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Psicologia Cognitiva: Criatividade e Percepção

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CRIATIVIDADE
INVESTIGANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA
 Alinhe seis palitos. Peça a um amigo que forme quatro triângulos equiláteros com esses seis palitos sem partir os palitos. 
INVESTIGANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA
A maioria das pessoas não será capaz de completar esta tarefa porque tentarão formar os quatros triângulos em um único plano. Quando elas desistirem, forme um único triângulo sobre a mesa usando três palitos e, em seguida, com os outros três, faça uma pirâmide juntando os três palitos no alto e tendo os lados conectados com as intersecções dos três palitos sobre a mesa. Seu amigo fixou-se no plano de alinhamento dos três palitos. Veja se qualquer de seus amigos consegue solucionar esse problema, caso você lhes der os palitos de pé, em um paliteiro.
DEFINIÇÃO
Criatividade é o substantivo feminino com origem no latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas.
A criatividade é a faculdade/habilidade de criar ou o potencial criativo. Consiste em encontrar métodos ou objetos para executar tarefas de uma maneira nova ou diferente do habitual, com a intenção de satisfazer um propósito. A criatividade permite cumprir os desejos de forma mais rápida, fácil, eficiente ou económica.
A criatividade pode ser aplicada em qualquer área da vida. Ser criativo é "think outside the box" (expressão em inglês que significa pensar fora da caixa), ou seja, pensar de forma diferente. É ser original, não seguindo as normas pré-establecidas e nunca imitando o que já foi feito milhares de vezes.
Criatividade é um elemento essencial no contexto do trabalho. Nas empresas, os funcionários criativos são muitas vezes recompensados, porque conseguem pensar em soluções eficazes para diversos problemas. A criatividade frequentemente resulta em soluções que permitem à empresa economizar ou criar produtos que aumentam o seu lucro.
Com base em diversos ramos e disciplinas, a ciência tem vindo a estudar a criatividade, em busca de objetivos e termos lógicos precisos. A inventividade pode ser considerada do ponto de vista técnico, como um processo, como uma característica da personalidade ou como um produto.
Para a psicologia, o pensamento divergente é uma atividade contida pela imaginação, que consiste em realizar algo novo ou o mesmo embora de forma diferente. Muitos especialistas têm analisado a relação entre a criatividade e a inteligência.
Tipos de Contribuições Criativas
Os oito tipos de contribuição criativa são os seguintes:
 Reprodução – A contribuição criativa representa um esforço para mostrar que um dado campo se encontra posicionado corretamente.
Redefinição – A contribuição criativa representa um esforço para redefinir onde o campo se encontra atualmente.
 Movimento á frente - A contribuição criativa representa uma tentativa para deslocar o campo mais para a frente, na direção em que está se movendo, e a contribuição leva o campo a um ponto em que outros estão prontos para que ele avance.
Movimento á frente antecipado – A contribuição criativa representa uma tentativa para mover a campo á frente, na direção que está deslocando. Porém, a contribuição vai mais além de onde outros estão prontos para o campo avançar.
Redireção – A contribuição criativa representa uma tentativa para mover o campo de onde se encontra para uma direção nova e diferente.
Redireção de um ponto no passado – A contribuição criativa representa uma tentativa para mover o campo á posição anterior em que se encontrava (uma reconstrução do passado) para que o campo possa se deslocar para frente a partir desse ponto.
Recomeço – A contribuição criativa representa uma tentativa para mover o campo a um ponto de partida diferente e ainda não atingido. O recomeço desloca, em seguida, o campo para uma direção diferente a partir desse ponto.
Integração – A contribuição criativa representa uma tentativa para mover o campo juntando aspectos de dois ou mais tipos passados de contribuição criativa, que eram considerados anteriormente como distintas ou mesmo opostas. Agora são consideradas como parte de uma síntese.
EXPLORANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA
Linda tem 31 anos, é solteira, franca e muito inteligente. Ela escolheu
Filosofia como área de concentração em seu cursouniversitário. Quando
estudava, preocupava-se consideravelmente com temas relacionados à
discriminação e à justiça social e também participava de demonstrações
antinucleares.
Com base na descrição precedente, indique a possibilidade de que as
afirmativas a seguir sobre Linda sejam verdadeiras:
EXPLORANDO A PSICOLOGIA COGNITIVA
(a) Linda é uma professora de ensino fundamental.
(b) Linda trabalha em uma livraria e assiste a aulas de ioga.
(c) Linda participa ativamente do movimento feminista.
(d) Linda é uma assistente social na área psiquiátrica.
(e) Linda é membro da Liga das Mulheres Eleitoras.
(f) Linda é caixa de banco.
(g) Linda é corretora de seguros.
(h) Linda é caixa de banco e participa ativamente do movimento
feminista.
(Tversky, Kahneman, 1983, p. 297)
Imagine um grande salão de convenções onde se encontra toda a população de caixa de bancos. Pense agora a respeito de quantas mulheres estariam em um guichê hipotético para caixas de banco feministas - um subconjunto de toda a população de caixas de banco. 
Se Linda estiver no guichê de caixas de banco feministas, ela deve, por definição, estar no salão de convenção de caixas de banco. Portanto, a possibilidade de que esteja no guichê (isto é, ela é uma caixa de banco feminista), logicamente, não pode ser maior do que a possibilidade de estar no salão de convenções (isto é, ela é caixa de banco). Não obstante, dada a descrição de Linda, nos sentimos mais inclinados intuitivamente a localizá-la no guichê ao invés de no salão de convenções. Esta sensação intuitiva constitui um exemplo de uma falácia - raciocínio errado - de julgamento e raciocínio.
Tomada de Decisão e Raciocínio
O objetivo de julgar e tomar decisão é selecionar dentre escolhas ou avaliar oportunidades (p.ex., escolher o carro que lhe agradaria mais pela quantidade de dinheiro que você tem). 
O objetivo do raciocínio é extrair conclusões a partir de princípios (p.ex., aplicar as leis gerais da física para chegar a conclusões quanto à mecânica do motor de um determinado carro) e da evidência (p.ex., ler estatísticas orientadas ao consumidor, para descobrir a confiabilidade, a economia e a segurança de vários carros).
DOIS TIPOS DE RACIOCÍNIO
O julgamento e a tomada de decisão envolvem avaliar as oportunidades e selecionar uma escolha sobre uma outra. Um tipo mais formal de pensamento, familiar aos estudantes de disciplinas de lógica, é o raciocínio. 
O raciocínio pertence ao processo de tirar conclusões a partir dos princípios e da evidência (Wason & Johnson-Laird, 1972), passando do que já é conhecido a inferir uma nova conclusão ou a avaliar uma conclusão proposta.
 O raciocínio, frequentemente, é dividido em dois tipos - raciocínio dedutivo e raciocínio indutivo.
 O raciocínio dedutivo é o processo de raciocinar a partir de uma ou mais declarações gerais, com relação ao que é conhecido, para alcançar uma conclusão lógica certa, que usualmente envolve uma aplicação específica da declaração geral. 
o raciocínio indutivo é o processo de raciocinar a partir de fatos ou de observações específicas para alcançar uma provável conclusão que possa explicá-los; o raciocinador indutivo pode, então, usar essa provável conclusão para tentar predizer circunstâncias específicas futuras. 
O aspecto-chave que distingue o raciocínio indutivo do dedutivo é que não é possível alcançar uma conclusão lógica certa —apenas uma conclusão provável ou particularmente bem-fundamentada.
No raciocínio indutivo, que é baseado em nossas observações, não é possível chegarmos a qualquer conclusão logicamente correta. O máximo que podemos esforçar-nos para alcançar é apenas uma conclusão forte ou altamente provável (Johnson-Laird, 2000; Thagard, 1999).
Por exemplo, suponhamos que você observa que todas aspessoas matriculadas em sua disciplina de psicologia cognitiva estão na lista do reitor (ou na lista de honra). A partir dessas observações, você poderia raciocinar indutivamente de que todos os estudantes que se matriculam em psicologia cognitiva são excelentes alunos (ou, no mínimo, obtêm as notas para dar essa impressão). Entretanto, a menos que possa observar as médias das notas obtidas durante o período letivo de todas as pessoas que, alguma vez, estudaram ou que, algum dia, estudarão psicologia cognitiva, você será incapaz de comprovar sua conclusão. Além disso, um único estudante medíocre que, por acaso, se matriculasse em uma disciplina de psicologia cognitiva invalidaria sua conclusão. Ainda assim, após miríades de observações, você pode concluir que havia feito observações suficientes para raciocinar indutivamente.
Nessa situação e em muitas outras que exigem raciocínio, não lhe são fornecidas as premissas claramente declaradas ou as relações corretas e óbvias entre os elementos, que o levariam a deduzir uma conclusão infalível. Em tais situações, você não pode deduzir; em absoluto, uma conclusão logicamente válida. 
Nessas ocasiões, é necessário um tipo alternativo de raciocínio: o raciocínio indutivo chega para a salvação. Este raciocínio envolve o raciocínio desde fatos ou observações especificas a uma conclusão geral que pode explicar os fatos.
Um aspecto-chave do raciocínio indutivo, que forma a base do método empírico, é que não podemos, sensatamente, escapar de dizer “todas as circunstâncias observadas de X são Y” para dizer “portanto, todos os X são Y”. Além disso, independentemente do número de observações ou da logicidade do raciocínio, nenhuma conclusão baseada indutivamente pode ser comprovada; tal conclusão pode ser apenas sustentada, em maior ou menor grau, pela evidência disponível.
Assim, voltamos à necessidade de considerar a probabilidade. 
O raciocinador indutivo deve declarar qualquer conclusão sobre uma hipótese em termos de probabilidades, tal como: “Há uma chance de 99% de que chova amanhã” ou: “A probabilidade é de apenas 0,05 de que a hipótese nula esteja correta, em afirmar-se que esses resultados provêm de variação casual”. As conclusões resultantes de raciocínio indutivo podem ser invalidadas até por uma observação contraditória. 
Obtenção de Inferências Causais
Um método de estudo do raciocínio indutivo consiste em examinar inferências causais —o modo como as pessoas fazem julgamentos sobre algo causar qualquer coisa diferente.
método da concordância, que envolve fazer listas separadas das possíveis causas presentes e daquelas que estão ausentes quando ocorre um dado resultado.
Suponha, por exemplo, que algumas pessoas em uma dada comunidade contraíram hepatite. As autoridades municipais da área de saúde, tentariam descobrir todas as várias maneiras possíveis pela qual cada pessoa afetada contraiu a doença. Suponha, agora, terem descoberto que todos viviam em bairros diferentes, compravam em supermercados diferentes, possuíam médicos e dentistas diferentes e, sob outros aspectos, viviam de modo muito diferente, mas que todos comeram no mesmo restaurante em uma determinada noite. As autoridades da área de saúde provavelmente concluiriam indutivamente que as pessoas contraíram hepatite comendo naquele restaurante.
o método da diferença. Neste método, você observa que todas as circunstâncias nas quais ocorre um dado fenômeno são precisamente aquelas em que não ocorre, exceto por uma maneira pela qual diferem. 
Suponha, por exemplo, que um grupo específico de alunos viva no mesmo dormitório na universidade, coma a mesma comida nos mesmos refeitórios, durma no mesmo horário e assista às mesmas aulas. Entretanto, alguns dos alunos pertencem a um grupo de discussão e outros frequentam um grupo distinto. 
Os alunos do grupo de discussão A obtêm conceito A, porém os alunos do grupo de discussão B obtêm conceito C. Poderíamos concluir indutivamente que está ocorrendo algo nos grupos de discussão que resultam nessa diferença.
Inferências Categóricas
Em que base as pessoas fazem inferências? 
As pessoas, geralmente, usam ambas estratégias, ascendentes (bottom-up) e descendentes (top-down), para fazer inferências (Holyoak, Nisbett, 1988), ou seja, usam informações baseadas em suas experiências sensoriais e informações baseadas naquilo que já conhecem ou haviam inferido anteriormente. 
As estratégias ascendentes baseiam-se na observação de vários casos e consideram o grau de variabilidade entre eles.
As estratégias descendentes incluem a busca seletiva de elementos constantes entre as diversas variações e a combinação seletiva dos conceitos e categorias existentes.
Raciocínio por Analogia
O raciocínio indutivo pode ser aplicado a um conjunto mais amplo de situações do que aquelas que exigem inferências causais ou categóricas. Considere o problema de analogia como exemplo: 
"O fogo está para o amianto assim água está para: 
(a) vinil, 
(b) ar, 
(c) algodão,
(d) torneira".
A pessoa, ao raciocinar por analogia, precisa observar o primeiro par de itens ("fogo" e "amianto", neste exemplo) e deve induzir, com base neste dois itens, uma ou mais relações (neste caso, resistência da superfície porque superfícies revestidas com amianto podem resistir, ao fogo). A pessoa que raciocina precisa aplicar, em seguida, a relação dada na segunda parte da analogia. Na analogia de exemplo, escolhe a solução "vinil" porque as superfícies revestidas com vinil são resistentes à água.
Raciocínio Dedutivo
O raciocínio dedutivo baseia-se em proposições lógicas. Uma proposição é basicamente uma assertiva, que pode ser verdadeira ou falsa. 
Exemplos são: "Os alunos de Psicologia Cognitiva são brilhantes" e "Os alunos de Psicologia Cognitiva calçam sapatos" ou "Os alunos de Psicologia Cognitiva apreciam creme de amendoim". 
Em um argumento lógico, premissas são proposições a respeito das quais são apresentados argumentos. 
Os psicólogos cognitivos estão interessados particularmente em proposições que podem ser conectadas de um modo que requer das pessoas chegar a conclusões racionais, isto é, o raciocínio dedutivo é útil porque ajuda as pessoas a unir várias proposições para tirar conclusões. 
Um dos principais tipos de raciocínio dedutivo é o raciocínio condicional, no qual a pessoa que raciocina precisa chegar a uma conclusão baseada em uma proposição do tipo se-então. 
A proposição condicional se-então afirma que, se uma condição antecedente p for atendida, então resulta em um evento consequente q. Por exemplo, "Se os alunos se dedicarem aos estudos, então conseguirão notas altas nos exames". Em algumas circunstâncias, se você
estabeleceu uma proposição condicional, então pode tirar uma conclusão bem fundamen
tada. O conjunto usual de proposições condicionais do qual você pode tirar uma conclusão
bem fundamentada é "Se p, entãoq. p. Portanto, q".
Em algumas circunstâncias, se você estabeleceu uma proposição condicional, então pode tirar uma conclusão bem fundamentada. O conjunto usual de proposições condicionais do qual você pode tirar uma conclusão bem fundamentada é "Se p, então q. p. Portanto, q".
A proposição a seguir também é lógica: "Se os alunos comem pizza, então obtêm notas altas nos exames. Eles comem pizza. Portanto, obtêm notas altas nos exames".
PALAVRAS-CHAVE 
julgamento e tomada de decisão — processos cognitivos pelos quais uma pessoa pode avaliar várias opções e selecionar a opção mais adequada, dentre várias alternativas 
raciocínio — processo cognitivo pelo qual uma pessoa pode inferir uma conclusão, a partir de um grupo de evidências ou de declarações de princípios 
raciocínio condicional — um processo de raciocínio dedutivo, pelo qual um raciocinador tenta extrair uma conclusão com base em (1) uma proposição condicional (se-então) e (2) uma asserção de uma condição existente 
raciocínio dedutivo — um processo pelo qual uma pessoa tenta extrair uma conclusão específica e logicamente certa, a partir de um conjunto de proposiçõesgerais 
raciocínio indutivo — um processo pelo qual uma pessoa tenta chegar a uma provável conclusão geral, com base em um conjunto de fatos ou de observações específicas 
racionalidade limitada - o reconhecimento de que, embora sejam racionais, há limites para o grau no qual os humanos demonstram processos cognitivos racionais ao longo das situações 
validade dedutiva — uma determinação quanto a se uma dada conclusão resulta logicamente das proposições em que se baseia

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