alertas para a ocorrência de tais eventos. A notificação de surtos também é feita através da FIN. 
Sobre a FII, na maioria das vezes configura-se como roteiro de investigação, distinto para cada tipo de agravo e deve ser utilizada pelos serviços municipais de vigilância ou unidades de saúde capacitadas para realização de investigação epidemiológica.
Os agravos e doenças relacionados na lista de agravos de notificação imediata devem ser prontamente notificadas às Secretarias Estaduais de Saúde, as quais deverão informar tal fato imediatamente à Secretaria de Vigilância em Saúde, por meio do correio eletrônico notifica@saude.gov.br ou às áreas técnicas do Ministérios da Saúde responsáveis por seu acompanhamento. A portaria mais recente contendo os agravos de notificação compulsória é a Portaria número 204, de 17 de fevereiro de 2016 (Disponível no endereço: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1470317018_2.%20Portaria%20204%20-%20LNC.pdf).
2.4. SIH-SUS
O SIH, também armazenado no DATASUS, registra as informações obtidas com base na consolidação de dados retirados das autorizações de internação hospitalar (AIHs). Este sistema dispõe de dados informatizados desde 1984. Para que as informações obtidas da AIH possam refletir efetivamente o ocorrido com o paciente durante a internação, é necessário que o Prontuário Médico seja corretamente preenchido, já que se configura como o melhor instrumento de apuração de dados de morbimortalidade hospitalar. 
Dessa maneira, representa um tipo de banco de dados administrativos, pois processa as informações geradas na área hospitalar nos hospitais públicos e privados conveniados ao SUS, possibilitando o gerenciamento, produção de serviços de saúde, acompanhamento do teto financeiro e pagamento aos prestadores de serviço. (Ministério da Saúde, 2009)
2.5. SIA-SUS 
	O SIA/SUS foi formalmente implantado em todo o território nacional em 1991, sendo instrumento de ordenação do pagamento dos serviços ambulatoriais (públicos e conveniados), viabilizando, como informação aos gestores, apenas o gasto por natureza jurídica do prestador.
É um dos mais antigos sistemas do SUS e hoje constitui-se em uma grande base de dados que permite a formulação de indicadores de morbidade, análise para resolutividade da atenção, cobertura, e oferta de serviços entre outros. O sistema é publicado mensalmente através da página do SIA/SUS – http://sia.datasus.gov.br, onde o gestor acompanha a validação de suas remessas de bancos de dados. Este sistema não é utilizado como informaçãoepidemiológica.
 Contudo, seus indicadores operacionais podem ser importantes como complemento das análises epidemiológicas, a exemplo do número de consultas médicas por habitante/ano, número de consultas médicas por consultório, número de exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultas médicas (Ministério da Saúde, 2005).
2 .6. Resumo
 A tabela abaixo resume os sistemas e esquematiza seus principais usos.
3. Considerações Finais
Para realizar um planejamento, é importante conhecer as necessidades das populações. Os Sistemas de Informação precisam ser alimentados para que os dados sejam convertidos em informações e divulgados, de forma que auxiliem no processo de tomada de decisão pelos gestores em saúde e permitam que o SUS mantenha seus princípios de funcionamento, sendo necessário que a Vigilância Epidemiológica sempre esteja atuante para atingir este objetivo.
Por fim, há muito que se melhorar no sentido da subutilização de informações e desarticulação entre os sistemas que existem hoje, portanto uma maior integração dos bancos de dados poderia dinamizar as ações da Vigilância Epidemiológica no futuro.
4. Questão avaliativa
(Prefeitura de Balsa Nova-PR/2011/UFPR - Adaptada). No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), há diversos sistemas de informação que são de grande valia para a vigilância epidemiológica. Sobre esses sistemas, numere as lacunas de acordo com sua correspondência.
Universidade Federal de Lavras
Ana Karla de Lima Silva
 1. SISAB. 
2. SINAN.
 3. SINASC.
 4. SIM. 
( ) Sistema de informação que permite conhecer quantas crianças nascem por ano e por região, bem como as características ligadas à saúde da mãe (idade gestacional, por exemplo) e do recém-nascido (presença de malformações congênitas ao nascer), apontando que necessidades assistenciais devem ser atendidas na região dos nascimentos para melhorar a qualidade da assistência pré-natal à criança.
( ) Sistema que se destina a reunir informações acerca das atividades desempenhadas em nível de atenção básica. É utilizado para medir o impacto das ações básicas desenvolvidas, auxiliando na determinação das prioridades e avaliação do que já foi feito pelas equipes dos Programas Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde (PSF e PACS).
( ) Sistema nacional que reúne todas as informações relativas aos agravos de notificação, alimentado pelas notificações compulsórias. 
( ) Sistema de informações que reúne os dados relativos aos óbitos ocorridos. Alimentado pelos atestados de óbito emitidos, possibilita o conhecimento da distribuição dos óbitos por faixa etária, sexo, causa e outras informações.
 Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da direita, de cima para baixo. a) 3 – 1 – 4 – 2 	 b) 4 – 1 – 2 – 3 c) 2 – 3 – 4 – 1 d) 3 – 1 – 2 – 4 e) 1 – 2 – 3 – 4.
(Gabarito: Alternativa D)
Referências Bibliográficas
MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2ª edição, 2009. São Paulo: Editora Atheneu.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica, 2007. Disponível em: http://www.medicina.net.com.br/conteudos/biblioteca/2067/capitulo_3_%E2%80%93_sistemas_de_informacao_em_saude_e_vigilancia_epidemiologica.htm
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas E Parasitárias: Guia De Bolso, 2005. Brasília. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf
OMS. Health Information Systems, 2010. Disponível em: http://www.who.int/healthinfo/systems/WHO_MBHSS_2010_section3_web.pdf
ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária, 2000. SciELO - Editora FIOCRUZ
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE-SC. Sistemas de Informação em Saúde. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/artigos/Sistemas_de_Informacao/SistemasInformacaoSaude.pdf 
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