Reparo dos Tecidos

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Reparo dos tecidos
Crescimento Celular, FIBROSE e cicatrização
Dra. Ligia Fernandes Abdalla
Regeneração
Fibrose
Reparo:
Classificação quanto à capacidade de regeneração:
Lábeis  proliferam por toda a vida
		Epitélio de superfície e céls. hematopoiéticas
Estáveis  renovação lenta, porém de resposta rápida quando estimuladas 
		Fígado, rim, fibroblastos, mm liso e céls. endoteliais.
Permanentes  incapazes de sofrer divisão em vida pós-natal 
		Neurônios, mm esqueléticas, mm cardíacas 
Regeneração
Reparo regeneração das células parenquimatosas
		Substituição das células
Tecido conjuntivo
Fibrose
Cicatriz
Etapas
Angiogênese
Migração e proliferação dos fibroblastos
Deposição de MEC
Remodelamento
Tecido de granulação
Marca da cicatrização
M.O: angiogênese e proliferação de fibroblastos
Macroscopia: granular, rosado, consistência mole
Tecido de Granulação
 Reposição tecido perdido
 Suporte para a produção do tecido
 cicatricial
Organização da área através
 do tecido de Granulação
Tecido de Granulação
NECROSE 
GRANULAÇÃO
EPITELIZAÇÃO
TRATAMENTO DE FERIDAS
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1. Angiogênese
 VEGF
2. Fibrose
Migração e proliferação dos fibroblastos
Deposição de MEC
3. Deposição de MEC
Fibroblastos tornam-se mais sintéticos e produzem colágeno
O tecido de granulação cicatriz
Composta de fibroblastos, colágenos denso, fragmentos de tecido elástico e outros componentes da MEC
4. Remodelamento
Síntese X degradação da MEC = remodelagem
Metaloproteinases – degradar colágeno
Cicatrização de Feridas
Primeira intenção
Segunda intenção
Primeira 
intenção
Incisão cirúrgica 
não-infectada
Incisão: morte celular
 1) Sangue coagulado que contém fibrina e céls. sanguíneas
	Crosta: desidratação do coágulo
24 horas
24 h – 3 dias
Primeira intenção
		5o. dia: 
Espaço incisional preenchido por tec. de granulação 
Neovascularização máxima
Pontes de colágeno
Epiderme normal
Primeira intenção
Primeira
 intenção
		2a. semana: 
Acúmulo de colágeno e regressão da vascularização
				Empalidecimento
		Fim do 1o. mês: 
Tec. Conjuntivo sem infiltrado
Tecido epitelial normal
Anexos dérmicos perdidos permanentemente
Pode permanecer cicatriz densa de tec. conjuntivo
Primeira intenção
Segunda
 Intenção
Bordas separadas
Grande defeito a ser 
preenchido
Quantidade maior de fibrina e restos necróticos
					Reação inflamatória intensa
					Maior tecido de granulação
Segunda Intenção
Segunda
 Intenção
Miofibroblastos
Fibroblastos alterados com 
características de céls. mm lisas
Aspectos patológicos do reparo de feridas
Formação deficiente da cicatriz
Formação excessiva dos componentes de reparo
Formação de contraturas
Formação deficiente da cicatriz
Deiscência da ferida (ruptura)
		Cirurgia de abdome
Ulceração
		Vascularização inadequada
Deiscência da ferida
Ulceração
Formação excessiva dos componentes de reparo
Quelóide ou cicatriz hipertrófica
Formação de contraturas
Palmas das mãos, plantas dos pés e tórax
Queimaduras graves
Aula Pratica
Descrever lamina 
(tec. Epitelial de cicatrizacao, coloracao HE, aumento 400x)
- Discorrer sobre reparo X regeneracao
Aula Pratica
Reparo X Regeneracao