Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M ANÁLISE CRÍTICA T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Crítica é uma função de comentário sobre determinado tema com o propósito de informar o leitor sob uma perspectiva não só descritiva, mas também de avaliação. A crítica é feita pelo crítico, jornalista ou profissional especializado da área, que entra em contato com o produto a ser criticado e redige matérias ou artigos apresentando uma valoração do objeto analisado. Em geral, o crítico não pode apresentar uma avaliação puramente subjetiva, mas também deve apresentar descrição de aspectos objetivos que dêem sustentação a seus argumentos. T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Em projetos de arquitetura e urbanismo Criticar é apontar falhas, inconsistências nas soluções oferecidas pelo profissional ao problema proposto. Criticar é também é identificar pontos positivos, soluções acertadas dos projetos apresentados. Em ambos os casos, a crítica deve basear-se em argumentos técnicos. Crítica sem justificativa = crítica inconsistente T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Qualquer projeto de arquitetura e urbanismo deve ter como pressuposto a elaboração de um diagnóstico da área de inserção. Qualquer crítica deve partir de um conhecimento da área de intervenção T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Aspectos a serem abordados: 1. histórico; 2. usos dos imóveis; 3. apropriação dos espaços públicos; 4. condicionantes ambientais; 5. caracterização dos residentes/usuários; 6. acessibilidade/mobilidade; 7. condicionantes legais; 8. infra-estrutura local. T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: O edifício proposto não se integra com o entorno. TORRE AGBAR, BARCELONA. JEAN NOUVEL T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: O edifício não prejudica a ambiência local. MUSEU DO PÃO, ILÓPOLIS BRASIL ARQUITETURA T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: A praça não constitui um local acolhedor para seus usuários. PLACE DE LA CONCORDE, PARIS. T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: A praça promoveu a reconciliação entre a cidade e o mosteiro. ZONA ENVOLVENTE DO MOSTEIRO DE STA. MARIA ALCOBAÇA, PORTUGAL antes T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: A praça promoveu a reconciliação entre a cidade e o mosteiro. REQUALIFICAÇÃO DA ZONA ENVOLVENTE DO MOSTEIRO DE STA. MARIA ALCOBAÇA, PORTUGAL GONÇALO BYRNE E JOÃO PEDRO FALCÃO depois T Ó P I C O S E S P E C I A I S E M C I D A D E E P A I S A G E M inserção urbana Exemplos: O mobiliário urbano proposto forneceu apoio aos diversos usos desenvolvidos no local. CENTRO COMERCIAL/HISTÓRICO, CÓRDOBA, ARGENTINA.
Compartilhar