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C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN ABNT-Associaqk Brasileira de Normas Tknicas CDU: 69.028:620.1:669.81 Imwm 1 NBR 6479 Portas e vedadores - Determina@o da resistbcia a0 fog0 Metodo de ensaio Origem: Projeto MB-564182 CB-24 - Comite Brasileiro de SeguranCa contra Incendio CE-24:201 .Ol Comissao de Estudo de Portas Corta-Fogo e Acess6rios NBR 6479 Door and shutters Fire resistance Method of test Descriptors: Door. Shutter Esta Norma substitui a NBR 6479/80 Palavras-chave: Porta. Vedador 8 paginas SUM&IO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definipao 4 Aparelhagem 5 Condi@es normalizadas de aquecimento e de press% 6 Execu@o do ensaio 7 Resultados 1 Objetivo 1 .I Esta Norma proscrew? o m&to&o de ensaiar e avaliar o desempenho quanta g resistf?ncia aa fogo de componen- tes de con&u@ destinados ao fechamento de abertw ras em paredes e lajes. 1.2 Esta Norma 8 apliciyvel a conjunto de potta-batente, corn ou sem band&a, e a vedadores, acompanhados de ,seus sistemas de fixa@ e fechamento. 1.3 OS procedimentos de ensaio descritos nesta Norma permitem a determinap~o da resistBncia ao fogo de urn componente de constru@of’J, tomando-se por base o tempo durante o qua1 o corpo-de-prow satisfaz a urn on mais critbrios estabelecidos nesta Norma, quando sub- metida Bs condipoes nonnalizadas de aquecimento. 2 Documentos complementares Na aplica@o d&a Norma 8 necess&io consultar: NBR 11711 Portas corta-fogo de madeira revestida de metal Especifica+ NBR 11742 - Portas corta-fogo para saidas de emer- gencia Especifica@io Para os efeitos desta Norma B ad&da a defini@o de 3.1. 3.1 Resist-%wia ao fog0 Propriedade de urn componente on elemento de constru- ~Bosuportarofogoeprotegerambientescontiguoscontra sua a@o. 6 caracterizada pela capacidade de confinar o fogo (estanqueidade e isolamento tormico) e de ma&r a estabilidade ou resist&w% mec&ica, por detenninado periodo. 4 Aparelhagem OS equipamentos necess~rios para execu@o desk? en- saio est%o descritos em 4.1 a 4.6. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 2 NBR 6479/i 992 4.1 Forno 0 fomo utilizado deve permitir que c corpo-de-prova se- ja submetido As condi@es normalizadas de aquecimento e de pressZoo, indicadas no Capitulo 5. 4.2 Termopares Devem ser utilizados termopares para a medi$Zc da tem- peratura interna do fomo e da superficie n80 exposta ac fogo do corpo-de-prow, de acordo corn c disposto em 6.2.4 e 6.2.5. OS fios dcs termopares utilizados no ihtericr do fomo devem ter dGmetrcs n80 mencres que 0.7 mm e Go maiores que 3.2 mm. OS termopares a serem utili- zados na face Go exposta do corpo-de-prow devem ter di$metro nIio maior que 0,7 mm. 4.3 Pirbmetros 0 pirbmetrc a ser utilizado corn cs termopares, para me- dir a temperatura intema do forno, deve ser registrador e cperar, pelt mencs, na faixa de 400°C a 1200%. 0 pi- Parede do fornc r&n&o a ser utilizado corn OS termopares, para medir a temperatura da superficie nSo exposta ac fogo do ccrpc- de-prova, dew cperar, pelo mencs, na faixa de 0°C a 300°C. 4.4 Dispositivos de tomada de press50 Dispositivos construidos corn tubas de a$c. de die%metro interno igual a 13 mm, protegidcs per aba de apt, confor- me Figura 1. 4.5 Man6metrc ManBmetro diferencial, acoplado acs dispositivcs de to- mada de pressEio, que permita leituras de pressZc varian- do entre -10 Pa e +20 Pa, corn resolu@o minima de 2 Pa. 4.6 AnemBmetro Anenvimetro capaz de medir velocidade do ar, de 0 m/s a 2 m/s. Tubo de oqc corn diGmetro interno de i3mm awoximodomenta hid.: mm Figura 1 - Tomada de preSSHo C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBI 5 Condi@es normalizadas de aquecimento e de pressao 6.1 Condi@es narmalizadas de aquecimento CI aumento de temperatura no interior do forno dew ser controlado, de mode a variar, corn 0 tempo, de acordo corn a seguinta expressHo: T -To = 345 log,,, (8 t + 1) Onde: t = tempo de ensaio, expresso em minutes T = temperatura do forno no tempo t, expressa em graus Celsius To = temperatura initial do forno, expressa em graus Celsius, sendo 10°C <To < 40°C A cuwa-pad& temperatura x tempo, representativa da expressHo anterior, esta apresentada na Figura 2. ATabe- la mostra alguns valores de eleva$~o de temperatura pa- ra OS valores indicados de tempo de ens&. 5.1.1.1 0 desvio m&dio da temperatura do forno, em re- 7 /! 60 lap50 B curva-padrk temperatura x tempo, B dada em percentagem, pela seguinte express@: A-B __ x 100 B Onde: A = valor da drea sob a curva da temperatura do for- no abtida conforme 62.4 B = valor da &a sob a curva-padrk temperatura x tempo OS desvios mkdmos permitidos s80: a) f 15% durante OS prim&x 10 min de ens&; b) i 10% durante OS primeiros 30 min de ensaio: c) i 5% ap6s OS primeiros 30 min de ensaio. 5.1.1.2 Em nenhum instate, a partir dos primeiros 10 min de ensaio, a temperatura medida por qualquer urn dos termopares dew diferir, em valor absaluto, por mais de iOO”C, da correspondente temperatura padronizada. Pa- ra corpus-de-prova que incorpwem significante quanti- dade de materiais combustiveis, a temperatura media n50 deve diferir por mais de 1 OO”C, em valor absolute. Tempo em minutes Figura 2 - Cuwa-pad& temperatura x tempo C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 4 NBR 6479/l 992 Tab& - Elevaq% da temperatura em fUnq%I do tempo Tempo, t (min) 5 10 Temperatura do forno, T-To(“C) 556 658 ;i 718 20 761 25 794 30 821 35 845 40 865 45 882 50 898 55 912 60 925 65 937 70 948 75 958 80 968 85 977 90 986 95 994 100 1002 105 1009 110 1016 115 1023 120 1029 130 1041 140 1052 150 1062 160 1072 170 1081 180 1090 240 1133 360 1193 5.2 Condi@es de pres’3Zi.o 5.21 A pressZo &Mica no interior do forno deve ser me- dida, utilizando-se o equipamento descrito em 4.4 e 4.5, em tr& posi$des distintas situadas ao longo de urn eixo vertical, distando, no mtiimo, 25 cm de uma das laterais do corpo-de-prova. 5.2.2Aposi~Hodcs dispositivos de tomada de pressSo de- w estar de acardo corn a Figura 3. 5.2.3 A press&o de (IO f 5) Pa ((1 ,O i 0,5) mmca) acima da pressSo atmosf&ica dew ser mantida na posi~~o superior; a pressSo aproximadamente igual a atmosfk- ca deve ser mantida na posi+ intermediZ+ria, e a pres- sac negativa, na posip&o inferior. ~24 0 contrale de pressk~ deve ser efetuado a park de 10 min apbs o inicio do ensaio, e anotado em intervalos de 5 min. 6 Execu@o do ensaio 6.1 Corpo-de-prova 6.1.1.1 0 corpo-de-prow representative do componente de constru@o deve ser ensaiado no tamanho previsto para a sua utilizaC80. 6.1.1.2 Quando as dimensdes do componente de constru$@o forem superiores Bs admitidas pelo forno, c corpo-de-provadeveserensaiadonasdimensdesminimas de 250 m de largura e 2,50 m de altura e, em qualquer case, corn espessura igual Q do componente. 6.1.1.3 0 ensaio pode ser considerado Mlido para componentesdeconstruF~oid~nticosaocorpo-de-prova, corn varia.$o de &!a de at6 + 15%, sendo limitadas tambern em + 15% as varia@s de altura cu largura. 6.1.2.1 0 ensaio dew ser efetuado no conjunto porta- batente (corn ou sem band&a) ou vedador tal coma foi previsto para ser utilizado, isto 8. corn todas as was ferragens e sustenta~des. 6.1.2.2 OS corpos-de-prow devem ser instalados para en- saio em paredes de tipo semelhante Bquela em que eles Go utilizados, ccm dimens&?s minimas de 2.50 m x 2,50 m. 6.1.2.3 Quando isto MO puder ser especificado, a parede deveserfeita deconcretoou detijolos, e terespessura de, pelo menos, 100 mm para urn ensaio previsto de 1 h e. de 200 mm, pata urn ensaio de maior duragZo. 6.1.2.4 A montagem do corpo-de-prow deve ser representativa de seu emprego na pktica, corn as folgas especificadas pelo fabricante. 6.1.2.5 No cast de portas de mad&a, afolga entre afolha e o batente deve ser id&tica Bs instala@s na pritica. Quando esta Go puder serespecificada, a folganZo dew ser inferior a 3 mm. 6.1.2.6 0 corpo-de-prova dew ser instalado de maneira que o bate& estejafaceando a superficie nSc exposta da parede de ensaio, cu coma utilizado na prtitica. 6.1.3 Condicionamento 6.1.3.1 Ocorpo-de-provadevepermanecerprotegido, Ike da a@o de chuvas. durante e ap6s s”a montagem para ensaio. 6.1.3.2 OS corpos-de-prova que contiverem materiais hi- grosc6picos devem sercondicionados B temperatura den- tro dos limites de (25 r 1O)“C e a umidade relativa dentrc dos limites de 40% a 65%; o ensaio dew ser executado apbs decorridas, no minima, 48 h do tkmino do condi- cionamento. 6.1.3.3 As portas inteiramente construidas de metal ou, ainda. totalmente revestidas de material imperme&&?l MC necessitam de condicionamento. 6.1.3.4 A parede contendo o corpo-de-prow deve ser construida, pelo menos, uma semana antes do ensaio, se de tijolos, e, pelo menos. quabo semanas antes, se de concrete. OS prazcs podem ser reduzidos pelo emprego de aditivos convenientes. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 647911992 5 d Parede de tijolo w%-reta d - Lorgura da porta h - Alturo~ da porta H - Altura do hatante~ 0 - Posit& dos tubas para a medida da press& Figura 3 - Posiqk dos dispositivos de tomada de press30 62 Procedimento 6.2.1 Condip6es de erposiq8o a0 fog0 8.z,,., 0 corpo-de-prow deve ser exposto, em “ma de was faces, is condi@%s de aquecimento especificadas em 5.1. 6.2.1.2 0 corpo-de-prova que, nas condi@es de use, pos- sa ser exposto ao fogo em ambas as faces deve ser ens&do na situa@o que propicie menor resist&ncia. Em case de,dlivida, doiscorpos-de-prova devem ser ensaia- dos em faces distintas. O ensaio dew ser encerrado quando o corpo-de-prow nHo satisfizer aos critkrios aplicados para julgar seu de- sempenho, CM, numa fase anterior, de acordo corn a soli- cita@.o do interessado, fixando o tempo de resistOncia ao fogodocomponente,mesmoquetodososcriteriostenham sido respeitados. 6.2.3 CcndiqBes gerais de ensaio 6.2.3.1 A temperatura ambiente, no moment0 do inicio do ens&, dew estar entre 10°C e 40°C. 6.2.3.2 A velocidade do ar, antes do inicio e durante o en- saio, medida nas dire@es paralela e perpendicular a .su- petficie Go exposta ao fogo do corpo-de-prova e 8. dis- tkcia de, aproximadamente, 50 mm, n5o deve ser supe- rior a 1.3 m/s. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN 6 NBR 6479/I 992 6.2&1 A temperatura do fomo 6 considerada coma am& dia aritmttica das temperaturas medidas por termopares emn6merototaln~omenorquecincoen~omenorqueum para cada 1.5 m2 de superficie do corpo-de-prow de modo que a media das temperaturas a ser determinada seja representativa da temperatura media do fomo em toda a superficie do corpo-de-prow. As juntas de medi- das dos termopares devem distar, permanentemente, 100 mm do ponto mais pr6ximo da supeiiicie do corpo- de-prova. 6.242 0 ntimero minima de cinco termopares deve ser arranjado da seguinte maneira: urn, defronte ao centro geom&rico do corpo-de-prow e, os demais, defronte ao centro de cada uma das Areas resultantes da divisgo da superficiedocorpo-de-provaemquatroret~ngulosiguais, corn vertice comum no centro geom&ico do corpo-de- pW/a. 6.2.4.3 OS fios dos termopares, corn di&netro Go menor que 0,7 mm e Go maior que 3.2 mm, devem ser protegi- dos por material resistente ao calor, tal como tubas de porcelana, e corn a junta de medida exposta de, no mini- mo. 25 mm de comprimento. Termopares totalmente pro- tegidos podem ser usados, desde que possuam, apro- ximadamente, a mesma sensibllldade e a mesma cons- tante de tempo de resposta que aqueles possuidores de extremidade exposta. 6.24.4As temperaturas deem sermedidas corn exatidgo de, pelo menos, f 1,5%. 6.245 As temperaturas devem ser registradas continua- mente, durante o ensaio. 6.2.5.1 As temperaturas da face .80 exposta do corpo-de- prova dawn ser medidas em MC menos que cinco pon- tos, para cada folha de porta ou vedador. sendo t& prin- cipais, quedevem serarranjados daseguintemaneira: urn, no centro geom&ico do corpo-de-prow e, OS outros, dispostos simetricamente, em rela@o ao ponto central, nos centros dos terqos superior e inferior do mesmo eixo vertical. Para portasou vedadores corn duasfolhas, &es t&s termopares devem ter a mesma disposi@ em cada folha. OS outros termopares devem ser posicionados de man&a que se obtenham as temperaturas mais criticas da face Go exposta do corpo-de-prova. 6.2.5.2 No case de portas corn bandeira. dew ser utilizado, no mfnimo, urn termopar adicional para medir a tempera- tura na face nZo exposta da bandeira, colocado no centro geom&ico desta. 6.2.5.3 Nenhum dos termopares utilirados deve ser fixado em pontos onde se iocalizam as ferragens que atraves- sam o corpo-de-prow, nem a uma disthncia das bordas inferior a: a) 300 mm e 150 mm, respectivamente, das bordas horizontais e verticais, para portas; b) 300 mm e 150 mm, respectivamente, das bordas horizontais e verticais. para vedadores quadrados de &a maior que 0.36 m2; c) 300 mm e 150 mm. respectivamente, das bordas menores e das bordas maiores, para vedadores retangulares de drea maiot que 0,36 m*; d) 150 mm das bordas, para vedadores de conforma- @IO circular, corn Brea maior que 0.36 m2. 6.2.5.3.1 Paravedadores corn &ea menor que 0,36 m2 e de qualquer configura@o geomMca, as temperaturas da face n?io exposta ao fogo devem ser medidas atrav& de urn Gnico termopar localizado em seu centro geom8trico. 6.2.6.4 No cam de portas ou “edadores de duas folhas, a disEncia dos termopares, das bordas. dew ser mantida para cada foiha. 6.2.5.5 OS fios dos termopates, corn dismetro MO maior que 0.7 mm, devem ter sua junta de medida soldada ao centro da face de urn disco de cobre, corn 12 mm de diS- metro e 0.2 mm de espessura; a superficie da face opos- ta B solda dew ser mantida em co&to corn a superficie do corpo-de-prow 6.256 OS discos de cobre devem ser recobertos corn pas- tilhasde30mm~x30mme2 mm deespessura, depapelao f&ado de amianto, corn densidade de, aproximadamen- te, 900 kg/t?? Antes de sua aplic@o, devem ser secos em estufa, a lOO”C, durante, pelo menos, 30 min. 6.2.5.7 As pastilhas de papel8.o f&ado de amianto devem ser fixadas na superficie do corpo-de-prova. por ineio de pinos,fitasouadesivosadequados. dependendodomate- rial que comp& a superficie Go exposta. 6.25.8As temperaturas deem sermedidas corn exatidio de, pelo menos. f 1,5%. 6.2.5.9 As leituras das temperaturas devem ser feitas du- ranteodecorrerdoensaio,emintervalosquen~oexcedam 5 min. 626.1 fsalamento t*rmico 0 isolamento t&mico B verificado pelo aumento de tem- peratura observado na face nHo exposta do corpo-de- prova, durante o decorrer do ensaio. A media aritmetica das temperaturas medidas nos termopares principais ins- talados conforme 6.2.5 6 considerada a temperaturam&- dia da face Go exposta. 6.2.6.2 Estanqueidade 6.2.6.2.1 A estanqueidade a chamas e gases quentes das fiestas e outras abetturas, oconidas no corpo-de-prova durante o ensaio, B verificada por meio de urn chumaGo de algodeo colocado a uma dist%ncia destas variSvel en- tie 20 mm e 30 mm. Para determinar a inflama@o do chumaGo, este dew ser aplicado a intetvalos regulares e mantido em posi@o durante 20 s. C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN NBR 6479/l 992 7 6.2.6.2.2 No case de ocorr&cia de fiestas entre a porta ou vedador e o bat&e ou arma@o, o chumaqo deve ser co- locado frontalmente num piano paralelo &face do corpo- de-pro”& 6.26.2.6 No case de fiestas “a folha da porta o” “edador, o chumaGo dew sermantido numa posi$Zo central g fren- te da fiesta. 6.2.6.2.4Cadachuma@ dealgod~odeveserutilizadouma linica “ez durante o ensaio. 6.2.6.2.6 0 chuma~o de algodeo deve ter format0 quadra- do, corn cerca de 100 mm de lado e 20 mm de espessura, ser constituido de fibras novas, sem tingimento, is&o de fibras sinMicas, pesandode 3 g a 4 g. 6.2.6.2.6 0 chumaGo deve ser 66~0 em estufa, B tempera- tura de 100°C. durante 30 min 6, aseguir, guardado em re- cipiente fechado, imperme~vel. 6.2.6.2.7 0 chumapo B fixado a urn quadro de 100 mm de lado, constituido de arame met&x de 1 mm de diknetro e provide de alpa. 6.26.2.6 Dew anotar-se o instante e a pOSi@o em que ocorrer a prim&a inflama$Bo do chumavo de algodHo. 6.2.6.2.6Quaisquerocorr&lcias defrestas eoutras abertu- ras no corpo-de-prova devem ser observadas 6 registra- das, assim como ocorrencia de chamejamento na face n&xxposta, corn dura@o superior a 10 s. 6.2.6.3 ResistWSia mechica Deve anotar-se o instante de destruipao total ou partial do corpo-de-prova ou da abertura em rarZo da defici&xia mec%ica ou do mecanismo de fechamento desk corpo- de-pro”& As deforma$bes do corpo-de-prow devem ser medidas durante o ensaio. 6.2.6.4 Observa~6es adicionais No transcorrer do ensaio, devem ser observados todas as mudanqas ou eventos, mesmo que ngo relatives aos cri- tgrios de resist&cia ao fogo, que possam causar riscos no ambientedeumedificio. como, porexemplo,aemiss~ode apreci~velvolumedefuma~aoudevapores,pelafacen~o exposta do corpo-de-prova. 7 Resultados 7.1 CritCrios de resist&V5a ao fog0 7.1.1 tSO,am*“to termico Considera-se o corpo-de-prow satisfat6rio coma isolan- te t&mico, enquanto n2.o houver. na face Go exposta ao fogo, temperatura media superior a 140°C + To ou, em qualquer termopar da mesma face, temperatura superior a 180°C + To, onde To 15 a temperatura ambiente no inicio do ensaio. 7.1.2 Estanqueidade Considera-se estanque o corpo-de-prow que, durante o ensaio, Go apresentar trincas ou aberturas suficientes para permitir a passagem, da face exposta para a n50 exposta, de gases quentes ou chamas. revelados pela in- flama@o de urn chumaqo de algod& conforme 6.2.6.2, ou de chamas corn dura@o superior a 10 s. 7.13 RasistOncia mec%ntca Considera-seresistente,mecanicamente, ocorpo-de-pro- vaque. duranteoensaio. n~ofordestruldoparcial ou intei- ramente, nem apresentar abertura em razHo de defici&cia rw%nica ou dos mecanismos de fechamento e susten- tap80. 7.2 Categorias de resistZncia ao fog0 De acordo corn o atendimento aos crit&ios de resist&xia ao fogo, descritos em 7.1, o corpo-de-prow dew enqua- drar-se em urna das categorias seguintes: a) pka-chamas, quando atender Bs exigkxias de re- sist&x% mecBnica e estanqueidade; b) corta-fogo, quando atender a todas as exig&cias. ou seja, resist&ncia meckica, estanqueidade e isolamento t&mico. 7.3 Graus de resist&w% ao fogo A cada categoria de resist&x% ao fogo, B associado urn grau de resist&cia 60 fogo expresso pelo tempo de en- saio durante o qual OS corpos-de-prow satisfazem aos criterios de resist&Ma corrrespondentes B sua catego- ria. Pam portas ou vedadores, OS graus de resist&Ma ao fogo, expresses em minutes, S&J OS seguintes: 120,90,60 e 30. 7.4 Classifica@o do corpo-de-prow 0 resultado do ensaio deve fornecer a classifica@o do corpo-de-prow% segundoacategoriaeograu deresisGn- cia ao fogo, de acordo corn as normas especificas para cada tipo de companente ens&do. Se OS criterios de re- sist&cia ao fogo, referentes a uma categoria preestabe- lecida, Go forem atendidos dentro de urn determinado grau de resist&w% tambgm preestabelecido, tern-se a fal~nciadocorpo-de-prova, eoensaio podeserencerrado antes do tempo previsto. Neste caso, pode enquadrar-se o corpo-de-prow no grau de resist&ncia ao fogo corres- pond&e ao tempo em que OS crit&ios referentes B cate- goria tenham sido atendidos. 7.5 Documento Wcnico Do documento tknico contendo 06 resultados do ensaio, devem constar, pelo menos, OS seguintes dados: a) nome do laborat6rio de ensaio; b) nome dos responskeis pelo ensaio; c)data doensaio; d) nome do interessado; e) nome do fabricate e marca ou identifica@o do produto; C6pia impressa pelo Sk&ma CENWIN fi NBR 647911992 f) detalhes gerais de construp%3, que caracterizem m)CondiF~,esetempodecondicionamentodocorpo- ocorpo-de-prova, edosmateriaisempregadosne- de-prow; ie; n) resultados do ensaio, de acordo coin 7.4 e ob- g) ,,,as.sa da folha da porta, ou do vedador, antes do sewa@s anotadas durante o ens&: ensaio; 0) instante em que OS diversos crit6rios de desem- h) folgas entre a(s) folha(s) da porta 0” vedador(es) e penho atingirem OS seus limites; o bate& ou a arma@o; p) descri@o do &ado do corpo-de-prova, ap6s o periodo de resfriamento; i) descri@o do mode de fixapHo do corpo-de-prow q) mAxima temperatura atingida no batente ou ar- j) face do corpo-de-prow exposta ao fogo: ma@u& ao final do ensaio, assim conw a posi@o em que foi atingida; I) indica@o dos pontos de medida de temperatura ,,a face do corpo-de-prova “Ho exposta ao fogo; r) classificapzk do corpo-de-prow licenca: Cópia não autorizada
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