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NBR 8458 Cruzetas de madeira para redes de distribuição de energia elétrica

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
CRUZETAS DE MADEIRA PARA 03.019 
REDES DE DISTRIBUI~AO DE ENERGIA ELCTRICA NBR 8458 
ABRIL/1984 
ErpecificacZa 
SUMARIO 
1 Objetivo 
2 Norm*3 e,ou dac”mentot C”nl”lemc”l~!.::~. 
Definipgas 
c: Condipbas werair 
5 Condiqilss erpecifica8 
6 IWMJ 
7 Ac4tq.h B rejeiFB0 
ANEXO Esphciesde madeira 
1 OEJETIVO 
Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para a preparaqao e recebimento de tr”Ze - 
tas de madeira, de se& retangular, nao preservadas, destinadas a redes aireas 
de distribuiG& de energia eletrica. 
2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na aplica$ao desta Norma 6 necesssrio consultar: 
NBR 5426 - Pianos de amostragem e procedimentos na inspe$ao por atributos-Pro- 
cedimento 
NER 5427 - Guia de utilizaG;o da norma NBR 5426: Pianos de anDstragem e proce- 
dimentos na inspqao por atributos - Procedimento 
NBR 8459 - Cruzetas de madeira - Dimensoes - PadronizaGao 
3 DEFlNl@ES 
Para OS efeitos desta especifica@o sao adotadas as defini$es de 3.1 : 3.22, 
Odgsm: ABNT 3:513.3-003/1984 
CB.3 . Cornit& Brasileiro de Eletricidade 
CE.3:513.3. Comi&o de Estudo de Materiair para Redes de Distribui& ABres em Madeira (Pastes B Cruratasl 
EIta Norma foi baseada nos Doarmentos RTD 17. 18 e 20 do Comith de Disvibui@ CODI 
SISTEMA NACIONAL DE 
METROLOGIA. NORMALIZACAO 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 
I ABNT - ASSOClAC.hO BRASILEIRA 
DE NORMAS TECNICAS 
@ 
I 
Pdavrsr-chsva: ~ruzet.31 msdeirs energia el6trica NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 821.316.1:674.11.7 13 p6ginar 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 8458/1984 
E a desintegra$ao da materia que forma a madeira, causada pela a~$o destruldora 
de alguns fungos, reconhecida pela deteriora$ao da madeira que se apresenta fra - 
ca, esponjosa, filamentosa, gretada e descorada. 
3.3 Chmfro ozi hiset 
Arredondamento das quatro arestas, no sentido longitudinal da cruzeta. 
j. 4 Cm naurni. 
Cor ceracteristica de esp6cie de madeira, sem nenhum tratamento corante, corn as 
varia$6es resultantes da idade da arvore, das condiqses do solo e do embiente, 
da exposi+ ao ar durante a secagem. 
3.5 Cruzeta 
Pe$a de madeira de eixo sensivelmente retilineo, sem emendas, destinada a supor _ 
tar condutores e equipamentos de redes a6reas de distribuisdo de energia elctri - 
ca. 
3.6 cumatura 
Desvlo de dire$o da cruzeta. 
3.7 hrabilidade 
Proprledade da madeira de resistir. em maior ou menor grau, ao ataque de agentes 
destruidores, sob condisso natural de “so. 
3.0 Empilhamato 
Opera+ de dispor as cruzetas em determinadas formas, para secagem ou ermazen~ 
mento. 
3 .g Face maim iA) 
Face da cruzeta que apresenta a maior diinensao transversal. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 9458/1984 3 
3.11 Fwdn 
separag2io do tecido lenhoso, ao longo das fibras longitudinals da madelra, nitida 
inente visivel em uma face ou em avbas as faces opostas, e nesse case denomi nada 
icnda diarnetral. 
3.12 GE to 
separa@o da madeira no sentido rariial, cujo desenvolvimento nao chega a afetar 
a superficie da cruzeta. 
3.13 hfadeieira ss 
Madeira cuja estrutura r:aa toi aic:ai;a por agentes bioiogicos. 
3.14 No’ 
Parte initial de urn galho, remanescente na cruzeta. de car mais escura, mais duro 
a quebradi$o do que a madeira circundante, apresentando em rela$o a esta, “Ill3 
ade&ncia relativamente fraca. 
Defeito que se manifest.3 corn0 abertura de sf$% aproximadamente circular, origin5 
da especialmente pelo desprendimento de urn 6. 
SeparaFSo dos tecidos lenhosos, ao longo dzs fibras, entre dois anets de cresci 
mento. 
Carga que a cruzeta pode suportar sem sofrer deforma$es permanentes; dew ser 
ronsiderada coma uma fo$a contida no piano de eplica$x dos esfor$os,passando pc 
lo eixo da cruzeta. 
Rompimento da peGa em uma se@0 transversal. E definida quando se atinge a car 
ga maxima do ensaio (denominada “Carga de ruptura”). 
3.19 Secagem a0 aI- 
Process0 natural de elimina$ao da umidade da imadeira, unicamentr pela livre circu - 
la&io do ar em torn0 das pe~as. 
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4 NBR 845811984 
3.20 veio 
Disposi$o em dir&o longitudinal, dos elementos constitutivos da madeira. Pode 
ser express0 coma veio direto, inclinado, entrelacado etc. 
3.21 Veio inclinado 
Veio que se desvia da dire$ao longitudinal da cruzeta. 
3.22 Resist&&a a‘ f&xc& 
3.22.1 Resist&&a non&a? (RN = 400 daN) 
Valor da resistgncia lndicada e garantida pelo fabricante, que a pe$a devc supor 
tar contlnuamente, na dire$ao e sentido indicados, no piano de apllca$ao e Pai 
sando pelo elxo da peqa, de grandera tal que n<o produza, em nenhum piano trans 
versal, moment0 fletor que preJudique a quaildade dos materials, trlncas, exceto 
as capilares. 
3.22.2 Limb de camegamento ercepcional Cl,4 RN) 
Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a reslstincta nominal. 
3.22.3 Carga de ruptura (2 RN) 
Carga no minima igual a 2 (duas) vezes a resistincia nominal (RN), que provoca 
a ruptura de uma pe~a em uma se& transversal. 
A ruptura 6 definida pela carga mdxima indicada no aparelho de rwdlda dos esfor 
ps, carregando-se a pe$a de mode continua e crescente. 
4 CONDlC6ESGERAlS 
4.1 Fomecimento 
Na proposta de fornecimento dew constar: 
a) refer&cia a esta Norma; 
b) especie de madeira; 
C) dimensoes da crureta conforme a NBR 8459. 
4.2 Esp&as e caracteristioas 
a) espkies de madeira: 
- as designa@es botanicas das esp6cies estgo ltldicadas no Anexo A; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 845811984 5 
b) o”tras especies de madeira coma Canafistule (CN), Eucalipto (somente dos 
tipos: Alba; ritriodora e Tereticornis e isentos totalmente de alburno) 
(EC) e Peroba (PE), poderao ser utilizadas desde que atendidas as carat 
- 
teristicas mecsnicas e de durabilidade das madeiras de lei, e corn apro - 
vasio pr6via do usuario; 
Cl quando solicitado pelo comprador, o fornecedor deve apr-esentar “comprova -. 
c?io de eip&ie” da radeira utilirada. 
Li~3.1 Saronamento: 
a) as c~-uzeta~ devem ser submetidas a process0 de secagem natural, prefe- 
rencialmente, ou de condicionamento artificial; 
b) a secagem natural deve ser ao ar livre e as pe$as devem ser mantidas 
em patio de secagem situadas 2 sombra e por tempo suficiente, de mode 
a atingir o tear de umidade especificada em 5.1. 0 pstio de secagem 
deve situar-se em lugares altos, nao Cmidos, bem drenados e livre de 
vegetagao e detritos. As cruretas devem ser reunidas em camadas de ma- 
neira a permitir a ventilas.So entre elas; 
c) em case de conveni&ncia, ou quando as condi@es climsticas sejam tais 
que a longa secagem ao ar liwe de poss,ibilidade de deterioraqao, pode- 
-se usar cnndicionamento artificial mediante: 
- vapor; 
- secagem ao ar quente forsado. 
4.3.1.1 Em qualquer dos cases a temperatura nao dew ultrapa,sar os 105’C. 
4.3.2 Sexra&io 
As cruzetas devem ser separadas, sempre que possivel, em grupos de mesma espkie, 
forma, dimensk, conte;do de umidade. 
4.4 Fona e acabaniento 
Particularidades - as cruzetas devem: 
a) possuir as caracteristicas padrso exigidas para cada tipo; 
b) ser isentas de defeitos rkscritos em 4.5. 
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6 NBR 6458/1884 
4.5 Defeitos 
As cruzetas devem ser lsentas de: 
a) 
b) 
C) 
d) 
ej 
f) 
9) 
h) 
1) 
1) 
k) 
I) 
slnais de deterioraqk (fungos e insetos); 
avarias provenientes do torte ou transporte; 
f raturas transversai 5; 
depress&s acentuadas; 
oriflclos, pregos, cavi Ihes ?:~! i;:lisr:;!- 2cc2s xtii 1~5.5 ::L 
mente autorizadas; 
curveturas; 
stnuosldades em qualquer trecho; 
fendas; 
rachas; 
n& ou orlficios de “6s em qualquertrechc; 
veios lncllnados ou esplralados; 
flbrar reversas. 
4.6 IohtificapZo 
4.6.1 As cruzetas devem apresentar a seguinte identifica+ de forma legrvel e 
indelevel, a ser gravada pelo fornecedor: 
a) nome ou marca comercial do fornecedor; 
b) ano e m& de preparaGao; 
c) sigla ou variedade da madeira conforme indicado em 4.2. 
4.6.2 OS dados desta identificagao deverao estar dispostos urn abaixo do outro, 
conforme ordenado em 4.6.1. 
4.7 Toleriincias 
Para qualquer tlpo e dimensoss de cruzeta, admlte-se a tolersncia de + I mn para 
OS dfa’metros dos furos; as demais toler:ncias estzo lndicadas no padrgo. 
4.8 Armasenammto 
As cruzetas devem ser empilhadas a pelo menos 400 millmetros acima do solo,sobre 
apoios de metal, concreto ou madeira preserveda, de maneira que as mesmas “i0 
apresentem flechas perceptrvels devido ao seu peso pr6prio. A es tocagem deve 
ser de meneira que permlta ventilaqeo entre as pegas, i sombra e em local llvre 
de vegetagk e detritos. 
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NBR B458/1984 7 
5 CONDlCdES ESPECCFICAS 
5. I Taor de w&da& 
5.1.1 0 tear de umidade m.Zdio de urn late de cruzetas nzo deve ser superior a 
20%. 
Quando aplicada a resistencia nominal deveri ser atendida a Tabela I. 
TABELA 1 - RerirthciaIIflex& 
ComDrimento Ensa io I Descri~k Resistincia Flecha (nm) 
conforme 
do 
carregamen to 
I 
Resldual 
tlixima m&i ma 
Nominal 400 75 3 
M&lmo excepcicnal 560 100 5 
2000 Figura IA . 
tlinimo de ruptura 800 
Nominal 400 115 5 
Maxima exceptional 560 163 a 
2400 Figura IA I 
Minima de rupture 800 
Nominal 400 95 4 
5000 I Figura IB 
M&imo exceptional 560 132 7 
6000 
Hinlmo de rupture 800 
Nomina I 400 140 6 
H.Sximo exceptional 560 200 IO 
Figura IB . 
Minima de ruptura 8011 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 945811984 
?‘otn: OS dois esforsos (F) devem ser iguais e aplicados 5imultarieamrnte Ed, c;,d,? 
face da cruzeta. Deverk ser ensaiadas as quatro faces da cruzeta nao 5i 
multaneamente e as flechas medidas em ambos OS topos da cruzeta. 
- 
FIGURA l(a) - cww de 2.000 e 2.400 mm 
1400 (I ~5000) 1100 (L=SOOO ) 4 
1300 lL.6000) 1300 (Lx6000 ) j 
I I 
I 
ml 
I 
tF FlXO$KO +F FiIOCdO 
~“t~s: a) os tri5 esfor$os (F) devem set- iguais e aplicados simultaneamente em 
cada face da cruzeta. 
b) Deverao ser ensaiadas as quatro faces da cruzeta. nao simultaneamente 
e a5 flechas medidas no meio e em ambos OS topos da cruzeta. 
F,G”RA l(b) - Cruzeta de 5.000 B 6.000 mm 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 8458/1984 9 
6 INSPECAO 
c) ensaio de verificagao do tear de umidade; 
d) ensaio de resistencia 5 f1ex.k. 
6.1.3 0 fornecedor dew dispor. para execugk dos ensaios, de pessoal e apare- 
Ihagem, proprios ou cont~ratados ineste Gltimo deve haver aprovagao do usuario); 
fica assegurado ao inspetor do usuario o direito de familiarirar-se em detalhes 
corn as instru@es ou equipamentos usados, estudar suas instru@es e desenhos ‘e 
verificar calibra@ks. E asseyurado tambern, o direito de acompanhar as inspe@es 
e 05 ensaio5, conferir resultados e, em case de dtivida, efetuar novas i nSpe@eS 
e exigir a repetiqao de qualquer ensaio. 
6.1.4 A criteria do usuari~o, o fornecedor pode substituir a execugao de qual- 
quer ensaio de retina pela substitui& do certificado de ensaio executado em 
cruzetas idgnticas. 
6.1.5 As repeti@es, quando solicitadas pelo ususrio, correm por conta deste so - 
mente se as pegas forem aprovadas. Em case contrsrio. correm por conta do forne- 
cedar. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBA 8468/1984 
6.4 verificapio do tear de umidade 
6.4.1 AS cruzetas devem apresentar, apes o period” de sazonamento, tear de umida - 
de conforme item 5.1. 
6.6.1 0 tamanho da annstra ou siries de tamanho de amostras (nkwro de cruzetas 
de cada late a ser inspecionado) e o criteria de aceitasao do late (nimero de 
aceitegges e rejei$es) para inspesao geral e verificagao do tear de umidade de - 
vem ester de acordo corn a Tabela 2. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NRR 9458/1994 11 
TA9El.A 2 - Plan0 de amortragem Psra enbar de rotina 
Tamanho 
Tear de umidade 
do Anios t ra 
late 
4 
A 
c nc 
Amos tra 
Sequencia Tamanho Sequencia Tamanho 
0 ie 25 3 0 I 
3 
26 I? a 0 2 a 90 
20 8 I 2 
71 I SO 
I? 
13 
0 
= 20 13 ' 3 i I? 8 
151 280 
I? 20 I I+ 
a 
2? 20 4 5 20 a 
281 500 I0 . 5 I? 13 a 
20 
;; i 
7 20 13 
501 a 1200 
I? I? 20 
20 :: .i !3 20 20 
1201 I? 5 9 I? 32 a 3200 
20 
i: 
I2 13 20 32 
3201 10000 I? 125 7 II I? 50 .3 
20 125 18 19 20 50 
--j------ 
Notas: a) AC - N&ero de peqas defeituosas que ainda permite aceitar o late. 
Rc 
- Niimero de pegas defeituosas que implica na rejeiszo do low. 
b) Para a amostragem dupla o procedimento deve ser’o seguinte: 
Ensaiar urn nGmero initial de unidades igual ao da primeira amos tra 
obtida da tabela. Se o n&ero de unidades defeituosas estiver corn 
preendido entre AC e Rc (excluindo estes valores), deve ser ensaiad: 
a segunda amostra. 0 total de unidades defeituosas encontradas a 
~0s ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maioT 
AC especificado. 
6.6.2 A especificagk para formagk dos pianos de amostragem i a seguinte: 
=) verificasao dimensional. 
- nfvel de inspeG.% II; 
- piano de amostragem dupla. 
- regime de inspeG% normal; 
- nivel de qualidade aceitsvel, NQA - 4X; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 845811984 
b) tear de umidade, 
- nivel de inspe@k I; 
- piano de amostragem dupla; 
- regime de i nspe$k norma I ; 
- nivel de qualidade acrit~vel, NQA = 41;. 
pecie de madeira, para cada sublote ate 200 unidadrs, convenientemente agrupadas. 
Caso o ensaio realizado nso seja satisfatorio, o fornecedor dew repetir o en - 
saio em uma arwzstra equivalente ao debt-o da primeit-a, sem qualquer onus para o 
usuirio, e no case de qualquer faltla ocorrer, a eipccie de madeira sera cor~siiir - 
rada reprovada, e todo o Iore sob ir.s::ix dew ser rejeitado. 
6.8 ~~8ppi0 visuul 
A inspegao visual dew ser processada em todas as cruzetas,ou seja,inspe$ao 100%. 
6.9 ~nspe~ik par utrXhutos 
~ara qualquer considera& adicional sobre determinaqao de pianos de amosLragem, 
devem ser consultadas as NBR 5426 e NBR 5427. 
7 ACEITACAO E REJEICAO 
7.1 A n& conformidade de uma cruzeta corn qualquer ulna das caracteristicas de 
finidas em 6.1.2 determina sua rejeisao. 
7.2 Todas as cruzetas de lotes aceitos, rejeitados pelos ensaios de recebimen - 
to, ou destruidas em ensaios, devem ser substituidas, pelo fornecedor, por unida 
des novas e perfeitas. 
7.3 A aceitagzo de urn determinado late pelo usuario nao exime o fornecedor da 
responsabilidade de fornecer as pe~as de conformidade corn as exigencias desta es 
pecificagao e nem invalida as reclama@es que o comprador possa fazer a respei 
to da qualidade do material empregado e/au fabricaqao das pegas. 
nesmo apes a sua retirada da fibrica, o late pode ser novamente inspecionado e 
submetido aos ensaios, corn conhecimento pr<vio. e presen~a eventual do fornece 
dor, Se constatada qualquer divergkia cow o estipulado nesta especificagao, o 
late pode ser recusado, sendo que as despesas de reposiF;o correm por conta do 
fornecedor. 
IANEXO 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NaR a458/1984 13 
ANEXO ESPkIESDE MADEIRA 
As cruzeta5 podem ser de madeira de lei, pure cerne, das seguintes essencias: 
Especie Abl-ev. Designagso botsnica 
Angico vermelho AG = Piptadenia rigida 
Angico preto AE = Piptadenia macrocarpa 
Angel Im pedra AP = Dinizia excelsa 
Aroei ra 
Eraiina 
Cabri iiva vermel ha 
AR 
BRcv 
= Astronium urundetiva 
= Helanoxylon brauna 
= Myroxylon Balsamun 
CabriGva parda CP - Myrocarpus sp 
Favei ro I FV = Pterodon pubscens 
Garapa I GP - Apuleia sp 
lmbuia 
I p; 
IB 
IP 
- Ocotea porosa 
= Tabeluia sp 
I tapirucu 
Jatobi 
Masaranduba 
IT 
JB 
MB 
= Goniorrachis marginalis 
- Hymenaea sp 
- Manilka longifolia 
Pequi 
Pau-pereira 
Roxi nho 
Sucupira amarela 
Sucupi ra parda 
Sucupi ra vermelha 
;assafr% 
PQ 
PR 
RX 
SA 
SP 
sv 
ss 
- Cariocar sp 
= Platycyamus regnellii 
- Peltogyne sp 
- Ferreirea spectabilis 
= Bowdichia sp e DiplotroPis sP 
- Lecythis sp 
= Ocotea pretiosa 
IMPRESSA NA ABNT - ShO PAUL0

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