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AD2 Cultura Brasileira 2017.2

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA – AD2
Período – 2017/2º
Disciplina: Cultura Brasileira
Coordenador: Maria Amália 
Aluno: 
Polo: Matrícula: 
Prezados alunos (as),	
Nesta segunda atividade pedimos que sigam as orientações abaixo:
1- Leia atentamente o texto "Muito além do desfile carnavalesco: escolas de samba e turismo educativo no Brasil' de Cristina Tramonte, que está no link abaixo.
2- Após a leitura do texto reflita sobre a afirmativa da autora contida no resumo inicial do artigo "... As escolas de samba, longe de serem apenas um belo espetáculo plástico-musical, representa a trajetória de luta de resistência do povo brasileiro contra a exclusão e os estereótipos..." e dialogando com as discussões propostas nas aulas da disciplina Cultura Brasileira, discorra sobre o porquê da referida autora perceber os desfiles como uma trajetória de luta de resistência do povo brasileiro.
3- A atividade deverá ser desenvolvida em no mínimo dois parágrafos de 10 linhas cada e no máximo uma página.   A formatação deverá seguir as normas ABNT. 
4-  Ao finalizar sua tarefa, envie-a através do link "AD2".  ATENÇÃO: a data limite para o envio das ADs é até o dia 14 de outubro. Não serão aceitas avaliações atrasadas, enviadas por e-mail ou entregues no polo.
Boa sorte!
Elisa Lana
Ao analisar mos o texto percebemos que a autora tem uma percepção sobre o carnaval, a
mesma traças algumas fases que emergem no que chama mos de evolução histórica da cultura
brasileira retratada a part ir da década dos anos quarenta(40), dando prioridade na cidade de Floripa
(Florianópolis). Assim s endo o carnaval uma das festividades mais reveladoras da identidade do
povo brasileiro, pois o carn aval marca a me mória por várias finalidades, além de possuir absoluto
poder de integrar diversas classes sociais, também cria uma troca de cul tura entre os participantes
do evento, que fazem com que aconteça os desfiles. Em quatro dias elementos tangíveis e
intangíveis transmitem conhecimento e sentimentos imensuráveis, princ ipalmente o da alegria, que
fluí entre as mais diversas relações hu manas, ainda que, o preconceito esteja ali, muitas vezes
invisível ou camuflado.
 Podemos dizer que as conquistas que s urgiram com a conquista do tempo j untamente ao lazer
se deu origem a partir da Revolução Industrial, pois assi m as elites desfrutavam e par ticipar das
manifestações carnava lescas, dando acesso as classes operárias ao te mpo de des canso, o tempo
livre desprovido de compromissos, que ocorreu com a diminuição das horas trabalhadas e o direito
as férias.
 Muitos fatores determinaram a necessidade da organização e estrutur ação das escolas de
samba em Florianópolis, havi a a necessidade financeira de obtenção de recursos junto ao
empresariado e comércio e a inclusão da população negra e pobre às outras funções hier árquicas,
derrubando obstáculos que eram impostos, pois aos mesmos cabiam o samba no pé, a bateria e o
ritmo das músicas. Situação permanen te de imposição do status s ocial, alheia ao carnaval. A
desigualdade social e racial contr ibuiu para a lut a contra a hege monia cultural na cidade de
Florianópolis, sendo boa parte da elite desta formada por europeus e descendentes. As escolas de
samba atuaram de certa forma co mo mediadoras, equilibrando e estreitando os laços afet ivos das
classes sócias.
 No decorr er dos anos 70, iniciava-se pesquisas relativas à organização e planejamento com os
desfiles, originando um co meço de u m processo de “turistificação”, que se expandiu aos clubes de
elites. Ainda em u m período de repressão política, as escolas de samba se consolidam, sendo
assumidas pelo regime militar co mo símbolo nacional da “brasilidade”. Ess e período da ditadura o
Brasil vivia e buscava a definição da “autenticidade nac ional”.
Ao analisar mos o texto percebemos que a autora tem uma percepção sobre o carnaval, a
mesma traças algumas fases que emergem no que chama mos de evolução histórica da cultura
brasileira retratada a part ir da década dos anos quarenta(40), dando prioridade na cidade de Floripa
(Florianópolis). Assim s endo o carnaval uma das festividades mais reveladoras da identidade do
povo brasileiro, pois o carn aval marca a me mória por várias finalidades, além de possuir absoluto
poder de integrar diversas classes sociais, também cria uma troca de cul tura entre os participantes
do evento, que fazem com que aconteça os desfiles. Em quatro dias elementos tangíveis e
intangíveis transmitem conhecimento e sentimentos imensuráveis, princ ipalmente o da alegria, que
fluí entre as mais diversas relações hu manas, ainda que, o preconceito esteja ali, muitas vezes
invisível ou camuflado.
 Podemos dizer que as conquistas que s urgiram com a conquista do tempo j untamente ao lazer
se deu origem a partir da Revolução Industrial, pois assi m as elites desfrutavam e par ticipar das
manifestações carnava lescas, dando acesso as classes operárias ao te mpo de des canso, o tempo
livre desprovido de compromissos, que ocorreu com a diminuição das horas trabalhadas e o direito
as férias.
 Muitos fatores determinaram a necessidade da organização e estrutur ação das escolas de
samba em Florianópolis, havi a a necessidade financeira de obtenção de recursos junto ao
empresariado e comércio e a inclusão da população negra e pobre às outras funções hier árquicas,
derrubando obstáculos que eram impostos, pois aos mesmos cabiam o samba no pé, a bateria e o
ritmo das músicas. Situação permanen te de imposição do status s ocial, alheia ao carnaval. A
desigualdade social e racial contr ibuiu para a lut a contra a hege monia cultural na cidade de
Florianópolis, sendo boa parte da elite desta formada por europeus e descendentes. As escolas de
samba atuaram de certa forma co mo mediadoras, equilibrando e estreitando os laços afet ivos das
classes sócias.
 No decorr er dos anos 70, iniciava-se pesquisas relativas à organização e planejamento com os
desfiles, originando um co meço de u m processo de “turistificação”, que se expandiu aos clubes de
elites. Ainda em u m período de repressão política, as escolas de samba se consolidam, sendo
assumidas pelo regime militar co mo símbolo nacional da “brasilidade”. Ess e período da ditadura o
Brasil vivia e buscava a definição da “autenticidade nac ional”.
Ao analisar mos o texto percebemos que a autora tem uma percepção sobre o carnaval, a
mesma traças algumas fases que emergem no que chama mos de evolução histórica da cultura
brasileira retratada a part ir da década dos anosquarenta(40), dando prioridade na cidade de Floripa
(Florianópolis). Assim s endo o carnaval uma das festividades mais reveladoras da identidade do
povo brasileiro, pois o carn aval marca a me mória por várias finalidades, além de possuir absoluto
poder de integrar diversas classes sociais, também cria uma troca de cul tura entre os participantes
do evento, que fazem com que aconteça os desfiles. Em quatro dias elementos tangíveis e
intangíveis transmitem conhecimento e sentimentos imensuráveis, princ ipalmente o da alegria, que
fluí entre as mais diversas relações hu manas, ainda que, o preconceito esteja ali, muitas vezes
invisível ou camuflado.
 Podemos dizer que as conquistas que s urgiram com a conquista do tempo j untamente ao lazer
se deu origem a partir da Revolução Industrial, pois assi m as elites desfrutavam e par ticipar das
manifestações carnava lescas, dando acesso as classes operárias ao te mpo de des canso, o tempo
livre desprovido de compromissos, que ocorreu com a diminuição das horas trabalhadas e o direito
as férias.
 Muitos fatores determinaram a necessidade da organização e estrutur ação das escolas de
samba em Florianópolis, havi a a necessidade financeira de obtenção de recursos junto ao
empresariado e comércio e a inclusão da população negra e pobre às outras funções hier árquicas,
derrubando obstáculos que eram impostos, pois aos mesmos cabiam o samba no pé, a bateria e o
ritmo das músicas. Situação permanen te de imposição do status s ocial, alheia ao carnaval. A
desigualdade social e racial contr ibuiu para a lut a contra a hege monia cultural na cidade de
Florianópolis, sendo boa parte da elite desta formada por europeus e descendentes. As escolas de
samba atuaram de certa forma co mo mediadoras, equilibrando e estreitando os laços afet ivos das
classes sócias.
 No decorr er dos anos 70, iniciava-se pesquisas relativas à organização e planejamento com os
desfiles, originando um co meço de u m processo de “turistificação”, que se expandiu aos clubes de
elites. Ainda em u m período de repressão política, as escolas de samba se consolidam, sendo
assumidas pelo regime militar co mo símbolo nacional da “brasilidade”. Ess e período da ditadura o
Brasil vivia e buscava a definição da “autenticidade nac ional”.
A autora através desse texto rico em detalhes, relata passagens de um período de afirmação cultural. 
Foi possível perceber detalhes que originaram fases daquilo que podemos chamar de evolução histórica da Cultura Brasileira: O carnaval, que hoje é a maior festa popular do país e tem o poder de unir classes, povos e etnias, assegurando a realização daquele que é conhecido como o “Maior espetáculo da Terra”. O Carnaval é visto como uma celebração. Atualmente faz parte do roteiro turístico de várias cidades Brasileiras, tendo como principais realizadores desse evento as cidades do Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Para o turismo, é um período de grande movimentação, uma vez que o Carnaval se destaca como principal atração turística nos meses de fevereiro ou março. 
No Brasil, o Carnaval é visto hoje como produto turístico. Tê-lo como atrativo é vantajoso, uma vez que é um evento interessante para o turismo com grande potencial de movimentação para a economia nacional. 
Existem alguns aspectos importantes por trás de toda essa festa. É preciso que sua identidade e essência se mantenham. O carnaval vai muito além de um produto da indústria de entretenimento turístico. É uma atividade carregada de manifestações culturais que precisam ser preservadas através das escolas de samba e agremiações. Dessa forma a autora destaca que inserir a própria comunidade na construção do carnaval, desde a organização, incluindo-os em projetos artísticos, musicais, etc. é uma atividade que gera emprego a trabalhadores da própria comunidade como: costureiras, artesãos, serralheiros, escultores e diversos outros profissionais, além de ter a própria comunidade participando do desfile.
O Turismo através da educação cultural, se fortalece como um segmento dinâmico e multidisciplinar com vasto conteúdo à ser explorado.
Ainda existe espaço para capacitação e otimização da atividade principalmente com relação ao Carnaval. O tempo nos mostra que a atividade é cultural, uma vez que possui identidade e raízes que se mantém, mas que também se modificam. Mas a essência da cultura africana deve ser preservada e acima de tudo propagada.

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