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LITERATURA PORTUGUESA exerc 1

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LITERATURA PORTUGUESA
1a aula
		
	 
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	Exercício: CEL0244_EX_A1_201708250999_V1 
	14/08/2018 20:46:16 (Finalizada)
	Aluno(a): CARLA VERIDIANA DOS SANTOS SILVA
	2018.3 EAD
	Disciplina: CEL0244 - LITERATURA PORTUGUESA 
	201708250999
	Ref.: 201711196788
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	As cantigas trovadorescas dividem-se em três modalidades: cantigas de amor, cantigas de amigo e cantigas de escárnio e maldizer. Cada uma dessas modalidades possui temas específicos.
As Cantigas de Amigo revelam:
		
	
	o sorriso de amor de pastoras e camponesas, que se encantam com músicas apaixonadas.
	 
	o sofrimento de amor de pastoras e camponesas, que se entregam ao amado e são por ele abandonadas.
	
	o sofrimento de amor de princesas e rainhas, que se entregam ao acaso e são por ele adoradas.
	 
	a alegria de amor de pastoras e camponesas, que se casam com o amado e são por ele bem tratadas.
	
	o sofrimento de amor de pastoras e camponesas, que abandonam o amado e são por ele procuradas.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A poesia trovadoresca divide-se em:
		
	
	lírico-duvidosa e satírica.
	
	conto e métrica.
	
	conto e satírica.
	 
	lírico-amorosa e satírica.
	
	epopeia e satírica.
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Novelas de cavalaria são um gênero textual de extrema importância na Idade Média, que representavam idealmente a Corte e a Igreja Cristã. Dessa forma, nos textos, os personagens principais são nobres que participam de batalhas, objetivando fortalecer essas duas instituições. 
Identifique as características das novelas de cavalaria que podem ser depreendidas do seguinte fragmento da obra A Demanda do Santo Graal: ""Aqui jaz rei Artur que, por sua proeza e por sua bondade, conquistou doze reinos. Então Gilfrete foi ao túmulo, estando diante dele o homem bom. Então mandou erguer a lápide e quando olhou dentro, nada viu, senão o elmo de rei Artur, aquele mesmo que trouxera na dolorosa batalha".
		
	
	O amor cortês e a fé cristã.
	
	As navegações e as Cruzadas.
	
	A vassalagem monárquica e a vassalagem amorosa.
	
	A fé cristã e a sabedoria popular.
	 
	A fé cristã e os valores monárquicos.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Escolha a alternativa que complete corretamente a seguinte colocação: A Idade Média assistiu ao surgimento de uma nova forma poética ligada ao gênero lírico: ______ .
		
	
	a canção.
	 
	a cantiga.
	
	o conto.
	
	a redondilha.
	 
	o soneto.
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A narrativa cavalheiresca é um dos gêneros literários mais próximos do público medieval", caracterizado pelo seu enorme êxito, com continuidade até ao século XVI e nos séculos seguintes. Este fator de continuidade efetuou-se, sobretudo devido à  literatura oral e foi decisivo para a difusão inicial da epopeia heroico-cavalheiresca.
 
Assinale a opção que NÃO caracteriza  o fator de  difusão da narrativa cavalheiresca na Idade Média:
 
		
	
	acréscimo de novos episódios
	
	tradução para todas as línguas
	
	formação de um corpus extenso. .
	 
	circulação em ambientes restritos
	
	invenção de novos heróis
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	As cantigas trovadorescas ou cantigas medievais são divididas em três modalidades: as cantigas de amor, as cantigas de amigo e as cantigas de escárnio e maldizer. 
A única opção  que não caracteriza a Cantiga de Amor, é:
		
	 
	Ambientação aristocrática das cortes.
	
	Eu lírico masculino.
	
	Vassalagem amorosa.
	 
	Amor possível.
	
	Mulher idealizada e distante.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Transcrevemos, a seguir, uma estrofe de uma Cantiga de Amigo composta pelo trovador João Zorro. Identifique a alternativa que representa adequadamente a metáfora "rio ondulante". "Pela margem do rio ondulante, / brinquei, oh mãe, com o meu amante. / Amores eu tenho, antes não tivesse, / o que fiz por ele, antes não fizesse!" (JOÃO ZORRO, C.V. 760, C.B.N. 1102)
		
	
	A metáfora "rio ondulante" representa a beleza feminina elogiada nas cantigas de amigo.
	 
	A metáfora "rio ondulante" representa o espaço amoroso e de sexualidade feminina expressos pelo eu lírico das cantigas de amigo.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer são uma modalidade da cantiga trovadoresca considerada popular, pois era apresentada nos espaços boêmios. Marque a alternativa que explica essa compreensão.
		
	
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer eram populares, porque elas eram acompanhadas por melodias mais alegres.
	
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer eram populares, porque possuíam palavrões e, assim, eram mais divertidas.
	 
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer eram populares, porque elas representavam a realidade cotidiana da Idade Média.
	 
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer eram populares, porque possuíam palavras mais simples, fáceis de entender.
	
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer eram populares, porque elas eram divulgadas pelo clero em suas missas.
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Na véspera da chegada ao Tejo da frota do Porto, que vem tentar romper o cerco de Lisboa, os da cidade não podiam dormir:
E estes tão forçosos cuidados os fez logo levantar todos, assim homens como mulheres, que nom puderam mais dormir; e falando das janelas uns aos outros, assi em estas cousas como na peleja do seguinte dia, começou de se gerar por toda a cidade um grande rumor e alvoroço de fala. O qual durando per longo espaço foi azo de cedo tangerem às matinas, mormente em noites pequenas; em esto começarom as gentes de se ir às igrejas e mosteiros, com candeias acesas nas mãos, fazendo dizer missas e outras devações com grandes preces e muitas lágrimas.  Qual estado nem modo de viver era entom isento deste cuidado? Certamente neum, porque non somente as leigas pessoas, mas ainda as religiosas, todas eram postas sob o grande manto de tal pensamento [...] . Qual seria o peito tão duro de piedade que non fosse amolentado com a maviosa compaixom, veendo as igrejas cheas de homens e mulheres com os filhos nos braços, todos braadando a Deus que lhes ocorresse e que ajudasse a casa de Portugal? (Fernão Lopes)
No trecho acima, destaca-se uma das características mais marcantes do cronista Fernão Lopes, que é:
 
		
	 
	a importância do povo na história de Portugal.
	
	a falta de plasticidade de suas produções.
	
	o uso excessivo de termos arcaicos.
	
	o uso de linguagem altamente metafórica.
	 
	o aspecto irreal da narrativa.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	A lírica medieval galaico-portuguesa possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Quatro teses fundamentais  explicam  a origem da  poesia medieval ou trovadoresca: a tese arábica, a tese folclórica, a tese médio-latinista e a tese litúrgica. A opção que explica a tese médio-latinista, é a que:
		
	
	a considera fruto da poesia litúrgico-cristã.
	
	a julga criada pelo próprio povo.
	
	foi originada das produções poéticas dos nobres portugueses.
	
	a que considera a cultura arábica como sua velha raiz.
	 
	teria origem na literatura latina durante a Idade Média.
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As Cantigas de Amigo se encontram ligadas tanto à vida pastoril quanto ao meio burguês, refletindo sempre o ambiente doméstico e familiar, marcado pela presença feminina. Neste meio, não raras vezes, a mãe detinha a tutela da filha devido à ausência do chefe. Tais composições não só testemunham o drama sentimental da moça (em linguagem trovadoresca, o "cuidado"), como também as condições familiares da época. 
 
A opção quenão corresponde às características das Cantigas de Amigo é:
		
	
	o uso das tenções (diálogos) entre filha/mãe, amada/amado, amada/cervo, moça/amiga.
	
	a presença de realismo psicológico.
	 
	o uso do refrão como marca da sua ascendência popular.
	
	o emprego de eufemismos na indicação dos encontros sexuais como fontes, tranças,cervos.
	 
	a presença do eu-lírico masculino e sofredor.
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Quanto à formação da nacionalidade, a cultura portuguesa, bem como a de todos os povos constituídos, origina-se na:
		
	 
	No descobrimento do Brasil.
	
	No andarilho.
	
	Dança africana.
	 
	Oralidade.
	
	Na busca de um novo rei.
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Entre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta um dos fatores primordiais na constituição da cultura e na formação da nacionalidade portuguesa.
		
	 
	A constituição geográfica.
	 
	A queda da monarquia.
	
	A falência do Clero.
	
	A ausência de ideais lusitanos.
	
	A Guerra das Malvinas.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	As Cantigas de Amor constituem-se em:
		
	 
	uma confissão dolorosa do sentimento amoroso do trovador -a coita - por sua "Senhor " inacessível
	 
	uma confissão dolorosa e quase danosa do sentimento de ódio do trovador por sua Dama inacessível.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Marque a alternativa que define a expressão "coita amorosa".
		
	
	Alegria e júbilo do trovador por amar uma Dama da Corte.
	 
	Sofrimento do trovador por amar uma Dama da Corte.
	
	Amor espiritualizado.
	
	Sentimento abstrato do rei pelo povo.
	 
	Amor carnal.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Aceita-se como origem mais precisa do trovadorismo a localidade de:
		
	
	Lisboa, capital de Portugal.
	
	São Tomé e Príncipe, estado insular localizado no Golfo da Guiné.
	 
	Provença, região meridional da França.
	
	Berlim, capital da Alemanha.
	
	Roma, capital da Itália.
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Os teóricos da literatura portuguesa consideram que o Trovadorismo é a primeira manifestação literária de Portugal. Esse movimento artístico expressava-se por meio de versos acompanhados de melodias compostas e cantadas por trovadores ou jograis.
Sendo assim, identifique a alternativa que apresenta corretamente o período em que o Trovadorismo teve início em Portugal. 
		
	
	Antiguidade Clássica.
	
	Transição da Idade Média para o Renascimento.
	
	Neoclassicismo.
	
	Renascimento.
	 
	Período medieval.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	As cantigas trovadorescas, embora tenham sido compostas e cantadas pelos trovadores medievais, apresentam características diferentes, de acordo com a modalidade. Marque a única opção que NÃO corresponde a uma característica das Cantigas de Amigo:
		
	
	confissão de amor dirigida à mãe, a uma amiga ou à natureza.
	 
	expressão em voz masculina.
	
	expressão em voz feminina.
	
	descrição de momentos de amor (o movimento das águas é metáfora para o sexo realizado).
	 
	amor realista, espontâneo, natural e primitivo por parte da mulher, e donjuanesco e egoísta por parte do homem.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sátiras construídas com ironia e sarcasmo (Cantigas de Escárnio) e maledicência e agressividade (Cantigas de Maldizer). Representam:
		
	
	a vida dos plebeus e utilizam termos sublimados para descrever o amor de uma camponesa abandonada.
	
	a vida na corte e utilizam termos sérios para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	a boa vida do rei que se utiliza de ironia e de sarcasmo ao se referir ao povo.
	 
	a vida boêmia e utilizam termos licenciosos para descrever uma personalidade ou um fato.
	
	a vida no clero e utilizam termos religiosos para descrever uma oração ou sermão.
	 4a Questão
	
	
	
	
	Durante a Idade Média, popularizou-se a figura do trovador, que marcou a cultura ocidental. Quem são os trovadores medievais?
		
	
	Cavaleiros do rei.
	
	Artistas da Corte.
	 
	Artistas populares.
	
	Frades dominicanos.
	 
	Filósofos.
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	As Cantigas de Escárnio e Maldizer representam a expressão do cotidiano medieval e eram apresentadas, pelos trovadores, em espaços boêmios. Sendo assim, identifique a alternativa que caracteriza corretamente essa modalidade de cantiga trovadoresca. 
		
	 
	As cantigas de Escárnio e Maldizer representam uma sátira ou maledicência dirigida a algum representante da sociedade.
	
	As cantigas de Escárnio e Maldizer representam uma crítica à conduta dos reis.
	
	As cantigas de Escárnio e Maldizer representam uma heresia, por voltarem-se contra os dogmas da Igreja.
	
	As cantigas de Escárnio e Maldizer representam uma revolta contra a Dama, que sempre rejeitou o trovador.
	
	As cantigas de Escárnio e Maldizer representam uma crítica à conduta dos plebeus.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	As Cantigas de Amor provençais apresentam as seguintes principais características, EXCETO:
		
	
	regras do amor cortês: sentimento comedido (mesura), ocultação do nome da amada, vassalagem amorosa.
	 
	subserviência à Dama ("mia senhor", "mia dona").
	 
	amor carnal, realidade, contemplação mútua. 
	
	contemplação da Dama amada pelo trovador.
	
	sofrimento de amor (coita).
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Nas cantigas de amigo, há constantes referências à água, como nos versos de Martin Códax: "Quantas sabedes amar amigo / treydes comig' a lo mar de Vigo: / E banhar-nos-emos nas ondas!" Assinale a alternativa que explica corretamente o uso dessa metáfora.
		
	
	A água representa a fertilidade feminina.
	
	A água representa a mudança do estado de menina para o estado de mulher do eu lírico feminino.
	 
	A água representa a pureza das moças do campo.
	
	A água representa as lágrimas do eu lírico feminino, visto ter sido abandonada pelo amado.
	 
	A água representa o lugar onde se realizava o amor carnal.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Na formação da nacionalidade portuguesa, boa parte da produção cultural perpetuava-se pela oralidade, através de:
		
	
	jograis-recitadores, atores e pensadores.
	 
	jograis-recitadores, cantores e músicos ambulantes e trovadores.
	
	poetas medievais, cantores e músicos independentes e filósofos.
	 
	poetas medievais, compositores e músicos e amantes do clero.
	
	jograis-recitadores, músicos da monarquia e pensadores.
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	 
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	 
	indivídualidades com dimensão social.
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	 
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo(preocupação com os valores do clero).
	 
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em:
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos.
	 
	autos pastoris, teatro religioso, farsas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras cômico-trágicas.
	 
	as obras satíricas.
	
	as obras clássicas.
	 
	as obras líricas.
	
	as obras históricas.
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino.
		
	
	As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
	
	Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza
	
	As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
	 
	Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
	
	Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	 
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
		
	
	A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo.
	 
	É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção entre Bem e o Mal.
	
	É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com a inesperado de cada situação.
	
	A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas.
	 
	O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado por meio das personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta, que afeta todas as classes sociais, desde à fidalguia ao campesinato. 
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social, optando, o autor, por identificar-se com os valores medievais, especialmente os relacionados à doutrina cristã.
	
	A população de Lisboa aumentou com as migrações e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina, que representou todas as nacionalidades e classes sociais em suas peças.
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, incluindo, nas críticas elaboradas, todos os segmentos da sociedade, por considerar, o autor, que todos são corrompidos pelo dinheiro.
	 
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inferno, que configura o povo simples como abandonado pelas instituições Monarquia e Igreja. 
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Na obra "Auto da Barca do Inferno", Gil Vicente faz críticas à sociedade medieval, especialmente a lisboeta. Um personagem se destaca nesta função. Identifique-o.
		
	 
	O Parvo, por ser inconsciente dos males sociais e, assim, confrontar os demais personagens.
	
	O Corregedor, por representar as leis em vigor na sociedade medieval.
	
	O Sapateiro, por representar a figura cristã que obedece os dogmas religiosos.
	
	O Frade, por seu tom religioso moralista.
	
	O Fidalgo, pelo caráter nobre de sua conduta.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente é um dos grandes nomes do teatro ibérico, e seus autos foram escritos em português e castelhano. O enorme sucesso que tiveram e continuam a ter as obras dramáticas de Gil Vicente, apesar das formas arcaicas em que são moldadas, vem da sua extraordinária vivacidade ética e do talento do autor para criar aquilo que é especificamente dramático: as situações e as personagens. Os personagens  do teatro vicentino caracterizam-se por:
		
	
	serem autobiográficos e pessoais.
	 
	pertencerem a todas as classes sociais.
	
	terem densidade psicológica.
	
	possuir caracteres individuais.
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	
	A população de Lisboa aumentou com as migrações e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina, que representou todas as nacionalidades e classes sociais em suas peças.
	 
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inferno, que configura o povo simples como abandonado pelas instituições Monarquia e Igreja. 
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social, optando, o autor, por identificar-se com os valores medievais, especialmente os relacionados à doutrina cristã.
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, incluindo, nas críticas elaboradas, todos os segmentos da sociedade, por considerar, o autor, que todos são corrompidos pelo dinheiro.
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado por meio das personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta, que afeta todas as classes sociais, desde à fidalguia ao campesinato. 
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em:
		
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	 
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias detemas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas.
	 
	autos pastoris, teatro religioso, farsas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras históricas.
	
	as obras líricas.
	 
	as obras clássicas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	 
	as obras satíricas.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino.
		
	
	As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
	
	Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
	
	As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
	 
	Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
	
	Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	 
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	 
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
		
	 
	O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas.
	
	É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com a inesperado de cada situação.
	
	É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção entre Bem e o Mal.
	
	A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo.
	
	A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas.
	
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	O que não se encontra em Gil Vicente é o que foi procurado pelo teatro moderno clássico ( em Shakespeare, Corneille, Racine ou Garrett): o conflito íntimo da pessoa solicitada pelos dois extremos de uma alternativa e dividida na sua vontade. Em Gil Vicente os personagens são:
		
	 
	sem caracteres individuais, mas apenas tipos.
	
	circulares que mostram seus problemas particulares.
	 
	indivíduos com aprofundamento psicológico.
	
	indivídualidades com dimensão social.
	
	complexas e intimistas, revelando o seu caráter.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente (nascido possivelmente em 1465 e desaparecido em 1536) registra em suas obras toda a ambiguidade de uma passagem histórica. Seu teatro mescla:
		
	
	ideologias mediterrâneas (o sonho português) com humanismo (preocupação com os valores da ciência humana).
	
	mitologias medievais (cavalaria e religiosidade) com hibridismoo (preocupação com os valores do ser humano/guerras sociais).
	
	ideologias medievais (amor carnal) com humanismo (preocupação com os valores do clero).
	 
	ideologias medianas (cavalaria e regionalidades) com humanitismo (ironia machadiana).
	 
	ideologias medievais (cavalaria e religiosidade) com humanismo (preocupação com os valores do ser humano).
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	As peças de Gil Vicente dividem-se em:
		
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas episódio, autos cavaleirescos, alegorias de temas carnavalescas.
	
	autos meridionais, teatro religioso, farsas epicas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos devaneios, alegorias de temas profanos.
	 
	autos pastoris, teatro religioso, farsas, autos cavaleirescos, alegorias de temas profanos.
	
	autos pastoris, teatro religioso, farsas epicas, autos meridionais, alegorias de temas profanos.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Gil Vicente foi um dramaturgo que enfatizou no seu teatro:
		
	
	as obras clássicas.
	
	as obras cômico-trágicas.
	
	as obras líricas.
	 
	as obras satíricas.
	
	as obras históricas.
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino.
		
	
	As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
	
	As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
	
	Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza
	
	Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
	 
	Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Ao longo do século XV, foram cultivadas a prosa doutrinal e a prosa moralista, com fins:
		
	
	puramente militares destinados aos soldados da realeza e da fidalguia.
	
	pedagógicos destinados ao letramento dos plebeus: culto da cultura (especialmente da indígena).
	 
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto do esporte (especialmente da caça), táticas de guerra e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados ao clero: culto de Deus, táticas de sermões e virtudes morais.
	
	pedagógicos destinados à realeza e à fidalguia: culto de deuses (especialmente da Zeus), táticas de guerra e virtudes filosóficas.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente
		
	
	É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção entre Bem e o Mal.
	
	A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas.
	
	A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo.
	
	É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com a inesperado de cada situação.
	 
	O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A obra de Gil Vicente tem como pano de fundo um período importante da história de Portugal, o século XVI, época das grandes navegações e do Humanismo. Sobre as inovações dramatúrgicas do teatro de Gil Vicente, podemos afirmar que:
		
	
	Seu teatro faz críticas severas a uma sociedade que experimenta uma modificação profunda e ainda não sabe como reorganizar os seus valores, incluindo, nas críticas elaboradas, todos os segmentosda sociedade, por considerar, o autor, que todos são corrompidos pelo dinheiro.
	
	As ações do drama vicentino representavam o choque entre os valores humanistas e medievais e a desorganização social, optando, o autor, por identificar-se com os valores medievais, especialmente os relacionados à doutrina cristã.
	
	A população de Lisboa aumentou com as migrações e uma diversidade de tipos sociais, advindos de várias regiões do país, serviu de matéria para a obra vicentina, que representou todas as nacionalidades e classes sociais em suas peças.
	
	O desejo de ascensão social é muito criticado por meio das personagens, pois demonstraria um caráter questionável e uma postura ambiciosa, egoísta e, muitas vezes, corrupta, que afeta todas as classes sociais, desde à fidalguia ao campesinato. 
	 
	Uma das críticas principais de Gil Vicente se referia ao desprezo pelo trabalho braçal, em decorrência do lucro fácil trazido pelas navegações; tal crítica é muito clara no Auto da Barca do Inferno, que configura o povo simples como abandonado pelas instituições Monarquia e Igreja.

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