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Ciências Contábeis Interdisciplinar.

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1 - Contextualização
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Evolução da Contabilidade Pública e Gestão Fiscal
Lei 4320/64
LRF
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Plano de Contas
Único Federal 
Art. 50. (...)
 § 2º A edição de normas gerais para consolidação das contas públicas caberá ao órgão central de contabilidade da União, enquanto não implantado o conselho [de gestão fiscal]
IPSAS/IFAC
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NBC T SP
Histórico do Processo de Convergência
Portaria
MF 184/08
IPSAS 
Traduzidas
LC 131/2009
Dec 6.976/2009
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PCASP obrigatório para toda a Federação
SICONFI
NOVO PADRÃO
CONTÁBIL
IPCs
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Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16)
Teoria Contábil Aplicada ao Setor Público
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Histórico de Versões do MCASP – Mudanças Formais
1ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2008 
Válida 2009
VOLUMES:
I – Manual da Receita
II – Manual da Despesa
2ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2009
Válida 2010
VOLUMES:
I – P. Contábeis Orçamentários
II – P. Contábeis Patrimoniais
III – P. C. Específicos
IV – Plano de Contas ASP
V – Demonstrações CASP
3ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2010
 Válida 2011
VOLUMES:
I – Volume Principal
Parte 1 – PCO
Parte 2 – PCP
Parte 3 – PCE
Parte 4 – PCASP
Parte 5 – DCASP
Parte 6 – P&R
Parte 7 – Exercício Prático
Parte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
4ª EDIÇÃO MCASP
Elaborada 2011
 Válida 2012
VOLUMES:
I – Volume Principal
Parte 1 – PCO
Parte 2 – PCP
Parte 3 – PCE
Parte 4 – PCASP
Parte 5 – DCASP
Parte 6 – P&R
Parte 7 – Exercício Prático
Parte 8 – DEFPASP
II – Volume Anexos
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Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF 
Regras para os Demonstrativos da LRF
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Portaria STN nº 634, de 19 de novembro de 2013
 Criar um único documento regulamentador da padronização conceitual da CASP;
 Tornar claro o processo de convergência, principalmente no que se refere aos prazos estabelecidos; e
Escopo da Portaria STN nº 634/2013
 Deixar que as Portarias de aprovação das edições do MCASP tenham apenas esse objeto.
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
CAPÍTULO III
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
CAPÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS
Portaria STN nº 634/2013 – Estrutura 
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
CAPÍTULO VIII
DOS PRAZOS
CAPÍTULO VII
DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS
CAPÍTULO VI
DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ORÇAMENTÁRIOS
CAPÍTULO V
DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS
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Portaria STN nº 634/2013 – Prazos 
Conforme Portaria STN nº 261/2014
 (DOU de 15/05/2014)
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 Entidade
 Continuidade
 Oportunidade
 Registro pelo valor original
Competência
 Prudência
Princípios de Contabilidade – Res. CFC n.º 750/93, 1.282/10 e 1.367/11
É necessário, para que se faça os corretos lançamentos contábeis, o conhecimento dos Princípios de Contabilidade.
Os princípios constituem sempre as vigas-mestras de uma ciência, revestindo-se dos atributos de universalidade e veracidade, conservando validade em qualquer circunstância. 
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Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público
NBC T 16
Campo de Aplicação
Entidades do setor público;
b) Entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas.
NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação
Objetivo
Objeto:
Patrimônio Público
Fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social.
NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação
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É o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.
Patrimônio Público
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
Subsistemas
NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados1, comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando as diferenças relevantes por meio de notas explicativas. 
1. Conjunto de documentos elaborados com a finalidade de materializar o planejamento por meio de programas e ações, compreendendo desde o nível estratégico até o nível operacional, bem como propiciar a avaliação e a instrumentalização do controle.
NBC T 16.3 – Planejamento e Seus Instrumentos pelo Enfoque Contábil
Os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público, as quais são objeto de registro contábil em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Conceito
Variações 
Patrimoniais
O que são Variações Patrimoniais?
São transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado (item 4, NBCT 16.4).
NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
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NBC T 16.4 – Transações no Setor Público
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Exemplos de FATOS QUALITATIVOS = PERMUTATIVOS: Dados para todos os exemplos: 
Ativo = R$ 40.000,00
Passivo = R$ 5.000,00 
 1) Aquisição de um veículo no valor de R$ 20.000,00 à vista.
 
No exemplo citado, o FATO só impacta elementos do ATIVO (veículo e caixa). Eu perdi R$ 20.000,00 em caixa e ganhei R$ 20.000,00 em veículo.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 – 20.000,00 + 20.000,00 = 40.000,00
O ATIVO não foi alterado. O PASSIVO não foi alterado. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA permaneceu a mesma.
Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
Passivo
Patrimônio
Líquido
ATIVO
ATIVO
Exemplo: compra de um carro à vista
(entra o carro no Ativo, sai dinheiro do Ativo)
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Atos e Fatos Contábeis
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 2) Aquisição de um veículo no valor de R$ 20.000,00 a prazo. 
No exemplo citado, o FATO impacta elementos do ATIVO (veículo) e do PASSIVO (contas a pagar). Eu ganhei R$ 20.000,00 em veículo e ganhei R$ 20.000,00 em conta a pagar.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 + 20.000,00 = 60.000,00
Novo valor do PASSIVO: 5.000,00 + 20.000,00 = 25.000,00
O ATIVO aumentou em 20.000,00. O PASSIVO aumentou em 20.000,00. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA permaneceu a mesma, pois o lado positivo aumentou o mesmo valor do lado negativo.
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Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
Passivo
Patrimônio
Líquido
ATIVO
ATIVO
Exemplo: compra de um carro a prazo (entra o carro no Ativo, entra um empréstimo a pagar no Passivo)
PASSIVO
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Atos e Fatos Contábeis
Exemplo de FATO QUANTITATIVO: 1) Recebimento de um serviço prestado no valor de R$ 10.000,00 à vista.
No exemplo citado, o FATO só impacta um elemento do ATIVO (caixa). Eu ganhei R$ 10.000,00 no meu caixa.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 + 10.000,00 = 50.000,00
O ATIVO foi alterado. O PASSIVO não foi alterado. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA aumentou de valor.
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Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
Patrimônio
Líquido
ATIVO
Exemplo: serviço prestado
(entra o dinheiro no Ativo, aumenta o Patrimônio Líquido)
PL
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Atos e Fatos Contábeis
2) Pagamento de um serviço prestado no valor de R$ 10.000,00 à vista.
No exemplo citado, o FATO só impacta um elemento do ATIVO (caixa). Eu utilizie 
R$ 10.000,00 do meu caixa.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 - 10.000,00 = 30.000,00
O ATIVO foi alterado. O PASSIVO não foi alterado. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA diminuiu de valor.
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Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
Exemplo: Pagamento de serviço prestado
(sai o dinheiro do Ativo, diminui o Patrimônio Líquido)
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Atos e Fatos Contábeis
Exemplo de FATOS MISTO: 1) Venda à vista de mercadoria por R$ 40.000,00 com lucro de R$ 15.000,00.
No exemplo citado, o FATO impacta dois elementos do ATIVO (caixa e estoque de mercadoria). Eu perdi R$ 25.000,00 de estoque de mercadoria e ganhei R$ 40.000,00 no meu caixa.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 + 40.000,00 – 25.000,00 = 55.000,00
O ATIVO foi alterado. O PASSIVO não foi alterado. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA aumentou de valor. Houve permuta entre o caixa e o estoque de mercadoria e também aumento isolado do caixa, aumentando a SITUAÇÃO LÍQUIDA PATRIMONIAL.
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Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
Patrimônio
Líquido
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Atos e Fatos Contábeis
2) Recebimento à vista de duplicatas a receber no total de R$ 50.000,00, concedendo-se um desconto de R$ 15.000,00.
No exemplo citado, o FATO impacta dois elementos do ATIVO (caixa e duplicatas a receber). Eu perdi R$ 50.000,00 de duplicatas a receber e ganhei R$ 35.000,00 no meu caixa.
Novo valor do ATIVO: 40.000,00 + 35.000,00 – 50.000,00 = 25.000,00
O ATIVO foi alterado. O PASSIVO não foi alterado. A SITUAÇÃO PATRIMONIAL LÍQUIDA diminuiu de valor. Houve permuta entre o caixa e as duplicatas a receber e também diminuição da SITUAÇÃO LÍQUIDA PATRIMONIAL.
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Atos e Fatos Contábeis
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Ativo
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Atos e Fatos Contábeis
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A entidade do setor público deve manter procedimentos uniformes de registros contábeis, por meio de processo manual, mecanizado ou eletrônico, em rigorosa ordem cronológica, como suporte às informações.
Características
NBC T 16.5 – Registro Contábil
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Reconhecimento e bases de mensuração ou avaliação aplicáveis
O patrimônio das entidades do setor público, o orçamento, a execução orçamentária e financeira e os atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade devem ser mensurados ou avaliados monetariamente e registrados pela contabilidade.
As transações no setor público devem ser reconhecidas e registradas integralmente no momento em que ocorrerem.
Os registros da entidade, desde que estimáveis tecnicamente, devem ser efetuados, mesmo na hipótese de existir razoável certeza de sua ocorrência. 
Os registros contábeis devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações contábeis do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária.
NBC T 16.5 – Registro Contábil
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Reconhecimento e bases de mensuração ou avaliação aplicáveis
Os registros contábeis das transações das entidades do setor público devem ser efetuados, considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos entre elas a essência sobre a forma.
A entidade do setor público deve aplicar métodos de mensuração ou avaliação dos ativos e dos passivos que possibilitem o reconhecimento dos ganhos e das perdas patrimoniais.
O reconhecimento de ajustes decorrentes de omissões e erros de registros ocorridos em anos anteriores ou de mudanças de critérios contábeis deve ser realizado à conta do patrimônio líquido e evidenciado em notas explicativas.
Na ausência de norma contábil aplicado ao setor púbico, o profissional da contabilidade deve utilizar, subsidiariamente, e nesta ordem, as normas nacionais e internacionais que tratem de temas similares, evidenciando o procedimento e os impactos em notas explicativas. 
NBC T 16.5 – Registro Contábil
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As demonstrações contábeis das entidades definidas no campo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público são:
Balanço Patrimonial;
Balanço Orçamentário;
Balanço Financeiro;
Demonstração das Variações Patrimoniais;
Demonstração dos Fluxos de Caixa;
Demonstração do Resultado Econômico. 
Elas apresentam informações extraídas dos registros e dos documentos que integram o sistema contábil da entidade.
NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
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NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis
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Conceito
Processo que ocorre pela soma ou pela agregação de saldos ou grupos de contas, excluídas as transações entre entidades incluídas na consolidação, formando uma unidade contábil consolidada.
NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis
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Sob o enfoque contábil, o Controle Interno compreende o conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade do setor público, com a finalidade de:
a) salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade dos componentes patrimoniais;
b) dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente;
c) propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada;
d) estimular adesão às normas e às diretrizes fixadas;
e) contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade;
f) auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações. 
NBC T 16.8 – Controle Interno
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Definições
Amortização: a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.
Depreciação: a redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.
Exaustão: a redução do valor, decorrente da exploração, dos recursos minerais, florestais e outros recursos naturais esgotáveis.
NBC T 16.9 – Amortização, Depreciação e Exaustão
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Principais critérios de avaliação e mensuração para:
Disponibilidades
Pelo valor original
Créditos e dívidas
Pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira
Estoques
Com base no valor de aquisição ou no valor de produção ou de construção.
Investimentos permanentes
As participações em empresas e em consórcios públicos ou público-privados sobre cuja administração se tenha influência significativa devem ser mensuradas ou avaliadas pelo método da equivalência patrimonial.
As demais participações podem ser mensuradas ou avaliadas de acordo com o custo de aquisição.
Imobilizado
Pelo valor de aquisição, produção ou construção.
Intangível
Pelo valor de aquisição ou de produção.
NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos no Setor Público
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4 - Contabilidade x Orçamento
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Regime Orçamentário x Regime Contábil
	Regime Orçamentário
Pertencem ao exercício financeiro:
As receitas (orçamentárias) nele arrecadadas
As despesas (orçamentárias) nele legalmente empenhadas
Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 
Regime Contábil
 As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. 
 A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência.
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Existe uma grande confusão entre orçamento e contabilidade. CONTABILIDADE e ORÇAMENTO tem aspectos que os diferenciam e não devem ser confundidos.
O orçamento é instrumento de gestão que tem seus próprios conceitos, critérios e regimes, assim como a contabilidade. 
Deve-se observar que a lei 4.320/1964 criou título próprio e em separado para a Contabilidade (Título IX – Da Contabilidade), que trata dos aspectos contábeis do setor público.
A Lei não trata da teoria contábil em todos os seus aspectos, pois a ciência é independente do aspecto formal das normas. 
Contabilidade x Orçamento Público
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Recursos financeiros arrecadados no exercício orçamentário e cuja finalidade precípua é viabilizar a execução das políticas públicas, a fim de atender às necessidades coletivas e demandas da sociedade.
Receita Orçamentária:
Receita Orçamentária
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- Variação patrimonial ativa, aumentativa ou positiva;
- Altera quantitativamente o patrimônio por meio do aumento de um ativo ou redução do passível exigível;
- A receita aumenta a situação líquida patrimonial;
- É reconhecida no momento do fato gerador;
- É independente do recebimento.
Para a Ciência Contábil “RECEITA” é:
Conceito de Receita para a Ciência Contábil
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Estão previstos no orçamento anual onde estão destacadas as despesas correntes (Pessoal, Juros da Dívida e Outras Correntes) e despesas de capital (Investimento, Inversão Financeira e Amortização da Dívida).
Despesa Orçamentária:
Despesa Orçamentária
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Para a Ciência Contábil “DESPESA” é:
Conceito de Despesa para a Ciência Contábil
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ORÇAMENTO
CONTROLA
CIÊNCIA 
CONTÁBIL
CONTROLA
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Orçamento x Patrimônio
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5 – Contabilidade Pública Introdutória
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Bens e Direitos
Obrigações
Ativo
Passivo
Patrimônio
Líquido
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Patrimônio
Configuração de um Balanço Patrimonial
Patrimônio
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NBCT 16.6
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Patrimônio - NBCASP
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Escrituração
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Elaboração das Demonstrações Contábeis
Análise das Demonstrações Contábeis
Auditoria
Técnicas Contábeis
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Ativo
Passivo
Patrimônio
Líquido
D
C
C
D
Contas DEVEDORAS
Contas CREDORAS
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Método das partidas dobradas
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ATIVO
ATIVO
PASSIVO
PL
PASSIVO
PASSIVO
ATIVO
PL
PL
PASSIVO
ATIVO
PL
 Utilização de duas operações, de modo que uma seja o contrário da outra.
 Em qualquer lançamento, o valor dos registros de uma operação deve ser igual ao dos da outra
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Método das partidas dobradas
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ATIVO
ATIVO
PASSIVO
PL
PASSIVO
PASSIVO
ATIVO
PL
PL
PASSIVO
ATIVO
PL
D
D
C
C
C
C
D
D
D
C
D
D
 Utilização de duas operações, de modo que uma seja o contrário da outra.
 Em qualquer lançamento, o valor dos registros de uma operação deve ser igual ao dos da outra
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Método das partidas dobradas
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Ativo
Passivo
Patrimônio
Líquido
D
C
C
D
Contas DEVEDORAS
Contas CREDORAS
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Despesa
Receita
D
C
Lançamentos Contábeis
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Vamos praticar os lançamentos contábeis. 
1 – Aquisição de Mercadorias a prazo no valor de R$ 200,00
2 – Depósito em conta bancaria de R$ 100,00 
3 – Compra de um veiculo à vista no valor de R$ 500,00 
4 – Aumento do Capital em dinheiro para R$ 2.000,00 
5 – Pagamento com desconto de 10% das mercadorias adquiridas a prazo
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
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Lançamentos Contábeis
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Lançamentos Contábeis
Lançamentos Contábeis
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6 – Plano de Contas e Sistemas Contábeis
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Sistemas Contábeis segundo a Lei 4.320/64 
PATRIMONIAL
FINANCEIRO
COMPENSAÇÃO
ORÇAMENTÁRIO
SISTEMAS
 SISTEMAS
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NBC T 16.2 – SISTEMA CONTÁBIL
PATRIMONIAL
ORÇAMENTÁRIO
COMPENSAÇÃO
SUB- SISTEMAS
CUSTOS
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PLANO DE CONTAS COM BASE NA LEI 4320/64
CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
COMPENSAÇÕES DIVERSAS
RECEITAS
COMPENSAÇÕES DIVERSAS
DESPESAS
SO
SC
SF
SF
SP
SF
SP
PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
LÍQUIDO 
ATIVO
RESULTADO DIMINUTIVO
RESULTADO AUMENTATIVO
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O QUE MUDOU NO PLANO DE CONTAS COM AS NBCASP
1.0 - ATIVO
2.0 - PASSIVO
2.9 - CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
4.0 – RECEITA ORÇAMENTÁRIA
3.0 –DESPESA ORÇAMENTÁRIA
5.0- RESULTADO DIMINUTIVO
1.9 – CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
1.9 - ATIVO COMPENSADO
2.9 – PASSIVO COMPENSADO
2.4 - P.L.
6.0 - RESULTADO AUMENTATIVO
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O QUE MUDOU NO PLANO DE CONTAS COM AS NBCASP
1.0 - ATIVO
2.0 - PASSIVO
6.0 – CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
5.0 – CONTROLE ORÇAMENTÁRIO
2.3 - P.L.
3.0 - VARIAÇÃO P.DIMINUTIVA
4.0 - VARIAÇÃO P.AUMENTATIVA
8.0 – CONTROLES CREDORES
7.0 - CONTROLES DEVEDORES
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*
PLANO DE CONTAS PADRÃO COM AS NBCASP
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DISPONIBILIDADES POR DESTINAÇÃO DE RECURSOS (DR)
Art. 50 – I da LRF; a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados... Fiquem identificados e escriturados de forma individualizada;
NE
Pagtos
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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LÓGICA DOS REGISTROS CONTÁBEIS COM AS NBCASP
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7 – Demonstrações Contábeis
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	O QUE SÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS?
	Exposição resumida e ordenada dos principais fatos registrados pela contabilidade, em determinado período.
	Exercício Social
	Período base para elaboração das demonstrações.
	Geralmente, tem a duração de 01 (um) ano .
	Normalmente, coincide com o ano civil.	
	Notas Explicativas
	Registram informações complementares necessárias para esclarecimentos da situação patrimonial e dos resultados do exercício.		
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Demonstrações Contábeis
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LEI 4320/64 
e ANEXOS
RESOLUÇÃO 
CFC Nº. 1.133/08 (NBCT 16.6)
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Balanço Orçamentário
Balanço Financeiro
Balanço Patrimonial
Demonstração das Variações Patrimoniais
Demonstração do Fluxo de Caixa
Demonstração do Resultado Econômico
LEI N.º 6.404/76
Balanço Patrimonial
DFC
DRE
DLPA
DVA
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Contabilidade Internacional e a Convergência Brasileira
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Contabilidade Internacional
contabilidade - ciência social aplicada 
“Linguagem dos negócios”
avaliar os riscos e oportunidades
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Propulsores
Inicio no pós-guerra
Blocos Econômicos 
Empresas multinacionais
Internacionalização do mercado comercial, de crédito e de capitais
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CAUSAS DAS
DIFERENÇAS INTERNACIONAIS
*
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*
Sistema legal vigente
common law
sem detalhamento de regras 
o que não é proibido é permitido. 
propicia a inovação no financial report
possibilita “gerenciamento” de resultados ou flexibilidade (creative accounting).
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Sistema legal vigente
code-law 
detalhamento das regras 
tem de ter previsão legal
não propicia maior flexibilidade dos financial report 
ênfase maior é atribuída à proteção de credores.
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 Influência e Amadurecimento da Profissão
Profissão contábil auto-regulamentada
Profissão contábil fraca
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*
Vinculação da legislação tributária à escrituração
Regras independentes
propósitos fiscais
Regras fiscais são incorporadas nas regras contábeis.
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Padrão Contábil
 Internacional
Padronização
 Harmonização
 Convergência
*
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*
Harmonização 
 Obstáculo 
Diferenças entre normas e práticas contábeis dos diversos países.
Em alguns países, entidades de profissionais sem poder de influência.
Utilização de padrões fiscais e regulatórios
Nacionalismo
*
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Harmonização 
Vantagens
a) países sem padrão próprio, uma estrutura legal ou profissão contábil forte;
b) países emergentes que buscam oportunidade seus negócios;
c) para multinacionais: redução de custos;
d) facilitar trabalhos de auditoria
f) ensino da contabilidade
e) comparabilidade na avaliação de empresas
*
*
*
Harmonização
Desvantagens
a) discutir harmonização de currículos básicos de cursos de ciências contábeis;
b) credenciamento de contadores em nível global: discussão com áreas trabalhistas;
c) países com forte vinculação da legislação tributária à contabilidade: como fazer?
d) ausência de organismos profissionais fortes capazes de influenciar o processo de harmonização contábil.
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*
*
Principais Órgãos para Normas Contábeis
*
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IASB
colegiado de Padrões Contábeis Internacionais.
órgão independente do setor privado que se destina ao estudo de padrões contábeis. 
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*
*
IASB
Objetivos do IASB
a) estabelecer conjunto de normas contábeis globais;
b) promover seu uso e aplicação;
c) promover a convergência entre as normas contábeis locais e as Normas Internacionais de Contabilidade.
*
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*
Financial Accounting Standards Board (FASB) 
Criado em 1973
Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (FASB)
Estabelece os padrões de contabilidade financeira e de elaboração das demonstrações financeiras para as empresas do setor privado dos Estados Unidos
*
*
*
FASB
Exigências para emissoras não-americanas
Desde 1982 a SEC exige ou full US GAAP ou reconciliação do GAAP nacional com US GAAP
A obrigação de reconciliação é cara, demorada e um grande desincentivo para as empresas não americanas acessarem os mercados de capitais americanos
*
*
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COSO
fornece orientações sobre aspectos críticos da gestão organizacional
ética empresarial,
controle interno,
gestão empresarial de risco, fraude
emissão de relatórios financeiros. 
*
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ISAR
Mantém secretária geral na ONU submetida
da United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD), com duas atividades básicas
assistência técnica – apoio financeiro em matéria contábil, em especial, países emergente e com problemas de transição econômica;
exame e discussão de temas contábeis em conferencia anual com participação de mais de 50 países
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Contabilidade 
Ambiente no Brasil
*
*
*
Desenvolvimento recente
(Dec. 70)
a) obrigatoriedade de Auditoria Independente para companhias abertas;
b)padronização da estrutura das demonstrações contábeis – Instituições Financeiras;
c) Elaboração da Lei no 6.404/76 - influência da escola norte-americana.
d) Criação da CVM (Comissão de Valores Imobiliários)/ SEC (Securities and Exchange Comission)
*
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*
Origem 
a) legislação tributária e societária
b) regulamentação editada por organismos governamentais tais como: CVM, BC, SUSEP, ANATEL, ANEEL, entre outros.
Reduzida influência dos órgãos de classe ou institutos representativos da profissão na definição de normas contábeis no Brasil. 
*
*
*
Profissão contábil no Brasil
CFC X Educação Continuada para Auditores
CFC X Grupo de Trabalho 
Normas Brasileiras de Contabilidade 
Harmonizar com as normas internacionais do IASB.
Normas do CFC não possuem autoridade substantiva
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*
CPC 
Criado pela Resolução CFC no 1.055/05
Composição
ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas; 
APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais;
BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo; 
CFC – Conselho Federal de Contabilidade; 
FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; e
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.
*
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*
CPC
convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); 
centralização na emissão de normas 
representação e processo democrático a produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo)
*
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*
CPC
Participação de representantes dos seguintes órgãos:
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados
SRF – Secretaria da Receita Federal
*
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*
CPC
Produtos do CPC: 
Pronunciamentos Técnicos, 
Interpretações e 
Orientações
Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas; 
*
*
*
CPC
Órgãos representantes 
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
BACEN – Banco Central do Brasil
SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados
SRF – Secretaria da Receita Federal
UM NOVO TEMPO PARA OS NEGÓCIOS E PARA O BRASIL
 Objetivo: Refletir sobre o empreendedorismo
 do contador enquanto empresário e consultor
 de empresas.
O EMPREENDEDOR
“Ser um empreendedor é muito mais que ter vontade de chegar ao topo de uma montanha, é conhecer a montanha e o tamanho do desafio, planejar cada detalhe da subida, saber tudo o que precisa levar, estar comprometido com o resultado, ser persistente, calcular os riscos, acreditar na sua própria capacidade e começar a escalada”. 
EMPRESÁRIO CONTÁBIL NO CENÁRIO ATUAL
As constantes mudanças no cenário econômico mundial globalizado provocaram grande impacto no desempenho do profissional da contabilidade e nas empresas que prestam serviços contábeis.
VERDADE DA EMPRESA CONTÁBIL
No Brasil há exigência legal para que toda empresa tenha um responsável técnico profissional, sendo amplo o nosso campo de trabalho.
Os bons serviços prestados, mantêm uma relação de confiança e fidelidade dos clientes.
Conhecer todo o sistema tributário nacional é tarefa árdua e quase impossível.
VERDADE DA EMPRESA CONTÁBIL
As mudanças na legislação são um grande transtorno para os profissionais e requer atualização e estudos constantes.
As empresas contábeis tem dificuldade de cumprir todas as obrigações contratadas (ex:manter contabilidade regular, atender todas as obrigações acessórias).
Os honorários contábeis são nivelados por baixo.
VERDADE DA EMPRESA CONTÁBIL
O Brasil teve nas duas últimas décadas, 
	crescimento econômico prejudicado por crises internas e externas.
A enorme burocracia e elevada carga tributária aumentam o mercado informal da economia.
Por que uma empresa contrata os serviços de um contabilista?
ATENDIMENTO AO CLIENTE
Interno / Tradicional Terceirizado
Externo no Cliente / Funcionários Exclusivos
Externo no Cliente / sem Funcionários Exclusivos
Assessória e Responsabilidade Técnica
Principais fatores que determinam o sucesso do empreendimento contábil
1 - QUALIDADE NOS SERVIÇOS CONTÁBEIS
2 - MARKETING DA EMPRESA CONTÁBIL
3 - DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
4 - ÉTICA E RESPONSABILIDADE
O CLIENTE
Foco Principal
	O Cliente é o objetivo das empresas de serviços contábeis, sendo o centro de tudo, é o fator de existência e da permanência da empresa de contabilidade no mercado consumidor de serviços.
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Nova Estrutura das DF’s
ATIVO
Ativo Circulante
Ativo Não Circulante
Realizável a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado
Intangível
PASSIVO
Passivo Circulante
Passivo Não Circulante
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
Ajustes de Variação Patrimonial
(-) Ações em Tesouraria
(-) Prejuízos Acumulados
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*
Instrumentos financeiros
Avaliação de Instrumentos Financeiros 
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*
Ajuste a valor presente
Exigido para ativos e passivos não-circulantes. 
Quando relevantes os ajustes também devem ser feitos nos circulantes
Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e passivos
Utilização de contas retificadoras
*
*
*
Ajuste a Valor Presente
Eliminar os juros embutidos implícita ou explicitamente
Venda a prazo ou compra a prazo
Retirar a parcela de juros do contas a receber
Redução da receita de vendas
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Intangível
É formado de contas que anteriormente eram classificadas no Imobilizado (Marcas e Patentes), no Diferido (Pesquisa e desenvolvimento) e em Investimentos (Ágio)
Desenvolvimento de Produtos
Marcas e patentes
Goodwill
*
*
*
Goodwill
Diferença entre valor de mercado e valor de custo (ágio)
Diferença entre o valor pago e o valor de mercado (goodwill)
*
*
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Investimento 
Método de equivalência patrimonial 
estabelece o capital votante (20%) como base para a presunção de influência;
conceito de influencia significativa;
*
*
*
Imobilizado
	
	 os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividade da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
*
*
*
OBJETIVO E METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
 O ponto de partida para o estudo
da teoria de uma ciência social como
a Contabilidade é estabelecer seus
objetivos.
*
*
*
 O objetivo principal da Contabilidade é
fornecer informação econômica, física, de
produtividade e social relevante para que
cada usuário possa tomar suas decisões e
realizar seus julgamentos com segurança.
OBJETIVO DA CONTABILIDADE
Contábil
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 Dedução e Indução
O processo indutivo: Este processo consiste em obter conclusões generalizantes a partir de observações e mensurações parciais detalhadas. Muitas descobertas no campo da Física e em outras ciências foram possíveis pelo uso do processo indutivo. Em contabilidade, por exemplo, a aplicação da indução seria feita pela observação e análise de informações financeiras relativas a empresas e entidades.
*
*
*
Dedução e indução
 O processo dedutivo: é um método lógico que pressupõe que existem verdades gerais já afirmadas e que sirvam de base para se chegar através dele a conhecimentos novos. Em economia, por exemplo, tem sido formuladas leis gerais como a lei da oferta e da procura, no entanto, apesar do valor atribuído a essas leis na explicação dos fatos econômicos, suas exceções são facilmente verificadas. 
*
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Teoria normativa e positiva
O processo indutivo. Este processo consiste em obter conclusões generalizantes a partir de observações e mensuráveis parciais detalhadas. Muitas descobertas no campo da Física e em outras ciências foram possíveis pelo uso do processo indutivo. Em contabilidade, por exemplo, a aplicação da indução seria feita pela observação e análise de informações financeiras relativas a empresas e entidades.
Teoria normativa, apoiada mais no dedutivismo, procura, de forma prescritiva, demonstrar como a contabilidade “deveria ser”, à luz de seus objetivos e postulados, que são dados e indiscutíveis.
Teoria positiva, que surgiu na década de 60, procura explorar o caminho inverso, ou seja, descrever como a contabilidade é, entender por que é assim e procura prever comportamentos. Usualmente apoiada no método indutivo, procura estabelecer hipóteses que devem ser testadas, antes de chegar a conclusões parciais.
*
*
*
É o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo, o governo começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos a torna obrigatória para a maioria das empresas. 
Uma empresa sem boa contabilidade é como um barco 
à deriva ao sabor dos ventos.
CONCEITO
A Contabilidade
*
*
*
APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE
Comercial 
Industrial 
Pública
Bancária
Hospitalar
Agropecuária
de Seguros
Contabilidade Comercial 
Contabilidade Industrial 
Contabilidade Pública
Contabilidade Bancária
Contabilidade Hospitalar
Contabilidade Agropecuária
Contabilidade Securitária
etc.
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*
*
Técnicas Contábeis
Escrituração
Demonstrações Contábeis 
Auditoria
Análise de Balanços
Consolidação de Balanços
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*
Uma Empresa NÃO É um CORPO ISOLADO
ÚNICO DIRECIONAMENTO
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*
EMPRESA
Investidores
Fornecedores
Bancos
Governos
Sindicatos
Funcionários
Órgãos de Classe
Concorrentes
Outros
USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
*
*
*
A Contabilidade pode ser feita para Pessoa Física ou Pessoa Jurídica. Considera-se pessoa, juridicamente falando, todo ser capaz de direitos e obrigações. 
 PESSOA FÍSICA é a pessoa natural, é todo ser 
humano, é todo indivíduo. (sem qualquer exceção). 
PARA QUEM É MANTIDA A CONTABILIDADE
*
*
*
 PESSOA JURÍDICA é a união de indivíduos que, através de um contrato reconhecido por lei, formam uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus membros. As pessoas jurídicas podem ter fins lucrativos (empresas industriais, comerciais etc.) ou não (cooperativas, associações culturais, religiosas etc.). Normalmente, as pessoas jurídicas denominam-se empresas.
Entidade Contábil – Pessoa para quem é mantida a contabilidade, podendo ser pessoa jurídica ou física.
PARA QUEM É MANTIDA A CONTABILIDADE?
*
*
*
A Contabilidade 
nas
 Empresas
*
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*
PILARES DA CONTABILIDADE
Regras básicas da Contabilidade
Entidade contábil – Uma pessoa para quem é mantida
 a contabilidade. 
Continuidade – Refere-se à entidade que está funcionando 
com prazo indeterminado; algo em andamento;
 não está em fase de extinção ou liquidação.
Postulados, princípios e convenções contábeis.
*
*
*
Registro pelo valor original – São todos os elementos do ativo que devem ter seus registros baseados no seu custo original de aquisição.
Postulados, princípios e convenções contábeis.
Competência: demonstra que as despesas devem ser atribuídas de acordo com as receitas a que se referem.
Oportunidade – tempestividade e a integridade do registro
 do patrimônio e das suas mutações determinando que este
 seja feito de imediato e com a extensão correta, independe
 das causas que as originaram. 
*
*
*
Denominador comum Monetário: as Demonstrações Contábeis, sem prejuízo dos registros detalhados de natureza quantitativa e física, serão expressas em termos de moeda nacional de poder aquisitivo, ou seja, o denominador comum será a avaliação monetária.
Postulados, princípios e convenções contábeis.
Prudência- adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do Passivo. 
.
*
*
*
 Consistência ou Uniformidade: quando adotado um determinado processo entre vários possíveis, este não deverá ser modificado freqüentemente, a fim de não prejudicar a comparabilidade dos relatórios contábeis.
Postulados, princípios e convenções contábeis.
 Conservadorismo ou prudência: sempre que o Contador se confrontar com alternativas igualmente válidas para atribuir valores diferentes a um elemento do Ativo ou do passivo, deverá optar pelo mais baixo para o ativo e pelo mais alto para o passivo.
 Materialidade ou Prudência: determina que devem ser registrados na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna.
*
*
*
 Materialidade ou Prudência: determina que devem ser registrados na Contabilidade apenas os eventos dignos de atenção e na ocasião oportuna.
Postulados, princípios e convenções contábeis.
 Objetividade: Para procedimentos igualmente relevantes, levando-se em consideração os critérios de objetividade e subjetividade, sempre deverão ser registrados os que puderem ser comprovados por documentos e critérios objetivos. Esta convenção tem o propósito de eliminar liberalismo nas escolhas de critérios, principalmente de valor.
*
*
*
Patrimônio (riqueza) 
 Conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou a
 uma empresa  Bens.
 Valores a receber e Direitos a Receber Direitos
 Contas a pagar, dívidas  Obrigações
Conceito:
Patrimônio
*
*
*
Bens Intangíveis = Não são palpáveis, não constituídos de matéria.
Ex.: Marcas (Arisco, Coca-cola), patentes de invenção (direito exclusivo 
de explorar uma invenção). 
BENS
Classificado em:
Patrimônio
*
*
*
BENS
Pelo Código Civil:
Patrimônio
*
*
*
Bens Intangíveis = Não são palpáveis, não constituídos de matéria.
Ex.: Marcas (Arisco, Coca-cola), patentes de invenção (direito exclusivo 
de explorar uma invenção). 
BENS
Classificado em:
Patrimônio
*
*
*
Patrimônio
BENS
Pelo Código Civil:
*
*
*
Lado Esquerdo
Lado Direito
Patrimônio
		PATRIMÔNIO DA CIA. TERESÓPOLIS
		BENS + DIREITOS
		OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS
		Bens 1.830
		 Obrigações 4.500
		Direitos 2.800
		
*
*
*
Bens + Direitos – Obrigações Exigíveis = Patrimônio Líquido
Patrimônio Líquido = $ ????
O P.L. pode ser negativo ???
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
		PATRIMÔNIO DA CIA. TERESÓPOLIS
		BENS + DIREITOS
		OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS
		Bens 1.830
		 Obrigações 4.500
		Direitos 2.800
		
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*
Bens + Direitos – Obrigações Exigíveis = Patrimônio Líquido
Patrimônio Líquido = $ 130
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
*
*
*
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Para se conhecer a riqueza líquida da empresa (ou pessoa):
somam-se os bens e os direitos e, desse total, subtraem-se
as obrigações; os resultado é a riqueza líquida, ou seja, a 
parte que sobra do patrimônio para a pessoa ou empresa. 
Ela é denominada patrimônio líquido ou situação líquida.
 
 
*
*
*
Demonstrações Financeiras
Conceito.
Principais demonstrações financeiras.
Períodos de apresentação das demonstrações financeiras.
Requisitos para publicação das demonstrações financeiras.
*
*
*
Demonstrações Financeiras
CONCEITO:
Os dados coletados pela Contabilidade são apresentados periodicamente aos interessados de maneira resumida e ordenada, formando assim os relatórios.
*
*
*
 Balanço Patrimonial (BP)
 Demonstração de Resultado do Exercício (DRE)
 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPAc)
Notas explicativas 
(Notas de rodapé)
Complementos das 
demonstrações
PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:
*
*
*
Balanço Patrimonial – uma introdução
“Só um gênio consegue este milagre”
*
*
*
 O mais importante relatório contábil.
 Identifica-se com ele, a saúde financeira e econômica 
 (no fim do ano ou qualquer data prefixada).
Obs.: A Lei das Sociedades por Ações apresenta apenas o termo passivo.
Balanço Patrimonial – uma introdução
IDENTIFICAÇÃO:
Lado Esquerdo
Lado Direito
*
*
*
Balanço Patrimonial – uma introdução
Representação Gráfica do Patrimônio:
Lado Esquerdo
Lado Direito
*
*
*
 Conjunto de bens e direitos de propriedade da 
 empresa. São itens positivos do patrimônio.
 (Proporcionam ganho para a empresa) 
 Contas a Receber
 Estoque de Produtos Acabados
 Máquinas e Equipamentos
 Prédios próprios
 Como considerar outros ativos?
 Prédios alugados
 Arrendamento de veículos, equipamentos etc.
Balanço Patrimonial – uma introdução
ATIVO:
*
*
*
 Conjunto de obrigações exigíveis da empresa.
 Dívidas que serão reclamadas a partir da data do seu
 vencimento 
 PASSIVO EXIGÍVEL (CAPITAL DE TERCEIROS)
 Recursos de Terceiros (dinheiro);
 Capital de Terceiros;
 Fornecedores (de mercadorias);
 Funcionários (salários);
 Governo (impostos); 
 Bancos (empréstimos) etc. 
Evidencia o 
Endividamento
da empresa.
Balanço Patrimonial – uma introdução
PASSIVO:
*
*
*
Total de aplicações dos proprietários na empresa
 Os proprietários (sócios, acionistas) fornecem meios 
 para o início do negócio. A quantia inicial 
  PASSIVO NÃO EXIGÍVEL 
 Recurso próprio ou Capital próprio
 Risco do capitalista
 Em caso de falência da empresa, o sócio perde o dinheiro investido (Investimento de risco) 
Patrimônio Líquido = Ativo (bens + direitos) – Passivo Exigível (obrigações exigíveis)
Balanço Patrimonial – uma introdução
PATRIMÔNIO LÍQUIDO:
CAPITAL
SOCIAL
*
*
*
Balanço Patrimonial – uma introdução
Capital de Terceiros
Capital Alheio
Capital próprio = Recursos
(financeiros ou materiais) dos
Proprietários (sócios ou acionistas
O termo “Capital” em Contabilidade:
=
+
=
=
Capital Total
Capital = Recursos
*
*
*
Capital
Total 
Balanço Patrimonial – uma introdução
O termo “Capital” em Contabilidade:
*
*
*
Capital a Realizar (a Integralizar) – A aportar – (Ainda não colocado à disposição da empresa).
Capital Realizado (Integralizado) – Aportado – (Colocado à disposição da empresa).
Capital = Capital Nominal = Capital Social = Capital Registrado =Capital Subscrito (comprometido)
Capital 
Social
Balanço Patrimonial – uma introdução
O termo “Capital” em Contabilidade:
*
*
*
Balanço Patrimonial – uma introdução
ORIGENS X APLICAÇÕES
Proprietários (PL)
Fornecedores
Governo
Bancos
Financeiras etc.
Caixa
Estoque
Máquinas
Imóveis etc.
*
*
*
Balanço Patrimonial – uma introdução
Aplicações
Origens
Todos os Recursos entram
 pelo Passivo e PL.
Aplicações dos Recursos que
teve origem (Passivo e PL)
=
ORIGENS X APLICAÇÕES
*
 Área Financeira
 Importância da Contabilidade
 Demonstrativos Financeiros
 Princípios Contábeis
Contabilidade Gerencial
*
Área Financeira
Diretor Financeiro
Tesoureiro
 Controller
Caixa & Bancos
Contas a Receber
Contas a Pagar
Relações Bancárias
Orçamento de Caixa
Contabilidade Geral
Custos
Planejamento/Orçamento
Controle Tributário/Fiscal
Relatórios Financeiros
*
Processo de registro de todas as transações de uma empresa, expressas em termos monetários, mostrando os reflexos dessas transações na situação econômico-financeira da companhia, auxiliando a administração a tomar decisões.
Contabilidade é a linguagem dos negócios.
Contabilidade
*
Balanço Patrimonial
Demonstração contábil que apresenta a situação patrimonial da empresa em dado momento.
*
ATIVO		
Bens e direitos de propriedade da empresa, mensurados monetariamente
 Visa benefícios presentes e futuros
PASSIVO
Obrigações para com terceiros (exigível)
Patrimônio líquido (não exigível)
 recursos dos proprietários aplicados no negócio
Balanço Patrimonial
*
Acrescimo ao PL
Capital inicial
Lucro - remuneração do capital 			investido
 reinvestido
dividendos 
Balanço Patrimonial
*
EQUAÇÃO BÁSICA
ATIVO = PASSIVO + PL
APLICAÇÕES = ORIGENS
ATIVO			PASSIVO
Aplicações dos 	Fonte de recursos via recursos capital de 			terceiros.
			Patrimônio Líquido
			Fonte de recursos via capital próprio.
Balanço Patrimonial
*
ATIVO
Circulante
Realizável a L. Prazo 
Permanente
PASSIVO
Circulante
Exigível a L. Prazo
Resultado de 
Exercícios Futuros
Patrimônio Líquido
Estrutura do Balanço Patrimonial
*
ATIVO
Circulante:constantemente 
em giro
Realizável a longo prazo:
bens e direitos que se 
transformarão em $ após 
1 ano
Permanente: bens e 
direitos que não se 
destinam a venda
PASSIVO
Circulante: obrigações 
que serão liquidadas 
antes de 1 ano
Exigível a longo prazo:
obrigações a serem 
liquidadas após 1 ano
Patrimônio Líquido: 
recursos dos proprietários 
aplicados na empresa
Regras para Distribuição das Cotas
*
ATIVO
Investimentos: inversões 
em caráter permanente
Imobilizado: utilizados para 
a manutenção de atividade 
básica
Diferido: aplicações que 
beneficiarão exercícios 
futuros
PASSIVO
Estrutura do Balanço Patrimonial
*
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE
 Disponível - Caixa e Bancos
 Contas a Receber
 Estoques
 Previsão para Devedores Duvidosos (-)
 Duplicatas Descontadas (-)
Grupo de Contas
*
REALIZÁVEL LONGO PRAZO
 Empréstimos a Sociedades Coligadas e 
 Controladas
 Títulos a Receber de Longo Prazo
PERMANENTE
Investimento
Participações em Coligadas e Controladas
Obras de Arte
Grupo de Contas
*
Imobilizado
Imóvel, instalações, móveis e utensílios
Veículos
Máquinas e equipamentos
Marcas e patentes
Diferido
Gastos Pré- operacionais
Pesquisa e Desenvolvimento
Grupo de Contas
*
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
 Contas a Pagar
Fornecedores
 Impostos a Recolher
 Empréstimos Bancários
 Provisões (IR, férias, 13o. Salário, 
salários a pagar, encargos sociais a pagar,…)
Grupo de Contas
*
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
 Financiamento
 Debêntures
 Títulos a pagar
PATRIMONIO LÍQUIDO
 Capital
 Lucros acumulados
Reservas
Grupo de Contas
*
	 A 		 =		P	+	PL
1a. Caixa $ 20.000,			 Capital $ 20.000,
2a. Móveis $ 2.000, Contas a Pagar
			 $ 2.000,	
3a. Caixa ($ 6.000,) 
3a. Mercadoria $ 6.000,
4a. Caixa ($ 2.000,) Contas a Pagar 			 
 ($ 2.000,)
 $ 20.000,		0		$ 20.000,
Equação do Balanço
*
Componentes			Variações
			Aumenta por 		Diminui por
ATIVO			DÉBITOS			CRÉDITOS
PASSIVO		CRÉDITOS			DÉBITOS
PL			CRÉDITOS			DÉBITOS
CONTA T
			Nome da conta
Coluna para registro 			Coluna para registro
de débitos					de créditos
Resumo do Mecanismo de Variações
*
Demonstrativo de resultados
Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um 
determinado período de tempo. 
Quanto a empresa lucrou no ano passado ?
Balanço Patrimonial
Fotografia da situação patrimonial da empresa em 
um determinado momento.
Qual o valor de nossos ativos? 
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Que informações encontramos no demonstrativo de resultados ?
		Receita
 (-)
		Despesa
		 =
		Resultado
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Receita
Originária de vendas. Uma venda ocorre quando um
produto é vendido a um cliente ou um determinado
serviço é prestado. Ao final o cliente paga a empresa
à vista ou à prazo.
Despesa
Ocorre quando um recurso é usado. Por exemplo, 
quando um treinamento é pago, quando um 
equipamento é usado.
Resultado
Diferença entre receita e despesa podendo gerar 
lucro ou prejuízo.
Demonstração de Resultado do Exercício
*
RECEITA BRUTA DE VENDAS
(-) Devoluções, Descontos
(-) Impostos sobre Vendas 
RECEITA LÍQUIDA
(-) Custo dos Produtos Vendidos
LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais(Vendas,Admin.,Financeiras)
Resultado de Equivalência Patrimonial
LUCRO OPERACIONAL
Receitas/Despesas Não Operacionais
LUCRO ANTES DO I. RENDA (LAIR)
(-) Provisão Para I. Renda e CS
LUCRO LÍQUIDO
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Definição de Itens
Receita Bruta (Venda Bruta)
Quantidade de produtos vendidos em um período específico multiplicado pelo preço; ou quantidade de horas de serviço prestado multiplicada pelo preço/hora.
(-) Devolução de Vendas
(-) Abatimento ou Descontos Comerciais 
 concedidos
(-) Impostos sobre Vendas ( PIS, COFINS, ISS,
 ICMS,IPI )
Receita Líquida ou Venda Líquida
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Receita Líquida ou Venda Líquida
(-) Custo dos Produtos Vendidos ou dos
Serviços Prestados
O valor do inventário vendido durante um certo período de tempo. Valor dos gastos incorridos na compra ou produção de bens e serviços que foram vendidos no período.
Lucro Bruto
Revela se a firma está auferindo lucro sem considerar as outras despesas da companhia.
Demonstração de Resultado do Exercício
*
(-) Despesas Operacionais
Despesas não relacionadas a produção, tais como
Despesas com Vendas, Financeiras, Administrativas.
Lucro ou Prejuízo Operacional
(-) Receitas/ Despesas Não Operacionais
Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)
(-) Provisão para o IR e CS
Lucro Líquido (ou Prejuízo) do Exercício
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Despesas Operacionais
Despesas necessárias para vender os produtos, 
administrar a empresa e financiar as operações.
Despesas de Vendas
Salário do pessoal de vendas
Comissões
Propaganda
Provisão para Devedores Duvidosos
Despesas Administrativas
 Salário do pessoal administrativo
 Aluguéis de escritórios
 Seguro
 Impostos e Taxas
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Despesas/Receitas Financeiras
 Despesa
 Juros pagos
 Comissões bancárias
 Juros de mora
 Variação monetária passiva
Receita
 Juros de aplicações financeiras
 Juros de mora recebidos
 Variação monetária ativa
Resultado de Equiv. Patrimonial
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Despesas/Receitas Não Operacionais
Despesas ou receitas não relacionadas com o 
objetivo do negócio.
 Prejuízos/lucros na alienação de Investimentos
 
 Prejuízo/lucro na venda de Imobilizado
Demonstração de Resultado do Exercício
*
Componentes			Variações
			Aumenta por 		Diminui por
RECEITAS		CRÉDITOS			DÉBITOS
DESPESAS		DÉBITOS			CRÉDITOS
CONTA T
			 Nome da conta
Coluna para registro 			Coluna para registro
de débitos					de créditos
Mecanismo de Variações (DRE) 
*
Transfere-se os saldos das contas de Resultado 
do Exercício para a conta Apuração de Resultado.
O saldo da conta Apuração Resultado do Exerçício
 é transferido para a conta Lucros ou Prejuízos
 Acumulados no PL.
Este é o elo de união entre o Balanço Patrimonial
 e a DRE.
Apuração Resultado do Exercício 
*
Se uma empresa (Investidora) tem uma participação acionária relevante em outra empresa (Investida), o valor contábil registrado como Investimento na Investidora tem que refletir as modificações ocorridas no Patrimônio Líquido da empresa Investida.
Resultado de Equivalência Patrimonial (REP)
*
Bens Tangíveis (Terrenos, Máquinas, Veículos,etc.)
Bens Intangíveis (Patentes, Marcas, Direitos de Uso)
Imobilizado
*
Como reconhecer a perda do Valor de Custo?
 - Depreciação de Bens
 - Exaustão de recursos minerais e florestais
 ( Jazidas ou depósitos de minérios )
 - Amortização de bens intangíveis de duração limitada
 ( Direitos de uso, Patentes )
Imobilizado
*
Bens Não Sujeitos a Depreciação
 Terrenos
 Antiguidades
 Obras de Arte
Imobilizado
*
 Débito: Despesa de Depreciação ( DRE )
 Crédito: Depreciação Acumulada deduzindo o 
	 saldo devedor da conta de Ativo
 Vida Útil
Imóveis - 4%
Veículos(caminhões) - 20%
Móveis & Utensílios - 10%
Equipamentos e Instalações - 10%
Computadores - 20%
 Software - ?
Contabilização da Depreciação
*
Debita-se Caixa e Credita-se a conta de Resultado-Venda de Ativo Imobilizado.
 Apura-se o valor contábil do Bem transferindo-se para a conta Custo do Imobilizado Vendido o custo de aquisição do bem e a Depreciação Acumulada.
 Ex.: Um veículo comprado por $70.000 e depreciado em $40.000 é vendido por $35.000.
Isso resultará em Lucro ou Prejuízo?
Venda de Bens Depreciáveis
*
 
Demonstrações Financeiras
Balanço Patrimonial
 Demonstração de Resultados
Demonstrativo de Fluxo de Caixa
Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
*
RECEITA BRUTA DE VENDAS
(-) Devoluções, Descontos
(-) Impostos sobre Vendas 
RECEITA LÍQUIDA
(-) Custo dos Produtos Vendidos
LUCRO BRUTO
(-) Despesas Operacionais(Vendas,Admin.,Financeiras)
Resultado de Equivalência Patrimonial
LUCRO OPERACIONAL
Receitas/Despesas Não Operacionais
LUCRO ANTES DO I. RENDA (LAIR)
(-) Provisão Para I. Renda e CS
LUCRO LÍQUIDO
Demonstração de Resultado do Exercício
*
 Regime de Competência
 A receita é contabilizada no período em que é gerada, independentemente do seu recebimento.
 A despesa é contabilizada no período em que é consumida, incorrida, utilizada, independentemente do pagamento.
 Regime de Caixa (micro empresas,igrejas,clubes,entidades filantrópicas etc.)
 A receita é contabilizada no momento de seu recebimento, ou seja, quando entra dinheiro no caixa (Entradas).
 A despesa é contabilizada no momento do pagamento, ou seja, quando sai dinheiro do caixa (Saídas).
Apuração de Resultado
*
EXEMPLO: Competência vs Caixa
(Em R$ 000)
A Cia. Ventrícola vendeu no ano de 2000 $ 20.000 e só recebeu $ 12.000 (o restante receberá no futuro); teve como despesa incorrida $ 16.000 e pagou até o último dia do ano $ 10.000.
DRE		COMPETÊNCIA		CAIXA
Receita	 20.000			 12.000
(-) Despesa	 (16.000)			(10.000)
Lucro		 4.000			 2.000		
Apuração de Resultado
*
A movimentação das Disponibilidades deve ser estruturada em 3 grupos de atividade:
 OPERACIONAIS: transações que aparecem na Demonstração de Resultado).
 INVESTIMENTO: Aumento e diminuição dos ativos de longo prazo que a empresa usa para produzir bens e serviços
 ( Ativo Permanente ).
 FINANCIAMENTO: Empréstimos de credores e investidores à empresa (Passivo Exigível + Patrimônio Líquido).
Classificação por Atividade
*
ENTRADAS
 Recebimento pelas vendas a vista ou a prazo, descontos de duplicatas
 Juros sobre empréstimos concedidos a outras empresas
 Recebimentos de dividendos pela participação em outras empresas
SAÍDAS
 Pagamento a Fornecedores
 Pagamento de Impostos e Taxas
 Pagamento de Juros
Classificação por Atividade
*
 ENTRADAS
 Recebimento pela venda de participação em outras empresas
 Recebimento pela venda de ativo imobilizado
 SAÍDAS
 Pagamento pela compra de participação em outras empresas
 Pagamento na compra de ativo imobilizado.
Atividades Operacionais
*
 ENTRADAS 
 Venda de ações emitidas
 Empréstimos obtidos
SAÍDAS
 Pagamento de dividendos
Pagamento do principal dos empréstimos
Atividades de Investimento
*
 Dívidas convertidas em aumento de capital
 Aquisição de imobilizado via assunção de passivo específico
 Bem obtido por doação
Transações de Investimento & Financiamento em Efeito no Caixa
*
Mostra as entradas e saídas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais
 Recebimentos de clientes
 Recebimentos de juros e dividendos
 Pagamentos a empregados e fornecedores
 Juros pagos
 Impostos e taxas 
Método Direto
*
 Análise Vertical ( Proporções )
 Análise Horizontal ( Variação Percentual )
 Indicadores Financeiros ( Quocientes )
Métodos de Análise
*
ANÁLISE HORIZONTAL
É a comparação que se faz entre os valores de uma
mesma conta ou grupo de contas, em diferentes
exercícios sociais
Valor atual - 1 x 100 = %
Valor anterior
ANÁLISE VERTICAL
	É também um processo comparativo, expresso em percentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável, identificado no mesmo demonstrativo.
	 Valor da conta x 100 = % 
Ativo ou Passivo Total
Métodos de Análise
*
Análise Vertical ( “Common Size” ): cada ítem da DRE é expresso como uma percentagem da venda líquida.
Análise Horizontal ( “Percent Change” ): permite examinar variações em itens da DRE de um período para outro.
Quocientes ( ‘Ratio Analysis” ): relações (“ratios”) entre ítens da DRE.
Análise da Demonstração
de Resultados (DRE)
*
 Lucratividade 
 Maximizar Retorno s/ Vendas ( Margem Líquida )
 Maximizar Margem Bruta
 Minimizar Despesas Operacionais
 Maximizar Margem Operacional
 Limitação: as causas dos “ratios” não são
 mostradas.
Objetivo da Análise da DRE
*
		
		
		
		
Plan1
		BOMBRIL SA
		em milhares de Reais
		BALANÇO PATRIMONIAL
				31.12.99		31.13.98				31.12.99		31.12.98
		ATIVO						PASSIVO
		CIRCULANTE		150,456		317,693		CIRCULANTE		286,179		355,748
		Caixa e Bancos		8,193		3,030		Fornecedores		24,495		41,693
		Aplicações Financeiras		55,765		44,920		Empréstimos e Financiamentos		108,138		248,133
		Contas a Receber		38,814		50,049		Obrigações Fiscais e Tributárias		68,477		17,438
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		0		190,975		Salários e Encargos Sociais		8,722		5,977
		Estoques		14,222		11,602		Dividendos Propostos		40,001		20,000
		Impostos a Recuperar		11,766		10,306		Prov. P/I.Renda/CS		812		7,012
		Outras Contas a Receber		21,053		2,687		Outros		35,534		15,495
		Despesas Antecipadas		643		4,124
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		360,567		478,154		EXIGÍVEL L. PRAZO		240,459		84,879
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		347,734		470,235		Empréstimos e Financiamentos		181,693		958
		Depósitos Judiciais e Incentivos Fiscais		3,629		4,783		Empresas Ligadas		12,197		56,034
		Outro Impostos a Recuperar		7,328		2,396		Obrigações Fiscais e Tributárias		40,717		19,905
		Despesas Antecipadas e Outros		1,876		740		Outras Obrigações		5,852		7,982
		PERMANENTE		786,965		269,373		PATRIMÔNIO LÍQUIDO		771,350		624,593
		Investimentos em Controladas		708,318		110,137		Capital Social		585,900		585,900
		Ágio na aquisição de empresas		1,710		60,226		Reserva de Capital		28,477		28,258
		Imobilizado Líquido		76,937		93,157		Reserva de Lucros		133,090		1,047
		Diferido				5,853		Lucros Acumulados		23,883		9,388
		
		TOTAL		1,297,988		1,065,220		TOTAL		1,297,988		1,065,220
Figura 5.2
		ANÁLISE VERTICAL - BOMBRIL
		DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
				ANÁLISE VERTICAL
		em milhares de Reais		31.12.99		31.12.98		31.12.99		31.12.98
		RECEITA BRUTA		495,795		476,965
		Impostos e Devoluções		(118,913)		(121,950)
		RECEITA LÍQUIDA		376,882		355,015		100%		100%
		Custo das Vendas		(193,129)		(186,026)		-51%		-52%
		LUCRO BRUTO		183,753		168,989		49%		48%
		Despesas com Vendas		(89,611)		(99,869)		-24%		-28%
		Rec./ Desp.Financeiras		(3,434)		(13,852)		-1%		-4%
		Desp. Gerais e Adm.		(36,839)		(49,080)		-10%		-14%
		Amortização-Ágio s/Investimento		(7,735)		(25,643)		-2%		-7%
		Outras Receitas Operac.		(37,800)		(11,677)		-10%		-3%
		Resultado de Equiv. Patrimonial		227,493		11,445		60%		3%
		Total Despesas Operacionais		52,074		(188,676)		14%		-53%
		LUCRO OPERACIONAL		235,827		-19,687		63%		-6%
		Receitas/Desp. Não Operacionais		(64,585)		43,837		-17%		12%
		Participação nos Resultados		(875)		(638)		-0%		-0%
		LUCRO ANTES DO I.R/C.S.		170,367		23,512		45%		7%
		Provisão p/ IR e CS		22,382		(2,540)		6%		-1%
		LUCRO LÍQUIDO		192,749		20,972		51%		6%
Figura 5.3
		FIGURA 5.3
		ANÁLISE VERTICAL
		BALANÇO PATRIMONIAL - BOMBRIL S A
				31.12.99		31.13.98				31.12.99		31.13.98
		ATIVO						PASSIVO
		CIRCULANTE		11.6%		29.8%		CIRCULANTE		22.0%		33.4%
		Caixa e Bancos		0.6%		0.3%		Fornecedores		1.9%		3.9%
		Aplicações Financeiras		4.3%		4.2%		Empréstimos e Financiamentos		8.3%		23.3%
		Contas a Receber		3.0%		4.7%		Obrigações Fiscais e Tributárias		5.3%		1.6%
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		0.0%		17.9%		Salários e Encargos Sociais		0.7%		0.6%
		Estoques		1.1%		1.1%		Dividendos Propostos		3.1%		1.9%
		Impostos a Recuperar		0.9%		1.0%		Prov. P/I.Renda/CS		0.1%		0.7%
		Outras Contas a Receber		1.6%		0.3%		Outros		2.7%		1.5%
		Despesas Antecipadas		0.0%		0.4%
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		27.8%		44.9%		EXIGÍVEL L. PRAZO		18.5%		8.0%
		Contas a Receber - Emp. Ligadas		26.8%		44.1%		Empréstimos e Financiamentos		14.0%		0.1%
		Depósitos Judiciais e Inc. Fiscais		0.3%		0.4%		Empresas Ligadas		0.9%		5.3%
		Outro Impostos a Recuperar		0.6%		0.2%		Obrigações Fiscais e Tributárias		3.1%		1.9%
		Despesas Antecipadas e Outros		0.1%		0.1%		Outras Obrigações		0.5%		0.7%
		PERMANENTE		60.6%		25.3%		PATRIMÔNIO LÍQUIDO		59.4%		58.6%
		Investimentos em Controladas		54.6%		10.3%		Capital Social		45.1%		55.0%
		Ágio na aquisição de empresas		0.1%		5.7%		Reserva de Capital		2.2%		2.7%
		Imobilizado		5.9%		8.7%		Reserva de Lucros		10.3%		0.1%
		Diferido				0.5%		Lucros Acumulados		1.8%		0.9%
		TOTAL		100.0%		100.0%		TOTAL		100.0%		100.0%
Figura 5.4
		FIGURA 5.4
		ANÁLISE HORIZONTAL
		BOMBRIL S A - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
		em milhares de Reais
				31.12.99		31.12.98		(%)
		RECEITA BRUTA		495,795		476,965
		Impostos e Devoluções		(118,913)		(121,950)
		RECEITA LÍQUIDA		376,882		355,015		6.2
		Custo das Vendas		(193,129)		(186,026)		3.8
		LUCRO BRUTO		183,753		168,989		8.7
		Despesas com Vendas		(89,611)		(99,869)		-10.3
		Rec./ Desp.Financeiras		(3,434)		(13,852)		-75.2
		Desp. Gerais e Adm.		(36,839)		(49,080)		-24.9
		Amortização-Ágio s/Investimento		(7,735)		(25,643)		-69.8
		Outras Receitas Operac.		(37,800)		(11,677)		223.7
		Resultado de Equiv. Patrimonial		227,493		11,445		1,887.7
		Total Despesas Operacionais		52,074		(188,676)		-127.6
		LUCRO OPERACIONAL		235,827		-19,687		-1,297.9
		Receitas/Desp. Não Operacionais		(64,585)		43,837		-247.3
		Participação nos Resultados		(875)		(638)		37.1
		LUCRO ANTES DO I.R/C.S.		170,367		23,512		624.6
		Provisão p/ IR e CS		22,382		(2,540)		-981.2
		LUCRO LÍQUIDO		192,749		20,972		819.1
Figura 5.5
		FIGURA 5.5
		ANÁLISE HORIZONTAL
		BALANÇO PATRIMONIAL BOMBRIL S A
		em milhares de Reais		31.12.99		31.12.98		Variação				31.12.99		31.12.98		Variação
		ATIVO						(%)								(%)
		CIRCULANTE		150,456		317,693		-53		CIRCULANTE		286,179		355,748		-19.6
		Caixa e Bancos		8,193		3,030		170		Fornecedores		24,495		41,693		-41
		Aplicações Financeiras		55,765		44,920		24		Empréstimos e Financiamentos		108,138		248,133		-56
		Contas a Receber		38,814		50,049		-22		Obrigações Fiscais e Tributárias		68,477		17,438		293
		C/R - Empresas Ligadas		0		190,975
-100		Salários e Encargos Sociais		8,722		5,977		46
		Estoques		14,222		11,602		23		Dividendos Propostos		40,001		20,000		100
		Impostos a Recuperar		11,766		10,306		14		Prov. P/I.Renda/CS		812		7,012		-88
		Outras Contas a Receber		21,053		2,687		684		Outros		35,534		15,495		129
		Despesas Antecipadas		643		4,124		-84
		
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		360,567		478,154		-25		EXIGÍVEL L. PRAZO		240,459		84,879		183
		C/R - Empresas Ligadas		347,734		470,235		-26		Empréstimos e Financiamentos		181,693		958		18,866
		Depósitos Judiciais e Inc. Fiscais		3,629		4,783		-24		Empresas Ligadas		12,197		56,034		-78
		Outro Impostos a Recuperar		7,328		2,396		206		Obrigações Fiscais e Tributárias		40,717		19,905		105
		Despesas Antecipadas e Outros		1,876		740		154		Outras Obrigações		5,852		7,982		-27
		PERMANENTE		786,965		269,373		192		PATRIMÔNIO LÍQUIDO		771,350		624,593		23
		Investimentos		708,318		170,363		316		Capital Social		585,900		585,900		0
		Imobilizado		1,710		93,157		-98		Reserva de Capital		28,477		28,258		1
		Diferido		76,937		5,853		1214		Reserva de Lucros		133,090		1,047		12,612
										Lucros Acumulados		23,883		9,388		154
		TOTAL		1,297,988		1,065,220		22		TOTAL		1,297,988		1,065,220		22
*
		
		
		
		
Plan1
		BOMBRIL SA
		em milhares de Reais
		BALANÇO PATRIMONIAL
				31.12.99		31.13.98				31.12.99		31.12.98
		ATIVO						PASSIVO
		CIRCULANTE		150,456		317,693		CIRCULANTE		286,179		355,748
		Caixa e Bancos		8,193		3,030		Fornecedores		24,495		41,693
		Aplicações Financeiras		55,765		44,920		Empréstimos e Financiamentos		108,138		248,133
		Contas a Receber		38,814		50,049		Obrigações Fiscais e Tributárias		68,477		17,438
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		0		190,975		Salários e Encargos Sociais		8,722		5,977
		Estoques		14,222		11,602		Dividendos Propostos		40,001		20,000
		Impostos a Recuperar		11,766		10,306		Prov. P/I.Renda/CS		812		7,012
		Outras Contas a Receber		21,053		2,687		Outros		35,534		15,495
		Despesas Antecipadas		643		4,124
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		360,567		478,154		EXIGÍVEL L. PRAZO		240,459		84,879
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		347,734		470,235		Empréstimos e Financiamentos		181,693		958
		Depósitos Judiciais e Incentivos Fiscais		3,629		4,783		Empresas Ligadas		12,197		56,034
		Outro Impostos a Recuperar		7,328		2,396		Obrigações Fiscais e Tributárias		40,717		19,905
		Despesas Antecipadas e Outros		1,876		740		Outras Obrigações		5,852		7,982
		PERMANENTE		786,965		269,373		PATRIMÔNIO LÍQUIDO		771,350		624,593
		Investimentos em Controladas		708,318		110,137		Capital Social		585,900		585,900
		Ágio na aquisição de empresas		1,710		60,226		Reserva de Capital		28,477		28,258
		Imobilizado Líquido		76,937		93,157		Reserva de Lucros		133,090		1,047
		Diferido				5,853		Lucros Acumulados		23,883		9,388
		
		TOTAL		1,297,988		1,065,220		TOTAL		1,297,988		1,065,220
Figura 5.2
		ANÁLISE VERTICAL - BOMBRIL
		DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
				ANÁLISE VERTICAL
		em milhares de Reais		31.12.99		31.12.98		31.12.99		31.12.98
		RECEITA BRUTA		495,795		476,965
		Impostos e Devoluções		(118,913)		(121,950)
		RECEITA LÍQUIDA		376,882		355,015		100%		100%
		Custo das Vendas		(193,129)		(186,026)		-51%		-52%
		LUCRO BRUTO		183,753		168,989		49%		48%
		Despesas com Vendas		(89,611)		(99,869)		-24%		-28%
		Rec./ Desp.Financeiras		(3,434)		(13,852)		-1%		-4%
		Desp. Gerais e Adm.		(36,839)		(49,080)		-10%		-14%
		Amortização-Ágio s/Investimento		(7,735)		(25,643)		-2%		-7%
		Outras Receitas Operac.		(37,800)		(11,677)		-10%		-3%
		Resultado de Equiv. Patrimonial		227,493		11,445		60%		3%
		Total Despesas Operacionais		52,074		(188,676)		14%		-53%
		LUCRO OPERACIONAL		235,827		-19,687		63%		-6%
		Receitas/Desp. Não Operacionais		(64,585)		43,837		-17%		12%
		Participação nos Resultados		(875)		(638)		-0%		-0%
		LUCRO ANTES DO I.R/C.S.		170,367		23,512		45%		7%
		Provisão p/ IR e CS		22,382		(2,540)		6%		-1%
		LUCRO LÍQUIDO		192,749		20,972		51%		6%
Figura 5.3
		FIGURA 5.3
		ANÁLISE VERTICAL
		BALANÇO PATRIMONIAL - BOMBRIL S A
				31.12.99		31.13.98				31.12.99		31.13.98
		ATIVO						PASSIVO
		CIRCULANTE		11.6%		29.8%		CIRCULANTE		22.0%		33.4%
		Caixa e Bancos		0.6%		0.3%		Fornecedores		1.9%		3.9%
		Aplicações Financeiras		4.3%		4.2%		Empréstimos e Financiamentos		8.3%		23.3%
		Contas a Receber		3.0%		4.7%		Obrigações Fiscais e Tributárias		5.3%		1.6%
		Contas a Receber - Empresas Ligadas		0.0%		17.9%		Salários e Encargos Sociais		0.7%		0.6%
		Estoques		1.1%		1.1%		Dividendos Propostos		3.1%		1.9%
		Impostos a Recuperar		0.9%		1.0%		Prov. P/I.Renda/CS		0.1%		0.7%
		Outras Contas a Receber		1.6%		0.3%		Outros		2.7%		1.5%
		Despesas Antecipadas		0.0%		0.4%
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		27.8%		44.9%		EXIGÍVEL L. PRAZO		18.5%		8.0%
		Contas a Receber - Emp. Ligadas		26.8%		44.1%		Empréstimos e Financiamentos		14.0%		0.1%
		Depósitos Judiciais e Inc. Fiscais		0.3%		0.4%		Empresas Ligadas		0.9%		5.3%
		Outro Impostos a Recuperar		0.6%		0.2%		Obrigações Fiscais e Tributárias		3.1%		1.9%
		Despesas Antecipadas e Outros		0.1%		0.1%		Outras Obrigações		0.5%		0.7%
		PERMANENTE		60.6%		25.3%		PATRIMÔNIO LÍQUIDO		59.4%		58.6%
		Investimentos em Controladas		54.6%		10.3%		Capital Social		45.1%		55.0%
		Ágio na aquisição de empresas		0.1%		5.7%		Reserva de Capital		2.2%		2.7%
		Imobilizado		5.9%		8.7%		Reserva de Lucros		10.3%		0.1%
		Diferido				0.5%		Lucros Acumulados		1.8%		0.9%
		TOTAL		100.0%		100.0%		TOTAL		100.0%		100.0%
Figura 5.4
		ANÁLISE HORIZONTAL - BOMBRIL
		DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
		em milhares de Reais
				31.12.99		31.12.98		(%)
		RECEITA BRUTA		495,795		476,965
		Impostos e Devoluções		(118,913)		(121,950)
		RECEITA LÍQUIDA		376,882		355,015		6.2
		Custo das Vendas		(193,129)		(186,026)		3.8
		LUCRO BRUTO		183,753		168,989		8.7
		Despesas com Vendas		(89,611)		(99,869)		-10.3
		Rec./ Desp.Financeiras		(3,434)		(13,852)		-75.2
		Desp. Gerais e Adm.		(36,839)		(49,080)		-24.9
		Amortização-Ágio s/Investimento		(7,735)		(25,643)		-69.8
		Outras Receitas Operac.		(37,800)		(11,677)		223.7
		Resultado de Equiv. Patrimonial		227,493		11,445		1,887.7
		Total Despesas Operacionais		52,074		(188,676)		-127.6
		LUCRO OPERACIONAL		235,827		-19,687		-1,297.9
		Receitas/Desp. Não Operacionais		(64,585)		43,837		-247.3
		Participação nos Resultados		(875)		(638)		37.1
		LUCRO ANTES DO I.R/C.S.		170,367		23,512		624.6
		Provisão p/ IR e CS		22,382		(2,540)		-981.2
		LUCRO LÍQUIDO		192,749		20,972		819.1
Figura 5.5
		FIGURA 5.5
		ANÁLISE HORIZONTAL
		BALANÇO PATRIMONIAL BOMBRIL S A
		em milhares de Reais		31.12.99		31.12.98		Variação				31.12.99		31.12.98		Variação
		ATIVO						(%)								(%)
		CIRCULANTE		150,456		317,693		-53		CIRCULANTE		286,179		355,748		-19.6
		Caixa e Bancos		8,193		3,030		170		Fornecedores		24,495		41,693		-41
		Aplicações Financeiras		55,765		44,920		24		Empréstimos e Financiamentos		108,138		248,133		-56
		Contas a Receber		38,814		50,049		-22		Obrigações Fiscais e Tributárias		68,477		17,438		293
		C/R - Empresas Ligadas		0		190,975		-100		Salários e Encargos Sociais		8,722		5,977		46
		Estoques		14,222		11,602		23		Dividendos Propostos		40,001		20,000		100
		Impostos a Recuperar		11,766		10,306		14		Prov. P/I.Renda/CS		812		7,012		-88
		Outras Contas a Receber		21,053		2,687		684		Outros		35,534		15,495		129
		Despesas Antecipadas		643		4,124		-84
		
		REALIZÁVEL. A L. PRAZO		360,567		478,154		-25		EXIGÍVEL L. PRAZO		240,459		84,879		183
		C/R - Empresas Ligadas		347,734		470,235		-26		Empréstimos e Financiamentos		181,693		958		18,866
		Depósitos Judiciais e Inc. Fiscais		3,629		4,783

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