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Unidade II – Comandos PARTE 1

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Prévia do material em texto

26/08/2014
1
CCT0042
Programação para Servidores
Introdução / Comandos – Parte 1
Adaptado do Prof. Paulo Estevam
Prof. Márcio Rodrigo
Semestre Letivo: 2014.1
pág.
�
Do modo gráfico para o modo texto: CTRL + ALT + F6
� Retornar para o modo gráfico: CTRL + ALT + F7
4
26/08/2014
2
pág.
�
O aviso da linha de comando (ou prompt), é um texto
mostrado na tela, após a qual devem ser digitados os
comandos, os quais serão passados para interpretador
shell quando se pressionar a tecla “enter”.
� A posição onde o comando deve ser digitado é marcado
por um “traço” piscante na tela (o cursor).
5
pág.
�
�
�
Normalmente o aviso da linha de comando exibe o nome do
usuário, o nome da máquina, o diretório atual e o caractere
$ ou #.
[ nome_usuário@nome_máquina diretorio_atual ]$
O aviso da linha de comando do usuário root é identificado
pelo caractere cerquilha “#” (modo superusuário).
O aviso da linha de comando dos demais usuários é
identificado pelo caractere cifrão “$” (modo usuário).
� É possível personalizar a exibição do prompt do usuário. A
variável de ambiente PS1 controla a forma de exibição.
Exemplo:
echo $PS1
export PS1=“[\u \W]\$ ”
7
26/08/2014
3
pág.
�
�
�
Para reutilizar comandos já digitados pressionar as
teclas seta para cima (arrow up) ou seta para baixo
(arrow down).
Para limpar a tela digitar as teclas Ctrl + L ou digitar o
comando clear.
Para rolar a tela pode segurar a tecla SHIFT e pressionar
PgUp ou PgDn ou usar a barra de rolagem da janela do
terminal. (procedimento útil para visualizar textos que
rolaram rapidamente para cima)
8
pág.
�
O shell Bash permite a completação (expansão) de
nomes de comandos, pressionando-se a tecla TAB.
Exemplo:
Se digitarmos “ls /e” e pressionarmos a tecla “tab”, o Bash
completará o restante do nome: “ls /etc/”.
9
26/08/2014
4
pág.
�
Comandos são ordens que passamos ao sistema
operacional para executar uma determinada tarefa.
Exemplo:
ls –a /etc
10
pág.
� Comandos Internos
(shell builtins)
� Comandos Externos
11
26/08/2014
5
pág.
� São comandos pertencentes ao interpretador de
comandos (construções internas do shell/shell builtins).
Eles são carregados na memória RAM junto com o
interpretador de comandos.
Observações:
� Comandos internos também são chamados de comandos
embutidos.
� Um alias ou uma função shell criada pelo usuário acaba se
transformando em um comando interno, porém só
funcionará até o término da sessão.
12
pág.
�
São comandos que estão localizados no disco. Os
comandos são procurados no disco, usando a ordem do
PATH e executados assim que encontrados. Pode ser um
script ou um binário executável.
Observação:
� PATH é uma variável especial (variável de ambiente) que
guarda caminhos de diretórios, onde comandos e programas
devem ser procurados.
13
26/08/2014
6
pág.
� Para saber qual é o tipo de um comando digite:
type comando
Exemplos:
type cd
type su
type ls
14
pág.
�
Criando e identificando uma função
Observação:
� O tópico sobre “Funções” será abordado mais detalhadamente na
Unidade 4.
15
26/08/2014
7
pág.
�
Criando e identificando um alias
Um alias é um apelido para um comando ou uma sequência
complexa de comandos. Funciona como um atalho.
� Sintaxe:
alias apelido=‘comando’
Observação:
� Não deve haver espaços antes e depois do sinal de igual.
16
pág.
�
Utilize o comando “whereis” para encontrar um
comando externo ou programa.
whereis comando
17
26/08/2014
8
pág.
�
Quando se executa um comando, o interpretador
verifica primeiro se ele é um comando Interno, caso
contrário, verifica se é um comando externo.
� Em se tratando de um comando externo, o mesmo é
executado em um processo separado.
18
pág.
�
1)
2)
Execução de um comando externo (programa ou script):
Um novo processo é criado pelo shell pai (a procura e
execução do comando externo).
Quando o comando externo é finalizado, o controle
retorna para o shell pai, o qual prossegue com a
leitura do próximo comando do terminal ou do script.
subshell
19
26/08/2014
9
pág.
�
�
�
�
O shell do usuário é definido no arquivo “passwd”,
localizado no diretório “/etc”.
O /etc/passwd é um arquivo de controle de acesso dos
usuários.
Ele também provê informações para o início de uma
sessão (“login”).
Uma delas (o último campo de cada linha dos seus
registros) informa ao sistema qual é o shell que o
usuário utilizará ao iniciar sua sessão.
� Lembre-se: bash
bsh
ksh
csh
�
�
�
�
Bourne-Again Shell
Bourne Shell
Korn Shell
C Shell
20
pág.
I
Exemplo:
◦ Digite no prompt:
cat /etc/passwd
Observação:
� O comando cat lista na saída padrão o conteúdo de um
arquivo ou ainda criar um arquivo texto através de
redirecionamento.
21
26/08/2014
10
pág.
[prompt]$ [comando] [opções] [argumentos ou parâmetros]
Aviso da linha
de comando.
Comando
escrito em
letras
minúsculas.
As opções
controlam o
modo como o
comando será
executado.
Exemplo: “ls -l /usr/share/doc”, ls é o comando, -l é a
opção passada ao comando, e /usr/share/doc é o
diretório passado como parâmetro ao comando ls.
Observações:
• Deve haver sempre um espaço entre comando, opções e
parâmetros.
• Path é nome completo do arquivo ou diretório (caminho).
Um parâmetro identifica
um caminho (path),
origem, destino, entrada
ou saída padrão que são
passados ao comando.
22
pág.
�
Opções:
ls –a –l /etc é o mesmo que � ls –al /etc
◦ As opções são opcionais.
◦ Uma opção normalmente é passada como sendo uma
letra precedida de um hífen (-).
◦ É possível combinar várias opções.
Exemplos:
ls –a /etc
opção
opções separadas opções combinadas
23
26/08/2014
11
�
Opção extensa ou longa
Usa-se a opção por extenso precedida por dois hífens.
Exemplo:
ls –a ou ls --all
Porém, atenção:
ls –all é diferente de �
combinação de opções –a –l -l
pág.
ls --all
opção longa de “-a”
24
pág.
� man comando ou help [comando_interno]
Exemplo:
man rm
� Para avançar linhas tecle “enter”, “PgDn”, “Arrow down”,
etc; para sair da exibição do help, digitar “q” (quit)
25
26/08/2014
12
pág.
Observação:
◦ Para exibir todos os comandos internos do
shell digite apenas help.
◦ Outro modo de ajuda sobre comandos é
digitando “comando –-help”.
26
pág.
� São “meta-caracteres”, ou seja, possuem um outro
significado (meta-significado) ou função que vai além
do seu sentido literal ou convencional.
27
26/08/2014
13
pág.
�
O “;” (ponto e vírgula) é o caractere separador de
comandos, isto é, delimita comandos, permitindo
executar um ou mais comandos em uma mesma linha
de prompt (ou de um script).
Exemplos:
date ; pwd ; ls;
cd /;ls;cd ~;ls
28
pág.
�
�
�
P
Os caracteres operadores de redirecionamento (< e >)
servem para enviar dados (para uma saída) ou receber
dados (de uma entrada).
Os comandos “leia” e “escreva” das linguagens de
programação ou de scripts têm como “entrada padrão”,
“saída padrão” e saída “erro padrão” o teclado/vídeo
(terminal).
Os periféricos de entrada e saída no Linux estão
associados a arquivos que estão localizados no diretório
/dev. Ex: console, hda, ttyS*, video, audio.
29
26/08/2014
14
pág.
�
O teclado é também conhecido como sendo a entrada
padrão ou stdin (standard input).
/dev/console
� A unidade de vídeo é também conhecida como sendo a
saída padrão ou stdout (standard output).
/dev/video
� Mensagens de erros geradas durante a execução de um
programa ou comando são enviadas para a saída de
erro padrão ou stderr que tambémestá associada à
unidade de vídeo.
30
pág.
� Comandos enviam a saída para o terminal de vídeo,
Exemplos: ls, who, echo.
� Comandos obtém a entrada através do teclado,
Exemplos: cat, read.
O Linux permite:
� Que se realize o redirecionamento da saída, isto é, a
saída de um comando que normalmente é a unidade de
vídeo (/dev/video) seja redirecionada para um arquivo.
� Que se realize o redirecionamento de entrada, isto é, a
entrada de um comando que normalmente é o teclado
(/dev/console) seja redirecionada para o conteúdo de
um arquivo.
31
26/08/2014
15
pág.
�
Operadores de redirecionamento:
> < >> 2> 2>>
Sintaxe: origem > destino destino < origem
De > Para Para < De De >> Para De 2> Para De 2>> Para
�
�
�
�
�
> � Substitui o conteúdo do arquivo de saída.
< � Faz um arquivo entrada para programa ou comando externo.
>> (here document) � Acrescenta no final do arquivo de saída.
2> � Redireciona a saída de erro para um arquivo.
2>> � Acrescenta no final do arquivo a saída de erro.
32
<<< � Here string, substitui com eficiência, em alguns casos, o pipe (|).
A sintaxe é comando <<< $cadeia .
Exemplo: A sequencia a="1 2 3" ; echo $a | cut -f 2 -d ' ' pode ser feita com:
a="1 2 3"; cut -f 2 -d ' ' <<< $a
http://wiki.softwarelivre.org/TWikiBar/TWikiBarBirinaite#Here_Strings (Júlio César)
pág.
Exemplo:
cat
Alguma coisa
Alguma coisa
(ctrl D)
Exemplo:
cat > exemplo1.txt
Alguma coisa
(ctrl D)
nano exemplo1.txt
33
26/08/2014
16
pág.
Exemplo:
cat >> exemplo1.txt
Outra coisa
(ctrl D)
nano exemplo1.txt
Exemplo:
cat < exemplo1.txt
Exemplo:
cat exemplo1.txt
34
pág.
Exemplo:
ls –l > exemplo2.txt
cat exemplo2.txt
Exemplo:
ls *.txt > todos.txt
cat todos.txt
35
26/08/2014
17
pág.
Exemplo:
cat > teste.txt
Alguma coisa
(ctrl D)
wc < teste.txt
Exemplo:
ls *.txt > todos.txt
wc –l < todos.txt
Observação:
O comando externo “wc” conta as linhas, palavras e caracteres
de um arquivo ou da entrada padrão
Opções: -l � conta apenas linhas
-w � conta apenas palavras
-c � conta apenas caracteres
36
pág.
�
Podemos redirecionar erros que podem ocorrer durante
a execução de um comando.
Exemplo:
ls marcio
Se não existir o arquivo ou diretório com o nome “marcio”
a seguinte mensagem de erro aparecerá no vídeo:
ls: marcio: No such file or directory
� Para burlar a situação acima, podemos redirecionar a
saida de erro padrão (stderr) para um arquivo.
Exemplo:
ls marcio 2> erro.txt
cat erro.txt
37
26/08/2014
18
pág.
Os exemplos abaixo adicionam no arquivo logsucesso.txt
o resultado de sucesso ou no arquivo logerro.txt o
insucesso da execução do comando ls.
Exemplo:
ls bin >> logsucesso.txt 2>> logerro.txt
Exemplo:
ls biiin >> logsucesso.txt 2>> logerro.txt
38
pág.
�
Arquivo /dev/null
Este arquivo é usualmente conhecido como “buraco
negro”, “balde de dados”, “lixeira de dados” ou “arquivo
fantasma” ou “vazio”.
�
�
Quando não é necessário apresentar nenhuma saída,
podemos redirecionar a stdout e stderr para o buraco
negro (/dev/null).
Os dados enviado enviados para este arquivo são
descartados pelo sistema.
Exemplo:
ls marcio 2> /dev/null
39

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