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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul Campus Virtual Curso: Gestão Pública Aluno: Wladimir de Lima Monte Atividade de avaliação a distância (AD) x x x x x x x x x x Recife 2013 2 Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul Campus Virtual Curso: Gestão Pública Atividade de avaliação a distância (AD) Atividade de avaliação a distância (AD) ao Curso de Gestão Pública (Tecnólogo) Universidade do Sul de Santa Catarina Disciplina: Desenvolvimento Socioeconômico. Nome do aluno: Wladimir de Lima Monte Data: 25 de setembro de 2013 Professor: João Antolino Monteiro Recife 2013 3 1. QUESTÃO O presente trabalho analisou 15 municípios, sendo 3 para cada região do Brasil, listando-os em uma coluna com os respectivos PIB per capita; Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM); e o Índice de Gini. Esses principais indicadores de desenvolvimento econômico e humano serviram para analisar os municípios de forma a confrontar com indicadores nacionais. Esses Indicadores de Desenvolvimento nos mostra como podemos avaliar as cidades em questão, pois essa análise beneficia-se do conceito do desenvolvimento regional e este pode ser aplicado no estudo das principais cidades brasileiras são conceitos eficazes que servem de estímulos para os nossos governantes. Começamos com os indicadores de renda, isto é, do PIB per capita, no entanto, esse não é melhor identificador do desenvolvimento, pois o desenvolvimento de uma região tende a estimular o desenvolvimento das regiões vizinhas e os desequilíbrios regionais tenderão a diminuir espontaneamente com o passar do tempo, e as regiões menos desenvolvidas aos poucos se aproximarão dos padrões das regiões adiantadas. Dessa forma, para ampliar a dimensão econômica do desenvolvimento a tabela abaixo nos mostra os 15 (quinze) municípios analisados, ou seja, 15 (quinze) capitais brasileiras, onde facilitará checar os desenvolvimentos e porque podemos colocar uma como base e servir de parâmetro para as demais. O Índice de desenvolvimento Humano (IDH) mede a taxa de crescimento da população, e nos ajuda a analisar a densidade demográfica com distribuição de renda daquela região, é um instrumento importante com critérios analíticos e utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida de uma determinada região. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) serve para medir o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico de uma região, o IFDM acompanha três áreas importantes, tais como: Emprego e Renda, Educação e Saúde, utilizando-se de estatísticas públicas oficiais, ou seja, o processo é sério e contínuo, esse índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da região. Já o coeficiente de Gini que mede o grau de desigualdade na distribuição da renda domiciliar per capita entre os indivíduos, onde o valor pode variar de zero, quando não há desigualdade, e as rendas de todos os indivíduos têm o mesmo valor, ou até 1, quando a desigualdade é máxima e apenas um indivíduo detém toda a renda da sociedade, e a renda de todos os outros indivíduos é nula. 4 Tabela – A conjuntura dos 15 municípios que compõem esse estudo: Municípios PIB per capita (R$) IDH Nacional IFDM Estadual / Nacional Índice Gini Região sul Porto Alegre/RS 30.524,80 0,805 / 28º 0.8329 / 14º / 180º 0.5664 Curitiba/PR 30.400,49 0,823 / 10º 0.9024 / 1º / 25º 0.5166 Florianópolis/SC 20.384,09 0,847 / 3º 0.8737 / 3º / 63º 0.4839 Região sudeste São Paulo/SP 39.450,87 0,805 / 28º 0.8969 / 29º / 32º 0.5518 Rio de Janeiro/RJ 30.088,24 0,799 / 45º 0.8501 / 6º / 123º 0.5764 Belo Horizonte/MG 21.748,25 0,810 / 20º 0.8756 / 4º / 56º 0.5568 Região Centro-Oeste Goiânia/GO 18.777,09 0,799 / 45º 0.8610 / 1º / 92º 0.5268 Cuiabá/MT 20,044 67 0.785 / 92º 0.8292 / 4º / 199º 0.5909 Campo Grande/MS 15 422,30 0.784 / 100º 0.8578 / 1º / 102º 0.5422 Região Norte Manaus/AM 26.961,15 0.737 / 850º 0.7043 / 2º / 610º 0.4872 Belém/PA 15.325,67 0.746 / 628º 0.7855 / 2º / 443º 0.5470 Boa Vista/RR 15.325,38 0.752 / 508º 0.7687 / 1º / 606º 0.4977 Região Nordeste Recife/PE 16 658,36 0.772 / 210º 0.8258 / 1º / 207º 0.6447 Salvador/BA 13.728,08 0.759 / 383º 0.7697 / 1º / 596º 0.5812 Fortaleza/CE 15.161,47 0.754 / 467º 0.7880 / 4º / 412º 0.5714 Fontes: Índice PIB per capita (R$) – Ano base 2010 (Wikipédia/IBGE). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - Índice 2012 – Ano base 2010. Índice IDH – Ano base 2012 (medição nacional). Índice Gini – Ano base 2010 – fundação Getúlio Vargas/PNAD/IBGE (medição nacional). Legenda - Ordenado pelo IDHM - Faixas de desenvolvimento humano Muito Alto 0,800 - 1,000 Alto 0,700 - 0,799 Médio 0,600 - 0,699 Baixo 0,500 - 0,599 Muito Baixo 0,000 - 0,499 5 1. PIB per capita é o produto interno bruto dividido pela quantidade de habitantes de um país, estado, município ou distrito. O PIB é a soma de todos os bens desses estados, e quanto maior o PIB, mais demonstra o quanto esse estado é desenvolvido, podendo ser classificados entre pobres, ricos ou em desenvolvimento. O PIB per capita é um indicador muito utilizado na macroeconomia, e tem como objetivo a economia de um país, estado, ou região. Para o cálculo do PIB, são considerados apenas bens e serviços finais. O PIB per capita é usado como indicador, pois quanto mais rico o país, mais seus cidadãos se beneficiam. O PIB possui apenas uma consideração, é possível que o PIB aumente enquanto os cidadãos fiquem mais pobres, e isso ocorre, porque o PIB não considera o nível de desigualdade de renda das sociedades. 2. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um dado utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para analisar a qualidade de vida de uma determinada população. Os critérios utilizados para calcular o IDH são: a) Grau de escolaridade: média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida escolar; b) Renda: Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, baseada na paridade de poder de compra dos habitantes. Esse item tinha por base o PIB per capita, no entanto, a partir de 2010, ele foi substituído pela RNB per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB, no entanto, também considera os recursos financeiros oriundos do exterior; e c) Nível de saúde: baseia- se na expectativa de vida da população, reflete as condições de saúde e dos serviços de saneamento ambiental. O IDH varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1, maior o IDH de um local. De acordo com dados divulgados em novembro de 2010 pela ONU, o Brasil apresenta IDH de 0,699, valor considerado alto, e atualmente ocupa o 73° lugar no ranking mundial. No entanto, existem grandes disparidades sociais e econômicas no Brasil, essas diferenças entre os estados brasileiros são tão grandes que torna irônico classificar o país com alto IDH. 3. O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) serve para medir o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, o IFDM acompanha três áreas: Emprego e Renda, Educação e Saúde e utiliza-se de estatísticas públicas oficiais. O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da região, sua metodologia determina com precisão se a melhora ocorrida em determinadomunicípio decorre da adoção de políticas 6 específicas, ou se é obtido apenas pelo reflexo da queda dos demais municípios. A edição 2012 do IFDM faz referência ao ano de 2010, e permite uma análise detalhada das transformações socioeconômicas que marcaram as cidades do Brasil na última década. O estudo divide-se em três grandes blocos: 1. Resultados de 2010, 2. Resultados da Década e 3. Áreas de desenvolvimento. No primeiro, são apresentados os principais determinantes do IFDM 2010 como os resultados das capitais e dos estados, em um ano marcado pela recuperação frente a crise econômica de 2009. O segundo bloco lança um olhar sobre o desenvolvimento brasileiro na última década, identificando padrões específicos em cada região do país. Por fim, os resultados das vertentes Emprego e Renda, Educação e Saúde proporcionam impactos positivos no crescimento socioeconômico. 4. O Índice de Gini foi criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos que varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo PNUD, o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda. O coeficiente de Gini mede o grau de desigualdade na distribuição da renda domiciliar per capita entre os indivíduos. O valor pode variar de zero, quando não há desigualdade (as rendas de todos os indivíduos têm o mesmo valor), até 1, quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda da sociedade e a renda de todos os outros indivíduos é nula). A divulgação é feita a partir do momento em que o IBGE publica os micros dados de uma nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). O número de 2011 será conhecido em outubro de 2012, e dai por diante. Conclui-se que esses instrumentos e processos servem para auxiliar os estados a mapear os problemas e se planejar para melhor empregar os recursos públicos buscando um equilíbrio regional para diminuir as desigualdades e distribuição de renda, visando melhorar a saúde, educação, emprego e a qualidade de vida do cidadão, além de exigir dos nossos governantes que é preciso medir para saber o que fazer, os auxiliando para melhores gestões dos seus mandatos. 7 2. QUESTÃO 1. Comparação entre os municípios em questão e de posse das informações preliminares da tabela abaixo, o maior PIB per capita fica com São Paulo/SP (R$ 39.450,87), seguido de Porto Alegre/RS (R$ 30.524,80) e Curitiba/PR (R$ 30.400,49). A pesar de sabermos que baseado nas estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 1º de julho de 2010 (Censo 2010), a cidade de Fortaleza aponta com maior densidade demográfica, porém a economia da cidade de São Paulo/SP forma o maior PIB municipal do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª mais rica mundo e, segundo previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta. Segundo dados do Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de 450 bilhões de reais. Em 2005, aproximadamente 12,26% do PIB brasileiro e 36% de toda produção de bens e serviços do estado de São Paulo foi gerado na metrópole, já Fortaleza, tem o 9º maior PIB municipal da nação e o maior do Nordeste, com 37,1 bilhões de reais. No entanto, o segundo maior PIB municipal é da cidade do Rio de Janeiro/RJ com 190,2 bilhões de reais. Lembrando que a cidade de São Paulo tem o maior pode aquisito do país e Fortaleza o sétimo poder aquisitivo do país, então, fica díficil comparar a cidade de São Paulo com a de Fortaleza ou qualquer outra cidade brasileira. (dados extraídos do site Wikipédia) economia das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza. PIB per capita (R$) Nr Ordem Municípios PIB per capita (R$) 1 São Paulo/SP 39.450,87 2 Porto Alegre/RS 30.524,80 3 Curitiba/PR 30.400,49 4 Rio de Janeiro/RJ 30.088,24 5 Manaus/AM 26.961,15 6 Belo Horizonte/MG 21.748,25 7 Florianópolis/SC 20.384,09 8 Goiânia/GO 18.777,09 9 Belém/PA 15.325,67 10 Boa Vista/RR 15.325,38 11 Fortaleza/CE 15.161,47 12 Salvador/BA 13.728,08 13 Recife/PE 16.658,36 14 Campo Grande/MS 15.422,30 15 Cuiabá/MT 20.044,67 8 2. Comparação entre os municípios em questão e de posse das informações preliminares da tabela abaixo, o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) fica com Florianópolis/SC (R$ 0,847 / 3º), seguido de Curitiba/PR (R$ 0,823 / 10º) e Belo Horizonte/MG (R$ 0,810 / 20º). O Índice de Desenvolvimento Humano varia de 0 a 1, quanto mais se aproxima de 1, maior o IDH de um local. Analisando a tabela abaixo, as diferenças socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste as que possuem melhores Índices de Desenvolvimento Humano, enquanto o Norte e Nordeste possuem as piores posições. Nesse sentido, torna-se necessária a realização de políticas públicas e econômicas, para superar o subdesenvolvimento e minimizar as diferenças sociais existentes nas regiões brasileira. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) - Nacional Nr Ordem Municípios IDH Nacional 1 Florianópolis/SC 0,847 / 3º 2 Curitiba/PR 0,823 / 10º 3 Belo Horizonte/MG 0,810 / 20º 4 São Paulo/SP 0,805 / 28º 5 Porto Alegre/RS 0,805 / 28º 6 Rio de Janeiro/RJ 0,799 / 45º 7 Goiânia/GO 0,799 / 45º 8 Cuiabá/MT 0.785 / 92º 9 Campo Grande/MS 0.784 / 100º 10 Recife/PE 0.772 / 210º 11 Salvador/BA 0.759 / 383º 12 Fortaleza/CE 0.754 / 467º 13 Boa Vista/RR 0.752 / 508º 14 Belém/PA 0.746 / 628º 15 Manaus/AM 0.737 / 850º Obs: (grifei) 3. Comparação entre os municípios em questão e de posse das informações preliminares da tabela abaixo, o maior Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) fica com Curitiba/PR (0.9024 / 1º estadual / 25º nacional), seguido de São Paulo/SP (0.8969 / 29º estadual / 32º nacional) e Belo Horizonte/MG (0.8756 / 4º estadual / 56º nacional). Serve para medir o acompanhamento do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, o IFDM acompanha três áreas: Emprego e Renda, Educação e Saúde e utiliza-se de estatísticas públicas oficiais. O índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o 9 desenvolvimento da região, sua metodologia determina com precisão se a melhora ocorrida em determinado município decorre da adoção de políticas específicas, ou se é obtido apenas pelo reflexo da queda dos demais municípios. Apesar de serem três metrópoles brasileiras veja que Curitiba/PR é apenas a 25ª nacional, e veja que são as três e/ou quatro áreas fundamentais (Emprego e Renda, Educação e Saúde), porém as três cidades com os melhores IFDM são do estado de São Paulo e ficam com Indaiatuba/SP (0.9486 / 1º estadual / 1º nacional) seguido de São José do Rio Preto/SP (0.9357 / 2º estadual / 2º nacional) e Itatiba/SP (0.9276 / 3º estadual / 3º nacional), por fim, essas cidades teoricamente são a melhores cidades brasileiras em questão de IFDM. Analisando a tabela abaixo, as diferenças do desenvolvimento socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste, ainda, as que possuem melhores Índices e o Nordeste e o Norte possuem as piores posições, tornando-se necessária a realizaçãode políticas públicas para minimizar essas diferenças socioeconômicas existentes nas regiões brasileiras. IFDM - Estadual / Nacional Nr Ordem Municípios IFDM Estadual / Nacional 1 Curitiba/PR 0.9024 / 1º / 25º 2 São Paulo/SP 0.8969 / 29º / 32º 3 Belo Horizonte/MG 0.8756 / 4º / 56º 4 Florianópolis/SC 0.8737 / 3º / 63º 5 Goiânia/GO 0.8610 / 1º / 92º 6 Campo Grande/MS 0.8578 / 1º / 102º 7 Rio de Janeiro/RJ 0.8501 / 6º / 123º 8 Porto Alegre/RS 0.8329 / 14º / 180º 9 Cuiabá/MT 0.8292 / 4º / 199º 10 Recife/PE 0.8258 / 1º / 207º 11 Fortaleza/CE 0.7880 / 4º / 412º 12 Belém/PA 0.7855 / 2º / 443º 13 Salvador/BA 0.7697 / 1º / 596º 14 Boa Vista/RR 0.7687 / 1º / 606º 15 Manaus/AM 0.7043 / 2º / 610º 4. Comparação entre os municípios em questão e de posse das informações preliminares da tabela abaixo, o maior Índice de Gini, fica com Florianópolis/SC (0.4839 nacional), seguido de Manaus/AM (0.4872/nacional) e Boa Vista/RR (0.4977/nacional). Notamos que essa concentração encontra-se espalhadas consideravelmente, no entanto, sabemos que a maioria dessas cidades que tem maior concentração de renda também se encontra nas regiões Sul e Sudeste. 10 Índice de Gini (coeficiente Gini) Nr Ordem Municípios Índice Gini 1 Florianópolis/SC 0.4839 2 Manaus/AM 0.4872 3 Boa Vista/RR 0.4977 4 Curitiba/PR 0.5166 5 Goiânia/GO 0.5268 6 Campo Grande/MS 0.5422 7 Belém/PA 0.5470 8 São Paulo/SP 0.5518 9 Belo Horizonte/MG 0.5568 10 Porto Alegre/RS 0.5664 11 Fortaleza/CE 0.5714 12 Rio de Janeiro/RJ 0.5764 13 Salvador/BA 0.5812 14 Cuiabá/MT 0.5909 15 Recife/PE 0.6447 Finalizando, sabemos que para um município se desenvolver tem que crescer ordenadamente, buscando políticas públicas e econômicas sérias com formação de poupança como forma de financiamento, um mercado financeiro sólido para investir em empresas, buscar investimento externo com parceria público/privado, erradicar a má distribuição de renda e desigualdade social, buscar o desenvolvimento através do capital humano e o capital físico, pensando em educação, saúde de qualidade, questões ambientais, infraestrutura, inovação tecnológica, segurança, entre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livro Didático: Desenvolvimento Socioeconômico - Palhoça UnisulVirtual 2013, disciplina na modalidade a distância. Acesso do livro didático PDF, trabalhos acadêmicos na Unisul: <http://aplicacoes.unisul.br/pergamum/pdf/tau_2012.pdf> Acesso em 12 set 2013> <Sites pesquisados: acessos em 12, 13, 14 e 15 set 2013> <http://www.firjan.org.br/ifdm/consulta-ao-indice/consulta-ao-indice-grafico.htm> <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pe> <http://www.cps.fgv.br/ibrecps/olimp/Olimp_Fgv_Cps_Ranking_por_Capitais> <http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por> <http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2>
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