String aula8 - Cláudio

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TT 130 – Algoritmos e
Programac¸a˜o de Computadores I
Prof. Ramom Santana Rebouc¸as
ramom sr@gmail.com
Aula 08
Varia´veis compostas homogeˆneas unidimensionais:
Strings
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Conteu´do
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
U¨bersicht
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
E´ um vetor, onde todas as suas componentes
sa˜o caracteres. Vejamos algumas maneiras de
declarar uma string:
1 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
2 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’, ’\0’};
3 char nome[6] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
4 char nome[ ] = {’M’, ’a’, ’r’, ’i’, ’a’};
5 char nome[6] = ”Maria”;
6 char nome[ ] = ”Maria”;
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractere especial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractere especial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractere especial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractere especial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractereespecial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Declarando strings
Maria tem 5 letras, mas nossa string, chamada nome, tem
tamanho 6. Isso se deve ao fato de que o u´ltimo espac¸o e´
reservado para um caractere especial, chamado caractere nulo.
O caractere nulo, \0, serve para indicar o final da sua lista de
caracteres.
Nas declarac¸o˜es 2, 4 e 6, na˜o dissemos que o tamanho do vetor e´
6. Pois quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o compilador
determina automaticamente o tamanho da string.
Nas declarac¸o˜es de 3 a 6, na˜o colocamos o caractere nulo no final
da string. Quando a declarac¸a˜o e´ feita dessas maneiras, o
compilador automaticamente determina que o caractere nulo esta´
na u´ltima posic¸a˜o.
As declarac¸o˜es 5 e 6, sa˜o as mais pra´ticas, por na˜o se precisar
declarar os caracteres separadamente.
Imrpimindo strings
Podemos imprimir uma string, caractere por
caractere. Nesse caso, usamos um loop, para
percorrer as posic¸o˜es da string, imprimindo
cada caractere.
Podemos imprimir a string toda de uma vez.
Exerc´ıcio
Fac¸a um programa, declarando uma string com seu
primeiro nome, imrpimindo-a das duas maneiras
mencionadas acima.
Imrpimindo strings
Podemos imprimir uma string, caractere por
caractere. Nesse caso, usamos um loop, para
percorrer as posic¸o˜es da string, imprimindo
cada caractere.
Podemos imprimir a string toda de uma vez.
Exerc´ıcio
Fac¸a um programa, declarando uma string com seu
primeiro nome, imrpimindo-a das duas maneiras
mencionadas acima.
Imrpimindo strings
Podemos imprimir uma string, caractere por
caractere. Nesse caso, usamos um loop, para
percorrer as posic¸o˜es da string, imprimindo
cada caractere.
Podemos imprimir a string toda de uma vez.
Exerc´ıcio
Fac¸a um programa, declarando uma string com seu
primeiro nome, imrpimindo-a das duas maneiras
mencionadas acima.
Imrpimindo strings
Podemos imprimir uma string, caractere por
caractere. Nesse caso, usamos um loop, para
percorrer as posic¸o˜es da string, imprimindo
cada caractere.
Podemos imprimir a string toda de uma vez.
Exerc´ıcio
Fac¸a um programa, declarando uma string com seu
primeiro nome, imrpimindo-a das duas maneiras
mencionadas acima.
Imrpimindo strings
Podemos imprimir uma string, caractere por
caractere. Nesse caso, usamos um loop, para
percorrer as posic¸o˜es da string, imprimindo
cada caractere.
Podemos imprimir a string toda de uma vez.
Exerc´ıcio
Fac¸a um programa, declarando uma string com seu
primeiro nome, imrpimindo-a das duas maneiras
mencionadas acima.
U¨bersicht
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Inicializando strings
E se quisermos declarar uma varia´vel, para que
possamos inserir uma se´rie de caracteres pelo
teclado?
Para isso, devemos declarar uma string,
informando apenas o seu tamanho. Seu
comprimento deve ser pelo menos a quantidade
de caracteres que voceˆ deseja inserir, mais um
espac¸o reservado para o caractere nulo.
Podemos ler uma string usando os comandos
scanf ou gets.
Inicializando strings
E se quisermos declarar uma varia´vel, para que
possamos inserir uma se´rie de caracteres pelo
teclado?
Para isso, devemos declarar uma string,
informando apenas o seu tamanho. Seu
comprimento deve ser pelo menos a quantidade
de caracteres que voceˆ deseja inserir, mais um
espac¸o reservado para o caractere nulo.
Podemos ler uma string usando os comandos
scanf ou gets.
Inicializando strings
E se quisermos declarar uma varia´vel, para que
possamos inserir uma se´rie de caracteres pelo
teclado?
Para isso, devemos declarar uma string,
informando apenas o seu tamanho. Seu
comprimento deve ser pelo menos a quantidade
de caracteres que voceˆ deseja inserir, mais um
espac¸o reservado para o caractere nulo.
Podemos ler uma string usando os comandos
scanf ou gets.
Inicializando strings
E se quisermos declarar uma varia´vel, para que
possamos inserir uma se´rie de caracteres pelo
teclado?
Para isso, devemos declarar uma string,
informando apenas o seu tamanho. Seu
comprimento deve ser pelo menos a quantidade
de caracteres que voceˆ deseja inserir, mais um
espac¸o reservado para o caractere nulo.
Podemos ler uma string usando os comandos
scanf ou gets.
Inicializando strings
E se quisermos declarar uma varia´vel, para que
possamos inserir uma se´rie de caracteres pelo
teclado?
Para isso, devemos declarar uma string,
informando apenas o seu tamanho. Seu
comprimento deve ser pelo menos a quantidade
de caracteres que voceˆ deseja inserir, mais um
espac¸o reservado para o caractere nulo.
Podemos ler uma string usando os comandos
scanf ou gets.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
Inicializando strings
Ao digitar caracteres pelo scanf, leˆ-se ate´ que
se digite um espac¸o em branco.
Ao digitar caracteres pelo gets, leˆ-se ate´ que se
pressione a tecla Enter.
Exerc´ıcio
Num programa, declare uma string para receber seu
primeiro nome pelo scanf, e seu nome e sobrenome
pelo gets. Imprima seu nome, e seu nome e
sobrenome.
U¨bersicht
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teisdesta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
E´ uma biblioteca com func¸o˜es que facilitam a
manipulac¸a˜o de strings.
Algumas func¸o˜es u´teis desta biblioteca, sa˜o:
- strcpy(string1, string2): Copia o conteu´do
da string2 para a string1.
- strcat(string1, string2): Concatena a
string1 com a string2, nessa ordem.
- strlen(string): Determina o tamanho da
string.
- strcmp(string1, string2): Compara o
conteu´do da string1 com o da string2.
A biblioteca string.h
Para utilizar esta biblioteca, basta declarar no
preaˆmbulo do programa
# include <string.h>
Existem outras func¸o˜es dentro dessa biblioteca,
bem como variac¸o˜es das apresentadas.
Pesquise mais sobre essa biblioteca.
A biblioteca string.h
Para utilizar esta biblioteca, basta declarar no
preaˆmbulo do programa
# include <string.h>
Existem outras func¸o˜es dentro dessa biblioteca,
bem como variac¸o˜es das apresentadas.
Pesquise mais sobre essa biblioteca.
A biblioteca string.h
Para utilizar esta biblioteca, basta declarar no
preaˆmbulo do programa
# include <string.h>
Existem outras func¸o˜es dentro dessa biblioteca,
bem como variac¸o˜es das apresentadas.
Pesquise mais sobre essa biblioteca.
A biblioteca string.h
Para utilizar esta biblioteca, basta declarar no
preaˆmbulo do programa
# include <string.h>
Existem outras func¸o˜es dentro dessa biblioteca,
bem como variac¸o˜es das apresentadas.
Pesquise mais sobre essa biblioteca.
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1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
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1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Exerc´ıcios: parte 1
1 (Comprimento de uma string) Fac¸a um programa que leia uma
string e diga quantos caracteres ela possui.
2 (Comparac¸a˜o de strings) Fac¸a um programa que leia o nome de
duas pessoas, e diga se elas sa˜o xara´s.
3 (Concatenar strings) Fac¸a um programa que leia duas strings, e
as junte numa terceira string. Por exemplo, se as duas strings
fornecidas forem ’Batata’ e ’doce’, a terceira string deve ser
’Batata doce’.
4 Uma palavra ou frase e´ um pal´ındromo quando se pode ser lida da
esquerda para a direita, ou vice versa, igualmente. Exemplos de
pal´ındromos:
- Ovo
- Reviver
- A sacada da casa.
Fac¸a um programa que leia uma palavra ou uma frase e diga se ela
e´ pal´ındroma.
Exerc´ıcios: parte 1
1 (Comprimento de uma string) Fac¸a um programa que leia uma
string e diga quantos caracteres ela possui.
2 (Comparac¸a˜o de strings) Fac¸a um programa que leia o nome de
duas pessoas, e diga se elas sa˜o xara´s.
3 (Concatenar strings) Fac¸a um programa que leia duas strings, e
as junte numa terceira string. Por exemplo, se as duas strings
fornecidas forem ’Batata’ e ’doce’, a terceira string deve ser
’Batata doce’.
4 Uma palavra ou frase e´ um pal´ındromo quando se pode ser lida da
esquerda para a direita, ou vice versa, igualmente. Exemplos de
pal´ındromos:
- Ovo
- Reviver
- A sacada da casa.
Fac¸a um programa que leia uma palavra ou uma frase e diga se ela
e´ pal´ındroma.
Exerc´ıcios: parte 1
1 (Comprimento de uma string) Fac¸a um programa que leia uma
string e diga quantos caracteres ela possui.
2 (Comparac¸a˜o de strings) Fac¸a um programa que leia o nome de
duas pessoas, e diga se elas sa˜o xara´s.
3 (Concatenar strings) Fac¸a um programa que leia duas strings, e
as junte numa terceira string. Por exemplo, se as duas strings
fornecidas forem ’Batata’ e ’doce’, a terceira string deve ser
’Batata doce’.
4 Uma palavra ou frase e´ um pal´ındromo quando se pode ser lida da
esquerda para a direita, ou vice versa, igualmente. Exemplos de
pal´ındromos:
- Ovo
- Reviver
- A sacada da casa.
Fac¸a um programa que leia uma palavra ou uma frase e diga se ela
e´ pal´ındroma.
Exerc´ıcios: parte 1
1 (Comprimento de uma string) Fac¸a um programa que leia uma
string e diga quantos caracteres ela possui.
2 (Comparac¸a˜o de strings) Fac¸a um programa que leia o nome de
duas pessoas, e diga se elas sa˜o xara´s.
3 (Concatenar strings) Fac¸a um programa que leia duas strings, e
as junte numa terceira string. Por exemplo, se as duas strings
fornecidas forem ’Batata’ e ’doce’, a terceira string deve ser
’Batata doce’.
4 Uma palavra ou frase e´ um pal´ındromo quando se pode ser lida da
esquerda para a direita, ou vice versa,igualmente. Exemplos de
pal´ındromos:
- Ovo
- Reviver
- A sacada da casa.
Fac¸a um programa que leia uma palavra ou uma frase e diga se ela
e´ pal´ındroma.
Exerc´ıcios: parte 1
1 (Comprimento de uma string) Fac¸a um programa que leia uma
string e diga quantos caracteres ela possui.
2 (Comparac¸a˜o de strings) Fac¸a um programa que leia o nome de
duas pessoas, e diga se elas sa˜o xara´s.
3 (Concatenar strings) Fac¸a um programa que leia duas strings, e
as junte numa terceira string. Por exemplo, se as duas strings
fornecidas forem ’Batata’ e ’doce’, a terceira string deve ser
’Batata doce’.
4 Uma palavra ou frase e´ um pal´ındromo quando se pode ser lida da
esquerda para a direita, ou vice versa, igualmente. Exemplos de
pal´ındromos:
- Ovo
- Reviver
- A sacada da casa.
Fac¸a um programa que leia uma palavra ou uma frase e diga se ela
e´ pal´ındroma.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Fac¸a os exerc´ıcios anteriores utilizando a biblioteca string.h.
2 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas vogais ela
possui.
3 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas consoantes
ela possui.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Fac¸a os exerc´ıcios anteriores utilizando a biblioteca string.h.
2 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas vogais ela
possui.
3 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas consoantes
ela possui.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Fac¸a os exerc´ıcios anteriores utilizando a biblioteca string.h.
2 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas vogais ela
possui.
3 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas consoantes
ela possui.
Exerc´ıcios: parte 2
1 Fac¸a os exerc´ıcios anteriores utilizando a biblioteca string.h.
2 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas vogais ela
possui.
3 Fac¸a um programa que leia uma frase e diga quantas consoantes
ela possui.
U¨bersicht
1 Declarac¸a˜o e impressa˜o de strings
2 Inicializac¸a˜o de strings
3 A biblioteca string.h
4 Conjunto de caracteres ASCII
5 Exerc´ıcios
6 Refereˆncias
Refereˆncias
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4.
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da
Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++,
Pearson Prentice Hall, 2003. .
Refereˆncias
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., Como Programar em C. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. Caps. 3 e 4.
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da
Programac¸a˜o de Computadores – Algoritmos, Pascal e C/C++,
Pearson Prentice Hall, 2003. .
	Declaração e impressão de strings
	Inicialização de strings
	A biblioteca string.h
	Conjunto de caracteres ASCII
	Exercícios
	Referências