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NBR 6479_1992 Portas e vedadores - Determ resist ao fogo

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C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
ABNT-Associaqk 
Brasileira de 
Normas Tknicas 
CDU: 69.028:620.1:669.81 Imwm 1 NBR 6479 
Portas e vedadores - Determina@o da 
resistbcia a0 fog0 
Metodo de ensaio 
Origem: Projeto MB-564182 
CB-24 - Comite Brasileiro de SeguranCa contra Incendio 
CE-24:201 .Ol Comissao de Estudo de Portas Corta-Fogo e Acess6rios 
NBR 6479 Door and shutters Fire resistance Method of test 
Descriptors: Door. Shutter 
Esta Norma substitui a NBR 6479/80 
Palavras-chave: Porta. Vedador 8 paginas 
SUM&IO 
1 Objetivo 
2 Documentos complementares 
3 Definipao 
4 Aparelhagem 
5 Condi@es normalizadas de aquecimento e de press% 
6 Execu@o do ensaio 
7 Resultados 
1 Objetivo 
1 .I Esta Norma proscrew? o m&to&o de ensaiar e avaliar o 
desempenho quanta g resistf?ncia aa fogo de componen- 
tes de con&u@ destinados ao fechamento de abertw 
ras em paredes e lajes. 
1.2 Esta Norma 8 apliciyvel a conjunto de potta-batente, 
corn ou sem band&a, e a vedadores, acompanhados de 
,seus sistemas de fixa@ e fechamento. 
1.3 OS procedimentos de ensaio descritos nesta Norma 
permitem a determinap~o da resistBncia ao fogo de urn 
componente de constru@of’J, tomando-se por base o 
tempo durante o qua1 o corpo-de-prow satisfaz a urn on 
mais critbrios estabelecidos nesta Norma, quando sub- 
metida Bs condipoes nonnalizadas de aquecimento. 
2 Documentos complementares 
Na aplica@o d&a Norma 8 necess&io consultar: 
NBR 11711 Portas corta-fogo de madeira revestida 
de metal Especifica+ 
NBR 11742 - Portas corta-fogo para saidas de emer- 
gencia Especifica@io 
Para os efeitos desta Norma B ad&da a defini@o de 3.1. 
3.1 Resist-%wia ao fog0 
Propriedade de urn componente on elemento de constru- 
~Bosuportarofogoeprotegerambientescontiguoscontra 
sua a@o. 6 caracterizada pela capacidade de confinar o 
fogo (estanqueidade e isolamento tormico) e de ma&r 
a estabilidade ou resist&w% mec&ica, por detenninado 
periodo. 
4 Aparelhagem 
OS equipamentos necess~rios para execu@o desk? en- 
saio est%o descritos em 4.1 a 4.6. 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
2 NBR 6479/i 992 
4.1 Forno 
0 fomo utilizado deve permitir que c corpo-de-prova se- 
ja submetido As condi@es normalizadas de aquecimento 
e de pressZoo, indicadas no Capitulo 5. 
4.2 Termopares 
Devem ser utilizados termopares para a medi$Zc da tem- 
peratura interna do fomo e da superficie n80 exposta ac 
fogo do corpo-de-prow, de acordo corn c disposto em 
6.2.4 e 6.2.5. OS fios dcs termopares utilizados no ihtericr 
do fomo devem ter dGmetrcs n80 mencres que 0.7 mm e 
Go maiores que 3.2 mm. OS termopares a serem utili- 
zados na face Go exposta do corpo-de-prow devem ter 
di$metro nIio maior que 0,7 mm. 
4.3 Pirbmetros 
0 pirbmetrc a ser utilizado corn cs termopares, para me- 
dir a temperatura intema do forno, deve ser registrador e 
cperar, pelt mencs, na faixa de 400°C a 1200%. 0 pi- 
Parede do fornc 
r&n&o a ser utilizado corn OS termopares, para medir a 
temperatura da superficie nSo exposta ac fogo do ccrpc- 
de-prova, dew cperar, pelo mencs, na faixa de 0°C a 
300°C. 
4.4 Dispositivos de tomada de press50 
Dispositivos construidos corn tubas de a$c. de die%metro 
interno igual a 13 mm, protegidcs per aba de apt, confor- 
me Figura 1. 
4.5 Man6metrc 
ManBmetro diferencial, acoplado acs dispositivcs de to- 
mada de pressEio, que permita leituras de pressZc varian- 
do entre -10 Pa e +20 Pa, corn resolu@o minima de 2 Pa. 
4.6 AnemBmetro 
Anenvimetro capaz de medir velocidade do ar, de 0 m/s a 
2 m/s. 
Tubo de oqc corn diGmetro 
interno de i3mm awoximodomenta 
hid.: mm 
Figura 1 - Tomada de preSSHo 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBI 
5 Condi@es normalizadas de aquecimento e de 
pressao 
6.1 Condi@es narmalizadas de aquecimento 
CI aumento de temperatura no interior do forno dew ser 
controlado, de mode a variar, corn 0 tempo, de acordo 
corn a seguinta expressHo: 
T -To = 345 log,,, (8 t + 1) 
Onde: 
t = tempo de ensaio, expresso em minutes 
T = temperatura do forno no tempo t, expressa em 
graus Celsius 
To = temperatura initial do forno, expressa em graus 
Celsius, sendo 10°C <To < 40°C 
A cuwa-pad& temperatura x tempo, representativa da 
expressHo anterior, esta apresentada na Figura 2. ATabe- 
la mostra alguns valores de eleva$~o de temperatura pa- 
ra OS valores indicados de tempo de ens&. 
5.1.1.1 0 desvio m&dio da temperatura do forno, em re- 
7 
/! 
60 
lap50 B curva-padrk temperatura x tempo, B dada em 
percentagem, pela seguinte express@: 
A-B 
__ x 100 
B 
Onde: 
A = valor da drea sob a curva da temperatura do for- 
no abtida conforme 62.4 
B = valor da &a sob a curva-padrk temperatura x 
tempo 
OS desvios mkdmos permitidos s80: 
a) f 15% durante OS prim&x 10 min de ens&; 
b) i 10% durante OS primeiros 30 min de ensaio: 
c) i 5% ap6s OS primeiros 30 min de ensaio. 
5.1.1.2 Em nenhum instate, a partir dos primeiros 10 min 
de ensaio, a temperatura medida por qualquer urn dos 
termopares dew diferir, em valor absaluto, por mais de 
iOO”C, da correspondente temperatura padronizada. Pa- 
ra corpus-de-prova que incorpwem significante quanti- 
dade de materiais combustiveis, a temperatura media 
n50 deve diferir por mais de 1 OO”C, em valor absolute. 
Tempo em minutes 
Figura 2 - Cuwa-pad& temperatura x tempo 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
4 NBR 6479/l 992 
Tab& - Elevaq% da temperatura em fUnq%I do tempo 
Tempo, t (min) 
5 
10 
Temperatura do forno, 
T-To(“C) 
556 
658 
;i 718 
20 761 
25 794 
30 821 
35 845 
40 865 
45 882 
50 898 
55 912 
60 925 
65 937 
70 948 
75 958 
80 968 
85 977 
90 986 
95 994 
100 1002 
105 1009 
110 1016 
115 1023 
120 1029 
130 1041 
140 1052 
150 1062 
160 1072 
170 1081 
180 1090 
240 1133 
360 1193 
5.2 Condi@es de pres’3Zi.o 
5.21 A pressZo &Mica no interior do forno deve ser me- 
dida, utilizando-se o equipamento descrito em 4.4 e 4.5, 
em tr& posi$des distintas situadas ao longo de urn eixo 
vertical, distando, no mtiimo, 25 cm de uma das laterais 
do corpo-de-prova. 
5.2.2Aposi~Hodcs dispositivos de tomada de pressSo de- 
w estar de acardo corn a Figura 3. 
5.2.3 A press&o de (IO f 5) Pa ((1 ,O i 0,5) mmca) acima 
da pressSo atmosf&ica dew ser mantida na posi~~o 
superior; a pressSo aproximadamente igual a atmosfk- 
ca deve ser mantida na posi+ intermediZ+ria, e a pres- 
sac negativa, na posip&o inferior. 
~24 0 contrale de pressk~ deve ser efetuado a park de 
10 min apbs o inicio do ensaio, e anotado em intervalos 
de 5 min. 
6 Execu@o do ensaio 
6.1 Corpo-de-prova 
6.1.1.1 0 corpo-de-prow representative do componente 
de constru@o deve ser ensaiado no tamanho previsto 
para a sua utilizaC80. 
6.1.1.2 Quando as dimensdes do componente de 
constru$@o forem superiores Bs admitidas pelo forno, c 
corpo-de-provadeveserensaiadonasdimensdesminimas 
de 250 m de largura e 2,50 m de altura e, em qualquer 
case, corn espessura igual Q do componente. 
6.1.1.3 0 ensaio pode ser considerado Mlido para 
componentesdeconstruF~oid~nticosaocorpo-de-prova, 
corn varia.$o de &!a de at6 + 15%, sendo limitadas 
tambern em + 15% as varia@s de altura cu largura. 
6.1.2.1 0 ensaio dew ser efetuado no conjunto porta- 
batente (corn ou sem band&a) ou vedador tal coma foi 
previsto para ser utilizado, isto 8. corn todas as was 
ferragens e sustenta~des. 
6.1.2.2 OS corpos-de-prow devem ser instalados para en- 
saio em paredes de tipo semelhante Bquela em que eles Go 
utilizados, ccm dimens&?s minimas de 2.50 m x 2,50 m. 
6.1.2.3 Quando isto MO puder ser especificado, a parede 
deveserfeita deconcretoou detijolos, e terespessura de, 
pelo menos, 100 mm para urn ensaio previsto de 1 h e. de 
200 mm, pata urn ensaio de maior duragZo. 
6.1.2.4 A montagem do corpo-de-prow deve ser 
representativa de seu emprego na pktica, corn as folgas 
especificadas pelo fabricante. 
6.1.2.5 No cast de portas de mad&a, afolga entre afolha 
e o batente deve ser id&tica Bs instala@s na pritica. 
Quando esta Go puder serespecificada, a folganZo dew 
ser inferior a 3 mm. 
6.1.2.6 0 corpo-de-prova dew ser instalado de maneira 
que o bate& estejafaceando a superficie nSc exposta da 
parede de ensaio, cu coma utilizado na prtitica. 
6.1.3 Condicionamento 
6.1.3.1 Ocorpo-de-provadevepermanecerprotegido, Ike 
da a@o de chuvas. durante e ap6s s”a montagem para 
ensaio. 
6.1.3.2 OS corpos-de-prova que contiverem materiais hi- 
grosc6picos devem sercondicionados B temperatura den- 
tro dos limites de (25 r 1O)“C e a umidade relativa dentrc 
dos limites de 40% a 65%; o ensaio dew ser executado 
apbs decorridas, no minima, 48 h do tkmino do condi- 
cionamento. 
6.1.3.3 As portas inteiramente construidas de metal ou, 
ainda. totalmente revestidas de material imperme&&?l MC 
necessitam de condicionamento. 
6.1.3.4 A parede contendo o corpo-de-prow deve ser 
construida, pelo menos, uma semana antes do ensaio, se 
de tijolos, e, pelo menos. quabo semanas antes, se de 
concrete. OS prazcs podem ser reduzidos pelo emprego 
de aditivos convenientes. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 647911992 5 
d 
Parede de tijolo 
w%-reta 
d - Lorgura da porta 
h - Alturo~ da porta 
H - Altura do hatante~ 
0 - Posit& dos tubas para 
a medida da press& 
Figura 3 - Posiqk dos dispositivos de tomada de press30 
62 Procedimento 
6.2.1 Condip6es de erposiq8o a0 fog0 
8.z,,., 0 corpo-de-prow deve ser exposto, em “ma de 
was faces, is condi@%s de aquecimento especificadas 
em 5.1. 
6.2.1.2 0 corpo-de-prova que, nas condi@es de use, pos- 
sa ser exposto ao fogo em ambas as faces deve ser 
ens&do na situa@o que propicie menor resist&ncia. Em 
case de,dlivida, doiscorpos-de-prova devem ser ensaia- 
dos em faces distintas. 
O ensaio dew ser encerrado quando o corpo-de-prow 
nHo satisfizer aos critkrios aplicados para julgar seu de- 
sempenho, CM, numa fase anterior, de acordo corn a soli- 
cita@.o do interessado, fixando o tempo de resistOncia ao 
fogodocomponente,mesmoquetodososcriteriostenham 
sido respeitados. 
6.2.3 CcndiqBes gerais de ensaio 
6.2.3.1 A temperatura ambiente, no moment0 do inicio do 
ens&, dew estar entre 10°C e 40°C. 
6.2.3.2 A velocidade do ar, antes do inicio e durante o en- 
saio, medida nas dire@es paralela e perpendicular a .su- 
petficie Go exposta ao fogo do corpo-de-prova e 8. dis- 
tkcia de, aproximadamente, 50 mm, n5o deve ser supe- 
rior a 1.3 m/s. 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
6 NBR 6479/I 992 
6.2&1 A temperatura do fomo 6 considerada coma am& 
dia aritmttica das temperaturas medidas por termopares 
emn6merototaln~omenorquecincoen~omenorqueum 
para cada 1.5 m2 de superficie do corpo-de-prow de 
modo que a media das temperaturas a ser determinada 
seja representativa da temperatura media do fomo em 
toda a superficie do corpo-de-prow. As juntas de medi- 
das dos termopares devem distar, permanentemente, 
100 mm do ponto mais pr6ximo da supeiiicie do corpo- 
de-prova. 
6.242 0 ntimero minima de cinco termopares deve ser 
arranjado da seguinte maneira: urn, defronte ao centro 
geom&rico do corpo-de-prow e, os demais, defronte ao 
centro de cada uma das Areas resultantes da divisgo da 
superficiedocorpo-de-provaemquatroret~ngulosiguais, 
corn vertice comum no centro geom&ico do corpo-de- 
pW/a. 
6.2.4.3 OS fios dos termopares, corn di&netro Go menor 
que 0,7 mm e Go maior que 3.2 mm, devem ser protegi- 
dos por material resistente ao calor, tal como tubas de 
porcelana, e corn a junta de medida exposta de, no mini- 
mo. 25 mm de comprimento. Termopares totalmente pro- 
tegidos podem ser usados, desde que possuam, apro- 
ximadamente, a mesma sensibllldade e a mesma cons- 
tante de tempo de resposta que aqueles possuidores de 
extremidade exposta. 
6.24.4As temperaturas deem sermedidas corn exatidgo 
de, pelo menos, f 1,5%. 
6.245 As temperaturas devem ser registradas continua- 
mente, durante o ensaio. 
6.2.5.1 As temperaturas da face .80 exposta do corpo-de- 
prova dawn ser medidas em MC menos que cinco pon- 
tos, para cada folha de porta ou vedador. sendo t& prin- 
cipais, quedevem serarranjados daseguintemaneira: urn, 
no centro geom&ico do corpo-de-prow e, OS outros, 
dispostos simetricamente, em rela@o ao ponto central, 
nos centros dos terqos superior e inferior do mesmo eixo 
vertical. Para portasou vedadores corn duasfolhas, &es 
t&s termopares devem ter a mesma disposi@ em cada 
folha. OS outros termopares devem ser posicionados de 
man&a que se obtenham as temperaturas mais criticas 
da face Go exposta do corpo-de-prova. 
6.2.5.2 No case de portas corn bandeira. dew ser utilizado, 
no mfnimo, urn termopar adicional para medir a tempera- 
tura na face nZo exposta da bandeira, colocado no centro 
geom&ico desta. 
6.2.5.3 Nenhum dos termopares utilirados deve ser fixado 
em pontos onde se iocalizam as ferragens que atraves- 
sam o corpo-de-prow, nem a uma disthncia das bordas 
inferior a: 
a) 300 mm e 150 mm, respectivamente, das bordas 
horizontais e verticais, para portas; 
b) 300 mm e 150 mm, respectivamente, das bordas 
horizontais e verticais. para vedadores quadrados 
de &a maior que 0.36 m2; 
c) 300 mm e 150 mm. respectivamente, das bordas 
menores e das bordas maiores, para vedadores 
retangulares de drea maiot que 0,36 m*; 
d) 150 mm das bordas, para vedadores de conforma- 
@IO circular, corn Brea maior que 0.36 m2. 
6.2.5.3.1 Paravedadores corn &ea menor que 0,36 m2 e de 
qualquer configura@o geomMca, as temperaturas da 
face n?io exposta ao fogo devem ser medidas atrav& de 
urn Gnico termopar localizado em seu centro geom8trico. 
6.2.6.4 No cam de portas ou “edadores de duas folhas, a 
disEncia dos termopares, das bordas. dew ser mantida 
para cada foiha. 
6.2.5.5 OS fios dos termopates, corn dismetro MO maior 
que 0.7 mm, devem ter sua junta de medida soldada ao 
centro da face de urn disco de cobre, corn 12 mm de diS- 
metro e 0.2 mm de espessura; a superficie da face opos- 
ta B solda dew ser mantida em co&to corn a superficie 
do corpo-de-prow 
6.256 OS discos de cobre devem ser recobertos corn pas- 
tilhasde30mm~x30mme2 mm deespessura, depapelao 
f&ado de amianto, corn densidade de, aproximadamen- 
te, 900 kg/t?? Antes de sua aplic@o, devem ser secos 
em estufa, a lOO”C, durante, pelo menos, 30 min. 
6.2.5.7 As pastilhas de papel8.o f&ado de amianto devem 
ser fixadas na superficie do corpo-de-prova. por ineio de 
pinos,fitasouadesivosadequados. dependendodomate- 
rial que comp& a superficie Go exposta. 
6.25.8As temperaturas deem sermedidas corn exatidio 
de, pelo menos. f 1,5%. 
6.2.5.9 As leituras das temperaturas devem ser feitas du- 
ranteodecorrerdoensaio,emintervalosquen~oexcedam 
5 min. 
626.1 fsalamento t*rmico 
0 isolamento t&mico B verificado pelo aumento de tem- 
peratura observado na face nHo exposta do corpo-de- 
prova, durante o decorrer do ensaio. A media aritmetica 
das temperaturas medidas nos termopares principais ins- 
talados conforme 6.2.5 6 considerada a temperaturam&- 
dia da face Go exposta. 
6.2.6.2 Estanqueidade 
6.2.6.2.1 A estanqueidade a chamas e gases quentes das 
fiestas e outras abetturas, oconidas no corpo-de-prova 
durante o ensaio, B verificada por meio de urn chumaGo 
de algodeo colocado a uma dist%ncia destas variSvel en- 
tie 20 mm e 30 mm. Para determinar a inflama@o do 
chumaGo, este dew ser aplicado a intetvalos regulares e 
mantido em posi@o durante 20 s. 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
NBR 6479/l 992 7 
6.2.6.2.2 No case de ocorr&cia de fiestas entre a porta ou 
vedador e o bat&e ou arma@o, o chumaqo deve ser co- 
locado frontalmente num piano paralelo &face do corpo- 
de-pro”& 
6.26.2.6 No case de fiestas “a folha da porta o” “edador, 
o chumaGo dew sermantido numa posi$Zo central g fren- 
te da fiesta. 
6.2.6.2.4Cadachuma@ dealgod~odeveserutilizadouma 
linica “ez durante o ensaio. 
6.2.6.2.6 0 chuma~o de algodeo deve ter format0 quadra- 
do, corn cerca de 100 mm de lado e 20 mm de espessura, 
ser constituido de fibras novas, sem tingimento, is&o 
de fibras sinMicas, pesandode 3 g a 4 g. 
6.2.6.2.6 0 chumaGo deve ser 66~0 em estufa, B tempera- 
tura de 100°C. durante 30 min 6, aseguir, guardado em re- 
cipiente fechado, imperme~vel. 
6.2.6.2.7 0 chumapo B fixado a urn quadro de 100 mm de 
lado, constituido de arame met&x de 1 mm de diknetro 
e provide de alpa. 
6.26.2.6 Dew anotar-se o instante e a pOSi@o em que 
ocorrer a prim&a inflama$Bo do chumavo de algodHo. 
6.2.6.2.6Quaisquerocorr&lcias defrestas eoutras abertu- 
ras no corpo-de-prova devem ser observadas 6 registra- 
das, assim como ocorrencia de chamejamento na face 
n&xxposta, corn dura@o superior a 10 s. 
6.2.6.3 ResistWSia mechica 
Deve anotar-se o instante de destruipao total ou partial do 
corpo-de-prova ou da abertura em rarZo da defici&xia 
mec%ica ou do mecanismo de fechamento desk corpo- 
de-pro”& As deforma$bes do corpo-de-prow devem ser 
medidas durante o ensaio. 
6.2.6.4 Observa~6es adicionais 
No transcorrer do ensaio, devem ser observados todas as 
mudanqas ou eventos, mesmo que ngo relatives aos cri- 
tgrios de resist&cia ao fogo, que possam causar riscos no 
ambientedeumedificio. como, porexemplo,aemiss~ode 
apreci~velvolumedefuma~aoudevapores,pelafacen~o 
exposta do corpo-de-prova. 
7 Resultados 
7.1 CritCrios de resist&V5a ao fog0 
7.1.1 tSO,am*“to termico 
Considera-se o corpo-de-prow satisfat6rio coma isolan- 
te t&mico, enquanto n2.o houver. na face Go exposta ao 
fogo, temperatura media superior a 140°C + To ou, em 
qualquer termopar da mesma face, temperatura superior 
a 180°C + To, onde To 15 a temperatura ambiente no inicio 
do ensaio. 
7.1.2 Estanqueidade 
Considera-se estanque o corpo-de-prow que, durante o 
ensaio, Go apresentar trincas ou aberturas suficientes 
para permitir a passagem, da face exposta para a n50 
exposta, de gases quentes ou chamas. revelados pela in- 
flama@o de urn chumaqo de algod& conforme 6.2.6.2, 
ou de chamas corn dura@o superior a 10 s. 
7.13 RasistOncia mec%ntca 
Considera-seresistente,mecanicamente, ocorpo-de-pro- 
vaque. duranteoensaio. n~ofordestruldoparcial ou intei- 
ramente, nem apresentar abertura em razHo de defici&cia 
rw%nica ou dos mecanismos de fechamento e susten- 
tap80. 
7.2 Categorias de resistZncia ao fog0 
De acordo corn o atendimento aos crit&ios de resist&xia 
ao fogo, descritos em 7.1, o corpo-de-prow dew enqua- 
drar-se em urna das categorias seguintes: 
a) pka-chamas, quando atender Bs exigkxias de re- 
sist&x% mecBnica e estanqueidade; 
b) corta-fogo, quando atender a todas as exig&cias. 
ou seja, resist&ncia meckica, estanqueidade e 
isolamento t&mico. 
7.3 Graus de resist&w% ao fogo 
A cada categoria de resist&x% ao fogo, B associado urn 
grau de resist&cia 60 fogo expresso pelo tempo de en- 
saio durante o qual OS corpos-de-prow satisfazem aos 
criterios de resist&Ma corrrespondentes B sua catego- 
ria. Pam portas ou vedadores, OS graus de resist&Ma ao 
fogo, expresses em minutes, S&J OS seguintes: 120,90,60 
e 30. 
7.4 Classifica@o do corpo-de-prow 
0 resultado do ensaio deve fornecer a classifica@o do 
corpo-de-prow% segundoacategoriaeograu deresisGn- 
cia ao fogo, de acordo corn as normas especificas para 
cada tipo de companente ens&do. Se OS criterios de re- 
sist&cia ao fogo, referentes a uma categoria preestabe- 
lecida, Go forem atendidos dentro de urn determinado 
grau de resist&w% tambgm preestabelecido, tern-se a 
fal~nciadocorpo-de-prova, eoensaio podeserencerrado 
antes do tempo previsto. Neste caso, pode enquadrar-se 
o corpo-de-prow no grau de resist&ncia ao fogo corres- 
pond&e ao tempo em que OS crit&ios referentes B cate- 
goria tenham sido atendidos. 
7.5 Documento Wcnico 
Do documento tknico contendo 06 resultados do ensaio, 
devem constar, pelo menos, OS seguintes dados: 
a) nome do laborat6rio de ensaio; 
b) nome dos responskeis pelo ensaio; 
c)data doensaio; 
d) nome do interessado; 
e) nome do fabricate e marca ou identifica@o do 
produto; 
C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 
fi NBR 647911992 
f) detalhes gerais de construp%3, que caracterizem m)CondiF~,esetempodecondicionamentodocorpo- 
ocorpo-de-prova, edosmateriaisempregadosne- de-prow; 
ie; 
n) resultados do ensaio, de acordo coin 7.4 e ob- 
g) ,,,as.sa da folha da porta, ou do vedador, antes do sewa@s anotadas durante o ens&: 
ensaio; 
0) instante em que OS diversos crit6rios de desem- 
h) folgas entre a(s) folha(s) da porta 0” vedador(es) e 
penho atingirem OS seus limites; 
o bate& ou a arma@o; 
p) descri@o do &ado do corpo-de-prova, ap6s o 
periodo de resfriamento; 
i) descri@o do mode de fixapHo do corpo-de-prow 
q) mAxima temperatura atingida no batente ou ar- 
j) face do corpo-de-prow exposta ao fogo: ma@u& ao final do ensaio, assim conw a posi@o 
em que foi atingida; 
I) indica@o dos pontos de medida de temperatura 
,,a face do corpo-de-prova “Ho exposta ao fogo; r) classificapzk do corpo-de-prow 
	licenca: Cópia não autorizada

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