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Relatório de atividades e planos de aula

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Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões-URI
Departamento Ciências da Saúde
Oficina de Experiência Docente II-A 
Relatório Final de Oficina de Experiência Docente
Acadêmica: Cláudia Elizandra Lemke
Santo Ângelo, 12de dezembro de 2009.
Sumário:
Introdução											03
Referencial Teórico									04
Proposta da Oficina de Experiência Docente de Ginástica		08
Plano de aula 1 (17/10/2009)							09
Observação plano 1									11
Plano de aula 2 (24/10/209)							12
Observação plano 2									15
Plano de aula 3 (31/10/2009)							16
Observação plano 3									17
Plano de aula 4 (07/11/2009)							19
Observação do plano 4								21
Plano de aula 5 (14/11/2009) 							22
Observação do plano 5								24
Plano de aula 6 (21/11/2009)							25
Observação do plano 6								26
Plano de aula 7( 28/11/2009)							27
Observação do plano 7								29
Avaliação											30
Considerações Finais									31
Referencias										32
Anexos											33
Introdução:
	O presente relatorio objetiva apresentar as experiencias dos academicos do II Semestre de Educação Física-Licenciatura da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Campus de Santo Ângelo ao ministrarem aulas de ginástica para crianças das escolas municipais: Professora Mathilde Ribas Martins e Ministro Francisco Brochado da Rocha com faixa etária de 8 á 12 anos.
	Esta oportunidade foi oferecida pela disciplina de Oficina de Experiencia Docente II-A coordenada pela Professora Viviana da Rosa Deon Maronesi.As aulas foram vivenciadas nas dependencias do ginásio da Universidade citada.E foram realizadas durante o periodo de 17/10/209 á 28/11/2009 com uma hora semanal, esta sendo aos sábados das 8h 30 ás 9hr 30 min,onde os conteudos proposto eram baseados em conhecimentos adquiridos durante o I e o II Semestre das disciplinas de Ginástica I e Ginástica II.
Referencial Teórico
Atualmente a Educação Física vem criando um espaço na sociedade, espaço este gerado pela mídia que cria um ser humano baseado no estereotipo de corpo. Porém a Educação Física como conteúdo escolar não seria mais do que isso?
Para tentar elucidar esta questão, vamos à origem do termo Educação Física. Ela designa uma ação planejada e estruturada, podendo-se utilizar-se de vários elementos como o esporte, a dança, a luta, o jogo, a brincadeira e a atividade física. Partindo desseconcetio caberia analisar o papel da escola, local o qual os conhecimentos são socializados,onde o aluno participa de maneira ativa, dinaminizando, construindo seus conhecimentos e desenvolvendo habilidades físicas, cognitivas e afetivas,de maneira que ele desenvolva condições para interferir na sociedade positivamente.
É importante destacar que a Educação Física no Brasil foi inserida no contexto educacional através da ginástica, ou melhor, dos métodos ginásticos.Por isso pode-se dizer que, a contribuição da Ginástica é inegavél para o desenvolvimento da Educação Física.
Se analisarmos a história da a ginástica, ela surgiu com a expressão de gestos automáticos,disciplinados e se fez protagonista de um corpo “saudavél”, tornando-se receita e remédio para curar os homens de sua letargia, indolência, preguiça e imortalidade, desse modo passando a integrar o discurso médico, pedagógico e familiar,isso segundo SOARES (1994).
Mas o que é Ginástica ? Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2008), a palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a “Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. O conjunto de exercícios corporais sistematizados, para este fim, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos e aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc.”. Esse conceito demonstra uma visão limitada da Ginástica, ela tem diversos campos de atuação, porém para mim interessa relatar como a sua modalidade olímpica foi trabalhada com crianças em idade escolar, desenvolvendo planos que poderiam ser aplicados na escola na disciplina de Oficina de Experiência Docente ( Ginástica Esportiva).
Para isso primeiro vamos conhecer a história da Ginástica Olímpica, ou denominada Ginástica Artística pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). Segundo PUBLIO (1998) a ginástica olímpica não existiria sem a Batalha de Jena. Então o que foi essa batalha? O rei Frederico Guilherme III, depois de inúmeras tentativas de evitar confronto entre França e Prússia, anunciou a ruptura com Napoleão e declarou guerra a França. Porém o que deveria ter sido uma ofensiva prussiana tornou-se em uma derrota vergonhosa.Então um professor chamado Johann Friedrich Ludwig Christoph Jahn, que mais tarde seria denominado “Pai da Ginástica e/com aparelhos” resolveu estimular a mocidade prussiana para preparar-se fisicamente para expulsar o exercito dos invasores.Assim Jahn cria o Parque do Povo ( Volkspark Hasenheide), um local aonde existia diversos “aparelhos” para a execução de ginástica.Ele também substitui o termo ginástica por Turner, por ser de origem alemã, cujo o significado é praticar ginástica.Em 1813 os ginastas de Jahn realizam a libertação nacional.Após retornar a paz o movimento Turner cria maior participação de jovens e adultos de todas as idades.Em 1818 Janh foi considerado revolucionário e pedagógico, então proibiu-se a ginástica no pais.
O que criou o chamado Bloqueio Ginástico na Alemanha em 1820 á 1842, foi então que a Ginástica em/com aparelhos difundiu-se para o mundo todo através da emigração de diversos ginastas alemães para o mundo inteiro. No Brasil a ginástica de Jahn teve inicio com a colonização alemã no Rio Grande do Sul em 1824, em um centro que hoje chamamos de Sojipa. E assim permaneceu a ginástica sendo difundida por todo o país, até que em 1978 foi criada a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) que abrange e cria regras para a prática no país e para a eleição de atletas que irão competir em eventos Internacionais representando o país.
Ao olhar para a Ginástica Olímpica muitos professores referem-se que desconheçem métodos de como aplicá-la na escola, que tem dificuldades de visualizar essa modalidade esportiva fora de sua perspectiva competitiva.Porém se formos analisar os movimentos básicos da ginástica: deslocar-se, rolar, saltar, girar, aterissar, balançar, rastejar,equilibrar-se são eles que constituem a base motora de qualquer modalidade da ginástica, inclusive a olimpica.O que diferenciará a ginástica olimpica de competição e sua abordagem escolar será segundo NUNOMURA (1998) a natureza de sua prática,ou seja, o tipo de aparelho utilizado (grandes aparelhos, aparelhos de manipulação, trampolim acrobático) a utilização ou não de música e a disposição dos praticantes ( individual, em pares, trios ou grupos, mistos ou não ).A autora também afirma que podemos diferernciar a prática da ginástica olímpica em dois pólos: atividade GA e esporte GA, na Tabela 1, a seguir apresenta-se as principais diferenças que demarcam essas duas práticas.
	
	Atividade GA
	Esporte GA
	Quanto aos objetivos
	Desenvolver habilidades motoras através dos movimentos ginásticos. 
Caráter formativo.
	Desenvolver habilidades específicas com alta qualidade técnica que atendam ao grau de exigência do código de pontuação.
Caráter competitivo.
	Quanto ao praticante
	Não há pré-requisitos para a prática. 
O ingresso na modalidade pode acontecer em qualquer idade.
	Atletas selecionados de acordo com as qualidades físicas e capacidades motoras.
A especialização é, em geral, precoce (entre 5 e 6 anos).
	Quanto ao nível de dedicação do aluno/atleta
	Em geral, participa de outras modalidades esportivas, tanto individuais como coletivas.
	Dedicação exclusiva à modalidade, com foco apenas em atividades altamente relacionadas com a GO como ballet, dança, etc.
	Quanto ao conteúdo
	Movimentos variados que podem ser realizados no ambiente ginástico, além daqueles específicos da modalidade.
Não há exigênciade alto padrão técnico.
	Elementos ginásticos específicos da modalidade.
Exige alto padrão técnico de acordo com as regras do código de pontuação.
	Quanto aos eventos
	Participa de festivais e competições com regras adaptadas e flexíveis.
O objetivo é estimular a prática da modalidade e promover intercâmbio social e esportivo entre as crianças.
	Participa de competições julgadas por critérios rígidos e pré-estabelecidos.
O objetivo é vencer, conquistar títulos importantes e qualificar para eventos competitivos cada vez mais expressivos.
	Quanto à postura do professor/ técnico
	Preocupa-se mais com o processo de aprendizagem do que com o produto e a perfeição do movimento final.
Aborda a atividade de forma lúdica e espontânea.
	Orienta visando o movimento perfeito, ou seja, ênfase no produto.
É exigente com o treinamento e com a disciplina e o comportamento dos atletas.
	Quanto aos resultados
	Estes, quando existem, visam estimular a auto-superação e a auto-avaliação, sem comparações com padrões ou pares, e muitas vezes ocorre para a mudança de nível.
	Em geral, configuram-se em parâmetros para o ranking dos atletas e, dependendo da ocasião, para qualificar para uma competição superior, por exemplo, campeonato mundial, Olimpíadas. 
	Quanto à avaliação
	Em geral, a avaliação é diária, sem sistematização.
	Em geral, os resultados das competições são os principais meios de avaliar o desempenho dos praticantes.
Tabela 1. Diferenças entre a atividade e o esporte GA (NUNOMURA; TSUKAMOTO, 2006).
A partir dessas principais diferenças, fica claramente exposto que a atividade de Ginástica Olímpica é a forma para a modalidade esportiva da ginástica ser desenvolvida na escola,pois ela não visa movimentos especializados, ela acredita na diversidade e objetividade da aula, é orientada para o processo e é executada em um grande grupo.
Quando orientamos nossas aulas segundo a perspectiva de Nunomura de atividade Ginástica Olímpica estamos possibilitando aos alunos diversos “tipos de movimentos”, estamos afastando as nossas aulas da forma de trabalho tradicional orientada para as habilidades especificas, afastando-se também uso rigorosamente de aparelhos de ginástica, quebrando dois dos maiores argumentos dos professores para não trabalharem ginástica na escola.Ainda resta aos professores o argumento de medo das crianças há execução, e de que o esporte é muito “perigoso”. Porém este argumento também pode ser quebrado, o medo é uma reação humana de sobrevivência e uma defesa natural, contrariamente o medo pode ser uma motivação, como afirmam os autores FEIGLEY (1987), BROCHADO( 2002), ANTONELLI E SALVINI (1978) e LAWTHER (1973) acrescentando que o medo está associado a capacidade de superação e auto-afirmação, reconhecimento social, estímulo á realização e a busca pelo sucesso, entre outros.
Após relatar as dificuldades apresentadas pelos professores e uma metodologia possível para executar o papel de ensino aprendizagem da ginástica Olímpica, surge a pergunta: porque ensinar a modalidade esportiva da ginástica para as crianças ?
O argumento utilizado por PICCOLO (2005) seria que quanto mais estimulada a criança é para a aprendizagem dos elementos da G.O., mais enriquecia seu vocabulário motor, mais ampliava suas possibilidades de ação motora, conseguindo executar um número cada vez maior de habilidades especificas.
SCHIAVON (1996) partindo dessas observações fez um estudo especifico para a educação infantil pontuando as relações com a faixa etária da ginástica Olímpica, relatando:
“O enfoque dado para esta atividade é a prática sem fins competitivos, em que as possibilidades de trabalho que ela oferece com sua enorme variedade de habilidades e capacidades podem ser utilizados, sem utilizados , sem perspectivas de alto desempenho ou esportivazão precoce” (SCHIAVON,1996)
A autora buscando enfatizar essa teoria busca fontes em dois autores GALLAHUE (1982) e LEGUET (1987) confirmando então que a medida que as habilidades são dominadas, elas vão sendo somadas as possibilidades das crianças, oferecendo mais oportunidades para ela, ampliando seu repertório motor.
A partir desse referencial teórico pode-se dizer que a ginástica olímpica como modalidade esportiva pode ser trabalhada no âmbito escolar pois os argumentos dos professores não são suficientes e ainda há várias propostas metodológicas para seu ensino, aqui foi apresentada uma das várias, além de oferecer as crianças diversas possibilidades de movimento.
Proposta da Oficina de Experiência Docente de Ginástica:
A proposta para a ministração das aulas foi desenvolvida pelas aulas em grupos de 4 á 54 acadêmicos, onde a divisão dos grupos foi feita por sorteio pela professora.
Foram formados 6 grupos aonde os grupos 1,2 e 3 relacionar-se-iam entre si com auxilio, filmagem e ministração das aulas e os relatórios teriam seus planos, o mesmo ocorreria com os grupos 4,5 e 6.Também os grupos inter relacionados ocupariam sempre os mesmo lado das quadras.
A abordagem dos conteúdos foi dividida pela professora onde foram colocados temas como: rolar,saltar, equilibrar, desenvolvimento de aula livre e mista.
Quando um grupo era responsável pela ministração da aula no sábado, este deveria entregar o plano na quarta-feira para possível correção e ajustes da professora coordenadora.No dia um grupo ministrava a aula, o outro ficava de auxilio para materiais e até mesmo para a aula, e o outro grupo era responsável pela filmagem e registro de relatórios, aonde analisava-se aspectos positivos e negativos da aula.
Cada grupo buscou uma metodologia própria, meu grupo procurou as concepções abertas propostas por HILDEBRAND e LAGING, mas a maioria dos grupos utilizou uma metodologia fechada de ensino não oportunizando a criança a criar nossas possibilidades com as habilidades adquiridas.
Plano de aula nº 1 (17/10/2009) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan.
Plano de aula “Rolar” Ginástica:
Tema: “Como posso executar movimentos que envolvam rotação nos eixos horizontal, longitudinal e transversal do meu próprio corpo?”
Objetivo: Executar atividades que desenvolvam o movimento de rolar de diferentes formas;
Recursos Utilizados: uma bola de vôlei, cones, colchões, túnel feito de colchões por dentro, figuras dos rolamentos, 3 trampolim Reuther, colchão amarelo, 4 gavetas de plinto, colchão azul grande , mini tramp, barras assimétricas;
Estratégias: trabalhos no grande grupo, em pequenos grupos, em duplas, trios e individualmente;
Conteúdo: Rolamentos;
Aula: 
1º momento:
- sentar com os alunos e propor o tema da aula;
2º momento:
-aquecimento:
	* Pega-Pega em Roda: as crianças desenvolvem um pega- pega quando um colega for pego ele se põe ao solo em decúbito ventral, um colega para “salvá-lo” deverá saltar por cima dele, enquanto ele rola ao chão;
* Em duplas, as crianças farão uma corrida de carrinho de mãos, ou se preferirem de cadeirinha, poderá correr em duplas algumas em carrinho de mãos e as outras em cadeirinhas, elas deverão ir até os cones e quando voltarem trocar a criança que esta sendo carregada;
3º momento:
-Primeiramente espalham-se colchões sobre a quadra e as crianças em pequenos grupos irão rolar como sabem. Elas irão nos propor seus rolamentos;
- Logo após isso, iremos utilizar um “túnel” formado de colchões, aonde as crianças individualmente rolam dentro dele com auxilio dos professores, para isso as crianças terão que se dispor em colunas;
- Para o grande grupo, é proposta uma maneira em que todos do grupo, estejam envolvidos no rolamento do colega, a perspectiva é que surja o rolamento, aonde grande parte do grupo deita-se nos colchões e um rola por cima de todos, ou ainda pode-se surgir à hipótese, onde todos os que estiverem deitados rolem para que o que estiver em cima mova-se de lugar;
- Propõe-se aos alunos para que eles realizem rolamentos em duplas sobre os colchões, eles podem rolar em duplas da maneira que mais gostarem, o professor só fará intervençõesna questão da segurança;
-Em duplas, crianças agachadas uma de frente para a outra, com as farão um balanceio para trás e voltaram tocando nas mãos do colega; 
- O professor mostrará aos alunos as figuras dos diversos rolamentos de frente e falará sobre os aspectos de segurança, então em 2 colunas, os alunos executarão o rolamento de frente, primeiramente em um plano inclinado e posteriormente em um plano reto;
- O professor mostrará aos alunos as figuras dos diversos rolamentos de costas e falará sobre os aspectos de segurança, então em 2 colunas, os alunos executarão o rolamento de costas primeiramente em um plano inclinado e posteriormente em um plano reto;
- Crianças virão correndo de certa distancia, impulsionaram com os dois pés sobre o trampolim Reuther e subiram no plinto, de cima do plinto para o colchão executaram um rolamento com auxilio de professores de cada lado;
- Criança a uma distancia virão correndo, impulsionaram no mini tramp executando um salto qualquer e ao aterrissarem no colchão, executaram o rolamento para frente; Obs.: primeiro é feita a adaptação com as crianças ao mini tramp.
- Criança a uma distancia virão correndo, impulsionaram no mini tramp e saltaram por dentro de um bambolê, aterrissando no colchão;
-Com as barras assimétricas:
	* Primeiramente as crianças farão uma adaptação a barra, andando com as duas mãos, depois farão o “macaquinho” na barra (andar com as mãos e com os pés presos na barra);
	*Depois irão dependurar-se na barra com os braços estendidos, procurando girar o corpo entre os braços, executar o movimento até tocar com os pés na barra e voltar; Depois ele deverá executar o giro com um todo passando os pés e voltando para o outro lado;
4º momento: 
-Volta calma: conversa sobre o que eles acharam da aula;
Observação da aula Plano de aula nº 1 (17/10/2009) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan:
	Esta foi nossa primeira aula de oficina e já ocorreu problemas na seu planejamento do plano, onde um componente do grupo desistiu da disciplina, sendo que nosso grupo ficou com 4 acadêmicos, sendo que no dia combinado para a montagem do plano um componente faltou, e não se envolveu nas diversas atividades realizadas no dia com a ministração da aula.
	Como era o primeiro dia, as crianças compareceram porque foi as professoras da escola as trouxeram, na nossa aula contávamos com cerca de 10 crianças para a execução do plano, o que foi muito bom. Elas, porém chegaram bastante atrasadas, 9hrs sendo que a aula teve que ser reduzidíssima.
	A atividade do aquecimento ocorreu normalmente elas gostaram muito,o carrinho de mão não conseguiu ser executado muito bem na aula, então passamos para as atividades seguintes do plano.A primeira atividade de rolar como sabem foi feita, sendo que as crianças rolaram sempre lateralmente, quanto a segunda atividade de rolar dentro do tune, eles gostaram muito e queriam repetir diversas vezes. A terceira atividade foi executada bem como esperávamos das crianças, elas criaram diversas formas além da esperada por nós acadêmicos para rolar com os colegas.
	Enfim o desenvolvimento da aula ocorreu como o planejado as crianças mostraram-se sempre atentas e interessadas, a atividade nas barras paralelas assimétricas não pode ser desenvolvida pois o tempo foi pouco, as crianças na conversa final foi muito legal, elas relataram que haviam gostado muito da aula e que nunca obtiveram nenhuma experiência com ginástica.
	Quanto aos aspectos dos acadêmicos, o auxilio não estava presente no horário sendo que o nosso grupo pediu ajuda ao grupo que estava no auxilio do grupo 4 para a montagem das barras e dos demais materiais,porém na hora da aula o auxilio nos ajudou nas atividades de rolar com as crianças, para recolher os materiais muitos colegas ficaram acomodados, sendo que nós depois de acabar a aula e depois da conversa com as crianças guardamos os materiais da aula, atrasando-se para pegar a Kombi para a aula da outra oficina.
Plano de aula nº2 (24/10/2009) Grupo 2 : Alessandro,Alcione,Cristiano,Joel,Luis e Marcel
DURAÇÃO: aproximadamente 1 hora
TURMA: mista com aproximadamente 10 alunos
LOCAL: ginásio coberto
TEMA: saltar na ginástica
OBJETIVO: realizar diferentes formas de saltar
METODOLOGIA: global
RECURSOS MATERIAIS: mini-tramp, bolas, colchões, corda
DESENVOLVIMENTO
1° MOMENTO:
 - realizar o primeiro contato com os alunos buscando conhecê-los;
 - relatar sobre a aula a ser ministrada propondo as atividades que serão aplicadas.
 - aplicar a atividade inicial com o intuito das crianças ficarem aquecidas corporalmente: com uma corda estendida ao longo do espaço proposta para a atividade as crianças deverão percorrer de um lado do outro da quadra pulando por sofre a mesma que estará sendo carregada por dois professores de encontro a eles. O posicionamento da corda deverá mudar fazendo com que a dificuldade aumente cada vez mais.
2° MOMENTO:
-aplicar as atividades
Pular sobre a bola
Dividir a turma em dois grupos onde um deles formará um círculo e outro grupo ficará no centro deste círculo. Com a bola passando de pé em pé os alunos formadores do círculo tentarão acertar a bola nos pés dos que estão no centro, e esses por sua vez tentarão pular por cima da bola. Ganha a equipe que fazer mais pontos. A bola não poderá sair do círculo, se sair, a equipe perde ponto.
Pular sobre a bola de olhos vendados
A turma é dividida em duas, sendo que uma delas ficará dividida em duas e posicionadas nas extremidades da quadra. No centro do espaço destinado à atividade estará a outra equipe de olhos vendados. As crianças deverão lançar a bola com as mãos rasteiramente tentando atingir as crianças que estarão de olhos vendados. Para possibilitar a defesa daqueles que estarão de olhos vendados estará um aluno ou o professor que dará o comando do momento que ela deve pular.
Pular sobre os números e figuras
Figuras:
Com dois colchões, em um deles será desenhado com giz quatro figuras (quadrado, círculo, estrela e nuvem) e as crianças deverão realizar o salto na figura correspondente ao comando que o professor irá dar durante a corrida do aluno em direção ao colchão. Pode-se aumentar a dificuldade de raciocínio durante a corrida dando o comando, por exemplo, “saltar na figura que inicia com a letra C” ou até mesmo duma letra que não terá no colchão, fazendo com que o aluno pule no centro do colchão onde não há figura.
Números:
Ao mesmo tempo em outro colchão será realizado o salto sobre os números que também estarão desenhados a giz no colchão. O comando deverá fazer com que as crianças tenham dificuldade de distinguir o número como, por exemplo, “pular no maior número, pular em um numero par”.
Ganha a equipe que realizar mais saltos corretos.
Mini percurso
Os alunos posicionados em colunas deverão um de cada vez pular no mini-tramp, em seguida passar por dentro da circunferência de dois bambolês e após isto chutar uma bola tentando acertar num bambolê que estará pendurado na trave de um arco.
Correr pulando
A turma dividida em duas colunas deverá percorrer pulando um percurso feito com os bambolês estando ao chão. Entre alguns bambolês coloca-se plinto. Entre outros coloca-se um jump sendo que o próximo bambolê fique um pouco afastado para que a criança pule mais longe. Pode adaptar outros obstáculos entre os bambolês.
Para dificultar a atividade pode-se adicionar um objeto que as crianças devem carregar com as mãos no momento que correm pelo percurso.
Brincadeira cada macaco no seu galho
Nesta atividade distribuem-se aleatoriamente bambolês espalhados pelo chão. O número de bambolês deve ser um a menos que a quantidade de alunos na aula. Eles deverão movimentar-se com uma bola entre as pernas e ao comando do professor “cada macaco no seu galho” correrão para os bambolês. 
Jogo cooperativo
Os alunos em colunas deverão um de cada vez pular no mini-trampi e em seguida agarrar uma bola que será jogada por um colega que estará posicionado na extremidade posterior do colchão. O alunoque agarrar a bola posiciona-se onde o outro estava e este vai para o final da fila. Se a bola cair o aluno que pulou deverá voltar e pular novamente até que consiga agarrar a bola. Será proposto que eles executem completem a tarefa várias vezes. Se caso houver dificuldade na realização total da tarefa, propõe-se menos repetições até que consigam realizar a prova totalmente. 
3° MOMENTO
- volta calma
Neste momento reúne-se a turma e questiona-se a qualidade das brincadeiras para saber se eles gostaram do desenvolvimento da aula. 
Observação da aula nº 2(24/10/2009), grupo 2 :Alessandro, Alcione, Joel. Cristiano, Luis e Marcel.
	Neste dia meu grupo foi grupo de auxilio e de filmagem nas atividades, fiz a filmagem e tirei fotografias por algum tempo, depois fui ajudar o grupo na execução das atividades, pois faltou auxilio para a aterrissagem das crianças e auxilio no mini-tramp.
	Porém esse grupo contou com um número muito pequeno de crianças o que dificultou também a execução das atividades.
Plano de aula de aula nº3 (31/10/2009) Grupo 3:Alice, Catharine, Lucélia , Luciara e Tainara.
Objetivo: Realizar atividades que desenvolvam equilíbrio estático e dinâmico 
Recursos: minitramp, bola de tênis, bola media, bola de vôlei, trave baixa, cordas, trave alta, bola de basquete, apito, giz, bambolê, balão.
Aquecimento: Estará tocando uma música, no momento em que a musica parar, o aluno terá que equilibrar um balão no pé e outro na mão. durante a música com os balões em suspensão. 
Com duas bolas de diferentes tamanhos, saltando no minitramp , deverão equilibra-las conforme conseguirem .
Andar na trave alta, quando chegar ao final pular no minitramp, aterrissando no colchão e entrando a trave baixa, e terminar fazendo um avião.
Equilíbrio sobre cordas: irá ser disposto no chão três cordas, uma no lado da outra, e os alunos terão que passar sob elas, com os pés descalços.
Idem a atividade anterior, porém, agora sob o bambolê.
O aluno terá que girar, com a cabeça encostada no bastão, quatro voltas é o suficiente, e após, andar em linha reta.
Os bancos suecos dispostos em forma de X, os alunos terão que andar sob os mesmos, e ao final, arremessar na cesta de basquete.
Os alunos espalhados na quadra, saltitando livremente, estarão atentos aos sinais previamente combinados com o professor. Ao sinal, deverão parar, 1 silvo = apenas um dos pés no chão, 2 silvos = um dos pés e uma das mãos no chão, 3 silvos = um dos pés e as duas mãos no chão, 4 silvos = os dois pés e as duas mãos no chão. Podendo o professor desenhar figuras no chão, para os alunos pararem dentro delas, ou realizar a atividade em dupla, trios.
Volta a calma 
Alunos posicionados sobre uma linha desenhada no chão, mas antes o professor tem que combinar que no primeiro silvo, eles deverão começar a andar sobre a linha e, no segundo silvo, irá passar sobre ela sem perder o equilíbrio. Os alunos vão andar e correr de frente e de costas, andar só na ponta do pé, sobre o calcanhar; parar na ponta do pé, sobre o calcanhar, com joelho elevado, segurando o calcanhar, aviãozinho.
Observação da aula nº 3 (31/10/2009) Grupo 3: Alice, Catharine,Lucélia, Luciara e Tainara.	
	Neste dia meu grupo fazia a avaliação da aula do grupo 3. E aqui se apresenta ele:
Avaliação e Relatório
Grupo 1 avaliando grupo 3:
	Antes de avaliar a aula dos colegas, gostaria de relatar que o grupo contava com apenas 5 crianças para ministrar aulas, então dividiam-se em atividades com o grupo 6;
No inicio da aula a Lucélia teve uma conversa bem descontraída com as crianças, explicou a atividade com balões. As crianças deveriam equilibrar os balões usando as mãos, quando a música parasse ficariam imóveis, como estátua, porém teriam que continuar equilibrando o balão. O grupo deveria ter usado uma brincadeira que agitasse mais os alunos, pois estavam muito parados, as crianças não se animaram muito, um poço porque estavam tímidas. De repente a atividade tornarias se mais agradável se houvesse mais colegas, ou se também houvesse mais balões para a criança ir equilibrando, aumentando o nível de dificuldade
A segunda atividade foi ministrada pela Alice, porém a acadêmica estava dispersa e quem acabou tomando conta da atividade foram as outras colegas: Tainara e Lucélia,a atividade era as crianças andarem por cima de um banco sueco e então deveriam arremessar a bola na cesta de basquete, solicitamos ao grupo que trocassem a bola por uma mais leve e menor, para facilitar as crianças pegarem, as crianças não estavam conseguindo arremessar na cesta, o grupo poderia ter colocado um bambolê a frente fazendo uma “cesta improvisada ” para que as crianças conseguissem fazer suas cestas.;
Aqui ocorreu uma atividade ministrada pelo grupo 6.
Quando o grupo retornou com as crianças houve uma divergência para explicar a atividade, pediram para os alunos retirarem os calçados e outros não, a atividade era para os alunos guiados por acadêmicos fecharem os olhos e andarem por cima de cordas e bambolês, o grupo poderia ter usado vendas, por que as crianças abriam os olhos no meio da atividade, o bambolê também deveria ter sido preso no chão com uma fita, porque quando as crianças pisavam de um lado, eles subiam de outro, evitando a segurança das crianças; O grupo poderia ter trazido materiais diversos como materiais esponjosos, e etc..
Atividade ministrada pelo grupo 6.
A atividade era andar sobre a trave alta e depois saltar no mini-tramp, aterrissar no colchão e andar sobre a trave baixa de equilíbrio, crianças gostaram muito da atividade e o grupo vendo isso deixou-as aproveitarem mais .
Foram para uma conversa final com as crianças , e elas relataram do que haviam gostado mais, uma delas falou “ gostei mais daquele que pula .Obs: Uma das acadêmicas que veio ministrar a aula, usava calça jeans e chinelo, não podendo assim auxiliar as crianças quando necessitava, pois não estava com roupas adequadas;
Plano de aula nº4 (07/11/2009) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan.
Plano de aula “Misto” Ginástica:
Objetivo: desenvolver habilidades baseadas nos cinco fundamentos básicos ginásticos: rodar/girar, equilibrar, saltar, balançar, trepar;
Recursos Utilizados: coletes, balões, balde, papel picado, palito, mini-tramp, 2 bolas de handebol e basquete,4 bambolês, 3 banco suecos,cordas,trave alta de equilíbrio, colchões,caixinhas, bolinhas de tênis, bola de futsal, lençol,barbantes,plintos, Reuther, 
Estratégias: em equipes, individualmente; 
Conteúdo: cinco fundamentos básicos da ginástica;
Aquecimento:
Pega-Pega rastejando: há um pegador e quem for pego fica em pé com afastamento lateral das pernas, então para ser salvo, o colega rastejando passa por baixo das pernas dele;
Desenvolvimento:
Uma conversa é feita com os alunos, é entregue a cada equipe a pergunta: “O que é Ginástica?” então se dividi os alunos em duas equipes, cada equipe tem dois professores coordenadores de suas equipes, cada equipe recebe coletes;
Há diversos balões amarrados em uma trave, cada balão tem um número de 1 a 8, que deverão ser as atividades propostas, abaixo dos balões há um balde com diversos papéis picados aonde deverão achar o palito para estourar os balões. Inicialmente os alunos partem de uma linha e ao sinal dos professores, um colega deverá ser carregado por todos até chegar nos balões, então este procura no balde o palito e estoura um balão, pegando o número que está dentro e os colegas novamente carregando o colega, trazem o número para os professores coordenadores;
As atividades propostas são as seguintes:
Após uma corrida de aproximação saltam no mini-tramp e arremessam a bola na cesta.. Obs.: o grupo só poderá pegar sua pista quando todos conseguirem arremessar a cesta no arco, vendo que as crianças não estão conseguindo forçá-las a arremessar a bola num bambolê que será segurado pela professora mais abaixo da cestade basquete;
Rastejar embaixo de bancos suecos e trepar em uma corda amarrada em uma goleira, acima da goleira aonde eles treparem terá palavras que serão as pistas para responder a pergunta dada a eles inicialmente.
Os colegas terão que andar em cima da trave alta e pegar uma palavra ao final da trave alta então descer da trave colocar o papel entre o queixo e o peito e executar o rolinho levando as pistas a para o professor;
Subir na gangorra de bancos suecos e no final tentar acertar as caixinha de bolinha de tênis com uma bolinha de tênis;
Após rodar em um bastão chutar a bola no gol, a pista esta no meio do gol, e quando todos conseguirem, terão 2 chances de chute, pegaram a pista;
Saltar no mini- tramp aterrissando no colchão e andar sobre a trave baixa de equilíbrio, equilibrando um balão, quando acabar sai da trave e passa o balão para o colega que esta sentado a frente da trave, senta no colo dele, estoura o balão e então este colega vai para o final da coluna, acaba quando todos estourarem os balões e conseguirem as pistas;
Professores pegam um lençol em cada ponta embalando o aluno com o mesmo, quando lançarem o aluno no colchão, ele corre até o bambolê dessamara um nós do barbante e volta ao final da coluna;
A partir do trampolim Reuther impulsionar-se passando pelo plinto e após isso rastejar por baixo de bastões segurados por gavetas de plintos.;
A atividade 9 será montar a resposta para a pergunta.Após isso os alunos poderão em grupo decidir qual exercício que eles gostariam de repetir, e os professores o deixaram fazer;
Volta a calma:conversa e avaliação dos alunos da aula;
Observação da aula nº 4 ( 07/11/209) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan.
Começo minha avaliação recordando que para este plano de aula, montei-o sozinha recorrendo as minhas experiências com aulas de ginástica.
A aula em si foi muito boa, começamos a aula com 7 alunos e quando chegamos ao final da aula tínhamos 14 alunos, devido a chuva eles foram chegando atrasados, mas foi bem legal.
Pela pouca quantidade de alunos dividimos o tempo com o grupo 4 para a ministração da aula, cortamos a atividade que seria em competição e a fizemos em seqüência.
O aquecimento continuou o mesmo, foi bem legal porque eles gostaram muito, a atividade que era para ser de competição (balões para achar os números) foi modificada na hora por mim e usada também como uma forma de aquecimento.
As atividades começaram a se construir em uma coluna extensa, então pensei e comecei a fazer uma seqüência aonde os alunos saiam de uma atividade e seguiam para a outra retornando para a primeira, não restando tempo assim de eles ficarem esperando na coluna, o que não os deixou parados e nem chateados, inúmeras atividades seguiram este padrão fazendo os meus colegas que ministravam a aula se perderem em relação a aula, então expliquei a eles e “meio que dava ordem” quando eles se pediam.
Mas foi muito legal estas aulas, os alunos na conversa final adoraram a aula e deram um bom retorno em todas as atividades propostas, gostei muito de ministrar aula de ginástica com várias crianças;
Plano de aula nº 5 (14/11/2009) Grupo 2: Alessandro, Alcione, Cristiano, Joel, Luis e Marcel.
DURAÇÃO: aproximadamente 1 hora
TURMA: mista com aproximadamente 10 alunos
LOCAL: ginásio coberto
TEMA: movimentos da ginástica.
OBJETIVO: Realizar atividades que estimulem vários movimentos de ginástica.
METODOLOGIA: global 
RECURSOS MATERIAIS: corda, balão, banco sueco, mini-tramp, bola, barbante, cone, colchão, plinto, saco.
DESENVOLVIMENTO
1º MOMENTO
-reunir a turma e realizar o primeiro contato.
-atividade introdutória que servirá de aquecimento: em cada aluno será colocado um balão fixado com atadura em cada um de seus tornozelos. Em um espaço amplo os alunos deverão correr e estourar os balões dos colegas. Devem também, se proteger para que os outros não estourem os seus. Aquele aluno que ficar sem balão poderá receber outro se passar pela trave de equilíbrio sem que tenha caído dela. 
2° MOMENTO
-aplicar as atividades.
Corrida do saco
Em colunas os alunos deverão um por vez correr dentro de um saco até o local onde estará um cone, fazer a volta e retornar para que o próximo realize a atividade. Ganha a equipe que realizar a tarefa primeiro. 
Equilíbrio no banco sueco
Em colunas as crianças deverão caminhar em cima do banco sueco picando uma bola. Não poderá perder o controle da bola e ganha a equipe que primeiro realizar a atividade. 
Estourar balão
As crianças formarão uma coluna e deverão após pular o mini-tramp, estourar um balão que estará posicionado em cima do colchão. Após algum tempo realizando esta atividade, será aumentada sua dificuldade colocando-se dois balões para que estourem. Se no desenrolar da atividade elas irem conseguindo estourar pode-se aumentar o número de balões. Só poderão estourar os balões no momento da queda.
Pular
Formando duas colunas, cada membro das equipes terá que pular por cima de cordas suspensas e chutar uma bola no gol. Ganha quem primeiro realizar a atividade.
Rolar
Duas equipes. Cada uma deverá realizar a prova em decúbito. Formarão duas colunas onde cada aluno deverá rolar com uma bola entre os pés e outra entre as mãos. Chegando ao final do percurso ela deverá levantar-se e conduzir as bolas para que o próximo realize a tarefa. Ganha a equipe que realizar a prova primeiro. Usar bola grande para ser carregada entre as mãos. 
Percurso
As crianças deverão superar os obstáculos preparados a elas. Inicialmente elas deverão subir em um plinto e pular no mini-tramp, em seguida passar pela trave de equilíbrio. Após, deverão transpor por cima do colchão amarelo e cair no azul com a ajuda de uma corda suspensa verticalmente. Por fim, rastejarão por baixo de dois bancos suecos. Repetir o percurso por varias vezes.
3° MOMENTO
-atividade final de cooperação: todos os alunos deverão manter-se equilibrados em cima da trave de equilíbrio (a mais baixa). A cada um será jogada uma bola e este deverá dominá-la sem que perca o equilíbrio. Eles podem apoiar-se no colega ao lado, mas devem manter o equilíbrio. Quando algum perder o equilíbrio ou deixar cair à bola, todos deverão devolver as bolas. A brincadeira acaba quando todos dominar as bolas sem cair da trave. Quando ocorrer isso, todos jogarão as bolas para cima e encerra-se a aula. 
Observação da aula nº5 (14/11/2009) Grupo 2 : Alessandro, Alcione, Cristiano, Joel, Luis e Marcel.
	Para este dia estava proposta que meu grupo fizesse relatório, porém a professora coordenadora mudou, porque haviam poucas crianças para o grupo ministrar as aulas, então o grupo 1, ajudou os acadêmicos a ficar ministrar a aula, sendo “alunos” também e auxiliando após o termino da aula como auxilio.
Plano de aula nº 6 (21/11/2009 Grupo 3: Alice, Catharine, Lucélia, Luciara e Tainara.
Objetivo –Vivenciar as diversas formas de equilibrar, saltar pra que os alunos desenvolvam força de reação, equilíbrio dinâmico e estático.
Recursos – pé de lata, bolas, bamboles, mini tramp, banco sueco, plinto, trave de equilíbrio,cordas.
Aquecimento Geral
Pega –pega- escolhe-se um pegador ao sinal este começa a pegar os colegas. Aqueles que forem pegos deverão ficar colados, abaixados, para serem descolados outro colega deverá passar por cima dele. 
Aquecimento Especifico
Cabeça pega o rabo - organizar os aluno em duas colunas. Ao sinal do professor o primeiro de cada coluna tenta deslocar-se para conseguir alcançar o ultimo da sua própria coluna, uma vez conseguida inverte-se as posições da coluna
Mini circuito
Caminhar com os pés de lata até o próximo percurso.
Caminhar sobre a trave de equilíbrio baixa, picando uma bola no chão.
Saltar por bambolês dispostos no chão e arremessar uma bola na cesta de basquete.
Realizar rolinhos.
Saltar no mini tramp, para o colchão, ao final realizar um rolinho.
Andar sobre o banco sueco, que estaráapoiado em plintos, quando chegar até eles saltar para o colchão.
Andar como se fosse um caranguejo, com uma bola sobre a barriga.
Organizar os alunos em duplas, com os pés esquerdos unidos, os alunos de cada dupla irão segurar na mão da dupla adversária. Amos vão procurar fazer que o adversário perca o equilibro, puxando-o ou empurrando-o. Não pode tirar o pé esquerdo do lugar nem utilizar a mão esquerda.
Estarão devidos em duas equipes, será feito um jogo de taco pulando num pé só, quando chegar na metade da quadra pode trocar de pé. Eles terão que ir com um taco empurrando uma bola de vôlei um para ou outro, ganha a equipe que fizer mais gols dentro do tempo determinado de 5mim.
Volta a calma
Os alunos estarão deitados no colchão, todos de barriga para cima, um aluno deitará por cima deles, os debaixo terão que rolar, para o de cima se locomover.
Observação da aula nº 6 (21/11/2009) Grupo 3: Alice, Catharine, Lucélia, Luciara e Tainara.
	Neste dia meu grupo era auxilio, porém acabei fazendo o auxilio, e sendo aluna também devido ao pouco número de alunos, no final ainda desta aula preenchi a ficha de avaliação com notas para cada acadêmica que é entregue a professora no final da aula.
Plano de aula nº 7 ( 28/11/2009) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan.
Plano de aula “Livre” Ginástica:
Objetivo: Vivenciar atividades que envolvam os cinco fundamentos ginásticos: rolar/embalar, girar/balançar, trepar, saltar, equilibrar.
Recursos Utilizados: coletes,bola, mini-tramp, colchão azul,bambolês, cordas pequenas, trave baixa de equilíbrio, 2 banco sueco.plinto, bolinhas de tênis, boca de palhaço,4 gavetas de plinto, trampolim Reuther, colchão grande, túnel de colchões,barras paralelas assimétricas,garrafas pet,
Estratégias: em grupos, individualmente
Conteúdo: Rolar/embalar, girar/balançar, trepar, saltar, equilibrar.
- Aquecimento:
- Dia e noite: os alunos com ajuda de coletes são divididos em 2 equipes,uma equipe será o dia e a outra a noite.Ambas são colocadas no centro de um espaço, com um local especifico para a chegada.O professor dá o comando Dia por exemplo, essa equipe deverá fugir da outra equipe.Sendo que os participantes capturados passaram a ser desta equipe.
Desenvolvimento:
-Terão dois grupos de balões amarrados na goleira, cada balão com números dentro, a turma dividida em duas equipes irá até lá estourará um balão e realizará a atividade.
-Circuito proposto:
 Primeiro s crianças efetuam vários saltos no mini- tramp de adaptação, depois tentaram pegar a bola quando for lançada, e depois na terceira etapa tentaram arremessar na cesta de basquete.
As crianças deverão ir andando na trave baixa e com uma corda, deverão ir saltando a corda até chegar no final da trave descem e pegam um bambolê e vão rodando com uma das mãos por cima do banco sueco ao contrário.
As crianças deverão rastejar por baixo do banco sueco e deverão trepar pelas cordas até chegar em cima das goleiras, então andará sobre elas dependurado e no final aterrissa em cima de um plinto 
As crianças deverão vir correndo saltar no trampolim Reuther e saltar em cima de 4 gavetas de plinto, quando as crianças aterrissarem, os professores ajudaram a fazer um rolinho descendo para o colchão.
Utiliza um “túnel” formado de colchões, aonde as crianças individualmente rolam dentro dele com auxilio dos professores, para isso as crianças terão que se dispor em colunas;
Nas barras paralelas assimétricas, as crianças irão andar primeiramente em macaquinho com os pés e mãos na barra, depois as crianças irão segurar-se com os braços e se embalar, então o professor jogará a bola e a criança deverá prender com as pernas.
 Os professores tornearam uma corda e então um pouco mais a frente os alunos arremessam uma bola, tentando derrubar uma garrafa pet que ficara alguns centímetros dali.
-Dividi-se a turma em grupos, cada grupo deverá ter coletes e ficaram em duas fileiras com algumas bolas, atrás de cada fileira de time terá algumas garrafas pets, as equipes poderão ir arremessando as bolas, tentando acertar e derrubar as garrafas pets dos colegas, a equipe que mantiver mais garrafas pets no final da brincadeira vence.
-Dominó: coloca-se os alunos sentados em duas colunas, com as pernas em posição de borboleta, quando o professor apitar, todos os alunos deverão ir deitando no colega rapidamente, vence a equipe que conseguir acabar primeiro. Obs.: pode-se utilizar a versão deitar e quando o último deitar, ele levantar e os demais também.
-Jogo Vamos acordar ? Os alunos sentados em um circulo com os braços cruzados dispostos sobre o peito, um aluno no meio deverá ameaçá-la jogar para qualquer colega do circulo, este não poderá mover as mãos a não ser que o colega tenha lançado a bola, e deverá pegá-la, se o colega ao tentar pegar derruba a bola, ele permanece sentado e continua o colega do meio jogando a bola, acaso ele pegar, troca de lugar. Obs: dependendo do numero de alunos poderá usar-se duas ou mais bolas.
Observação da aula nº 7 (28/11/2009) Grupo 1: Ana Carla, Cláudia, Ricardo e Renan.
	Esta aula foi muito legal, porém ocorreram muitos problemas, o grupo de auxilio não estava presente até as 8hr 15 min. Sendo que o grupo estava montando os materiais e as crianças já estavam prontas para o decorrer da aula, a metade da quadra ainda teve que ser dividida em 2 etapas com o grupo 4, não foi possível montar as barras paralelas assimétricas porque o grupo de auxilio não estava presente e ainda precisamos do túnel para desenvolver uma atividade com as crianças e este não estava na sala dos materiais, então tivemos que cortar as atividades das barras e do túnel, ficando pequena nossa aula. No final da aula improvisamos mais um pega-pega porque o tempo sobrou tempo, mas ocorreu tudo bem, contávamos com muitas crianças para dar aula, em torno de 8, porém a experiência de se deparar com as crianças e não ter mais atividades foi muito gratificante porque nos fez agir , sendo professores naquela hora. No mais ocorreu tudo bem, as crianças adoraram as aulas e ficaram tristes por ser a última aula do semestre.
Avaliação:
	A Oficina de Experiência Docente II-A oferecendo ginástica para as crianças das escolas municipais de Santo Ângelo com faixa etária de 8 á 12 anos foi uma experiência gratificante pois proporcionou um relacionamento direto com as crianças possibilitando a experiência do “saber especifico do professor”, que discutíamos desde o I semestre.
	Quanto ao desenvolvimento da oficina ocorreram muitas dificuldades, primeiramente em relação as crianças, a divulgação deveria ter ocorrido antes para possibilitar convênios para transporte, etc.O comparecimento das crianças foi pouco, sendo que o dia em que mais teve crianças contávamos com 20, onde cada grupo ficou com 10 crianças para ministrar a aula.Além do pouco comparecimento, nunca eram as mesmas crianças não podendo seguir uma seqüência no desenvolvimento das habilidades.
	Quanto ao aspecto das atividades desenvolvidas por cada acadêmico, alguns colegas deixaram muito a desejar quanto a montagem dos planos e interação com o grupo, pois não estavam compromissados com os colegas, com as crianças e muito menos com as aulas.Em relação ao auxilio eram poucos os colegas dispostos a auxiliar quando preciso, muitos ficavam sentados nos equipamentos e até atrapalhando a seqüência da aula, outros até utilizavam os materiais como bolas e arcos, para jogarem e brincarem enquanto estavam ocorrendo aulas, dispersando assim os alunos.
	Porém não pode-se registrar somente criticas a oficina, podemos ressaltar alguns aspectos positivos em relação as crianças, elas estavam sempre dispostas a realizar as atividades, apresentavam sorrisos no final das aulas, relatando que nunca obtiveram experiências com ginástica e que era prazeroso estar ali.
	Em vista dos fatos mencionados acima pode-se fazer algumas sugestões como entregar os convitesas escolas antecipadamente, buscar um convenio na prefeitura para o transporte ou ainda conseguir uma requisição da Kombi da universidade para buscar os alunos nas escolas.
	Ainda pode-se sugerir que nas disciplinas de Ginástica I e II os acadêmicos aprendam a construir materiais alternativos para se trabalhar a ginástica e então as oficinas sejam levadas para dentro das escolas, solucionando o problema dos transportes.
Considerações Finais:
O desenvolvimento da Oficina oportunizou a reflexão sobre a realidade do professor, as dificuldades enfrentadas diariamente, uma rica experiência do ser professor. Nesta os acadêmicos depararam-se muitas vezes com problemas comuns a realidade docente: falta de materiais, motivação das crianças, falta de atividades, cansaço, complexidade dos exercícios, não aceitação dos alunos.
Posso concluir então que a disciplina de Oficina de Experiência Docente II-A é muito importante ao longo do currículo acadêmico, assim como as demais oficinas, pois oportuniza nós acadêmicos a realizar uma aula tal qual aplicaremos todos os dias ao longo de nossa vida profissional com as mesmas dificuldades e desafios. Preparando-nos assim durante toda a vida acadêmica para quando nos depararmos com a atividade profissional estejamos cheios de aprendizados e não prejudiquemos nossos alunos.
Referencias:
BARROSO, M. E. G. - Dicionário Aurélio Eletrônico - V. 1. 3, Nova Fronteira, 1994.
MARINHO, I.P. História Geral da Educação Física.2ed. São Paulo. Cia Brasil,1984
NUNOMURA, M. II.NISTA-PICCOLO, V.L.Compreendendo a ginástica artística.São Paulo.Phorte,2005.
PUBLIO,N.S.Evolução histórica da Ginástica Olímpica.
SCHIAVON,L.M.A ginástica artística como conteúdo da Educação física infantil.Monografia de Graduação- Faculdade de Educação Física. UNICAMP, Campinas,1996.
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