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1 CAPA Faculdade Leonardo Da Vinci - Favinci CRISTIANO ANDRÉ SPRINGER Projeto de estágio II Esteira transportadora de alimentos TIMBÓ 2017 1 ESTEIRA TRANSPORTADORA DE ALIMENTOS’ Esteira ergonómica transportadora de alimentos- Cristiano André Springer Prof. Leomar Faculdade Leonardo da Vinci – FAVINCI Engenharia Mecânica– Estágio supervisionado II 10/11/2017 1 INTRODUÇÃO A automação nos dias de hoje, é fundamental para um aumento na produtividade e com uma qualidade de vida para os funcionários. A aplicação de uma esteira nas indústrias é de suma importância para evitar lesões, fadiga na elevação de caixas por exemplo, tornando esta etapa da produção muito mais ágil consequentemente redução do tempo de mão de obra, praticidade e segurança, que pode gerar enorme economia para a empresa. Assim sendo uma tecnologia que desde então vem se tornando cada vez mais presente nas diversas áreas das industrias. A partir daí, é feito a apresentação dos componentes tais como: Polias, correia, rolos guia, redutor de rosca sem-fim, etc. A transmissão de potência com correias é feita pelo atrito de dois eixos distantes, movida e motora. As correias juntamente com as polias exercem um trabalho muito utilizado para transporte de cargas. Existem outros métodos de transporte com engrenagens, correntes e embraiagens, mas as correias possuem algumas vantagens referentes aos outros métodos por exemplo custo benefício, segurança e versatilidade. O transporte de cargas por correias não à necessidade de fazer a lubrificação sendo que no caso das engrenagens tem que ser feito. A atividade realizada no estágio teve como foco em auxiliar na elaboração de uma proposta de melhoria na área de rotulagem, a qual seria uma esteira ergonomicamente correta para o transporte de potes de vidro de conserva. O intuito de implementar a esteira no processo produtivo diário, é obter mais eficácia na produção e segurança dos funcionários. 2 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pode-se dizer que a correia é um elemento flexível muito utilizado para transmissão de potência entre dois eixos distantes, assim como transporte de matéria prima. As correias juntamente com as polias são equipamentos de transmissão mais antigos de movimento. A base de funcionamento da correia plana se dá por atrito, assim como os outros modelos de correia, sendo assim um dos seus principais benefícios. Encontra-se inúmeras vantagens no uso das transmissões por correia em comparação como outros mecanismos de transmissão de potência, como por exemplo: • Por razões econômicas: No casso da transmissão de correia não à necessidade de efetuar a lubricação, sendo que no caso das engrenagens é necessário a lubrificação para o funcionamento correto da ligação entre as partes que estão em atrito. Pode-se incluir a manutenção realizada nas correias que é feito a substituição das correias gastas de maneira fácil e econômica, levando a que seu tempo de manutenção seja mais rápido. Outro fator importante é o baixo custo inicial e possue uma elevada resistência ao desgaste com um funcionamento silencioso. • Por razões de segurança: Com a transmissão por correias há uma proteção contra choques e/ou vibrações em função da maleabilidade e capacidade de amortecimento. No caso de elevação de carga sendo maior que a força de atrito ou resistência de um choque ocorrido, temos o escorregamento da correia sobre a polia protegendo o motor, que no caso da transmição por engrenagem não ocorre. • Por razões de versatilidade: Devido as sua versatilidade, a transmição por correias podem ser projetadas com grande redução ou grande multiplicação de rotações em uma mesma instalação e também são adequadas para grandes distâncias entre centros. Embora as correias de transmissão possuem muitas vantagens mecânicas, no entanto, por outro lado elas também possuem algumas desvantagens como o alongamento da correia que chega no regime plástico, a variação do coeficiente de atrito devido a humidade e o escorregamento e a transmissão de potência elevada. 2.1 Princípio de funcionamento Para a transmissão de potência no conjunto de polia e correia só é possível em decorrência do atrito, e para obter esse atrito é necessário montar um conjunto com uma tensão inicial que comprimirá a correia sobre a polia de forma uniforme. O coeficiente de atrito depende do tipo do material da polia e da correia e, da condição e rugosidade das superfícies, na medida que a humidade tende a reduzir o coeficiente de atrito. 3 Quando a transmissão está em funcionamento, observa-se que os dois lados da correia não estão tensionados da mesma forma. Isso ocorre pelo fato que a polia motora tensiona mais a correia em um lado (ramo tenso) do que no outro (ramo frouxo) conforme a figura1. FIGURA 1- TRANSMISSÃO DE CORREIAS FONTE: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfCIsAL/elementos- transmissao-flexiveis-2009-4 Devido a este fato a correia deixa a polia motora mais contraída, uma vez que perde um pouco do seu alongamento ao mover-se em torno da polia. Na polia movida, o fenônomo se repete, mas inversamente, que nesse caso a polia se encontra-se inicialmente sem rotação e à medida que lhe é transmitida rotação, a polia vai se opor ao movimento da correia [BRITO,2014]. É importante que no momento do projeto, adequar as forças de tração ao tipo de aplicação para prevenir consequências que podem ser drásticas para o sistema. Com forças extremas sobre o sistema pode acontecer o desgaste intenso da correia pelo fato de acontecer o escorregamento gerando calor excessivo e também o desgaste dos rolos e polias do sistema, além de afetar o rendimento da transmissão de potência. Para obter um melhor rendimento do sistema precisamos de um ângulo de abraçamento que é muito importante na transmissão por correias planas. Esse ângulo de abraçamento é responsável pela superfície de abraçamento entre a polia e a correia 4 que condiciona a transmissão de potência, assim como mantém a relação entre as forças de tração de cada lado da correia. De acordo com BRITO no caso da transmissão feita na horizontal o ângulo de abraçamento necessariamente precisa ser no lado superior da correia pois o mesmo se encontra folgado dando o encurvamento, e no lado inferior encontra-se apertado, perfeitamente alinhado. Como indicado da figura 2, as transmissões por correia plana são bastante versáteis, proporcionando assim rotações no mesmo sentido, ou em sentidos opostos. FIGURA 2- SISTEMA DE TRASNMISSÃO POR CORREIA ABERTA FONTE: https://run.unl.pt/bitstream/10362/14732/1/Brito_2014.pdf Como podemos ver na figura 2 os ângulos de abraçamento das polias de diâmetro maior e menor que apresentam o mesmo sentido de rotação são calculadas da seguinte forma: Ø= π x 2sen-1(D-d)/ (2 x c) 2.2 Compontes de uma correia transportadora Um transportador de correia possui vários elementos que devem ser analisados com cuidado, pois cada um deles são muito importantes para o correto funcionamento do equipamento. Onde os principais componentes conforme a figura 5 a correia, tambores, acessórios, guias laterais, roletes, freios, chute, estrutura, Drive (conjunto de acionamento) – composto por um motor elétrico e um sistema de transmissão (redutor de velocidade que para as correias tem-se baixa velocidade com certa de 1,2 a 4 m/s). [BRITO,2014] 5 FIGURA 3 – COMPONENTES DE UM TRANSPORTADORCONTÍNUO Autor:http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7119/1/2013_AndreLuizRomeroFernandesCa mpos.pdf 2.3 CENTRAGEM DA CORREIA COM O SISTEMA DE TRANSPORTE Com a deformação elástica e o escorregamento da transmissão por correias planas, o movimento lateral da correia é muitas vezes um problema. Segundo Hoffman, os sistemas de centragem podem ser separados em dois princípios físicos básicos nas condições de correias: • A condição “forma”, implica no que o efeito na condução da correia depende da geometria e das forças normais. Um dos sistemas aqui contidos baseia-se na obrigação de conduzir a correias em uma determinada trajetória exercendo forças diretamente sobre a parte lateral da correia. É um método simples e barato, mas só 1- Estrutura 2- Correia transportadora 3- Conjunto de acionamento 4- Tambor de acionamento 5- Tambor de retorno 6- Tambor de desvio 7- Tambor de esticamento 8- Tambor de encosto 9- Rolete de carga 10- Rolete de impacto 11- Rolete retorno 12- Rolete auto-alinhante de carga 13- Rolete auto-alinhante de retorno 14- Rolete de transição 15- Chute de alimentação 16- Guias laterais 17- Chute de descarga 18- Raspador 19- Limpador 6 deve ser usado em transmissões de altas rotações por minuto, não devendo ser considerado um sistema de centragem viável e eficaz. • O outro fundamento é a condição “força” que implica que o efeito na direção da correia depende da carga de contato e no atrito. Estes sistemas são baseados na velocidade relativa e na pressão existente na zona de abraçamento entre a polia e a correia. Nesse sistema entra por exemplo a geometria da polia, tais como cônica e cilíndrica. Neste caso a polia de forma cônica, a correia se move em direção ao maior diâmetro enquanto que na polia de forma cilíndrica o movimento lateral da correia depende da orientação dos eixos da polia. 2.4 Alguns tipos de sistemas de centragem • Abaulamento das polias: Principalmente o abaulamento na polia motora permite a centragem da correia devido a velocidade e as diferenças de tração que ocorre no centro da polia principalmente, pois no centro da polia o diâmetro possui maior dimensão. Isso é explicado pelo fato que quando a correia se encontra nas laterais da polia, a mesma fica esticada, aumentando a tensão sobre ela. Devido a esse fenômeno, a correia vai procurar a posição mais conveniente para seu funcionamento, que por seu lado, é quando está a trabalhar em linha reta que é fundamental o aumento do diâmetro sempre no centro da polia. • Condutores em “v”: Neste sistema são colocados rolos no lado de retorno da correia com um certo ângulo no plano perpendicular ao plano da correia. São colocados sobre a correia, produzindo estes dois sistemas com diferentes efeitos de centralização, permitindo a centragem devido ao aumento do coeficiente de atrito. • Perfis guia nas polias: São utilizados para compensar algumas forças transversais que podem ocorrer sobre as laterais da correia plana. Devido ao seu custo alto e sua eficiência limitada não são muito utilizadas na centragem de correia como mostra na figura (4). FIGURA 4 – PERFIL GUIA INTRODUZIDO NA POLI FONTE: https://run.unl.pt/bitstream/10362/14732/1/Brito_2014.pdf 7 • Rolos de guias naturais: Para que a coreia não se descentre eles são instalados nas laterais, daí o nome chamado de rolos guia que conduzem a coreia em uma determinada trajetória exercendo forças normais sobre a parte lateral da correia (Figura 5). Este tipo de centralização é utilizado em soluções temporária e não como uma solução contínua, porque danificam as arestas da correia levando ao seu desgaste contínuo gerando manutenção. FIGURA 5 – ROLOS GUIAS NATURAIS FONTE: https://run.unl.pt/bitstream/10362/14732/1/Brito_2014.pdf 2.5 Estrutura geral de um redutor rosca sem-fim Um dos modelos mais requisitados no mercado é o redutor de rosca sem fim, devido a características de combinação de engrenagens helicoidais e de rosca sem fim proporcionando ao equipamento um maior rendimento, principalmente se comparado aos redutores com engrenagens sem fim do tipo coroa. Este modelo de redutor tem como sua principal vantagem o fato dele possuir uma excelente resistência e durabilidade, além de ser um dispositivo com um custo- benefício e uma ótima solução econômica. Outra vantagem desse modelo de rosca sem fim é o seu simples manuseio, que ocorre de uma maneira muito prática e dinâmica e ainda possui um alto nível de segurança com ruídos particularmente baixos. 8 FIGURA 6 – ESTRUTURA GERAL DE UM REDUTOR DE ROSCA SEM-FIM Fonte: http://download.sew-eurodrive.com/download/pdf/11691190.pdf 3 OBJETIVO Este trabalho tem por finalidade apresentar uma hipótese já discutida de melhorar as condições de trabalho e agilizar o processo produtivo na parte de rotulagem de conservas. Com a esteira transportadora juntamente com a estrutura projetada para movimentação em outras áreas de transporte de vidros envasados. Sendo assim, não há mais a necessidade de fazer o transporte manualmente assim não prejudica a produção e o funcionário ao manipular o produto que consequentemente à risco devido o esforço repetitivo com peso elevado. 4 METODOLOGIA Primeiramente com base na literatura, serão determinados os componentes de uma esteira transportadora plana de modo continuo com 6 metros de comprimento. Após a seleção dos componentes contidos na esteira será modelada e verificado as condições de contorno, parte dinâmica, estática para avaliar a capacidade da correia em absorver os esforços suportados com segurança. 9 4.1 Modelagens de cálculos Para realização dos cálculos é preciso saber o peso a ser transportado no tempo de 1 hora que nesse caso o peso de 1 vidro de conserva é 3,5kg com 6 vidros por caixa totalizando 21kg/m. O diâmetro do pote possui Ø 160mm que no caso 1m vai 6 peças. A dimensão da esteira pretendida é 6m de comprimento e 0,2m de largura com uma velocidade de 6m/min. O diâmetro do tambor de 130mm e o peso da correia foi defino com 39kg. • Para ser feito o cálculo do torque requerido para o acionamento da correia transportadora deslizando sobre a chapa de aço deverá ser considerado o peso do material distribuído sobre a correia somando o peso da correia que segue abaixo. ➢ Dados: Diâmetro do pote: 160mm; Peso da correia: 39kg; Peso por vidro: 3,5kg; Velocidade da esteira: 6m/min; Comprimento da esteira: 6m; Diâmetro do tambor: 130mm; Peso em kg/h: 7560 kg/h; Largura da esteira: 200mm. • Cálculo do peso do material: 𝐺𝑚 = 𝑙 𝑥 𝑄 𝑣 𝑥 60 = 𝑘𝑔 𝐺𝑚 = 6𝑚 𝑥 7560𝑘𝑔/𝑓 6𝑚/ min 𝑥 60 = 126𝑘𝑔 Gm= Cálculo do peso no material sobre o transportador; L=Comprimento do transportador (m); Q= kg/h do material transportado; V= Velocidade do transportador (m/min). • Calculo do torque (momento torção) necessário no eixo tambor/ eixo de saída do redutor: 10 𝑀 = (𝐺𝑚 + 𝐺𝑐) 𝑥µ 𝑥 𝐷 2 𝑥 1000 = 𝑘𝑔𝑓𝑚 𝑀 = (126𝑘𝑔𝑓 + 39𝑘𝑔𝑓)𝑥 0,4 130 2000 = 4,29𝑘𝑔𝑓 Gm - Força peso do material sobre o transportador (kg); Gc - Força peso da correia (kg); D - Diâmetro do tambor (mm); µ - 0,30 a 0,40 para correiade material sintético deslizando sobre a chapa de aço. • Calculo de rotações por minuto: 𝑛 = 𝑣 𝑥 1000 𝜋 𝑥 𝐷 = 𝑟𝑝𝑚 𝑛 = 6𝑥1000 𝜋𝑥130𝑚𝑚 = 14,69𝑟𝑝𝑚 • Potência necessária para acionamento: 4,29𝑘𝑔𝑥 14,69𝑟𝑝𝑚 716,2𝑥 0,53 = 0,16𝑐𝑣 M - Momento de torção necessário no eixo do tambor de acionamento; n - rpm no eixo do tambor de acionamento; 𝜂 - Rendimento do motoredutor. Como está descrito acima o cálculo de torque e rotação por minuto o eixo de saída do redutor já pode ser selecionado o motoredutor. Neste caso, um motoredutor IBRQ 50, corpo quadrado 1:100 do tipo rosca sem fim e coroa com motor de 0,25 CV atende a necessidade de acordo IBRQ redutores na figura 7. 11 FIGURA 7 MOTORREDUOR IRQ 050 1:100 Fonte: http://www.redutoresibr.com.br/pt/Produto/redutor-de-velocidade/coroa-e-sem- fim/ibr_q 12 5 CONCLUSÃO Atualmente o uso da tecnologia nas industrias traz cada vez mais benefícios as empresas que a empregam. Como podemos ver o mercado é competitivo, obrigando as empresas a analisar criteriosamente o bem-estar dos funcionários e o ciclo da produção para ser competitivo. Com este trabalho, são fornecidas as bases teóricas na parte de funcionamento e centragem na correia plana que nos dá algumas informações para futura seleção de esteira que é adequada para o funcionamento requerido na área de transporte de alimentos. O trabalho desenvolvido iniciou com a recolha de informações e conhecimentos existentes dos benefícios a fábrica e a segurança em conjunto com a gerencia foi possível ter um projeto mais concretizado e detalhado do modelo a ser implementado no setor. 6 CRONOGRAMA FASES DATA/ PERÍODO ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NO LOCAL DE ESTÁGIO RESPONSÁVEL PELA INFORMAÇÃO / SETOR DE COLETA DE DADOS ETAPA 1 15/08/2017 REUNIÃO DE MARCO INICIAL GESTOR ETAPA 2 18/08/2017 VISITA TÉCNICA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS GESTOR ETAPA 3 22/08/2017 REUNIÃO PARA APROVAÇÃO CONCEITUAL GESTOR ETAPA 4 29/08/2017 REUNIÃO PARA AJUSTES DO PROJETO BÁSICO GESTOR ETAPA 5 14/11/2017 ENTREGA DO PROJETO CRISTIANO SPRINGER 7 REFERÊNCIAS 13 SISTEMAS DE CENTRAGEM DE CORREIAS PLANAS EM ATIVIDADES DE TRANSPORTE. Disponível em: https://run.unl.pt/bitstream/10362/14732/1/Brito_2014.pdf Acesso em 01/09/2017 Nieman, G., “Elementos de maquinas”,Vol. III. pp 86-105, Editora Edgard Blucher LTDA, 1971. FAÇO – Fábrica de Aço Paulista S.A. Manual de Transportadores de Correias, 4ª Edição, 1996. SELEÇÃO DE ACIONAMENTOS MÉTODOS DE CALCULO E EXEMPLOS VOL.1 Disponível em: http://download.sew-eurodrive.com/download/pdf/BR_10523801.pdf Acesso em 05/09/2017 REDUTORES IBR. Disponível em: http://redutoresibr.com.br/pt/Produtos/motorredutores?gclid=EAIaIQobChMIw7HSyoO R1gIVVbnACh0CGQnPEAAYASAAEgLXOfD_BwE Acesso em: 06/09/2017 COMPONENTES DE UM TRANSPORTADOR CONTÍNUO. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7119/1/2013_AndreLuizRomeroFernandesCampos. pdf Acesso em: 10/09/2017 ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXIVEI. Disponível em: http://www.graduacao.mecanica.ufrj.br/pdf/Elementos_de_Transmissao_Flexiveis_200 9-4.pdf Acesso em: 14/09/2017 CALCULOS PARA ACOPLAMENTO DE MOTORREDUTOR. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/212055702/Como-calcular-a-potencia-do-motor-e-selecionar- o-redutor-no-acionamento-de-maquinas-e-equipamentos Acesso em: 25/09/2017 CATÁLOGO DO FABRICANTE MOTOREDUTOR. Disponível em: http://www.redutoresibr.com.br/pt/Produto/redutor-de-velocidade/coroa-e-sem-fim/ibr_q Acesso em: 25/092017 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO DE MOTOREDUTOR http://download.sew-eurodrive.com/download/pdf/11691190.pdf Acesso em: 18/10/2017
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